Fetranslog NE, promove evento sobre os efeitos da lei geral de proteção de dados no próximo dia 22

Fetranslog NE, promove evento sobre os efeitos da lei geral de proteção de dados no próximo dia 22

No dia 22/04/2021 às 14h30 será transmitido via Zoom o Fórum de Debates da FETRANSLOG-NE, o tema será ” Efeitos da Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD) ,a mesa será presidida pelo Dr Jonathan Oliveira, assessor jurídico da FETRANSLOG-NE. Os debatedores serão do Dr Marcos Vianna, assessor jurídico do SETCARCE, e Dr Eduardo Guimarães, assessor jurídico do SETCEMA. Teremos um convidado especial, Dr Narciso Figueirôa, assessor jurídico da NTC.

A LGPD no transporte trará grandes mudanças na rotina das empresas do setor de logística e de mobilidade urbana, pois estas coletam e processam uma enorme quantidade de dados todos os dias, durante suas operações. Assim, no caso de um supply chain sofisticado, composto por uma grande rede de operadores, fornecedores e varejistas, a pressão é ainda maior para garantir a conformidade dos novos regulamentos.

Serviços:
Os Efeitos da Lei Geral de Proteção de Dados
Data: 22/04/2021
Hora: 14:30
Transmissão via zoom
Inscrições: http://bit.ly/lgpd-fetranslog-ne

Fonte: Fetranslog Nordeste

Fusões de empresas movimentam mercado financeiro e geram novas oportunidades

Fusões de empresas movimentam mercado financeiro e geram novas oportunidades

Em 2020, foram 1.038 operações, entre fusões e aquisições, que trazem influências – positivas e negativas – para acionistas, empresas concorrentes e potenciais investidores. Analistas apontam a crise financeira como maior responsável por essas combinações

A fusão bilionária entre Hapvida e NotreDame Intermédica, proposta em janeiro e em fase de aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), movimentou o mercado financeiro no Brasil nos primeiros meses do ano. Afinal, o negócio estimado em R$ 110 bilhões traz influências para acionistas, concorrentes e potenciais investidores. Fato semelhante ocorreu em 2008, quando os gigantes financeiros Itaú e Unibanco se fundiram, numa transação de R$ 85 bilhões, em valores da época. Além dessas combinações de grande porte, o País tem sido pródigo em fusões e aquisições: foram 1.038 transações do tipo em 2020, superando o recorde de 2019, que era de 912.

“Vários fatores explicam essa grande ocorrência. Um dos principais é a crise financeira, porque às vezes uma empresa mais organizada adquire outra, do mesmo segmento, que está passando por dificuldade. Outro motivo é a baixa taxa de juros, porque o capital de liquidez vai atrás de remuneração, e uma empresa bem administrada pode trazer melhor retorno do que uma aplicação de renda fixa”, explica Raul Santos, vice-presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças do Ceará (Ibef-CE) e sócio da Aveiro Consultoria. “E há ainda a questão do aumento de custos gerais, fazendo com que os negócios funcionem melhor em escala. Isso deixa as empresas de médio porte em situação difícil e, por isso, várias delas têm sido adquiridas por concorrentes de maior porte”, observa.

Consequências

Ter empresas de alcance nacional, com patrimônio bilionário, parece um bom negócio para o mercado. Porém, os especialistas fazem ressalvas em relação a esses movimentos. “Em geral, é preferível que se tenha um mercado mais pulverizado, porque há mais competição e oportunidades de negócios. Mas, para o acionista de uma empresa que passa por fusão, acaba sendo bom, porque amplia o tamanho do negócio, com perspectivas de melhores ganhos, com a escala alcançada”, observa Raul Santos.

“Os impactos para o mercado financeiro vão depender da avaliação da operação, no sentido da mensuração, ou mesmo a percepção dos ganhos resultantes da fusão. Ou seja, se a percepção for positiva, as ações devem se valorizar, gerando ganhos para os acionistas, além dos prováveis ganhos sociais, decorrentes da maior eficiência no novo negócio, no tocante à redução de preços e/ou da maior qualidade e abrangência dos produtos e serviços”, analisa Renato Aguiar, diretor de crédito e operações da CDP Capital.

