Mark Contábil, sócia CBPCE: 6 Estratégias de Marketing Digital para Aumentar os seus Resultados

Mark Contábil, sócia CBPCE: 6 Estratégias de Marketing Digital para Aumentar os seus Resultados

Você deseja aumentar as suas vendas, gerar mais competitividade, enfrentar crises com mais facilidade e ampliar a carteira de clientes, mas não saber por onde começar? Investir em estratégias de marketing digital é uma ótima escolha!

Apesar de a internet estar cada vez mais cheia de “gurus” do marketing, que prometem resultados de alta performance a curto prazo, ao contar com profissionais que realmente são especialistas na área, a sua empresa pode investir nas estratégias de marketing ideais para suprir as suas necessidades.

Com a pandemia de Covid-19, diversas pesquisas mostraram mudanças significativas no que refere aos avanços da tecnologia e ao uso das mídias sociais no dia a dia: 70% dos brasileiros passaram a utilizar as redes sociais com mais frequência; o consumo de streaming subiu 73% em 2020; 7 milhões de pessoas fizeram compras online pela primeira vez, e o e-commerce brasileiro teve mais de 90 milhões de pedidos realizados somente no 1º semestre de 2020.

Esses números são realmente impactantes e analisá-los é fundamental para elaborar os próximos planejamentos da sua empresa. Se você ainda está em dúvida sobre o que é preciso mudar, vale atentar para quais são as suas estratégias atuais e como você tem aprimorado a relação com o público da sua marca.

Isso porque as ações de comunicação e marketing estão se tornando mais relevantes devido aos novos hábitos dos consumidores, e você pode utilizar essas informações para se preparar e atender às novas demandas deles.

Quer saber como aproveitar melhor as oportunidades para vender mais e conquistar novos clientes, além de fidelizar os atuais? Neste artigo, reunimos as principais 6 estratégias de marketing digital que você pode utilizar para garantir mais sucesso com o seu negócio. Siga conosco e faça uma ótima leitura!

1.Marketing de Conteúdo
Você já pesquisou o produto ou serviço que queria para comparar preços antes de comprá-lo? A verdade é que, muitas vezes, há ofertas similares e o que pode fazer diferença é a imagem ou o posicionamento da marca escolhida.

Portanto, é essencial investir em marketing de conteúdo não somente para melhorar o ranqueamento da sua empresa nos sites de busca, mas também para se comunicar com o público, apresentar os seus valores, construir autoridade no mercado e destacar os diferenciais do seu negócio no segmento em que atua.

Vale ressaltar também que, ao investir em marketing de conteúdo e utilizar técnicas de SEO, é necessário fazer atualizações constantes nos canais utilizados, a fim de melhorar o alcance e fortalecer a presença online da sua empresa.

2.Inbound Marketing
Conhecido como um conjunto de estratégias de marketing para captar clientes e convertê-los para as vendas de uma empresa, o Inbound visa segmentar o público por meio de um funil de vendas para oferecer as soluções ideais em cada etapa da jornada do consumidor.

Ao elaborar uma estratégia de Inbound, um dos principais objetivos é alcançar mais clientes: para isso, é importante saber quais são as suas atuais necessidades e quem é o seu público, a fim de pensar nas melhores soluções.

O Inbound Marketing trabalha bastante com Marketing de Conteúdo, por isso é importante investir em um site institucional para a sua empresa, um blog para fazer publicações com técnicas de SEO manter presença nas redes sociais em que seus clientes participam, e construir uma boa lista de e-mails para se comunicar com os clientes, por exemplo.

3.Marketing de Relacionamento
Você já presenciou clientes defendendo alguma marca? Se sim, provavelmente, essa empresa deve ter investido bastante em marketing de relacionamento. Essa estratégia, quando feita de forma eficaz, não apenas pode diminuir gerenciamentos de crise, mas também transformar os consumidores em fãs, defensores e divulgadores.

Além de melhorar a satisfação dos clientes, a sua empresa ainda pode adquirir diversos outros benefícios ao construir uma boa comunicação com eles, como:

  • atração e fidelização de usuários;
  • geração de competitividade no mercado;
  • aumento na rentabilidade;
  • mais facilidade para superar crises;
  • expansão no número de vendas;
  • melhorias nos resultados.

4.Marketing de Produto
Para efetivar as estratégias de marketing de produto, é importante pensar em meios de apresentar novos produtos ao mercado, como:

  • criar mensagens sobre o produto;
  • desenvolver o diferencial competitivo;
  • definir o perfil dos clientes;
  • alinhar as equipes de vendas e marketing;
  • estabelecer os objetivos a serem alcançados;
  • elaborar o plano de lançamento.
  • realizar o conteúdo a ser publicado para o lançamento.

