APSV: Os desafios da implantação de startups

APSV: Os desafios da implantação de startups

Nos últimos anos o Brasil vem se tornando referência em todo mundo no mercado de startups, mas mesmo assim ainda existem diversos desafios na implantação desse modelo de negócio.

Tudo começa no desafio de transformar uma ideia em produto, entender a burocracia e conhecer os documentos e autorizações que são necessários para a abertura da empresa. Além disso existe a dificuldade para conseguir investidores e crédito no mercado.

Os desafios para a implantação de startup são muitos, mas com organização é possível superar todos eles.

Quer saber como está a segurança jurídica da sua startup? Acesse, de forma gratuita, o nosso CHECK UP jurídico para startups no site do APSV Connect: http://apsvconnect.com.br/

Fonte: APSV

Termaco Logística adota tecnologias para monitorar e rastrear entregas

Termaco Logística adota tecnologias para monitorar e rastrear entregas

Empresa fechou 2020 com crescimento de 10% no faturamento em comparação a 2019 e estima crescer até 15% este ano

Neste mês de março entra em operação uma das tecnologias para monitorar e rastrear entregas adotadas pela Termaco Logística: um Transport Management System (TMS). Além disso, um aplicativo para uso de todos os motoristas em rotas de entregas fortalece a estratégia de ter mais controle e visibilidade em tempo real das operações.

TMS – Segundo a empresa, o TMS trata maior controle das informações e rapidez na execução das atividades, aumentado a qualidade e a produtividade da operação, devido ao seu monitoramento completo. A ferramenta disponibilizará dados como: custos de frete; roteiro de viagem; volume de entregas; rastreamento de cargas; documentos fiscais; performance de motoristas e veículos, além de fazer a gestão dos volumes de ponta a ponta da cadeia com uso de código de barras e coletores em 100% das operações, entre outros.

Aplicativo – Com a ferramenta as entregas e coletas serão roteirizadas, com integração ao sistema de gestão da empresa, otimização da frota e agilidade na operação. Pelo app, os motoristas recebem a rota ideal, com possibilidade de análise do tempo de atendimento e correções de rota em tempo real e fazer a confirmação da entrega de forma imediata. Isso permite que os clientes consigam rastrear as entregas realizadas, além de proporcionar redução de custos e ganho de produtividade dos entregadores.

“Para atender as demandas que o setor exige, as transportadoras têm cada vez mais investido em tecnologia e gestão com o objetivo de alcançar lugar de destaque no mercado e garantir entregas cada vez mais seguras e rápidas”. – André Arruda, diretor geral da Termaco.

Vale destacar que a empresa fechou 2020 com um saldo de 10% na receita em comparação a 2019 e estima crescer entre 12 e 15% em 2021.

Modernização de filiais
Paralelo aos investimentos em tecnologia, em 2021, a Termaco Logística pretende R$ 2,5 milhões na modernização de quatro das suas unidades no Nordeste, ampliando a capacidade para atender os diversos segmentos na área de soluções logísticas. Em fevereiro, a empresa entregou as novas unidades de Maceió (AL) e João Pessoa (PB) e até agosto, a previsão é que as filiais de Teresina (PI) e São Luís (MA) estejam prontas.

“Para atender a demanda que vem crescendo, estruturamos espaços mais modernos alinhados a um layout que nos permita produzir mais e, consequentemente, entregar mais para os nossos clientes.”

Fonte: Revista Mundo Logística

Saiba como a integração de sistemas e a internet das coisas revolucionam o transporte

Saiba como a integração de sistemas e a internet das coisas revolucionam o transporte

Em um certo sentido, a pandemia permitiu vislumbrar o futuro. Com a aceleração do comércio eletrônico durante o confinamento, cenários que pareciam distantes já estão batendo à porta. A mudança de escala da demanda online detonou uma reação em cadeia, pressionando transporte e logística por mais eficiência.

As soluções que vêm despontando são fortemente baseadas em convergência tecnológica. Trata-se de uma realidade com uso extensivo de dados, alto grau de conectividade entre dispositivos e emprego de mão de obra robótica.

“A covid-19 tornou irreversível a revolução digital também dos transportes. Apostaria que novas tecnologias digitais avançarão mais rápido do que a entrada de novos equipamentos. As novas tecnologias já melhoram os produtos, os serviços existentes e a tomada de decisão.

