Ceará Global Clusters: Começa nesta quinta-feira, 14, o maior evento voltado para a internacionalização do Estado

Ceará Global Clusters: Começa nesta quinta-feira, 14, o maior evento voltado para a internacionalização do Estado

O evento será realizado nos dias 14 e 15 de outubro, em formato online, com transmissões das palestras ao vivo

Começa nesta quinta-feira (14) o Ceará Global, maior evento voltado para a internacionalização do Estado. O evento será realizado nos dias 14 e 15 de com o tema “Clusters”. A cerimônia de abertura será às 14 horas e contará com a participação do governador do Ceará, Camilo Santana, do presidente da Câmara Brasil Portugal no Ceará, Eugênio Vieira, do presidente da Fiec, Ricardo Cavalcante, do presidente da Fecomércio-CE, Luiz Gastão, dentre outras autoridades.

Assim como ocorreu em 2020, as palestras e apresentações desta edição serão em formato online, com transmissão ao vivo. A edição deste ano irá destacar os clusters de negócios do Ceará, as oportunidades para o comércio exterior e a atração de investimentos para o Estado, sobretudo na região do Complexo Industrial e Portuário do Pecém.

O evento contará com a participação de grandes nomes do mercado como Chieko Aoki, fundadora e presidente da rede Blue Tree Hotels, Guilherme Paulus, fundador da CVC, e José Roberto Nogueira, CEO da Brisanet.

“O Ceará se destaca pela localização geográfica e excelente infraestrutura portuária e aeroportuária. Esse ambiente traz boas perspectivas econômicas e favorece a atração de investimentos”, diz Mônica Luz, CEO Muvon, coordenadora do Ceará Global 2021 e representante do Comitê Gestor do Ceará Global. A programação inclui um debate sobre a agenda de desenvolvimento sustentável e painéis sobre novas economias e mercados estratégicos para o Ceará.

Esta é a quinta edição do Ceará Global. A iniciativa, promovida pela Câmara Setorial de Comércio Exterior e Câmara Brasil-Portugal no Ceará, reúne empreendedores, investidores, entidades de classe e representantes do poder público.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo site https://cearaglobal.com/

Sobre o Ceará Global

O projeto Ceará Global foi criado em 2016 pela Câmara Setorial de Comércio Exterior e Investimento da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (ADECE) em associação com Câmara Brasil-Portugal no Ceará, FECOMERCIO-CE, FIEC, SEBRAE-CE e UNIFOR. O evento anual se consolida como um espaço para tratar sobre comércio internacional, atração de investimentos estrangeiros e cooperação internacional.

Fonte: Ceará Global

Hozen Consulting: Logística – o caminho para a excelência

Hozen Consulting: Logística – o caminho para a excelência

A Gestão da informação é um desafio transversal e global (a nível mundial), na Logística e não só, levando as empresas a investir fortemente em IT e sistemas de gestão de informação, de forma a poder reportar informação útil ao cliente.

A logística do transporte está a transformar-se, sendo que há menos transporte, o mesmo é mais caro e há mais necessidade de aprovisionar produto (nomeadamente através de oriente). Há três ou quatro locais no mundo profundamente manufatores, nomeadamente a China, Índia e Turquia (país emergente), que são muito competitivos em preços. É preciso que as empresas percebam que a questão do sourcing (sobretudo do dual sourcing), tem de ser cada vez mais uma profissionalização dentro da empresa. Cada empresa deve também focar-se no cliente, procurando parcerias e inovar para satisfazer o cliente.

Os operadores, fabricantes, produtores, em termos globais quem trabalha com trading de produtos vindos de oriente, deve procurar outras soluções sendo que os “portos secos”, suportados por infraestruturas logísticas que deem suporte à parte do armazenamento podem ser uma solução, desde que integrados e cuidadosamente planeados.

Para se atingir um nível de excelência na logística, é necessário aprimorar o fluxo de gestão documental para evitar redundâncias, lacunas e tornar os processos digitais quase à prova de erro. A normalização de processo e protocolos de comunicação digital é igualmente importante a nível mundial, uma vez que nos permite trocar informações de forma muito eficiente e rápida. Podemos ter muita informação, mas precisamos também de ter capacidade de leitura dessa informação, de forma massiva e para todos. Se não falarmos todos a mesma língua, apenas estamos a criar níveis de informação, que depois não são lidas pelos parceiros e acabam por não trazer valor. Tal é um processo longo e que envolve todos os players logísticos.