5.Links patrocinados
Uma das principais estratégias de marketing digital que geram resultados com mais rapidez é a de links patrocinados, em que é possível pagar pela quantidade de cliques para otimizar o tempo e as finanças investidas na campanha da sua empresa.

A fim de obter melhores resultados com essa estratégia, é indicado conhecer os seus clientes, segmentar o público da marca, ter uma página de vendas, interagir com as pessoas e monitorar os dados obtidos.

6.Marketing de experiência
Com os avanços tecnológicos e o aumento da interação de usuários na rede, a interatividade entre marcas e público também tem crescido bastante no meio digital.

O marketing de experiência ou o marketing sensorial busca trabalhar a relevância da marca, utilizando interações e experiências com as pessoas por meio dos sentidos, pensamentos e emoções.

Como melhorar as estratégias de marketing da sua empresa?
Antes de escolher quais estratégias você deve investir, é fundamental analisar quais objetivos devem ser trabalhados, quais necessidades precisam ser supridas e quais são as soluções mais buscadas pelo público da sua marca. Além disso, há outros cuidados que a sua organização deve ter para impulsionar as estratégias, como:

  • integrar canais de comunicação e vendas;
  • acompanhar as ações dos concorrentes;
  • fazer um benchmarking;
  • utilizar um sistema de automação;
  • monitorar as campanhas e os resultados constantemente;
  • elaborar um planejamento antecipado com metas alcançáveis;
  • ter uma comunicação transparente com a equipe;
  • pesquisar as tendências do segmento da sua empresa;
  • contar com o apoio de especialistas em marketing digital;
  • priorizar métricas que impactam nas vendas, como o ROI, CTR e CAC;
  • se comunicar com os clientes de forma próxima e eficaz.

Não há a melhor estratégia para a sua empresa, pois isso depende de diversos fatores, então é válido avaliar o cenário da sua empresa e estudar as estratégias de marketing digital para escolher as que mais se encaixam no momento.

Fonte: Mark Contábil

CBPCE oferece descontos exclusivos para quem deseja participar da Missão Websummit Lisboa 2021

CBPCE oferece descontos exclusivos para quem deseja participar da Missão Websummit Lisboa 2021

A Missão Web Summit Lisboa 2021 é uma missão de negócios, tecnologia e inovação que vai conectar startups e empresários brasileiros com o ecossistema empreendedor de Portugal que figura entre os melhores da Europa que irá acontecer de 31/10 a 06/11 de 2021.

Um dos pontos altos da missão é a participação no Web Summit, a maior e mais importante conferência de tecnologia, inovação e empreendedorismo no mundo, além de contar com diversas visitas técnicas focadas em networking e oportunidades de negócios em uma das mais vibrantes startups-cities da Europa.

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Serviço:
Missão Web Summit 2021
Data: 31.10 a 06.11
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Rede Global da Diáspora inicia reuniões presenciais de negócios

Rede Global da Diáspora inicia reuniões presenciais de negócios

Seis reuniões de negócios internacionais junto das comunidades empresariais mais representativas vão marcar este ano o arranque dos encontros presenciais da Rede Global da Diáspora portuguesa que desta forma procura “acelerar o potencial de negócios e de parcerias”.

Promovida pela Fundação Associação Empresarial de Portugal (AEP), a Rede Global da Diáspora une portugueses em 126 países e o seu propósito é chegar a todos os portugueses e lusodescendentes que vivem fora de Portugal, como disse à Lusa o presidente da fundação, Luís Miguel Ribeiro.

“Estamos a falar de uma rede que pretende ligar todos os portugueses espalhados pelo mundo, que são cerca de cinco, entre portugueses e lusodescendentes”, disse.

Adiados devido à pandemia de covid-19, os encontros presenciais de negócios internacionais junto das comunidades empresariais mais representativas da diáspora vão realizar-se na Europa (França, Luxemburgo e Alemanha) e no continente Americano (Estados Unidos, Canadá e Brasil).

Para Luís Miguel Ribeiro, estes países foram escolhidos porque neles existem “grandes comunidades, com um histórico de cooperação e relacionamento entre as comunidades portuguesas destes países e onde se perspetiva que seja mais fácil potenciar os negócios”.

O Brasil, em particular, é o país que vai acolher o encontro global das Câmaras de Comércio de Língua Portuguesa.