Elas otimizam processos e promovem a criação de novos negócios, que exigirão mais e diferentes postos de trabalho”, aponta o economista e professor José Roberto Afonso, sócio-fundador da consultoria Finance.

“Por exemplo, as tecnologias embarcadas já contemplam, inclusive, o uso de técnicas de inteligência artificial para lidar com grandes conjuntos de dados e obter previsões com mais assertividade.

Entre outras coisas, é possível saber qual o melhor motorista do dia ou qual o motorista que está próximo de cometer um acidente”, ilustra o especialista.

Sobre a velocidade em que as mudanças estão ocorrendo, Afonso faz um alerta às empresas: “Não se iludam de que haveria o momento certo para pensar o assunto no futuro. A decisão certa é mergulhar na questão desde já”.

Embora as ferramentas disponíveis aqui e agora já sejam muito sofisticadas, há a percepção de que a entrada em funcionamento da rede 5G elevará ainda mais as possibilidades de inovação nos próximos anos.

“Superada de vez a questão da pandemia, o setor transportador terá pela frente o desafio de implementar a inteligência de dados em todos os níveis da operação. Cada vez mais, veículos e sistemas estarão integrados, o que trará maior agilidade e oportunidades de negócio. Manter-se na vanguarda é de suma importância”, comenta o presidente do Sistema CNT, Vander Costa.

TECNOLOGIA EMBARCADA DE PONTA
Para aqueles que sonham com veículos autônomos circulando em rodovias, há notícias promissoras. Em março do ano passado, a startup Locomation anunciou um programa-piloto com a Wilson Logistics.

Em setembro, finalmente, os resultados foram revelados. A empresa norte-americana decidiu equipar 1.120 caminhões de sua frota com uma tecnologia que os torna autônomos de nível 4. Em breve, eles estarão rodando na Costa Oeste do país, pela Pacific Nothwest, partindo de Portland.

Batizada de ARC (autonomous relay convoy), a operação é engenhosa. Os caminhões circulam em duplas. O veículo líder, que vai à frente, conta com um motorista e um copiloto, que se revezam ao volante. Isso ajuda a atender à legislação dos EUA, que permite um máximo de 11 horas de serviço, intercalado por, no mínimo, dez horas de descanso.

Já o caminhão-satélite, que faz o acompanhamento a uma distância de sete metros, não tem motorista. Isso é possível graças à plena coordenação entre os equipamentos, munidos de sensores. Darrel Wilson, CEO da empresa, garante que a dinâmica reduz em 8% o gasto com combustível e que os motoristas ganham qualidade de vida.

A popularização dessa tecnologia, porém, ainda deve demorar. Os especialistas apontam, como entraves, a necessidade de uma regulamentação específica para esses veículos e a instalação de uma rede 5G que garanta um fluxo robusto de dados.

O fato é já existem soluções capazes de entregar o que esperamos do futuro, garante Daniel Schnaider, CEO da Pointer by Powerfleet Brasil, empresa especializada em IoT de frotas.

Mais especificamente, eles atuam em quatro frentes: redução de custos; prevenção de acidentes; segurança contra roubo de cargas; e monitoramento da qualidade do produto transportado. Seus clientes são de grande porte, a exemplo da Ambev, Claro, BRF e JSL.

“Não é o veículo autônomo, mas a gente brinca dizendo que é o semiautônomo”, afirma o CEO, referindo à frota equipada com o DFT (drive feedback device).

Grosso modo, trata-se de telemetria interativa e responsiva, com algoritmos constantemente aperfeiçoados pelo envio de dados e que fala diretamente com o motorista.

“Em média, uma frota nossa gasta 26% a menos de combustível. Temos 16% a menos de custo de manutenção. Conseguimos uma melhora mínima de 400% na qualidade de direção”, detalha.

A inteligência, explicita o CEO, não está apenas em cruzar distâncias e fazer entregas de A até B. Há mais sutilezas. “A inteligência artificial pega os dados do veículo e pode inferir sobre o futuro: tem 70% de chances de quebrar nas próximas duas semanas. Então, nós já corrigimos e o colocamos na estrada”, exemplifica.

Isso permite tomadas de decisão do tipo: comprar veículos com suspensão mais robusta, ainda que sejam mais caros, pois isso compensará no longo prazo. “A conta não é só de tempo e combustível. Se você transporta ovos, precisa saber quantos chegarão quebrados do outro lado. Então, utiliza o dado da telemetria relativo ao nível de trepidação da rota”, conclui.