Fonte: Hozen Consulting

Exportações portuguesas aumentam 16,6% e importações sobem 21,9% em agosto

Exportações portuguesas aumentam 16,6% e importações sobem 21,9% em agosto

As exportações portuguesas de bens aumentaram 16,6% e as importações subiram 21,9% em agosto deste ano face ao mesmo mês de 2020, divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Em julho de 2021, as variações homólogas nominais das exportações e importações tinham sido de 11,4% e 21,2%, respectivamente, sendo que, face a agosto de 2019, verificaram-se subidas de 14,1% e 12,3%, pela mesma ordem.

Excluindo combustíveis e lubrificantes, as exportações e as importações aumentaram 12,8% e 16,0%, respetivamente (+8,3% e +15,0%, pela mesma ordem, em julho de 2021). Em comparação com agosto de 2019, registaram-se acréscimos de 11,5% nas exportações e de 7,6% nas importações.

Relativamente ao mês anterior, em agosto de 2021 as exportações e as importações diminuíram 22,1% e 13,9%, respetivamente (+8,9% e +5,7%, pela mesma ordem, em julho de 2021).

Segundo o INE, este decréscimo “estará em parte relacionado com o facto de o mês de agosto ser por norma um mês de paragem para férias de algumas empresas”.

Considerando o trimestre terminado em agosto de 2021, as exportações de bens aumentaram 16,2% e as importações cresceram 24,4% em relação ao mesmo período de 2020 (+26,4% e +33,9%, pela mesma ordem, no trimestre terminado em julho de 2021).

Já comparando com o trimestre terminado em agosto de 2019, as exportações e as importações aumentaram 8,2% e 3,2%, respetivamente.

Em agosto, o défice da balança comercial de bens aumentou 479 milhões de euros face ao mês homólogo de 2020 (subiu 131 milhões de euros em relação a agosto de 2019), atingindo 1.754 milhões de euros.

Excluindo combustíveis e lubrificantes, o défice atingiu 1.242 milhões de euros, mais 267 milhões de euros face a agosto de 2020 (comparando com agosto de 2019, o défice diminuiu 44 milhões de euros).

De acordo com as Estatísticas do Comércio Internacional do INE, em agosto destacam-se os acréscimos nas exportações e importações de ‘fornecimentos industriais’ (+37,8% e +45,0%, respetivamente; +26,1% e +36,4% face a agosto de 2019).

Nas exportações, e “com exceção do ‘material de transporte’ (-22,5%; -17,3% face a 2019), todas as grandes categorias econômicas apresentaram acréscimos, salientando-se o aumento de ‘fornecimentos industriais’ (+37,8%; +26,1% face a 2019), sobretudo de ‘produtos transformados’, principalmente para Espanha”, refere.

No período acumulado de janeiro a agosto de 2021, face ao mesmo período de 2019, verificou-se um aumento de 4,1% nas exportações (+21,5% face ao mesmo período de 2020), sendo de salientar o acréscimo de ‘fornecimentos industriais’ (+7,6%; +26,1% em relação a 2020). Em sentido contrário, destaca-se o decréscimo, face a 2019, do ‘material de transporte’ (-9,8%; +20,6% face a 2020).

Já nas importações, salientam-se, em agosto de 2021 face a igual mês de 2020, os aumentos de ‘fornecimentos industriais’ (+45,0%; +36,4% face a 2019), sobretudo ‘produtos transformados’, e de ‘combustíveis e lubrificantes’ (+78,7%; +54,1% em relação a 2019), ambos provenientes principalmente de Espanha e o decréscimo do ‘material de transporte’ (-16,8%; -32,6% em relação a 2019).

No acumulado de janeiro a agosto de 2021, em termos homólogos, as importações diminuíram 2,8% (+18,1% face a 2020), salientando-se o decréscimo de ‘material de transporte’ (-32,5%; +8,6% em relação a 2020). Destaca-se também o aumento, face a 2019, nos ‘fornecimentos industriais’ (+14,4%; +32,1% em relação a 2020).

Em agosto deste ano, tendo em conta os principais países parceiros em 2020, o INE salienta nas exportações e nas importações os aumentos nas transações com Espanha (+19,7% e +22,1%, respetivamente), “principalmente de ‘fornecimentos industriais’ em ambos os fluxos e também de ‘combustíveis e lubrificantes’ nas importações”.

Em relação a agosto de 2019, as variações nas transações com Espanha foram de +23,6% e +13,5%, pela mesma ordem.