A retoma dos encontros presenciais da Rede acontece numa altura em que esta vai entrar na segunda fase do projeto, na qual será dado “mais enfoque nas empresas e nos empresários portugueses da diáspora, para alavancar as exportações portuguesas”.

“Queremos, através da plataforma, potenciar o ‘networking’ [trabalho em rede], alavancar negócios e criar sinergias e oportunidades para promover as exportações das Pequenas e Médias Empresas (PME) portuguesas e captar investimentos junto da diáspora e das suas comunidades empresariais”, referiu o presidente da Fundação AEP.

Para esta “versão 2.0” da Rede Global da Diáspora está previsto o lançamento de novas funcionalidades, com o objetivo de exponenciar o valor da diáspora portuguesa.

Vai ser lançado um “Portal do Investidor” dirigido a empresas e investidores, para facilitar e acelerar negócios à escala global.

Através de uma ferramenta de ‘business intelligence’ a disponibilizar (Diáspora Business Intelligence) irá ser possível conhecer a diáspora ao pormenor, permitindo às empresas identificar os canais de distribuição mais adequados a cada negócio e setor de atividade, explicou.

O governo divulga, no âmbito do Programa Nacional de Apoio ao Investimento da Diáspora, acontece neste dia 21 o webinar “Reabilitação e Habitação Acessível: novas oportunidades de investimento”, que antecipa os Encontros PNAID 2021:

 

Fonte: Jornal Mundo Lusiada em 20.07.2021

M. Dias Branco fecha parceria com a Fiec para alavancar negócio no exterior

M. Dias Branco fecha parceria com a Fiec para alavancar negócio no exterior

A parceria trabalhará com Data Science para subsidiar decisões da empresa de massas e biscoitos no mercado internacional

A M. Dias Branco fechou uma parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec) para avançar na internacionalização da marca.

O Observatório da Indústria e o Centro Internacional de Negócios estão trabalhando em uma solução com base em Data Science para subsidiar os novos passos da empresa de massas e biscoitos em novos países.

Hoje, a M. Dias Branco já exporta produtos para 42 países de todos os continentes. A empresa utilizará as informações extraídas pela Fiec para basear decisões e conseguir potencializar resultados no mercado internacional.

DADOS EM INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS
A solução criada pela Fiec parte da coleta de informações de uma ampla base de dados do comércio internacional global, com mais de um trilhão de registros de todas as relações comerciais mundiais.

O projeto, que funciona com técnicas de Big Data e outras metodologias emergentes, ajudará a empresa a identificar países com maior potencial para os produtos da M. Dias Branco. A cada etapa de finalização a empresa terá acesso a informações importantes para tomada de decisão.

No fim do trabalho, a M. Dias Branco receberá um painel analítico que possibilitará visualizar os dados processados e a metodologia desenvolvida conjuntamente.

A solução em desenvolvimento foi idealizada com uso de design thinking e contou com a participação da equipe técnica da M. Dias Branco, Observatório da Indústria e Centro Internacional de Negócios.

EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
Conforme o gerente do Observatório da Indústria da Fiec, Guilherme Muchale, a parceria permitirá à empresa identificar mercados prioritários e auxiliará no plano de expansão.

Ele afirma que a Fiec uniu a expertise da equipe multidisciplinar do Observatório, composta por economistas, designers, analistas de BI, cientistas e engenheiros de dados com as metodologias maduras do Centro Internacional de Negócios para cocriar uma solução inovadora e exclusiva com a M. Dias Branco.

“A empresa tem avançado ao longo dos últimos anos com a implantação de sua cultura Data Driven. Ou seja, a gestão e as tomadas de decisão são cada vez mais orientadas por informações estratégicas”, diz.

CRESCIMENTO NO MERCADO INTERNACIONAL
O diretor de Exportações da M. Dias Branco, César Reis, ressalta que a M. Dias Branco tem intensificado nos últimos anos os investimentos no comércio internacional, registrando crescimento de faturamento em exportações mesmo na pandemia.

Para ele, as informações sobre os países a serem entregues pela Fiec irão auxiliar a resolver a dificuldade da empresa de priorizar mercados.

“São muitos países, muitos produtos e a gente tem recursos limitados. Então, contar com uma ferramenta de priorização, que contenha informações de uma maneira visualmente fácil de compilar e de assimilar pode nos trazer mais agilidade na tomada de decisão”, considera.