Setor de saúde

Em tempos de pandemia, o setor de saúde é um dos mais valorizados do mercado. Também por isso, a negociação entre Hapvida e NotreDame Intermédica chamou tanto a atenção. “As empresas atuavam no mesmo segmento, com várias sinergias, em termos de base de clientes, rede de atendimento, abrangência geográfica, estrutura administrativa, processos etc, de modo que a empresa resultante deverá ter relevantes ganhos, tanto em termos do crescimento de receitas, quanto de redução de custos e despesas. Não à toa, o referendo do mercado foi imediato, na forma da valorização das ações de ambas as empresas”, observa Renato Aguiar.

“Quem sofre um pouco são os colaboradores, porque às vezes há superposições de funções. Deve haver um enxugamento de quadros, num primeiro momento, mas depois a companhia se adequa e voltar a crescer, em termos de contratações. Para quem é cliente, é bom, porque ganha uma rede maior de atendimento”, diz Raul Santos.

Entenda a diferença entre fusão e aquisição
As consequências para o mercado são praticamente as mesmas, mas tecnicamente a fusão de empresas é diferente da aquisição. “A aquisição é uma compra. É como se o vendedor entregasse a chave e saísse totalmente do controle da empresa, sem nenhuma participação”, define Raul Santos. “A fusão é um pouco diferente. Se uma empresa não tem como comprar totalmente a outra, propõe uma fusão, na qual as duas companhias se fundem, para ganhar escala, racionalizar custo e ampliar mercado rapidamente. E aí se discute o acordo de acionistas, quem fica com a presidência, os demais cargos etc. O processo de fusão vai mais para a linha de acordo, para ganhar escala”, explica.

Na aquisição, por exemplo, a empresa comprada pode deixar de existir, bem como os seus sócios não precisarão necessariamente se tornar sócios da empresa compradora. Também não há a obrigatoriedade da empresa adquirida pertencer ao mesmo segmento da compradora, uma vez que a aquisição pode ter origem numa estratégia de diversificação e não de consolidação. “Em ambos os tipos de operações pode haver a necessidade de autorização por parte de agências governamentais, para afastar eventuais prejuízos à sociedade, em razão da redução da concorrência, da arrecadação de tributos e dos postos de trabalho, por exemplo”, completa Renato Aguiar.

O setor de Tecnologia da Informação (TI) foi o líder em negócios em 2020 no Brasil. Foram 398 fusões ou aquisições, crescimento de 54% em relação a 2019 – 38% do total transacionado.

Fonte: O Otimista

Federação das Câmaras Portuguesas apresenta potencialidades de negócios do Distrito do Aveiro em evento virtual no dia 13 de abril

Federação das Câmaras Portuguesas apresenta potencialidades de negócios do Distrito do Aveiro em evento virtual no dia 13 de abril

“Portugal – Negócios & Investimentos” será realizado ao longo do ano de 2021 com a participação de associações industriais e comerciais portuguesas

Com a participação do Embaixador de Portugal no Brasil, Luís Faro Ramos, a Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil realiza no dia 13 de abril, às 11 horas (16 horas em Portugal) a primeira edição do projeto “Portugal – Negócios & Investimentos”, a ser promovido durante o ano de 2021 de maneira virtual com apresentações de associações industriais e comerciais portuguesas e seus potenciais de conexões e geração de negócios com o Brasil. O projeto conta com apoio da AICEP – Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal

A primeira apresentação do “Portugal – Negócios & Investimentos” será feita pela Vice-Presidente Executiva da AIDA – Câmara de Comércio e Indústria do Distrito de Aveiro, Elisabete Rita, que mostrará os potenciais da região, as possibilidades de incentivos ao investimento e o papel da AIDA CCI no apoio às empresas, bem como destacará as relações comerciais já mantidas entre empresas do Aveiro com empresas e investidores brasileiros.

Os eventos do projeto “Portugal – Negócios & Investimentos” serão exclusivos para os associados das Câmaras ligadas à Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil, convidados e a imprensa em cobertura.