O instituto estatístico diz ser “de destacar também o aumento das exportações para os EUA (+77,8%; +59,7% face a agosto de 2019), maioritariamente de ‘combustíveis e lubrificantes’ e de ‘fornecimentos industriais’”.

Fonte: Mundo Lusíada

Vila Galé Fortaleza, sócio da CBPCE, lança desconto de aniversário

Vila Galé Fortaleza, sócio da CBPCE, lança desconto de aniversário

Para comemorar os 20 anos de Vila Galé no Brasil, a unidade Fortaleza – a primeira da rede no país – está com 20% de desconto em reservas feitas até o dia 7 de outubro, com check-out em até 30 dias.

Para usufruir a oferta basta usar o código promocional 20ANOSBRASIL por meio do site www.vilagale.com ou do Centro de Atendimento e Reservas Vila Galé pelo e-mail: brasil.reservas@vilagale.com.

Os cancelamentos são gratuitos num período de 48 horas antes da data de chegada. Além disso, crianças de até 12 anos, alojadas nos quartos dos pais, não pagam.

Saiba mais sobre o Vila Galé Fortaleza

O Vila Galé Fortaleza, a primeira unidade do grupo português no Brasil, está localizada na famosa Praia do Futuro – uma das melhores praias da cidade -, a apenas dez minutos da badalada Avenida Beira Mar e a 26 minutos do Aeroporto Internacional de Fortaleza. É ideal para quem procura um hotel com boa localização, estrutura e beleza tipicamente cearense.

Portugal investindo no Brasil: Vila Galé Hotéis celebra 20 anos de operações no Pais

Com 300 quartos, este hotel tem piscina exterior para adultos, clube de saúde – Spa Satsanga, ginásio, sauna, piscina de hidromassagem, Clube Nep – espaço para crianças com piscina, escorregas, brinquedos e trampolim -, sala de jogos com snooker, business center, business center e garagem. E, ainda, tem uma das maiores e melhores bar de praia da região – o Vila Galé Café, que fica em frente ao hotel.

Fonte: Revista Vemtambém

Web Summit 2021 traz 40 mil visitantes a Lisboa em novembro

Web Summit 2021 traz 40 mil visitantes a Lisboa em novembro

A conferência de tecnologia e empreendedorismo regressa fisicamente a Lisboa no início de novembro, numa edição mais reduzida.

O Web Summit está de regresso em modo presencial, decorrendo entre 1 e 4 de novembro na Feira Internacional de Lisboa (FIL) e no Altice Arena, depois de uma edição em formato online em 2020. Aquela que é considerada uma das maiores conferências de tecnologia e empreendedorismo do mundo, vai trazer cerca de 40 mil visitantes a Lisboa, revelou o fundador e presidente executivo do evento Paddy Cosgrave, numa conferência de imprensa, esta terça-feira, em conjunto com o ministro da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira.

“É ótimo estar de volta. Estamos muito entusiasmados pela Web Summit acontecer fisicamente em novembro. Não sabíamos se iria sequer acontecer”, afirmou Paddy Cosgrave.

O CEO contou que à medida que outros grandes eventos tecnológicos regressaram ao formato físico, a organização sentiu-se encorajada a avançar com a edição presencial da conferência e as expetativas são positivas. “Ao início fomos muito conservadores e estávamos a apontar para 10 mil participantes e depois fomos aumentando o número para 15 mil, 30 mil e agora esperamos 40 mil pessoas de todo o mundo”, indicou, relembrando que a segurança será também uma prioridade.

Câmaras de Comércio portuguesas preparam presença do Brasil na missão Web Summit

Anteriormente, a organização já tinha confirmado que vai ser obrigatório ter certificado de vacinação ou, em alternativa, teste PCR ou antigénio negativo, realizado até, no máximo, 72 horas antes, para aceder à conferência.

Também por razões de segurança serão feitas alterações ao Night Summit, que irá decorrer em mais do que um espaço para evitar a concentração de pessoas.

Este ano o evento será mais reduzido, mas Paddy Cosgrave espera que em 2022 volte à dimensão normal da pré-pandemia.

Sobre os rumores de que o Web Summit iria transitar para a China, o empreendedor irlandês preferiu reafirmar o compromisso da organização com Lisboa até 2028, garantindo ainda que a mudança recente na liderança da Câmara Municipal não terá impacto.