Fonte: Diário do Nordeste em 17.07.2021

Portos com eólicas offshore são modelos preferidos para hidrogênio verde no Brasil

Portos com eólicas offshore são modelos preferidos para hidrogênio verde no Brasil

Os investimentos anunciados para construção de usinas produtoras de hidrogênio verde (H2V) no Brasil já somam mais de US$ 22 bilhões, todos concentrados em portos — Pecém, no Ceará, Suape, em Pernambuco, e Açu, Rio de Janeiro.

Esses portos combinam uma série de fatores estratégicos para o desenvolvimento da nova cadeia do H2V, como logística para exportação, proximidade de polos industriais e de fontes de energia renovável — utilizada na eletrólise para sintetização do H2V.

Com destaque para os novos parques eólicos offshore que, assim como no caso do hidrogênio verde, estão em fase embrionária no país e aguardam definições regulatórias.

“O Pecém possui localização super estratégica, além de uma ZPE com incentivos tributários diferenciados. E o estado do Ceará um enorme potencial de geração de energias renováveis”, explica Duna Uribe, diretora executiva do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP).

Considerado um dos combustíveis do futuro, o H2V é apontado como uma das soluções para descarbonização da economia mundial, substituindo até mesmo combustíveis fósseis em automóveis e em setores difíceis de descarbonizar, como transportes pesados.

Seu uso como insumo é uma demanda de indústrias de cimento, siderurgia e mineração, e até mesmo como matéria-prima de fertilizantes para o agronegócio.

O Hydrogen Council calcula que, em 2050, o mercado de hidrogênio verde deverá ser de US$ 2,5 trilhões, sendo responsável por cerca de 20% de toda a demanda de energia no mundo.

Hub de Hidrogênio no Pecém

Saindo na frente, o Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP), no Ceará, já fechou quatro dos sete memorandos de entendimento assinados no país para implantação de unidades produtoras de H2V na sua Zona de Processamento de Exportação (ZPE).

Além dos projetos solares e de eólicas onshore já em operação no estado, há 5.000 MW em parques eólicos offshore sendo licenciados no Ibama, quase o dobro da capacidade em operação (2.394 MW) e outorgada (238 MW) em terra.

São projetos da Neoenergia (Jangada), BI Energia (Camocim e Caucaia) e Eólicas do Brasil (Asa Branca).

Para Duna Uribe, isso revela o potencial natural para a implementação de um hub de hidrogênio verde no Pecém, a princípio com uma capacidade anual de eletrólise de 5 gigawatts e 900 mil toneladas de H2V.

O volume inicial é tímido se comparado às ambições de uma das empresas que já começou estudos para operar no local.

Com investimento de US$ 6 bilhões, a Fortescue Future Industries (FFI), subsidiária da mineradora australiana Fortescue Metals, espera iniciar as operações no porto cearense em 2025 e produzir 15 milhões de toneladas de H2V até 2030.

Além dela, a Qair Brasil também oficializou suas intenções de instalar um planta para produção de H2V e um parque eólico offshore no estado, com investimento total de US$ 6,95 bilhões.

A White Martins e a australiana Enegix também já possuem memorandos de entendimento para investimentos no Hub de Hidrogênio do Pecém.

O governo do Ceará vem se antecipando ao lançamento do Programa Nacional do Hidrogênio, cujas diretrizes estão em fase de definição pelo governo federal, e fechando parcerias para o desenvolvimento de uma cadeia de valor para o hidrogênio verde.

Conexão com Roterdã
Além da grande disponibilidade de energia renovável barata, o Pecém conta com outro trunfo, que é a sua conexão com o Porto de Roterdã, na Holanda – o maior porto marítimo da Europa –, que detém 30% de partição acionária no CIPP. Os outros 70% são do governo do Ceará.

“O porto de Roterdã avaliou vinte portos no mundo com potencial de produção de hidrogênio verde, e o Pecém foi um dos escolhidos, e o único no Brasil”, conta a diretora do CIPP à epbr.

Segundo Duna, a ideia é que haja um corredor logístico entre o Pecém e Roterdã, onde o primeiro seja a porta de saída para o H2V produzido no Brasil e o segundo a porta de entrada na Europa.

A expectativa de especialistas é que 20 milhões de toneladas de hidrogênio verde entrem no noroeste da Europa via Porto de Roterdã até 2050.

“Eles estão na vanguarda da transição energética, e como um grande polo da indústria de combustíveis, precisam de adotar medidas de descarbonização o quanto antes. Para o porto de Roterdã, o hidrogênio verde é uma questão de sobrevivência”, destaca.

O hidrogênio produzido no Brasil será transportado em navios na forma de amônia verde para depois ser reconvertido em H2V no continente europeu.

