Economia do Ceará cresceu mais que o dobro do País no 2º trimestre de 2019

No segundo semestre de 2019, o Produto Interno Bruto (PIB) do Ceará, de acordo com dados levantados pelo Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece), cresceu 2,08% se comparado ao mesmo período em 2018. Enquanto isso, o Brasil teve aumento de 1%. Na ocasião da divulgação dos dados, o governador Camilo Santana apontou ao G1 a importância do crescimento para a busca de novas parcerias e investimentos. Participe do ENLP em 2020 e descubra como se conectar com a economia cearense.

Turismo e Gastronomia caminham juntas em terras cearenses

O Nordeste brasileiro é conhecido por suas praias, que geram um turismo expressivo e impacta a economia local. Além disso, o Ceará tem um ponto forte com a gastronomia típica, principalmente em frutos do mar, que também representa um setor econômico de importância. Os dois setores, juntos, geram diversas oportunidades de negócios e desenvolvimento para o nosso estado. Entre em contato com este e outros setores durante o 10º Encontro de Negócios em Língua Portuguesa, que acontecerá na capital cearense nos dias 29 e 30 de abril. Para inscrever-se, acesse http://bit.ly/10ENLP

Redes de Câmaras confirmadas no 10ENLP

Confira quais outras redes de câmaras internacionais já confirmaram presença no 10º ENLP, que acontecerá nos dias 29 e 30 de abril em Fortaleza. Será um momento de reunir empresas de pequeno, médio e grande porte para feiras, exposições, rodada de negócios e muitas outras atividades. O objetivo do encontro é gerar novos negócios e oportunidades de internacionalização. Não fique de fora! Inscreva-se: http://bit.ly/10ENLP

Redes de Câmaras confirmadas no 10 ENLP

Receberemos câmaras de comércio de diversos países no 10º Encontro de Negócios em Língua Portuguesa. Não vai ficar de fora e perder a oportunidade de fazer negócios e trocar experiência! Acesse nosso site (www.cbpce.org.br/10enlp), confira todos os confirmados e aproveite para inscrever-se na rodada de negócios que acontecerá no dia 30 de abril, quinta-feira que encerra o evento.

A força gerada pelo vento

A posição geográfica e o poder dos elementos naturais como a água e o vento no Ceará o tornaram uma potência, destaque nacional em exportações e outras atividades de impacto, como a geração de energia sustentável. Além disso, o estado atrai a todos pelas belezas turísticas que dispõe. Participe do #10ENLP e encante-se com o Ceará enquanto tem a oportunidade de gerar novos negócios.

Geração de energia limpa avança no Ceará; fotovoltaica cresce 1.362%

Dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) apontam alta de 7% na geração de energia eólica

O potencial do Ceará na produção de energia limpa mostra seus resultados com os dados divulgados pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), que apontam crescimentos de 1.362% na geração de energia fotovoltaica e 7% na eólica. Em 2019, foram produzidos 825,29 Megawatts (MW) na matriz baseada nos ventos e 44,87 MW na solar.

De acordo com o presidente da Câmara Setorial de Energias Renováveis do Ceará e consultor da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), Jurandir Picanço, o amplo crescimento da produção de energia solar é esperado pelo desenvolvimento da geração fotovoltaica que aconteceu durante o ano passado. Ele lembra que, na maior parte de 2018, a base de comparação é bem pequena.

Além disso, o Ceará tem se destacado nos leilões de energia realizados pelo Governo Federal, principalmente em geração fotovoltaica. No Estado já existem projetos em desenvolvimento para matrizes renováveis a serem lançados nos próximos anos. Entre esses o de usina eólica offshore (no mar), que no próximo mês terá uma audiência pública promovida pelo (Ibama) e é o planejamento mais adiantado do País.

Mas o que preocupa o setor, tanto no caso do produção eólica offshore, quanto na geração distribuída (gerada pelo consumidor), é insegurança causada pela falta de legislação específica. “Essa é a garantia de que teremos”, ressalta Picanço.

O doutor em Engenharia Elétrica pela Universidade de Paderborn, na Alemanha, e professor do Departamento de Engenharia Elétrica da Universidade Federal do Ceará (UFC), Paulo Cesar Marques de Carvalho, analisa o resultado como positivo para o mercado de energia do Estado e ressalta que o aspecto principal para o crescimento fotovoltaico é porque está em evolução inicial. “No eólico o crescimento é menor por causa da operação”.

Ele explica que o mercado cearense é observado pelos investidores e pesquisadores por possuir grande potencial. O desenvolvimento de projetos deve começar a aparecer como novidade nos próximos anos. “Vemos os parques eólicos em terra indo para as chapadas, como na Ibiapaba, Araripe. E no fotovoltaico o crescimento do residencial.”