“As eleições foram no domingo e é cedo para comentar, mas não espero nenhuma mudança”, disse, aproveitando para elogiar o trabalho de Fernando Medina e saudar a vitória de Carlos Moedas. “Medina foi um ótimo presidente da câmara. Conheço Carlos Moedas do tempo em que era comissário europeu. Lisboa vai ficar muito bem servida para o futuro”.

No Web Summit 2021, além do primeiro-ministro, António Costa, e o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, estão igualmente confirmados oradores como a atriz e comediante Amy Poehler, o presidente da Microsoft Brad Smith, a comissária europeia Margrethe Vestager, a apresentadora Cristina Ferreira e o jogador de futebol Gerard Piqué.

Quanto aos oradores, Paddy Cosgrave realçou que este ano a aposta será em novos empreendedores, após críticas à edição de 2019 que trouxe “CEOs do ontem”. “Vai haver um grande número de pessoas que nunca viram, que nunca estiveram em palco”, desvendou.

A estes deverão juntar-se mais de mil oradores, cerca de 1250 startups, 1500 jornalistas e mais de 700 investidores.

Na mesma conferência de imprensa, o ministro da Economia disse que o evento “é um estímulo à atividade turística e vai trazer um impulso no meio da época baixa do outono”.

Pedro Siza Vieira adiantou ainda que Lisboa irá acolher a primeira assembleia-geral da European Startup Nations Alliance (ESNA), durante a Web Summit. A ESNA foi criada durante a presidência portuguesa da UE, no âmbito da iniciativa Nação Startup, que visa “criar um ecossistema vibrante para as empresas crescerem rapidamente”.

“Será uma oportunidade de apresentarmos o nosso novo pacote de apoio ao empreendedorismo e à inovação, o que coincidirá com a dinamização acrescida que pretendemos fazer chegar num contexto em que a transição digital se acelera”, acrescentou o governante.

Fonte: Sapo.pt

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Mesmo com pandemia, brasileiros levam negócios e investimentos para Portugal

Mesmo com pandemia, brasileiros levam negócios e investimentos para Portugal

Para fomentar os novos negócios e o desenvolvimento da economia, Portugal abriu neste segundo semestre de 2021 o programa “Portugal 2030” com investimento de subsídios para internacionalização de empresas no mercado português. “No programa existem várias linhas de incentivos tanto para iniciar um projeto, como para fazer a ampliação global da empresa, ou seja, internacionalizá-la através de Portugal”, explica Cristinna Araújo, CEO da My Euro Business. Nesse contexto, empresários do Brasil buscam orientações para internacionalizar empresas no mercado europeu.

O número de empresas brasileiras que apostam na internacionalização ainda é pequena em relação ao número total de organizações nacionais com operações no país, mas há uma tendência de crescimento para investimentos no mercado internacional.

A UE tem uma população de mais de 500 milhões – ou seja, 500 milhões de clientes potenciais com alta renda per capita. E os consumidores europeus têm uma mentalidade internacional, buscando os melhores produtos do mundo. Mesmo durante o pior da recessão da zona do euro, as importações estavam aumentando.

Thiago Cavalcante, Cofundador da Inflr, empresa focada na criação de soluções de marketing digital usando a tecnologia mais recente para influenciadores, viu na expansão internacional para Portugal uma oportunidade de crescimento, estabilidade e credibilidade para seu negócio.

“O Brasil é muito avançado, nós somos o terceiro maior do mundo em algumas redes sociais, e nós temos em média 137 milhões de usuários com celular. Então somos o que há de mais novo em rede social, e os outros países acabam tendo uma cópia do que a gente faz. O mercado português é muito grande, com muita receita concentrada, então para qualquer negócio, independentemente de ser digital ou não, vale a pena expandir. A My Euro Business foi muito interessante para a gente no contexto e no formato de nos auxiliar com subsídios de Portugal. Além de já termos o desejo de expandir, ter o subsídio do governo da Europa, que consegue arcar com até 70% dos nossos custos foi um dos principais motivadores.”, afirma Thiago.

Outra empresa que deu seus primeiros passos para expansão internacional, com foco em Portugal, foi a MyZapCard, plataforma de cartão de visitas digital inteligente e integrado com networking digital e otimizado. “A internacionalização sempre esteve em nosso roadmap, e como nós temos uma veia muito forte voltada para o ESG, nós sempre tivemos a ambição de impactar positivamente não só o Brasil, mas também o mundo. Escolhemos Portugal não apenas pela ausência de barreiras linguísticas, mas também devido aos programas e incentivos do governo português, (…) além do fato do país ter a ambição de se tornar um polo de tecnologia”, destaca Raffael Mesquita, CEO da MyZapCard.