Para isso, o porto holandês já conta com projetos de implementação de eletrolisadores para produção de hidrogênio verde pelas petroleiras Shell e bp.

França e Alemanha serão, incialmente, os principais mercados consumidores do hidrogênio verde brasileiro.

Dobradinha com hidrogênio azul

No Rio de Janeiro, o Porto do Açu pretende utilizar sua expertise e infraestrutura na indústria de óleo e gás para se tornar um grande player na produção de hidrogênio azul e verde.

Produzido a partir de uma fonte fóssil, em geral o gás natural, o hidrogênio azul tem o carbono que é emitido no processo capturado e armazenado (CCS) para neutralizar as emissões.

E na transição para o verde, deve ocupar um papel estratégico.

“Encontramos a solução de trabalhar em paralelo o hidrogênio verde junto com o hidrogênio azul. Não sabemos qual vai ganhar. Tem empresas apostando firmemente no azul, outras no verde. Poucas estão apostando nos dois”, diz José Firmo, CEO do Porto do Açu.

Por enquanto, a mineradora australiana Fortescue foi a única a anunciar publicamente o interesse na instalação de uma usina produtora de amônia verde, 100% para exportação.

Mas segundo Firmo, outras anúncios devem acontecer em breve.

Até 2023, o porto espera receber R$ 16,5 bilhões em investimentos para implantação de termelétricas, gasodutos, oleodutos, parque de tancagem de óleo e UPGN (unidade de processamento de gás natural), entre outros.

Além disso, o Açu está localizado bem próximo a futuros parques eólicos offshore, nos mares do Rio de Janeiro e do Espírito Santo.

O Rio de Janeiro concentra quatro dos seis maiores projetos offshore em desenvolvimento no país.

O projeto da Ventos do Atlântico — o segundo maior do país — com 371 aerogeradoes e pouco mais de 5 GW de potência. Em seguida vem o parque Aracatu, da Equinor, com 3,8 GW de capacidade e 320 turbinas.

No Espírito Santo, o parque da Votu Winds prevê 1.440 MW de potência, a partir da instalação de 144 torres com potência de 10 MW cada.

“A logística da eólica offshore é mesma do óleo e gás. Como o Açu hoje já representa a maioria da capacidade logística para óleo e gás da região é natural que seja a melhor e mais eficiente opção para logística da implementação dos parques eólicos também”, explica Firmo.

O CEO acredita que outro diferencial do porto está na sua possibilidade de escala, e que esse foi o fator que atraiu a Fortescue.

“Hoje estamos falando na produção de 200 mil toneladas de amônia verde, o que é muito pouco se comparada a 80 milhões de toneladas de petróleo que transportamos. Temos que imaginar um substituto com a mesma escala, e o Açu tem essa capacidade de escalabilidade nos projetos “, afirma.

Entre as ambições do Açu também está a integração do hidrogênio verde para viabilizar a implantação de um hub de aço verde.

“Casa muito bem (o hidrogênio verde) com a indústria de minério de ferro, que chega via minerioduto de Minas Gerais. Temos um projeto de desvio para industrialização do minério e produção de aço de baixo carbono, que nos permite sonhar com o green steel hub”, explica Firmo.

Suape de olho na indústria nacional

Também de olho no abastecimento das indústrias nacionais, o Complexo Industrial Portuário de Suape, em Pernambuco, vê o hidrogênio verde e o azul com entusiasmo.

O porto abriga uma das principais refinarias do Brasil, a de Abreu e Lima (RNEST).

“A ideia principal é o hidrogênio verde, mas o mercado sinaliza que irá começar a produzir o hidrogênio azul passando para o verde”, conta Carlos André Cavalcanti, diretor de Meio Ambiente e Sustentabilidade do porto.

Diferente dos outros dois portos, a principal fonte de energia dos projetos no Suape seria a solar. Pernambuco possui em 3GW de capacidade solar em outorga, mas apenas 167 MW em operação.

“O objetivo é conseguir até 2022 ter a primeira célula de hidrogênio verde aqui no Suape”, afirma.

Cavalcanti diz que foi feito um mapeamento das mais de 150 indústrias que atualmente ocupam o complexo portuário, incluindo setores petroquímico, alimentício, cimenteiro e siderurgia.

“Queremos nos posicionar como exportador, tanto na parte da amônia como para hidrogênio verde, e também suprir a demanda interna de empresas já instaladas no porto”.

