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M. Dias Branco emite R$ 960 milhões em debêntures

M. Dias Branco emite R$ 960 milhões em debêntures

A cearense M.Dias Branco emitiu a soma de R$ 970 em debêntures. A informação foi divulgada pela companhia em fato relevante no último sábado, 23.

“As debêntures da segunda série terão prazo de vencimento de dez anos, contados da data de emissão, vencendo-se, portanto, em 13 de março de 2031”, completa o texto.

A empresa também justifica o retorno das debêntures. “Os recursos obtidos no âmbito da Operação de Securitização serão destinados exclusivamente à produtores rurais, por meio da aquisição, pela companhia, de produtos agropecuários, que servirão de matéria-prima de atividades relacionadas ao agronegócio, dentre outras, a industrialização e comercialização de produtos alimentícios derivadas do trigo, gorduras hidrogenadas, margarinas e óleos vegetais”, pontua.

Na semana passada, a empresa entrou na carteira do Índice Carbono Eficiente da B3 (ICO2 B3). O modelo é composto por ações de empresas participantes do Índice Brasil 100 (IBrX 100 B3), que decidem assumir práticas transparentes em relação a emissões de gases do efeito estufa (GEE), demonstrando preocupação com o aquecimento global.

O objetivo do ICO2 B3 é ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança climática no Brasil.

Fonte: Focus

Flow Desenvolvimento Integral: O tripé do engajamento

Flow Desenvolvimento Integral: O tripé do engajamento

Você se sente engajado no trabalho que realiza? E você que é líder, quantas vezes já se perguntou o que precisa fazer para gerar engajamento da sua equipe? A sua empresa promove uma cultura de engajamento?

“Engajamento no trabalho é um estado mental positivo de investimento de energia e esforço em atividades com as quais o trabalhador se identifica, se realiza profissionalmente e sente elevado prazer em executar.” (Schaufeli, Salanova, González-Romá e Bakker, 2002).

E o engajamento contempla 3 pilares:

* VIGOR que é a energia e força persistentes que colocamos no nosso trabalho;
* DEDICAÇÃO que é o significado e propósito que atribuímos ao trabalho e que nos realiza profissionalmente e
* CONCENTRAÇÃO que é um estado de imersão quando realizamos uma tarefa, em que perdemos a noção do tempo e nos vinculamos plenamente e com muito prazer ao trabalho que estamos executando.

Resumindo, quando estamos engajados no trabalho vemos significado nas atividades que realizamos, colocamos energia nelas e sentimos prazer no que fazemos. E os resultados disso? Melhoramos nossa saúde no trabalho e aumentamos o desempenho.

Fonte: Flow Desenvolvimento Integral

O papel da liderança na saúde e bem-estar das equipes

Flow Desenvolvimento: “O papel da liderança na saúde e bem-estar das equipes”

Na prática, a liderança tem um papel fundamental na promoção da saúde e bem-estar das equipes cada vez que incentiva as pessoas a desenvolverem as suas potencialidades, promovendo um ambiente seguro para se expressarem sem medo do erro, da vulnerabilidade, estimulando formas criativas de resolverem problemas, por exemplo.

Quando os/as líderes trabalham a ampliação de mindset de suas equipes, promovendo maior participação das pessoas na cocriação de processos e melhorias, incentivando a colaboração ao invés da competição, fortalecendo as redes de apoio, reconhecendo e celebrando as conquistas, eles/elas estão promovendo saúde e bem-estar.

E lógico que tudo isso traz muito mais resultados para todas as partes: para o próprio líder que se realiza, para as equipes que se sentem felizes por participarem ativamente e para a empresa que alcança seus resultados de forma mais saudável para todos.

É isso que fazemos nos programas de desenvolvimento de líderes que facilitamos.