Emprego em Portugal

O destino se mantém na mira dos brasileiros que buscam pela imigração e uma colocação de trabalho na Europa.

Um levantamento do IEFP – Instituto do Emprego e Formação Profissional de Portugal mostra que há mais de 23 mil vagas de empregos sem candidatos cumprindo os requisitos necessários para contratação. Segundo especialistas locais, essa situação não acontece desde 2017, segundo reportagem da TVI 24, rede de televisão portuguesa.

As vagas abertas estão associadas aos setores de construção civil e restauração, entre outros. Ainda neste momento há menos imigrantes em Portugal, devido a pandemia. O site do IEFP mostra que estão disponíveis mais de 8 mil vagas para estrangeiros em diferentes cidades portuguesas. Confira as vagas disponíveis no IEFP>>

Para o Cesar Damião, CEO da Global Trust, empresa que presta consultoria no segmento de investimentos imobiliários em Portugal, esse é mais um motivo para investir no Golden Visa, que beneficia compradores de imóveis com valor a partir de € 500 mil, em troca da autorização de residência permanente.

“Uma das grandes preocupações quando o assunto é imigração, é a questão do emprego. Portugal é um país repleto de oportunidades e a maioria dessas vagas são em construção civil e restaurantes. Mas também há diversas vagas em hotelaria e tecnologia, que vêm crescendo muito na região. Com as mudanças do parlamento para o programa Golden Visa, estamos na reta final para quem quer comprar seu imóvel em Lisboa, Algarve, Porto e demais áreas do litoral”, explica o especialista.

Alterações Golden Visa

Segundo Ana Elisa Bezerra, vice-presidente da LCR Capital Partners no Brasil, empresa que presta assessoria para famílias interessadas em imigrar para Portugal por meio do Golden Visa, investir em Portugal tem se tornado cada vez mais atraente para aqueles que buscam uma segunda nacionalidade, para si e familiares.

O governo português fará alterações nas regulamentações do Golden Visa, a partir de 1 de janeiro de 2022, aumentando o valor exigido em quase todas as modalidades para a aplicação do visto, além de retirar Lisboa, Porto e Algarve como regiões qualificadas para a compra de imóveis residenciais.

“As alterações são consideráveis e, por ser um processo com vários passos e que exige uma grande quantidade de documentações, o ideal é que o interessado inicie o processo de aplicação para o programa até outubro deste ano” diz Ana Elisa Bezerra.

O objetivo do governo em tirar regiões como Lisboa, Porto e Algarve das zonas qualificadas para o programa, é atrair mais investimentos e pessoas para zonas rurais e centros urbanos menores a fim de movimentar a economia e população desses locais.

“O mercado imobiliário de Portugal, como um todo, está sendo muito valorizado nos últimos anos, principalmente Lisboa, o que acabou inflacionando os valores dos imóveis. Pensando em diminuir essa supervalorização e expandir a urbanização para outras regiões, o governo decidiu implementar essas alterações bastante significativas para quem deseja investir no país”, comenta Ana Elisa Bezerra.

Vale ressaltar que não haverá mudança no valor mínimo de investimento para o setor imobiliário – que atualmente é a partir de 500 mil euros. Já os imóveis comerciais em Lisboa, Porto e Algarve (escritórios, centros comerciais e hotéis) continuarão elegíveis em 2022.

Outra forma de investir no país, que tem se tornado cada vez mais popular, é por meio de fundos de investimento. O mercado de fundos é altamente regulamentado, o que torna uma opção segura e oferece tranquilidade para os investidores internacionais, uma vez que o gestor do fundo, o Banco Depositário e a Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) supervisionam todo o processo.

“A chegada da pandemia, e a impossibilidade de viajar para o exterior, fez com que investidores tivessem um olhar mais atento para este tipo de modalidade, pois não há necessidade que o interessado vá até o país para conhecer onde está investindo, como ocorre na compra de imóveis. Ainda que seja possível fazer a compra do imóvel sem uma visita presencial, muitos não se sentem confortáveis em finalizar a transação somente com visitas virtuais. A modalidade de investimento em fundos ficou, então, ainda mais atrativa”, complementa Ana.

O valor mínimo para investir na opção de Fundo que qualifica para o Golden Visa Português é de €350.000, porém, em janeiro de 2022 o valor aumentará para € 500.000.