Dois memorandos foram assinados, um com a Qair, que prevê investimentos de quase US$ 4 bi numa planta de H2V, e outro com a Neonergia, para o desenvolvimento de um projeto piloto.

A área escolhida para construção dos projetos está fora da ZPE.

“Outras empresas nacionais de capital estrangeiro, e um pool de empresas europeias, principalmente pela indicação que nós temos do mercado da Alemanha, França e Estados Unidos, estão em negociação”, conta.

O governo de Pernambuco irá realizar um leilão teste para hidrogênio verde ainda este ano, segundo Cavalcanti. O estado foi o primeiro a realizar leilão de energia solar do Brasil.

“Faremos um leilão experimental. Estamos chamando de plataforma propulsora do hidrogênio verde em Pernambuco. Vamos simular dados com validade real para que a gente possa visualizar como seria essa prospecção das empresas, setores, transporte, indústria e agricultura, e entender as demandas, trazendo o futuro para o presente”.

O diretor destaca a vantagem geográfica do Suape na região Nordeste. O porto, segundo ele, está próximo às principais capitais nordestinas, o que facilitaria o escoamento interno da produção H2V, em especial de amônia verde para o agro.

“Estamos a 300 km de Maceió, João Pessoa, Natal, Aracaju, e cerca de 800 km de Fortaleza, e Salvador (…). A amônia produzida pode ser escoada para o mercado de agricultura de baixo carbono, podendo ser utilizada na região de Petrolina, reconhecida pela produção de frutas, e de soja em Matopiba”.

Matopiba é um anagrama referente ao cinturão agrícola, formado pelos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, que se destaca principalmente pela produção de de grãos e fibras, especialmente soja, milho e algodão.

Fonte: EPBR em 16.07.2021

CBPCE lança lives/podcasts semanais, o primeiro está marcado para amanhã as 11h

CBPCE lança lives/podcasts semanais, o primeiro está marcado para amanhã as 11h

A Câmara Brasil Portugal no Ceará vai passar a transmitir lives toda quinta-feira a partir das 11 horas no Brasil e às 15 horas em Portugal, com transmissão simultânea no Facebook, YouTube e estará disponível no Spotify em formato Podcast.

A estreia está marcada para o dia 15 de julho com a presença do presidente Eugênio Vieira e ex-presidentes, que apresentarão relatos sobre os 20 anos da história da Câmara no Ceará.

As lives serão conduzidas pelo Jornalista Marcos Gomide da 2Go Digital(Sócia CBPCE) – agência voltada à criação e à estratégia para internet.

Para acessar os conteúdos, se inscreva no canal da Câmara no YouTube.

Clique no link: https://bit.ly/liveCBPCE, e ative o sininho para receber as notificações das lives.

Fórum Brasil Portugal debate Agronegócio, Turismo, Alimentos e Economia do Mar

Fórum Brasil Portugal debate Agronegócio, Turismo, Alimentos e Economia do Mar

Em dois dias de evento, empresários, investidores e especialistas brasileiros e portugueses discutiram potencialidades de negócios e o futuro de diferentes segmentos econômicos

Na última semana (4 e 5) foi realizado de forma online o Fórum Brasil Portugal – Fortalecendo Negócios, iniciativa da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Portugal do Ceará, com apoio da Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil e patrocínio do SEBRAE. O evento trouxe painéis, conduzidos por empresários e especialistas, que discutiram desafios, possibilidades e futuros caminhos nas áreas de Turismo & Eventos, Agronegócio, Setor de Alimentos e Economia do Mar.

A abertura do evento contou com a fala de Armando Abreu, presidente da Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil. “O objetivo principal da Federação e de suas Câmaras é de serem dinamizadores de negócios, colocando empresários brasileiros em contato com portugueses. Consideramos esses quatro setores dos painéis como setores que possuem uma sinergia muito grande entre empresas do Ceará e de Portugal, que permitem fazer negócios tanto no ramo de investimentos, quanto no de importação e exportação”, declarou o presidente.

O primeiro painel teve como tema “O ambiente digital das feiras no setor de Turismo e Eventos”, mediado por Anya Ribeiro, vice-presidente de Turismo da Câmara de Comércio Brasil Portugal do Ceará e com as participações de João Estevão Cocco, presidente da J. Coco Comunicação e Marketing e de Romano Pansera, CEO da Promovisão.

Eles abordaram o avanço do online e as perspectivas de mantê-lo em um mundo sem fronteiras, cada vez mais globalizado como o que vivemos. Os convidados pontuaram sobre as feiras digitais que têm potencial para ser bem maiores do que as feiras presenciais, que acabam tendo uma perspectiva mais local. Produtos e serviços se disseminam muito mais facilmente no ambiente digital, com isso há maior valorização do merschandising existente nos eventos, o que é uma boa oportunidade para a área.