Telefone:
(85) 9.8814-6118 | (11) 9.4179-9553 | (85) 3133-1677
contato@flow-desenvolvimentointegral.com.br
http://wwwbit.ly/lider-de-si-mesmo
Site: http://www.flow-desenvolvimentointegral.com/

Programa Lider de Si Mesmo abre inscrições para nova turma

Programa Lider de Si Mesmo abre inscrições para nova turma

Como você tem equilibrado a sua vida pessoal e seu trabalho nos tempos atuais?

Como estão o seu ânimo e a sua disposição para realizar seus projetos nesta retomada?

Você tem se sentido ansioso?

Tem tido dificuldades em manter o bem-estar e equilíbrio emocional?

Para trabalhar estes temas, a Flow Desenvolvimento Integral lançou uma nova turma do Líder de Si Mesmo, um grupo de aprofundamento criado com o objetivo de favorecer a jornada do autoconhecimento para transformação.

Nele, serão trabalhadas ferramentas para promoção do bem-estar, foco e equilíbrio, autocuidado, gestão das emoções e enfrentamento do estresse. Nossa metodologia baseia-se na psicologia, neurociência, práticas integrativas e foi desenvolvida para facilitar a criação de novos repertórios internos a partir do olhar para si mesmo, integrando melhor os pensamentos, sentimentos e atitudes.

O programa contempla psicoeducação, práticas e partilhas entre os participantes. Por isso, será feita uma turma com vagas limitadas para fortalecer a interação de todos. A novidade deste grupo é que os encontros serão online, por meio de plataforma virtual, e ao vivo.

Inscrições pelo link https://bit.ly/liderdesimesmo

Informações pelo WhatsApp (11) 99593.8637

A experiência de aprofundar-se na busca de si mesmo vai começar!

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O porquê brasileiros ainda compram imóveis nos EUA e Portugal

O porquê brasileiros ainda compram imóveis nos EUA e Portugal

Os brasileiros têm assumido um papel importante no mercado imobiliário internacional, em especial em Portugal e nos Estados Unidos. Seja para investimento ou por comodidade, comprar um imóvel fora do Brasil tem se tornado uma realidade para muitos brasileiros.

De acordo com o levantamento da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), os brasileiros já representam 19% do total de aquisições de imóveis em Portugal, se destacando nas compras de imóveis no Porto e em Lisboa.

Já nos Estados Unidos, onde as aquisições brasileiras de imóveis se concentram na Flórida, Califórnia e Nova York, chega a representar 3% do total nacional, o que representa em torno de 6.446 imóveis vendidos.

Mas qual o motivo que tem levado brasileiros a procurar por imóveis fora do país? O consultor e especialista no mercado imobiliário Rafael Scodelario responde: “Mesmo com o juros baixo e alta no crescimento da nossa economia, muitos brasileiros procuram investir em imóveis no exterior, principalmente nos EUA e Portugal. Na sua grande maioria, é porque sempre viajam para esses destinos e gostam desses lugares. No entanto os interesses vão além do turismo, com aqueles que procuram diversificar os seus investimentos”.

Imóveis para férias e temporada nos EUA

Em um ano, de 2018 a 2019, o volume de vendas nos Estados Unidos chegou a mais de 110 bilhões de dólares, com valor de investimento médio por casa de 220 mil dólares, a maioria destes imóveis em Miami e Orlando: “A Flórida está em primeiro lugar, com 22%, entre os estados norte-americanos que possuem, atualmente, maior oferta imobiliária para estrangeiros. Isto facilita para aqueles que pretendem investir em um imóvel de férias ou para aluguel de temporada na Disney”, revela Scodelario.

Brasileiros investem em imóveis em Portugal de olho no visto Gold

Já em Portugal muitos têm sido atraídos pela possibilidade do visto Gold a partir de um investimento em imóveis de 500 mil euros para cima. Rafael Scodelario aponta que, no entanto, houveram mudanças no Programa: “contudo, agora com as novas restrições, o visto Gold já não é mais válido para aquisições em grandes cidades como Porto e Lisboa, forçando a interiorização dos investimentos estrangeiros. Isto pode acabar a médio prazo tornando a possibilidade de compra de imóveis em Portugal menos atrativa, pois nem todos querem viver ou passar férias em casas mais afastadas dos centros urbanos. Portugal é um país centralizado, onde boa parte das infraestruturas de transporte servem aos grandes centros.”