Fonte: CNT

Mega Imóveis é a mais nova sócia CBPCE

Mega Imóveis é a mais nova sócia CBPCE

Desde 1991, A Mega Imóveis atua no mercado imobiliário cearense. Hoje a sua credibilidade reconhecida em todo o território nacional, por executar com eficiência e transparência a prestação de serviços de intermediação no segmento de imóveis, requisitada por clientes diversos interessados no atendimento personalizado e de credibilidade, tendo como foco a administração, compra e venda de casas, apartamentos, terrenos, salas comerciais, lojas, flats, sítios e demais bens do gênero.

A empresa faz uso dos mais modernos e acessíveis meios de divulgação dos imóveis de sua carteira, disponíveis, tanto para aluguéis como para vendas, através dos jornais de grande circulação local, internet, placas confeccionadas com o melhor padrão de qualidade, colocadas de forma imediata quando do ingresso dos imóveis nos seus setores competentes, e dispõe de acompanhamento jurídico qualificado para a obtenção de visto permanente, abertura de empresa e toda atividade necessária ao suporte do investidor estrangeiro.

“A Mega Imóveis, motivada pelo desejo incessante de estreitar suas relações socioeconômicas entre empreendedores cearenses e estrangeiros, especialmente portugueses e de países de língua portuguesa, associa-se a Câmara Brasil Portugal no Ceará (CBPCE), e agora integra com satisfação a maior rede brasileira de negócios em língua portuguesa. Estando disposta a contribuir para o fortalecimento do relacionamento empresarial da CBPCe.” Em um futuro próximo deseja instalar-se fisicamente na cidade de Lisboa.

Contatos:
MEGA IMÓVEIS
85 3055-1111 – Mega Aldeota
85 98613-1111 – Whatsapp
www.megaimoveis.com

Qair Brasil investe R$ 750 milhões em complexo eólico no RN

Qair Brasil investe R$ 750 milhões em complexo eólico no RN

Empresa concretou a primeira base do empreendimento na semana passada e prevê comissionar os aerogeradores no segundo semestre deste ano

A Qair Brasil, subsidiária do grupo Qair International, está investindo cerca de R$ 750 milhões na implantação do complexo eólico Afonso Bezerra, no Rio Grande do Norte. Na última sexta-feira (26/02), foi realizada a concretagem da primeira base, formada por cerca de 58 toneladas de aço, que darão suporte a aerogeradores de 125 metros de altura, com 150 metros de diâmetro.

Localizado nos municípios de Afonso Bezerra e Macau, o complexo eólico será formado por 38 aerogeradores modelo V150, da fabricante dinamarquesa Vestas, sendo distribuídos em seis parques eólicos com capacidade total instalada de 159,6 MW. A energia que será produzida no empreendimento está contratada no mercado livre, informou ao EnergiaHoje a Qair Brasil.
Do início das escavações até a conclusão da concretagem de uma base são aproximadamente 15 dias de trabalho, envolvendo cerca de 60 trabalhadores, de acordo com a Qair Brasil.

As próximas etapas da obra incluem a montagem das demais torres; a energização da subestação do complexo e o comissionamento dos aerogeradores, previsto para o segundo semestre de 2021.

Atuando no Brasil desde o início de 2018, a companhia operava inicialmente com o nome de Quadran Brasil. A empresa possui sede administrativa em Fortaleza (CE) e desenvolve projetos em diferentes estados da região Nordeste.

Fonte: Editora Brasil Energia

APSV celebra parceria com o Praia, programa de coaceleração de startups

APSV celebra parceria com o Praia, programa de coaceleração de startups

O PRAIA é um programa de coaceleração de startups que visa apoiar boas ideias e ajudá-las a superar os principais desafios, crescer de forma acelerada e ganhar escala, oferecendo uma rede de mentores, conexões com o mercado e potenciais investidores.

Em 2020, a APSV formou a parceria, prestando assessoria para que 3 startups fossem aceleradas com segurança jurídica!

E a colaboração continua este ano. As inscrições já estão abertas e a seleção 2021.1 vai começar.

Se você tem um projeto com a capacidade de impactar o ecossistema local, acesse o site www.vemserpraia.com.br, saiba mais e se inscreva!