No segundo painel do Fórum, discutiu-se “O setor de alimentos e as oportunidades de negócios Brasil-Portugal”. O mediador foi Raul Santos, vice-presidente da Câmara de Comércio Brasil Portugal do Ceará. Participaram do debate o investidor Igo Apolinário, a empresária portuguesa que comanda o Restaurante Marquês da Varjota, Berta de Castro Lopes, e a empresária brasileira fundadora da Cacao Saudável, Barbara Saunders.

Os convidados compartilharam suas opiniões sobre o futuro do setor de alimentos após a pandemia, concordando com um cenário otimista para os restaurantes e para o mercado de varejo alimentício. A digitalização foi apontada como um fator essencial para a sobrevivência dos negócios na pandemia, com o aumento do uso de delivery que ajudou os estabelecimentos. Comentaram também sobre as dificuldades para crescer no Brasil, apontando principalmente a escassez de mão-de-obra qualificada, a burocracia e os caros impostos como fatores que prejudicam o empreendedorismo.

O segundo dia de evento foi aberto pelo painel “A sustentabilidade do Agronegócio”, que foi mediado pelo atual presidente da Câmara de Comércio Brasil Portugal no Ceará, Eugênio Vieira. Os empresários João Teixeira, presidente da UNIVALE e Luiz Roberto Barcelos, fundador da Agrícola Famosa participaram do painel. O outro convidado para o debate foi o secretário-executivo do Agronegócio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho do Ceará, Silvio Carlos Ribeiro.

Eugênio Vieira questionou os participantes sobre como manter o desenvolvimento econômico sem esgotar os recursos para o futuro, considerando principalmente o aumento da população e a necessidade do aumento da produção de alimentos nos próximos anos. Os debatedores apontaram a adoção de novas tecnologias como a maneira de abrir novos potenciais de produtividade e minimizar impactos ambientais. Foi citada também a importância da otimização da utilização dos recursos hídricos, tão importantes no nosso país.

O último painel do evento foi “Cenários e tendências da Economia do Mar”, mediado por Rômulo Alexandre, conselheiro da Câmara de Comércio Brasil Portugal do Ceará. Foram convidados a participar Miguel Marques, economista da Blue Economy International Advisor, André Gamelas, gerente de animação da rede de hotéis Vila Galé e Paulo Gonçalves, sócio-diretor da Compex Pescado.

O especialista português Miguel Marques apontou que o Ceará tem potencial para ser uma liderança continental na “economia do mar” na próxima década, considerando sua localização estratégica e investimentos em infraestrutura, como a rede de ligações de cabos submarinos, que já é a maior da América Latina. Ainda foram citados no debate as energias oceânicas renováveis como um potencial a ser explorado no estado, como as usinas eólicas construídas, e a produção de hidrogênio verde, um investimento recente firmado pelo Governo do Estado em parceria com a iniciativa privada.

Fonte: AD2M Engenharia de Comunicação

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Diferenciais do Seven Coworking impulsionam a geração de negócios

Diferenciais do Seven Coworking impulsionam a geração de negócios

Parceiros apontam o ambiente disruptivo, as facilidades para networking e a estrutura inovadora como pontos fortes do empreendimento, localizado na Av. Washigton Soares, em Fortaleza

Gerar negócios através de estratégias de marketing e networking pode ser um dos diferenciais das empresas na atualidade, especialmente diante da dinâmica das relações comerciais e da velocidade com que a troca de informações ocorre no dia a dia das companhias de todos os portes. O Seven Coworking, localizado na Avenida Washington Soares, 3.663 – 15º andar, em Fortaleza, utiliza essa estratégia para se consolidar em sua área de atuação, contando com parceiros fortes e inovadores, de variados setores de atividade.

Esse é o caso de Larissa DeLucca, CEO da agência de marketing Negócios Acelerados. Atuando desde 2010 como consultora de gestão de pessoas, processos, marketing e vendas, ela criou sua empresa para expandir as possibilidades profissionais, com o intuito de garantir aos clientes que as estratégias traçadas seriam colocadas em prática com qualidade. “Em 2020, todas as empresas precisaram ir para o digital. Com isso, meu mercado de atuação se beneficiou e cresceu. Para suportar o crescimento, eu precisava de um espaço em que pudesse colocar pessoas, à medida que a empresa contratasse mais colaboradores. Por isso, escolhi o Seven Coworking, onde tenho duas salas privativas, mas posso contratar estações de trabalho sempre que eu desejar, o que está em consonância com o momento de expansão da Negócios Acelerados”, descreve a empreendedora.