Sobre o Aveiro
O Distrito de Aveiro tem apresentado, ao longo das últimas décadas, um dinamismo empresarial ímpar no contexto de Portugal, caracterizando-se por uma forte densidade empresarial e pela predominância de indústrias, muitas delas exportadoras de produtos, aproveitando-se da localização geográfica privilegiada, no litoral central do país, rodeado pelos Distritos do Porto, Viseu e Coimbra, e próximo à região metropolitana de Lisboa.

Com mais de 80 mil empresas, o Distrito de Aveiro é o terceiro de Portugal com maior representatividade em termos de empresas com a classificação PME Excelência (selo de reputação que reconhece as empresas por sua solidez e idoneidade e que de grande relevância para empresas exportadoras e com ambição internacional), sendo caracterizado por uma grande diversidade de tipos de negócios, que vão da indústria transformadora ao comércio, serviços e turismo.

“Portugal – Negócios & Investimentos” – Evento Virtual
Promoção: Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio do Brasil
Data: 13 de abril (terça-feira)
Horário: 11 horas (de Brasília); 16 horas (de Portugal)
Apresentação da AIDA – Câmara de Comércio e Indústria do Distrito de Aveiro
Com: Elisabete Rita (Vice-Presidente Executiva da AINDA CCI)
Participações: Luís Faro Ramos (Embaixador de Portugal no Brasil) e Armando Abreu (presidente da Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio do Brasil)
Evento para convidados, associados das Câmaras Brasil-Portugal e imprensa
Contato: secretariace@cbpce.org.br

Fonte: AD2M Engenharia de Comunicação

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MP do Ambiente de Negócios: Por Cabral e Gaya Advogados

MP do Ambiente de Negócios: Por Cabral e Gaya Advogados

Publicada em 30/03/2021 a Medida Provisória (MP) 1.040/2021 que visa favorecer o ambiente de negócios no Brasil, diminuindo a burocracia e garantindo agilidade na abertura de empresas, além de melhorar a posição nacional no ranking Doing Business, do Banco Mundial.

Dentre outros assuntos, a MP 1.040/2021 traz mudanças com relação à proteção aos investidores minoritários e à facilitação no comércio exterior de bens e serviços. Confira os principais pontos:

• Abertura de Empresas
Unificação de inscrições fiscais federal, estadual e municipal no CNPJ, com a eliminação de análises de viabilidade e a automatização da checagem de nome empresarial.
• Proteção de Investidores Minoritários
Alteração da Lei das SAs. Aumenta o poder de decisão dos acionistas, inclusive minoritários; amplia as competências e altera prazos da assembleia geral; veda o acúmulo de funções entre o principal dirigente da empresa e o presidente do Conselho de Administração, entre outras medidas.

• Facilitação do Comércio Exterior de Bens e Serviços
Disponibilidade de guichê único eletrônico aos operadores, de fácil acesso por meio da internet. Vedação de exigências baseadas em características das mercadorias, quando não estiverem previstas em ato normativo.
• Tradutor Público e Intérprete Comercial
Nova regulamentação à profissão de tradutor público e intérprete comercial, revogando o Decreto 13.609, de 1943. Permite que tradutores atuem em todo país e possam realizar seu trabalho por meio eletrônico.
• Execução de Contratos
Criação do Sistema Integrado de Recuperação de Ativos (Sira) para facilitar a identificação e a localização de bens e devedores, com a realização da cobrança e da recuperação de crédito em tempo reduzido.
• Fornecimento de Eletricidade
Aumento da celeridade de alguns processos de acesso à energia elétrica. O texto estabelece prazo para o Poder Público autorizar a realização de obras de extensão de redes de distribuição de energia elétrica.
• Cobrança pelos Conselhos Profissionais

Conselhos Profissionais poderão realizar medidas administrativas de cobrança, como a inclusão em cadastros de inadimplentes, evitando a judicialização.

• Prescrição Intercorrente

Alteração da Lei nº 10.406/2002 (Código Civil) – A prescrição intercorrente observará o mesmo prazo de prescrição da pretensão.