Fonte: APSV

Eu e o meu terninho roxo: endureci, adoeci e renasci: Por Adriana do Carmo, sócia e diretora da CBPCE

Eu e o meu terninho roxo: endureci, adoeci e renasci: Por Adriana do Carmo, sócia e diretora da CBPCE

Ontem partilhei um pouco da minha vida profissional numa live do projeto Partilha Flow, da Flow Desenvolvimento Integral, quando falei do quanto endureci e adoeci vestida no meu terninho roxo, para anos depois renascer.

Cada vez mais nós mulheres ocupamos espaços no mercado de trabalho e na sociedade, assumindo cargos de liderança nas empresas, em instituições públicas, na política, empreendendo e trilhando carreiras brilhantes. Sem dúvida, tudo isso é motivo de alegria e muito orgulho.

Porém, quando estamos no mundo corporativo, tão particularmente competitivo, nos deparamos com os mais variados desafios e, muitas vezes, acabamos endurecendo, criando formas rígidas para nos impor, para demonstrar competência e alcançar os resultados desejados. Claro que isso não é regra, mas acontece e aconteceu comigo, vestida rigidamente no meu terninho roxo, minha elegante armadura para me defender de mim mesma.

No meu caso, esse endurecimento chegou disfarçado de extrema responsabilidade assumida inicialmente pelo cargo executivo e depois pela sociedade na minha primeira empresa, pelo compromisso com os números que deveria entregar, pela competência, pela agenda lotada de reuniões, viagens, conferências, tarefas das mais diversas ordens, decisões urgentes, importantes e impactantes, perfeccionismo, centralização. O alto grau de exigência me impôs uma “doce” obrigação de controlar, de entender dos detalhes, de revisar tudo antes de liberar, me levando a uma jornada exaustiva, angustiante e ilusória de perfeição.

E para dar conta de tanta carga, a correria e agitação se instalaram, o “modo piloto automático” foi acionado com o seu radar hipervigilante, levando para o final da fila de prioridades o meu autocuidado e desequilibrando vida pessoal e profissional. Ah, o endurecimento tem 1001 faces que se disfarçam aproveitando-se das armadilhas de uma mente alerta, porém, sem atenção.

Devagarinho passei a olhar muito mais para o futuro (e se acontecer isso…), criando (pre)ocupações baseadas nos medos escondidos no passado (foi horrível quando aquilo aconteceu…). Comecei a brigar internamente diante de cada situação: “se acontecer isso eu digo aquilo”, “se fizerem isso eu faço aquilo” e por aí ia enchendo a mente com ruminações mirabolantes, fantasiosas, mas repletas de sentido para quem não vivia na Presença, o aqui e agora, único lugar real, concreto e possível de ser vivido.

Sorrateiramente, os valores de aparência, aqueles de fora pra dentro, também começaram a tomar mais e mais espaço e a essência quase se esvaziava pelas mãos, perdida por trás de máscaras e armaduras que acreditava me protegerem da vulnerabilidade que habitava em mim.

O resultado de tudo isso? Desconexão! Estresse, esgotamento, exaustão, adoecimento. A falta de autocuidado me desconectou de mim, dos outros e do mundo. E foi preciso o meu coração acelerar desesperado, pedindo socorro, para eu PAUSAR e num lapso de lucidez escutar o seu apelo.

O meu primeiro ímpeto foi de correr para reparar o prejuízo. Mas, ao invés disso eu pausei. Aprendi a meditar e comecei a praticar yoga. Aprofundei no autoconhecimento, meu grande aliado nessa jornada. Usei a psicologia (minha formação de base) a meu favor e identifiquei os meus padrões de rigidez, de onde vinham e porque eu os reproduzia (aliás, faço isso todos os dias com os padrões que me aparecem). Elenquei as minhas forças, potencialidades, habilidades e gaps. Aprendi a integrar melhor o meu pensar, sentir e agir, usando a mente, o coração e as mãos, além de todo o meu corpo como campo informacional.

Aos poucos fui me reconectando comigo. Com coragem e amorosidade, fui desenvolvendo mentalidades (isso mesmo, no plural), comportamentos e habilidades que foram transformando minhas realidades, internas e externas. Uma verdadeira aprendizagem transformacional!