Justo Dantas, diretor do JD Group, começou a trabalhar no Seven Coworking desde a concepção do empreendimento. “Fui convidado a gerir inicialmente a growth hacking, montei todo o fluxo comercial e iniciamos, com sucesso, as vendas do projeto. Em menos de 8 meses, já alcançamos 85% da capacidade vendida”, conta o empreendedor, que elogia os diferenciais do Seven Coworking. “Decidi trabalhar no Seven devido à localização, ao prédio novo e ao design inovador. O estacionamento facilitado também conta bastante para nossos clientes e parceiros”, reforça.

Novo modelo
Os atributos do Seven Coworking também atraíram Homerson Barreto de Queiroz, CEO da HB Creative, empresa de criatividade. “A empresa começou há 15 anos, mas no ano passado decidi trabalhar no coworking, porque acredito muito no modelo colaborativo, em que a gente está perto de outras empresas, em que existe uma troca, um crescimento muito legal, além de um ambiente agradável, que é um facilitador muito grande”, elogia o empresário.

Para ele, o ambiente disruptivo, proporcionado pelo Seven Coworking, favorece o andamento dos negócios. “Com certeza a cabeça fica mais leve, nos momentos em que precisamos dar uma parada para refrescar a memória, temos a possibilidades de uma boa conversa, que leva a gente para frente, isso é bem positivo”, observa Homerson Barreto de Queiroz.

Ambiente
Esse contato direto com diferentes empreendedores e negócios, além da completa infraestrutura, também são pontos altos do Seven Coworking, opina Larissa DeLucca. “Cerca de 90% dos nossos clientes são de outros Estados, atendemos muito à distância, fazendo calls pela internet, então precisamos de uma internet estável e um ambiente bonito e confortável para o nosso trabalho. Tudo isso temos no Seven, por isso nossa adaptação foi tão boa. O ambiente favorece o networking entre empresas. Com isso, conheci parceiros comerciais e fiz novos contratos com clientes que também estavam no ecossistema do Seven”, conta a empresária, fascinada pela vista privilegiada proporcionada pelo empreendimento. “Eu amo a vista do meu escritório, é uma das minhas coisas preferidas. Sinto que é o meu escritório, por mais que seja compartilhado com outras empresas e pessoas. Minha equipe e eu nos sentimos completamente à vontade lá”, garante a CEO da Negócios Acelerados.

Avistar boa parte da cidade de Fortaleza do alto também é um fator estimulante para Justo Dantas, diretor do JD Group. “O ambiente tem uma vista incrível, que já viabiliza uma energia diferenciada para a primeira impressão. Acredito que essa sensação inicial é positiva para começar um contato”, observa o empresário. “Recomendo o Seven para outras empresas. Elas com certeza vão ser impactadas economicamente em seus negócios por virem para cá”, aposta.

Conheça mais sobre a estrutura e as facilidades proporcionadas pelo Seven Coworking através do site e das redes sociais da empresa: www.7coworking.com.br e @7.coworking

Fonte: O Otimista

APSV Advogados participa de estudo do Banco Mundial que mapeia oportunidades e desafios das capitais brasileiras

APSV Advogados participa de estudo do Banco Mundial que mapeia oportunidades e desafios das capitais brasileiras

O Banco Mundial anunciou ontem os resultados da avaliação do ambiente de negócios nas 27 capitais brasileiras.

Destaque para Fortaleza que é a metrópole do nordeste melhor avaliada no estudo, apesar dos desafios que tem associados a registro de propriedades, execução de contratos e pagamento de impostos.

“Foi um orgulho para nós do APSV Advogados tomar parte num estudo de grande qualidade que mapeia oportunidades e desafios de Fortaleza / Ceará para a atração e promoção de negócios. Esse estudo certamente ajudará a reforçar acertos e corrigir o rumo para os próximos anos.” Destaca Rômulo Alexandre Soares

O Doing Business Subnacional Brasil 2021 apresenta uma análise comparativa do ambiente de negócios nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal. Este estudo mede a regulamentação das atividades de pequenas e médias empresas nacionais em cinco áreas: abertura de empresas, obtenção de alvarás de construção, registro de propriedades, pagamento de impostos e execução de contratos.

Clique aqui para ler o estudo completo

Fonte: APSV Advogados