“O Mundo Cooperativo e Corporativo nas Organizações”, por Yunare Marinho
A natureza mutável da competitividade econômica em um mundo que está se tornando cada vez mais transformado por novas tecnologias digitais está criando um conjunto de desafios para organizações, que coletivamente correm o risco de ter um impacto negativo no crescimento e produtividade.
A percepção de uma dinâmica fortalece muitos fatores que terão o maior impacto na condução da competitividade estão cada vez na pauta e no foco de decisões políticas essenciais. Isso inclui a geração de ideias, cultura empreendedora e inclusiva, agilidade nas pesquisas e decisões, e a política de sustentabilidade.
O unificador entre as economias competitivas do mundo é o de que todas elas possuem espaço considerável para melhorias, entretanto uma preocupação é a fraqueza relativa das organizações na dominação do processo de inovação desde a construção da ideia à comercialização do produto e a oportunidade é buscar uma mais diversa força de trabalho e a cultura corporativa inclusiva, ambos fatores críticos para inovação.
Incorporar e estimular novas discursões e fatores nas organizações trará protagonismos capazes de expandir as oportunidades para os seus ecossistemas: ideias inovadoras, cultura inclusiva e cooperativa, abertura ao consumidor, segurança cibernética e agilidade nas decisões, são um forte argumento de que políticas de redistribuição e diversificação de seus produtos, redes de segurança, investimentos em capital humano e em metodologias de melhoria contínua (TPM e LEAN), desenvolver processos e assim como gestão de despesas mais progressivas para lidar com a desigualdade e não precisar comprometer o nível de competitividade da economia.
A competitividade não é uma competição nem um jogo soma zero — todas as organizações podem se tornar mais prósperas. Com oportunidades para saltos econômicos, difusão de ideias inovadoras além das fronteiras e novas formas de criação de valor. Mas a tecnologia não é fórmula mágica em si, organizações precisam investir em pessoas e as instituições cumprir a promessa da tecnologia, esperemos o 5G.
A fortaleza das economias sustentam a infraestrutura digital e conectividade de classe mundial, estabilidade econômica, sistemas financeiros desenvolvidos explorando contornos da economia, as estratégias de investimento dm capital humano com mais contratos de trabalho de curto prazo e novas redes de segurança.
E o conhecimento, com um volume cada vez maior de informações circulando em grande velocidade, partindo de fontes dispersas e com objetivos cada dia mais claros. É neste contexto que ganham ainda mais relevância as iniciativas que visam organizar e definir o amplo conjunto de competências possíveis de serem desenvolvidas. Essas competências estão relacionados à aquisição de conhecimentos, como o raciocínio e a memórias, persistência, a assertividade, a empatia, a autoconfiança e a curiosidade para aprender.
Fonte: Yunare Marinho