Há uma série de benefícios que podem ser destacados para quem tem o interesse em investir por meio dessa opção, por exemplo no âmbito fiscal. A propriedade direta envolve diversos impostos de aquisição, aluguel e eventual venda, e os fundos estão isentos de muitos desses impostos.

A especialista ainda destaca retornos acima do mercado comparado a outras opções de investimento do Golden Visa Português.

Fonte: Mundo Lusíada

Câmaras de Comércio portuguesas preparam presença do Brasil na missão Web Summit

Câmaras de Comércio portuguesas preparam presença do Brasil na missão Web Summit

A participação brasileira na missão Web Summit, que decorrerá presencialmente em Lisboa em novembro, foi abordada na última reunião anual da Federação das Câmaras de Comércio Portuguesas no Brasil, país que terá, pelo primeiro ano, um ‘stand’ no evento.

“Pelo primeiro ano, o Brasil vai estar presente com um ‘stand’ na Web Summit. É um ano muito importante para o Brasil, até porque os organizadores da Web Summit estão a decidir onde farão um evento semelhante aqui, no Brasil, e, portanto, o Brasil quer estar presente”, declarou Nuno Rebelo de Sousa, vice-presidente da Federação das Câmaras Portuguesas no Brasil.

“É a nossa grande missão e é um grande momento para os brasileiros, depois de terem estado 18 meses confinados em casa. Estamos muito otimistas em relação ao volume de pessoas que mostraram interesse. Obviamente que temos a Expo Dubai, que faz concorrência, mas estão todos muito otimistas em relação ao evento, que será um grande sucesso”, acrescentou o português, em Brasília.

Apesar da missão das Câmaras de Comércio portuguesas no Brasil ser mais voltada para a iniciativa privada, com foco em investidores, empresários e ‘startups’, Nuno Rebelo de Sousa revelou que “todos os anos” acabam “por acomodar também uma missão mais institucional, de governos estaduais ou de prefeituras” que querem marcar presença naquela que é uma das principais iniciativas de tecnologia do mundo.

“Estamos muito positivos em relação a fazer uma missão mista este ano, com integrantes públicos e privados de todo o Brasil”, acrescentou Nuno Rebelo de Sousa, revelando que Estados como o Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Ceará, Espírito Santo ou o Distrito Federal têm interesse em levar uma missão ao evento em Portugal.

Missão Websummit Lisboa 2021 com condições especiais através da CBPCE

“Nós sentimos um ânimo muito grande do Brasil, como nunca sentimos em anos anteriores”, frisou, no final da reunião anual, que decorreu na Embaixada de Portugal na capital brasileira e que juntou 15 das 18 Câmaras de Comércio portuguesas.

A participação brasileira na web Summit esteve ainda em foco numa outra reunião convocada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), que decorreu na última semana em Brasília e que juntou, além de Nuno Rebelo de Sousa, Armando Abreu, presidente Federação das Câmaras de Comercio Portuguesas no Brasil, Francisco costa, diretor da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), e Luís Faro Ramos, embaixador de Portugal em Brasília.

A par da missão da Web Summit, Nuno Rebelo de Sousa salientou que aproveitará para abordar o programa Portugal 2030, que será um atrativo para uma “nova onda de investimento brasileiro em Portugal”.

“Vai ser lançado agora, no início de outubro, o Programa Portugal 2030, de atração de investimento produtivo em Portugal, um novo pacote de incentivo que tem tido um grande interesse por parte de empresários brasileiros. Tivemos o Portugal 2020, que acabou há mais de um ano e meio, e agora temos uma nova lufada de ar fresco, para nós, Câmaras, divulgarmos esse pacote, (…) que é um atrativo para assistimos a uma nova onda de investimento brasileiro em Portugal, (…) e que casará muito bem com a nossa missão do web summit em Portugal”, concluiu.

40 mil participantes

Nesta terça-feira, o presidente executivo da Web Summit, Paddy Cosgrave, disse esperar cerca de 40 mil participantes na edição deste ano da cimeira tecnológica.

Web Summit: evento vai ser presencial este ano em Lisboa

O cofundador da Web Summit salientou que, no início, a organização indicava que o número de participantes seria 10.000, depois nos últimos meses foi crescendo.

“E agora esperamos o máximo de 40.000 pessoas de todo o mundo”, acrescentou Cosgrave, que falava na conferência de imprensa sobre a edição 2021 da cimeira em Lisboa.