Para o gerente executivo Sindicato das Indústrias de Energia e de Serviços do Setor Elétrico do Estado do Ceará (Sindienergia-CE), Ribamar Carneiro, o mercado de energia tem se desenvolvido bem por, entre outros fatores, ter infraestrutura de escoamento. “O Estado tem feito um grande trabalho e há um conjunto de ações que tem atraído investimentos ao Ceará”.

“A partir do Atlas Eólico e Solar do Estado, a Fiec e o sindicato têm trabalhado na divulgação do mercado cearense e o potencial de geração de energia que o Ceará tem, não só nacional, mas internacionalmente”, afirma.

Porém, ante dados positivos, o mercado de energia no Ceará passou também por momento de insegurança com a notícia de que a Wobben desinstalará sua principal unidade de pás eólicas. A informação foi publicada na coluna da jornalista Neila Fontenele, no último dia 19. A empresa é uma das três do setor que estão ativas no Estado. Titular da Secretaria do Desenvolvimento Econômico e do Trabalho (Sedet), Maia Jr. tranquiliza quanto aos prejuízos na arrecadação e geração de emprego. “Temos que aguardar a definição final, porém, há um fluxo: saem umas (empresas) entram outras. O espaço, havendo mercado, não fica vazio”.

Fonte: Jornal O Povo em 22.02.20

Pecuária puxa expansão do PIB do agro de janeiro a novembro de 2019

Nos 11 meses no ano passado, o setor teve crescimento de 17,19%

O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio cresceu 2,4% de janeiro a novembro de 2019, segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP).

Em nota, as entidades dizem que o resultado foi impulsionado pelo segmento de insumos (+6,42%), seguido por agrosserviços (4,57%) e agroindústria (3,93%). A atividade primária foi a única com desempenho negativo (-4,12%).

De acordo com a CNA, a pecuária continuou puxando a expansão do PIB do agro. No acumulado de 11 meses no ano passado, o setor teve crescimento de 17,19%, com resultado positivo em todos os elos da cadeia produtiva.

“Ao longo de 2019, os preços dos produtos do ramo pecuário tiveram alta significativa, refletindo a aquecida demanda por carne no mercado externo em decorrência da peste suína africana (PSA). Além disso, registrou-se bom desempenho das produções de bovinos, suínos, ovos e leite no País”, diz o estudo CNA/Cepea.

Já o ramo agrícola teve queda de 3,06% no período de janeiro a novembro. “O elevado custo de produção em 2019 pressionou significativamente o PIB do segmento primário agrícola. Somada à elevação do custo de produção, 2019 foi marcado por queda de preço de produtos como algodão, mandioca, café e soja, comparativamente ao ano anterior”, explica a publicação.

Em novembro, o PIB do agronegócio cresceu 1,27%, com expansão de todos os segmentos: insumos (0,12%), primário (0,86%), agroindustrial (1,17%) e agrosserviços (1,71%).

Fonte: Portal DBO em 11.02.20

Porto do Pecém tem movimentação de longo curso 109% maior em janeiro

Em todo o mês de janeiro foram movimentados 4025 TEUs (unidade equivalente a 1 contêiner de 20 pés) entre o Pecém e outros portos do mundo. O número é 109% maior em comparação ao mesmo mês do ano passado, quando 1923 TEUs passaram pelo terminal portuário cearense. “Esse crescimento de mais de 100% mostra o quanto o Pecém está sendo cada vez mais percebido no cenário internacional. A nossa localização equidistante e estratégica em relação aos portos norte-americanos e europeus é um diferencial para players de todos os tamanhos. Assim nossa participação global aumenta e o mercado reconhece”, diz Danilo Serpa, presidente do Complexo do Pecém.

De acordo com o gerente de Negócios Portuários do Complexo do Pecém, Raul Viana, o aumento na movimentação de contêineres nas rotas de longo curso é resultado também da nova linha, iniciada em setembro do ano passado, entre o Porto do Pecém e alguns portos espanhóis e italianos.

“Hoje, o Pecém está conectado semanalmente aos terminais de Valência e Barcelona, na Espanha, além dos portos de Gênova, Livorno e Gioia Tauro, na Itália. Estamos operando essa nova linha há apenas cinco meses, mas em pouco tempo já estamos colhendo resultados satisfatórios, principalmente por conta do serviço de exportação de frutas”, afirma Raul Viana.

Principais Produtos
Os principais produtos movimentados no Porto do Pecém são: enxofre; terras e pedras; gesso, cal e cimento; frutas, cascas de frutos cítricos e de melões; plásticos e suas obras; ferro fundido, ferro e aço; papel e cartão; obras de pasta de celulose e de papel; calçados, polainas e artefatos semelhantes; obras de ferro fundido, ferro ou aço; bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres.

Este tema será debatido no 10º ENLP – Encontro de Negócios em Língua Portuguesa que acontece nos dias 29 e 30 de abril de 2020 na FIEC – Federação das Indústria do Estado do Ceará
Para mais informações acesse: www.cbpce.org.br/10enlp, Inscreva-se na rodada de negócios.

Fonte: Diário do Nordeste em 19.02.20