Mergulhei nesse TAO (caminho) e dei mais um passo, deixando fluir o melhor que há em mim, para fazer fluir o melhor que há no outro.

Hoje, meu trabalho alimenta a minha vida de sentido, pois tenho como propósito facilitar a transformação de pessoas e empresas. Vejo que quanto mais nos conhecemos, seja enquanto indivíduos ou organizações, mais entendemos as nossas necessidades e por quais valores estamos sendo guiados, o que nos ajuda a ampliar a nossa visão de mundo e a entender que é possível ocupar qualquer lugar de poder sem se perder no poder do lugar.

Pense nisso. Sinta isso. Trasforme(se). E (re)nasça!

Texto: Adriana Bezerra do Carmo.

Créditos da ilustração Leon Silva. Instagram @reileon

João Marques da Cruz é o novo CEO da EDP no Brasil

João Marques da Cruz é o novo CEO da EDP no Brasil

O executivo João Marques da Cruz, que acumula nove anos de trajetória como membro do Conselho de Administração Executivo da EDP global, com atuação nos segmentos de Distribuição, Transmissão, Comercialização, Energias Renováveis e Mercado Livre, teve seu nome confirmado em reunião do Conselho de Administração da EDP Brasil realizada na sexta-feira (19).

Marques da Cruz assume a Companhia após a nomeação de Miguel Setas como responsável pela plataforma mundial de redes de Transmissão e Distribuição do Grupo. Setas também ficará na presidência do Conselho de Administração da EDP Brasil, que ainda ganhou a participação de Rui Teixeira, Vera Pinto Pereira e Ana Paula Marques, após Assembleia de Acionistas realizada no mesmo dia.

Assim, essa instância administrativa, que já contava com Juliana Rozenbaum, passa a ter 33% de representação feminina, o triplo da média nacional.

Também foi aprovada a criação de uma vice-presidência executiva de ESG, que será ocupada por Fernanda Pires atual codiretora de Pessoas, Digital e Sociedade.

João Marques da Cruz divulgou em uma rede empresarial que pretende dar continuidade da gestão do seu colega Miguel Setas.

“É com muita satisfação que hoje assumo a presidência da EDP no Brasil, uma geografia prioritária na estratégia do grupo EDP. Nesta posição, espero fazer um mandato de continuidade da gestão de Miguel Setas, mas com especial atenção aos investimentos relacionados à transição energética. Temos um grande potencial a explorar, principalmente na frente da geração solar distribuída e da chamada utility scale. Quero fazer um agradecimento especial à equipe da EDP Brasil, que tão bem tem me recebido, e com quem tenho a certeza de contar nesta nova etapa. Espero agregar conhecimentos para seguirmos alcançando resultados exitosos e cumprindo com o propósito de fazer da EDP uma empresa líder na transição energética no País.”

Por sua vez, Miguel Setas também comentou sobre seus 13 anos na direção e destacou que no seu período o valor de mercado da companhia quadruplicou.

“Tenho muita gratidão ao Brasil e à equipe da EDP Brasil. Juntos, ao longo desses 13 anos no País, sendo 7 de presidência executiva, ajudamos a construir uma Empresa cada vez mais respeitada no setor, destaque em inovação, sustentabilidade, governança corporativa, responsabilidade social e competência técnica. Entramos nos segmentos de Transmissão e Geração Distribuída. Ingressamos em Santa Catarina com a Celesc, no Mato Grosso, no Pará, no Amapá, no Maranhão, em Minas Gerais e Rio Grande do Sul, com hidrelétricas e empreendimentos de transmissão. A EDP Brasil cresceu e vale hoje quatro vezes mais do que quando abriu seu capital na Bolsa (2005), tendo dobrado seu valor de mercado entre 2016 e 2020 [de R$ 5,7 bilhões para R$ 12 bilhões]. Não tenho dúvida que seu futuro será de grande sucesso. Muito obrigado!”

Miguel Setas será agora responsável pela plataforma global de redes (Distribuição e Transmissão), com operações em Portugal, Espanha, no Brasil e em Macau, além da presidência do Conselho da subsidiária brasileira.