Por sua vez, o ministro do Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira, considerou o número de participantes esperados uma “excelente notícia para a economia e o país”.

A Web Summit vai decorrer na Altice Arena, em Lisboa, entre 01 e 04 de novembro, depois de a edição de 2020 ter decorrido no formato totalmente ‘online’.

A comediante Amy Poehler, o presidente da Microsoft Brad Smith, a comissária europeia Margrethe Vestager e o jogador de futebol Gerard Pique irão juntar-se aos mais de 1.000 oradores, as cerca de 1.250 ‘startups’, 1.500 jornalistas e mais de 700 investidores, numa cimeira na qual serão discutidos temas como tecnologia e sociedade, entre outros, de acordo com a organização.

Entre os vários oradores está o responsável pela Alexa da Amazon, Tom Taylor, o jogador de futebol espanhol e campeão mundial Iker Casillas, a portuguesa Daniela Braga, fundadora da DefinedCrowd, que foi convidada para integrar a ‘task-force’ da Administração de Joe Biden para a estratégia da inteligência artificial, a presidente executiva da Ofcom, Melanie Dawes, entre outros.

O primeiro-ministro, António Costa, e o Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, integram a lista dos primeiros 150 oradores divulgados pela Web Summit.

Com informações da Lusa

Fonte: Mundo Lusíadas

 

 

 

 

Navegar é preciso: Por Rômulo Alexandre Soares

Navegar é preciso: Por Rômulo Alexandre Soares

A Câmara Brasil Portugal no Ceará – CBPCE celebra este ano o seu vigésimo aniversário. Considerada hoje uma das mais importantes entidades associadas à agenda de internacionalização do estado, a CBPCE tem fortalecido o debate em torno de temas de grande expressão para o desenvolvimento do Ceará.

No que se refere à economia do mar, não é diferente. A agenda portuguesa é um bom exemplo das melhores práticas e trata o mar como uma prioridade nacional. Apesar da enorme diferença de tamanho do território de Portugal e do Brasil, a Zona Econômica Exclusiva – ZEE portuguesa é quase a metade da brasileira. Para ter uma melhor ideia do que isso significa, Portugal tem a terceira maior ZEE na União Europeia e a 11ª no mundo.

Em Portugal, os formadores de políticas públicas e agentes econômicos falam de crescimento azul e hypercluster da economia do mar, referindo-se a uma variedade de temas, incluindo meio ambiente, portos, turismo, pesca, energia, biotecnologia, defesa e segurança.

Parece-me apropriado olhar para Portugal como inspiração, na medida em que se procura articular uma agenda do mar para o Estado do Ceará. Esta abordagem é ainda mais adequada quando consideramos os custos de transação envolvidos, mais baixos, fruto do uso comum da língua portuguesa, o que facilita o diálogo.

Por isso, a CBPCE tem apoiado a troca de experiências entre Portugal e o Ceará e, deste modo, auxiliado nos estudos e planos de qualidade realizados no Estado e que apontam para o mar como um dos mais relevantes vetores de desenvolvimento da economia do Ceará.

Esta costa extrema do nordeste do Brasil é a rota que liga EUA e Europa às principais cidades atlânticas da América do Sul. Do mesmo modo, os navios que navegam entre a África do Sul e os EUA também passam próximo da costa do Ceará. Os Portos de Pecém e Mucuripe, conectados à Europa, América e Extremo Oriente, embarcam chapas de aço, sapatos, frutas, componentes da indústria eólica e peixe e descarregam minérios, gás e cereais para abastecer a industrial local.

Se, por um lado, a Zona de Processamento de Exportação do Ceará – ZPE possibilitou a implantação da Companhia Siderúrgica do Pecém, dobrou o volume das nossas importações e exportações e criou uma variedade de oportunidades para o comércio exterior do Ceará, por outro, a malha de cabos de fibra ótica que vêm de várias direções do Atlântico, permitiu condições bastante favoráveis ao desenvolvimento da indústria da tecnologia da informação em nosso estado.

Não menos importante, a indústria pesqueira cearense ganha uma nova dinâmica com a recente introdução da pesca do atum, o turismo se projeta pelos 573 kms de praias com águas quentes e fortes ventos, ideal para os esportes náuticos e lazer e, da mesma maneira, as energias renováveis, já estratégicas, ganham uma nova dimensão com a implantação de uma cadeia de valor envolvida no hidrogênio verde e que nos conecta mais ainda à Europa.