Contatos:
Cabral & Gaya Advogados
Av. Dom Luís, n° 1200, sala 811
Torre Business – Pátio Dom Luís
Meireles, Fortaleza/CE, Cep: 60.160-230
Tel. +55 85 3048.7948
contato@cabralegaya.com.br
www.cabralegaya.com.br

Fonte: Cabral & Gaya

Seja sócio CBPCE
secretariace@cbpce.org.br

Gerente do SETCARCE nomeado para compor a JARI/DENIT

Gerente do SETCARCE nomeado para compor a JARI/DENIT

Publicada no dia 30 de março a PORTARIA Nº 1.744, DE 29 de março de 2021, abaixo, constante na Edição nº 60 Diário Oficial da União, Seção 2, Nº 34, a portaria designando o membro Espedito Róseo Silva Júnior (gerente do SETCARCE) na Junta Administrativa de Recursos de Infração – JARI.

Habilitado para julgar recursos no âmbito do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes -DNIT, representando as Entidades Ligadas a Área de Trânsito, com mandato até março de 2022.

Contatos:
Fetranslog Nordeste

Telefone: +55 85 3274-0101
Email: fetranslog@fetranslog.org.br
BR 116 KM 8, Número 3151, MESSEJANA
Fortaleza – CE | 60842-395
www.fetranslog.org.br/

Fonte: SETCARCE

Rodada Internacional de Negócios exclusiva para os segmentos de Confecção, Têxtil e Calçados

Rodada Internacional de Negócios exclusiva para os segmentos de Confecção, Têxtil e Calçados

A Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Sedet), a Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará(Adece), do Governo do Estado do Ceará, em parceria com o Banco Interamericano(BID), UK Prosperity Fund, do Governo Britânico, Apex-Brasil, FIEC, Fecomércio, Sebrae e Unifor promovem a Rodada Internacional de Negócios no período de 13 a 15/04.

Nesse evento os fornecedores da região Nordeste poderão:

– Vender e comprar produtos de confecção, têxtil e calçados
– Estabelecer parcerias e alianças estratégicas
– Participar de um Workshop preparatório

Inscreva a sua empresa até o dia 09 de Abril CLICANDO AQUI

Enid Câmara, Empreendedora inspiração – Eventos com maestria e competência

Enid Câmara, Empreendedora inspiração – Eventos com maestria e competência

Enid Câmara tem uma importância histórica no segmento de eventos e turismo cearense. Com muita competência, já organizou mais de 1.500 eventos.

Sua trajetória, marcada pela maestria, ganhou destaque não apenas no Ceará, mas nacionalmente.

Entretanto, o começo se deu de uma forma bastante comum, em 1993, quando foi estagiária de uma empresa desse segmento tão importante para o nosso Ceará.

Além de ser a fundadora e diretora geral da Prática Eventos, em 2011, ela tomou posse como integrante da Academia Brasileira de Eventos e Turismo (ABEVT) e se tornou a primeira mulher nordestina e cearense a ocupar uma cadeira nessa academia.

Atualmente, Enid preside a Associação Brasileira de Empresas de Eventos (ABEOC Ceará) em gestão prorrogada até final de 2021); é diretora secretária do Fortaleza Convention & Visitors Bureau, vice-presidente do Sindieventos Ceará e Diretora Geral da Prática Eventos.

Confira seu exemplo inspirador como empreendedora em nossa minientrevista de hoje.

1. Sua trajetória profissional se confunde com os primeiros passos da profissionalização do setor de eventos e do turismo no nosso Estado. Nos conte como os seus caminhos se cruzaram com esses segmentos.

Tudo teve início em março de 1993, quando entrei como estagiária na Prática Empresarial, que era gerida por Roberto Matoso (In memoriam).

Eu nunca tinha organizado eventos antes e estou há 27 anos nesse setor. Quem entra nesse universo fantástico dos eventos, costuma gostar e permanecer por muito tempo. Eu sou assim.

2. Como surgiu a ideia de empreender com a Prática Eventos? Qual o trabalho mais desafiador que vocês já aceitaram realizar?

Em janeiro de 1997, transformamos a área de eventos da Prática Empresarial em uma empresa focada somente na promoção e organização de eventos (Prática Eventos), da qual me tornei sócia majoritária.

Sobre o trabalho mais desafiador, todos os eventos são únicos e têm em si particularidades e desafios próprios, mas acredito que o mais desafiador foi organizar um evento que precisaria de no mínimo seis meses para sua produção, e o cliente nos contratou para organizá-lo com o prazo de uma semana e com um feriado no meio.