Fonte: Mundo Lusíada

O mito do consentimento na Lei Geral de Proteção de Dados. Por Karyna Gaya

O mito do consentimento na Lei Geral de Proteção de Dados. Por Karyna Gaya

“A Lei Geral de Proteção de Dados autoriza o tratamento de dados pessoais em dez hipóteses. São dez bases legais que fundamentam o tratamento de dados, dentre elas, o consentimento. E, o mais importante: não existe hierarquia entre elas”

Após a publicação da Lei Geral de Proteção de Dados, passamos a ouvir o discurso de que, a partir de agora, para todo e qualquer tratamento de dados pessoais, seria necessário o consentimento do titular de dados.

Partindo-se dessa rápida interpretação, uma verdadeira operação de guerra teria que ser montada nas empresas, para que, a cada obtenção de dados pessoais de clientes ou colaboradores, fosse também obtido um “de acordo” expresso e em separado da pessoa física titular dos dados.

Mito! A Lei Geral de Proteção de Dados autoriza o tratamento de dados pessoais em dez hipóteses. São dez bases legais que fundamentam o tratamento de dados, dentre elas, o consentimento. E, o mais importante: não existe hierarquia entre elas.

A execução de um contrato ou de procedimentos preliminares relacionados a contrato, a proteção do legítimo interesse do controlador ou de terceiro, o cumprimento de obrigação legal ou regulatória pelo controlador, o exercício regular de direitos em processo judicial, administrativo ou arbitral e a proteção do crédito, por exemplo, são algumas das bases legais que autorizam o tratamento de dados pessoais sem que seja necessário o consentimento do titular.

E quando então é necessário o consentimento do titular para tratamento de seus dados pessoais?

Nas situações em que houver coleta de dados para uma finalidade específica, por exemplo, autorização do titular para recebimento de publicidade direcionada, acesso a geolocalização, fotos, câmara ou microfone, sob pena de não utilização de um determinado aplicativo ou não realização de uma inscrição em evento; para tratamento de dados pessoais sensíveis: sobre origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiações, saúde, vida sexual, dado genético ou biométrico; e para tratamento de dados pessoais especiais: de crianças e adolescentes, sendo obrigatório o consentimento de pelo menos um dos pais ou responsável legal.

Atenção! O consentimento deve ser livre, informado e inequívoco. Poderá ser revogado a qualquer momento pelo titular de dados, gerando a necessidade de uma verdadeira gestão de consentimento pelos agentes de tratamento – ou seja, por qualquer empresa ou instituição que realize tratamento de dados pessoais.

Portanto, sempre que possível, procure legitimar tratamento de dados pessoais dentro das demais bases legais autorizadas pela LGPD, restringindo o consentimento para hipóteses em que este seja efetivamente necessário.

Fonte: Focus.jor

Tecer Terminais, sempre atentos à necessidade do cliente

Tecer Terminais, sempre atentos à necessidade do cliente

Sempre atentos à necessidade do cliente, a Tecer Terminais Portuários, empresa sócia da CBPCE, atua com versatilidade e agilidade em todas as operações, sendo capacitados para elaborar soluções para movimentação de cargas de forma eficaz.

Essa é a Tecer Terminais, especialista em logística no Porto do Pecém!

Na Tecer Terminais, viabiliza soluções logísticas eficientes e personalizadas para qualquer um dos modais que se conectam ao porto.

São operações com altos níveis de segurança das cargas que, somadas ao alto padrão dos nossos profissionais e aos mais modernos equipamentos utilizados, nos permitem concluir todos os processos com excelência.

Sobre a Tecer Terminais
Há mais de uma década, a Tecer Terminais Portuários atua como Prestadora de Serviço Operacional (PSO) no Porto do Pecém (CE, viabilizando soluções para movimentação de diferentes tipos de carga que passam pelo terminal.

A inovação está na essência da empresa desde sua fundação até as práticas diárias nas operações. Atualmente, o nosso perfil é de versatilidade. Desenvolvemos soluções logísticas eficientes e personalizadas para qualquer um dos modais que se conectam ao Porto, seja marítimo, rodoviário, ferroviário ou dutoviário.

O que passa pelo Porto do Pecém quase sempre conta com a participação da Tecer em algumas das fases de logística da operação. Nossa média de operação é de 30 mil toneladas de cargas por mês. Isso por que nossa tradição portuária unida ao alto padrão dos nosso profissionais nos deu expertise e segurança para desenvolver projetos cada vez mais desafiadores. Hoje, possuímos frota própria, além de modernos equipamentos que nos permitem garantir aos nossos clientes toda a versatilidade em logística.