Fonte: Mundo Lusíada em 22.02.20

Gol e American Airlines anunciam acordo de compartilhamento de voos

Gol e American Airlines anunciam acordo de compartilhamento de voos

A Gol e a American Airlines anunciaram, ontem, um acordo de codeshare (compartilhamento de voos) que irá expandir os voos das empresas entre EUA e América do Sul. O acordo ainda depende do aval de autoridades regulatórias no Brasil e nos EUA.
Segundo comunicado da Gol, o novo codeshare irá ligar a empresa a mais de 30 destinos nos EUA, enquanto a companhia americana irá oferecer 20 novos destinos para América do Sul.

Ex-sócia da Gol, a Delta fechou a compra de 20% de participação da Latam em setembro de 2019 e saiu do acordo de voos compartilhados com a empresa brasileira. A Gol é a líder de participação de mercado no Brasil, com 38,2% dos passageiros por quilômetro transportado (RPK), segundo dados da Anac. A Latam vem logo atrás, com 35,9% de participação e é seguida pela Azul, com 25,5%.

Os voos irão operar a partir dos aeroportos internacionais de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Fortaleza. Hoje, a Gol atende 88 destinos no Brasil e 16 internacionais, além de 149 destinos internacionais por meio de codeshare. Segundo a Gol, o acordo irá facilitar a compra de trechos conectados das duas companhias aéreas usando uma única reserva e uma emissão de bilhetes, além de check-in, embarque e verificação de bagagem integrados durante a viagem do passageiro.

A empresa americana também anunciou que irá expandir a atuação em Miami, com a inclusão de um novo voo diário com direção ao Rio de Janeiro. De acordo com comunicado, a American Airlines pretende adicionar 12 voos partindo das cidades de Nashville, Boston, Orlando, Raleigh-Durham e Tampa com destino ao Aeroporto de Miami, para facilitar voos para América Latina.

Fonte: Jornal O Estado do Ceará em 05.02.20

Energia distribuída pela EDP cresceu 2,3% em 2019

Energia distribuída pela EDP cresceu 2,3% em 2019

A EDP terminou o ano de 2019 com um aumento de 2,3% no total de energia distribuída, chegando a 25.591.493 MWh. A empresa, que possui as distribuidoras EDP São Paulo e EDP Espírito Santo divulgou na última segunda-feira, 22 de janeiro, seus resultados operacionais. A classe rural foi a que apresentou maior crescimento, com 15,5%. A classe residencial veio em seguida, com aumento de 4,4%. A classe industrial foi a única que apresentou resultado negativo, com recuo de 1%.

De acordo com a EDP, esse resultado reflete o efeito positivo da recuperação da atividade do comércio varejista, da estabilidade econômica que a inflação baixa propicia, do clima e do maior número de dias médios faturados, apesar da contração da produção do setor industrial. A migração de clientes do ambiente cativo para o livre aumentou 23,9%, com 126 clientes na EDP SP e 76 clientes na EDP ES.

Por distribuidora, a EDP São Paulo teve aumento de 1,6% na distribuição, com a classe comercial registrando crescimento de 5,56% e a residencial subindo 2,4%. A classe rural teve queda de 2,8% e a industrial, de 1,2%. Na EDP Espírito Santo, o crescimento na energia distribuída ficou em 3,5%, com a classe rural subindo 17,4%, puxada pela recuperação da atividade agrícola e o menor volume de chuvas, contribuindo para o aumento do consumo para irrigação. A demanda da classe residencial cresceu 7,8%, a comercial 0,4% e a indústria teve queda de 0,6%. O número de clientes aumentou 2,1%, saindo de 3,45 milhões para 3,52 milhões. Na EDP São Paulo, o número de unidades consumidoras cresceu 2,6%, enquanto na EDP Espírito Santo, 1,58 milhão, mostra um aumento de 1,5%.