Mas, graças ao emprenho de toda a equipe envolvida, o evento aconteceu com sucesso e nos trouxe inúmeros ensinamentos.

3. Quais são os principais desafios que tem se construído ao longo dos últimos dois anos, com tantas mudanças na política e na economia?

Ser empreendedor e pequeno empresário no Brasil é um desafio constante, mas acreditamos muito na força do setor produtivo. Precisamos de lideranças políticas que compreendam a dimensão do nosso setor e que nos ajudem a construir políticas públicas.

4. Qual a mulher mais admirável que você conhece? Por que?
Sou fã de muitas mulheres que nos inspiram diariamente, mas quero aproveitar este espaço e homenagear minha mãe Maria Ivani Lima Câmara de Vasconcelos, que me ajuda diariamente a vencer os desafios com fé e muita oração. Sou sua fã incondicional.

Uma mulher que era uma grande executiva e aos 20 anos casou com meu pai e, por amor, largou a cidade grande e se tornou uma empreendedora na zona rural.

(Transcrita da coluna Salete em Sociedade)

Fonte: Edgony Online

 

O sucessor do Portugal 2020 tem €24 mil milhões para aplicar no país entre 2021 e 2029

O sucessor do Portugal 2020 tem €24 mil milhões para aplicar no país entre 2021 e 2029

Bem mais do que os €14 mil milhões do Plano de Recuperação e Resiliência 2021-2026. E o governo já prometeu que, pelo menos, €5 mil milhões do Portugal 2030 serão canalizados diretamente para as empresas.

Fartos de números redondos, os investidores querem saber é se podem, como podem e quando podem aceder a estas verbas. E quem melhor do que a própria comissária europeia da coesão e reformas para responder às dúvidas dos empresários nacionais?

Para quem teme perder o acesso aos apoios comunitários por empregar 250 ou mais trabalhadores, Elisa Ferreira explica como as grandes empresas ainda podem aceder aos fundos.

E para quem está com dificuldades em executar o projeto aprovado no atual Portugal 2020, saiba se pode dividir o investimento em duas fases e transitar a segunda fase para o Portugal 2030.

Com as empresas tão descapitalizadas pela pandemia, até poderão surgir novos instrumentos de apoio, inclusive entradas temporárias no capital. Será que o governo vai seguir o apelo de Elisa Ferreira e tirar pleno partido do InvestEU? Este novo programa europeu pode vir a ser um verdadeiro “milagre da multiplicação” dos fundos à disposição de Portugal.

Apesar do atraso das negociações do governo português com Bruxelas quanto ao acordo de parceria Portugal 2030, a verdade é que nada impede o ministro do planeamento de cumprir a sua promessa e abrir os primeiros concursos aos empresários até ao final do ano. “Os países podem acumular, por antecipação, uma lista de projetos que serão depois candidatáveis aos fundos”, tranquiliza Elisa Ferreira.

Enquanto prepara o projeto a candidatar, saiba que a comissária promete tirar o máximo partido das novas tecnologias de inteligência artificial para combater a fraude nos fundos. E desta vez vai querer saber onde o dinheiro vai parar, ou seja, quem é, afinal, o beneficiário último das verbas europeias.

Prioridade ao PRR
Antes do Portugal 2030, a prioridade do governo português é fechar as negociações do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) com a Comissão Europeia.

A lista definitiva de projetos e reformas deve seguir para Bruxelas nas próximas semanas. Mas a polémica prossegue quanto à ambição e ao calendário da chamada “bazuca” para recuperarmos da crise pandémica de forma mais resiliente, verde e digital.

Cerca de metade dos países já ratificaram a chamada Decisão dos Recursos Próprios, mas são preciso 27 assinaturas para a Comissão poder finalmente ir aos mercados financiar o pacote de recuperação europeu. Resta saber se a suspensão ordenada pelo Tribunal Constitucional alemão não será um “balde de água fria” para as expetativas que Portugal tem em receber o primeiro “cheque” ainda este semestre.

Cá dentro, o ministério do planeamento continua a afinar a versão final do PRR. Mas o Banco de Portugal antecipou-se. E já estima que o PIB de 2026 seja 1,1% a 2,0% maior devido ao PRR. Isto no pressuposto de que dois terços dos subsídios serão mesmo canalizados para investimentos públicos.