Na geração, o volume de energia vendida nas UHEs em 2019, considerando as empresas consolidadas, chegou a aumento de 42,7%. Considerando os projetos não consolidados, o volume foi elevando em 21,1%, impactado pela entrada integral da UHE São Manoel em abril de 2018. No ano, o GSF médio no sistema foi de 80,91%, refletindo em uma exposição de 1.221,8 GWh, ao PLD médio de R$ 227,1/MWh (Submercado SE/CO). Na geração térmica, disponibilidade média da UTE Pecém em 2019 foi de 95,2% e o volume de energia comercializada ficou em 14.100 GWh no ano, devido, em baixa de 221,%. A queda veio em virtude do menor número de operações entre os agentes, refletindo o aumento do risco de crédito associado aos eventos de default que marcaram o mercado ao longo do ano, juntamente com a maior volatilidade de preços.

Fonte: Canal Energia em 22.01.20

Adriana Bezerra, fundadora da Flow Desenvolvimento e Diretora da CBPCE foi entrevistada por Neila Fontenele

Adriana Bezerra, fundadora da Flow Desenvolvimento e Diretora da CBPCE foi entrevistada por Neila Fontenele

O tema da entrevista foi: Em 2020 a depressão poderá ser considerada a primeira doença impactante do mundo, o que fazer para evita-la?

Adriana do Bezerra participou ao vivo de uma entrevista longa e fluida conduzida com maestria pela jornalista Neila Fontenele, na qual foi abordado o tema da Saúde Mental nas empresas, durante a campanha do Janeiro Branco.

Foi tratado o papel das empresas na promoção da saúde mental, da importância delas revisarem seus modelos de gestão, da atuação das lideranças junto aos colaboradores, da abordagem do RH neste mundo volátil, incerto, complexo e ambíguo.

Mostrando várias estatísticas e o lugar do Brasil no ranking da ansiedade, burnout e na produtividade, incluindo sua relação com a quantidade de horas de trabalho por semana.

Também foi abordado as ações efetivas que podem ser adotadas pelas empresas e exemplos de programas de sucesso no Ceará e no Brasil, além de empresas como o Google, por exemplo.

Clique aqui e ouça a entrevista na integra

Fonte: Flow Desenvolvimento em 27.01.20

Pequenos negócios geraram mais vagas de empregos em 2019

Pequenos negócios geraram mais vagas de empregos em 2019

Os pequenos negócios no Brasil mantiveram, em 2019, um desempenho na geração de vagas de trabalho formal superior ao registrado pelas médias e grandes empresas, resultando no melhor saldo de empregos formais para esse segmento dos últimos cinco anos. Segundo análise do Sebrae feita a partir de dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia, os pequenos negócios terminaram o ano com um saldo de 731 mil postos de trabalho, número 22% acima do registrado em 2018. Já as médias e grandes empresas encerram o ano com um saldo negativo de 88 mil vagas, quase o dobro do registrado em 2018.

Em todos os setores da atividade econômica, em 2019, os pequenos negócios registraram saldos positivos de emprego, com destaque para o setor de Serviços, que gerou um saldo de quase 400 mil postos de trabalho, mais da metade dos empregos criados por esse nicho de empresas em 2019. Já as médias e grandes empresas registraram saldo positivo de emprego em apenas um único setor: a Extrativa Mineral (+3.480).

Para o presidente do Sebrae, Carlos Melles, esse resultado confirma a força e a importância estratégica dos pequenos negócios para a economia do país. “O saldo de empregos gerados pelos Pequenos Negócios sinaliza uma continuidade da retomada da economia do país e mostra que por mais um ano, foram as pequenas empresas que sustentaram a geração de novos postos de trabalho com carteira assinada”, destaca Melles.

Dezembro
No último mês de 2019, como ocorre em todos os meses de dezembro, devido principalmente aos desligamentos dos trabalhadores temporários, as empresas brasileiras registraram saldos negativos de emprego, ou seja, mais demitiram do que contrataram. As Médias e Grandes Empresas (MGE) fecharam 155,8 mil postos de trabalho, enquanto as Micro e Pequenas Empresas extinguiram 136,1 mil vagas. No total, considerando também a Administração Pública, foram extintos 307,3 mil postos de trabalho no mês de dezembro. Isso não impediu que os pequenos negócios fechassem o ano com o saldo positivo.

Os Pequenos Negócios registraram, em dezembro de 2019, saldos positivos de empregos no Comércio (14.726 empregos) e no setor de Serviços Industriais de Utilidade Pública (376 vagas), que engloba o saneamento básico, energia elétrica etc. As MGE também registraram saldo positivo no Comércio, de 4.396 empregos.

Por setor
• Agropecuária: 26.761
• Serviços: 394.662
• Comércio: 145.864
• Construção: 95.323
• SIUP: 10.703
• Indústria: 56.546
• Extrativa Mineral: 1.525

Saldos de vagas
• 2014: 776 mil
• 2015: – 209 mil
• 2016: – 270 mil
• 2017: 348 mil
• 2018: 599 mil
• 2019: 731 mil

Fonte: Jornal O Estado do Ceará em 28.01.20

*O 10º ENLP será um grande palco para as pequenas e médias empresas se conectarem através da sua rodada de negócios.
Para se inscrever acesse: www.bit.ly/rodadaenlp

Dispensa de alvará beneficiará 10,3 milhões de empresas de baixo risco

Dispensa de alvará beneficiará 10,3 milhões de empresas de baixo risco

Número equivale a 58% do total de empreendimentos no país

A dispensa total de licenças e alvarás de funcionamento para 289 tipos de atividades econômicas de baixo risco beneficiará 10,3 milhões de empresas no país, disse hoje (28) o secretário especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital do Ministério da Economia, Paulo Uebel. Isso equivale a 58% do total de 17,73 milhões de empresas em funcionamento no país.

O secretário apresentou a estimativa durante o lançamento da medida para representantes do setor privado e de entidades de micro e pequenas empresas. Segundo Uebel, o fim da exigência impulsionará o ambiente de negócios no país e permitirá ao governo concentrar a fiscalização nas atividades de médio e alto risco.

Prevista na Lei de Liberdade Econômica, a medida está em vigor desde 16 de dezembro. Entre os tipos de empreendimentos beneficiados estão bares, borracharias e padarias, fábricas de alimentos artesanais, de calçados, acessórios e vestuário, atacados e varejos.

Com as novas regras, toda empresa de baixo risco aberta no país poderá exercer a atividade imediatamente após o recebimento do Cadastro Nacional Pessoa Jurídica (CNPJ). No entanto, caso a legislação do estado e do município seja diferente da lista de segmentos de baixo risco do Ministério da Economia, prevalecem as normas locais. As prefeituras e os governos estaduais, no entanto, precisam encaminhar as regras ao governo federal para que as exigências locais tenham validade.

A classificação de risco – baixo, médio ou alto – contempla aspectos como prevenção contra incêndio e pânico, segurança sanitária e ambiental. Todas as atividades consideradas de baixo risco e que dispensam o pagamento de licenças e alvarás estão listadas na Resolução nº 51 do Comitê para Gestão da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios.

O sistema desenvolvido verifica a listagem das atividades econômicas inseridas pelo empreendedor que são dispensadas de licença e alvará, nos termos da resolução ou das normas estaduais e municipais encaminhadas ao Ministério da Economia. A dispensa é informada no cartão do CNPJ, depois de o sistema, com o conhecimento do usuário, classificar a atividade como de baixo risco.

Na regra antiga, as empresas registravam e recebiam o cartão do CNPJ e ficavam sujeitas a análises posteriores dos municípios e dos órgãos de licenciamento, com a cobrança de taxas. Somente após as análises, o empreendimento era classificado e somente então poderia exercer a atividade, caso fosse considerado de baixo risco. O modelo, na prática, atrasava a abertura de negócios.

Fonte: Agência Brasil em 29.01.20