A guerra instalada no PRR português entre público e privado não podia contrastar mais com a estratégia do país vizinho. Aqui pode ler como o governo espanhol se aliou às maiores empresas para multiplicar o poder de fogo da sua “bazuca”. Incluindo um grande consórcio público-privado com a Volkswagen e a Iberdrola, na ambição de instalar uma das primeiras fábricas de baterias para carros elétricos em Espanha.

Por cá, nem a burocracia se resolve em torno dos fundos europeus. Daí o destaque dado ao desabafo do próprio secretário de Estado do desenvolvimento regional, Carlos Miguel: “A Administração Central tem urdido uma teia de pareceres vinculativos que tudo emperra, trava, demora, chateia, na maior parte das vezes para satisfazer pequenos poderes instituídos”.

No Expresso, continuamos a discutir as prioridades do PRR neste ciclo de debates em parceria com a Deloitte. O próximo será dedicado à emergente fileira da saúde. E o mote para a discussão é se o PRR não terá público e passado a mais. E privado e futuro a menos.

Já o turismo foi o foco do último debate. E a secretária de Estado Rita Marques trouxe novidades a este sector tão fustigado pela pandemia: “Temos vindo a trabalhar para assegurar um conjunto de instrumentos de financiamento, e sobretudo de capitalização, que muito em breve, a muito curto trecho, será conhecido”.

Fonte: Expresso.pt

 

Reconhecimento oficial das Câmaras de Comércio Portuguesas é tema de sessão de esclarecimento online

Reconhecimento oficial das Câmaras de Comércio Portuguesas é tema de sessão de esclarecimento online

Em mais um encontro de troca de experiências e de demonstração da relevância das relações de negócios entre Brasil e Portugal, um grupo de representantes do Governo de Portugal e da Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil e suas associadas debateu na manhã desta terça-feira, dia 23 de março, durante uma sessão de esclarecimento online, diversos aspectos referentes ao reconhecimento oficial das câmaras com sede e atuantes no Brasil por parte da autoridade governamental portuguesa.

Com moderação e condução do evento por parte da equipe da Secretaria de Estado da Internacionalização de Portugal e apresentações de temas como os procedimentos para o pedido de inscrição de representação permanente em Portugal e para a declaração de utilidade pública de pessoas coletivas estrangeiras com representação no país, os participantes puderam tirar dúvidas e entender aspectos legais, jurídicos e diplomáticos que envolvem o tema.

Para Armando Abreu, presidente da Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil e que fez a abertura do evento, o potencial de atração de investimentos entre os dois países é uma das diversas justificativas para esse reconhecimento. “O Brasil tem uma situação peculiar, pois possui uma ampla rede de 18 câmaras de comércio e indústria portuguesas espalhadas por todas as regiões do país, com atuação forte na geração de negócios entre as duas nações. Daí a importância de contar com a validação oficial do governo português como uma chancela de legitimação dessas entidades como representantes da diplomacia econômica, o que ajudará bastante na conquista de novos investimentos”, destacou Abreu.

Redação: AD2M Engenharia de Comunicação. 23/03/2021

Engenheiro Yunare Marinho é o novo sócio CBPCE

Engenheiro Yunare Marinho é o novo sócio CBPCE

Yunare Marinho Targino é Cidadão Luso-Brasileiro, natural de Campina Grande – PB, graduado em engenharia mecânica e pós graduado em engenharia de segurança do trabalho e psicologia transpessoal, além de mestrado em concepção, gestão e ambiente.

Yunare também é constelador familiar e organizacional e terapeuta Reiki, além de co-autor do livro “Desenvolvendo Organizações: Uma abordagem transpessoal” e autor do livro “Alto Desempenho com Propósito: protagonizando a alta performance”.

Seu atual cargo é na M. Dias Branco, empresa também sócia da CBPCE, onde ocupa o cargo de Gerente Corporativo de Processos Industriais.

” Sou cidadão Luso-brasileiro e tenho interesse em somar com o desenvolvimento socio-econômico pessoal e profissional entre os negócios que possam fortalecer a relação Ceará-Portugal” destaca Yunare.

Fonte: CBPCE