O Ceará tem a oportunidade de assumir um papel de liderança brasileira no aproveitamento da economia do mar graças à vantagem locacional e vantagens competitivas que detém. Aproveitá-las exige disciplina e uma agenda pública e privada concertada.

(artigo publicado no Jornal O Povo em 24/09/21

PODCAST CBPCE: ZPE Ceará e as oportunidades de novos negócios com Portugal na próxima quinta-feira dia 23

PODCAST CBPCE: ZPE Ceará e as oportunidades de novos negócios com Portugal amanhã (23)

Amanhã (23), a CBPCE realizará live com o tema: ZPE Ceará e as oportunidades de novos negócios com Portugal e contará com a participação de Eduardo Neves presidente da ZPE Ceará, Duna Uribe, diretora executiva comercial da CIPP – S/A e Luis Cacho, presidente da APS – Administração dos Portos de Sines e do Algarve, S.A.

Eduardo Neves:
é Bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade de Fortaleza (Unifor) desde 1990. Foi presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico do Estado do Ceará (Adece) de abril de 2018 até fevereiro de 2021, tendo trabalhado na captação de novos investimentos para o desenvolvimento do Ceará. Iniciou sua trajetória na Adece em 2007, ano de fundação da instituição, tendo atuado também como gerente de Comércio e Serviço e diretor de Infraestrutura. Atuou em diversas empresas privadas como executivo, passando pelos setores de construção civil, indústrias de bebidas, granito, entre outras. Desde de abril de 2021, é presidente da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) do Ceará.

Duna Uribe:
é Mestre em Economia Marítima e Logística pela Universidade de Erasmus e tem também MBA da Rotterdam School of Management, ambas instituições nos Países Baixos. É graduada em Administração de Empresas com especialização em negócios internacionais e supply chain management pela Universidade de Maryland, nos Estados Unidos. Foi líder de projetos no departamento internacional do Porto de Roterdã, sendo responsável pelo projeto de parceria entre Porto de Roterdã e Estado do Ceará para o Pecém. Atualmente é Diretora Executiva Comercial no Complexo do Pecém (CIPP S/A).

Luis Cacho
Presidente da APS – Administração dos Portos de Sines e do Algarve, S.A.

O bate papo será conduzido pelo Jornalista Marcos Gomide da 2Go Digital (Sócio CBPCE) – agência voltada à criação e à estratégia para internet.

As lives acontecem às quintas-feira a partir das 11 horas no Brasil e às 15 horas em Portugal, com transmissão simultânea no Facebook, YouTube e estará disponível no Spotify em formato Podcast.

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Câmaras de Comércio estimam trocas comerciais em níveis pré-pandemia entre Portugal e Brasil em 2022

Câmaras de Comércio estimam trocas comerciais em níveis pré-pandemia entre Portugal e Brasil em 2022

O presidente da Federação das Câmaras de Comércio Portuguesas no Brasil estima que as trocas comerciais entre os dois países atinjam níveis pré-pandemia em 2022, com o segundo semestre deste ano a ser já “extremamente positivo”.

Em declarações concedidas à Lusa na última segunda-feira (20), em Brasília, Armando Abreu afirmou que as relações comerciais e de investimento entre Portugal e Brasil “só têm tendência a aumentar”, mostrando-se satisfeito com os resultados alcançados no segundo semestre deste ano e salientando que deseja que “sejam atingidos e, inclusive, ultrapassados, os níveis registados antes da pandemia”, que se espalhou pelo mundo 2020.

Armando Abreu esteve presente na reunião anual da Federação das Câmaras de Comércio Portuguesas no Brasil, que abordou temas como a aprovação da prestação de contas, o relatório de atividades da federação entre setembro de 2020 a agosto de 2021, a presença brasileira na Web Summit 2021, o reconhecimento das Câmaras portuguesas e o IX encontro anual das Câmaras de Comércio portuguesas.

“É evidente que ainda estamos num momento de pandemia. 2020 foi um ano muito parado e em 2021 a atividade económica está a recuperar”, explicou Abreu.

“De Portugal para o Brasil continua a predominar o azeite, alguns produtos agrícolas e alguns óleos. Do Brasil para Portugal temos combustíveis, minérios e ‘commodities’, mas, cada vez mais, os brasileiros olham para Portugal não só como um sítio excelente para se viver, mas também como um excelente local para iniciar negócios e utilizar Portugal como a porta de entrada na Europa”, acrescentou o português.

Ainda de acordo com o engenheiro, os próprios empresários brasileiros reconhecem que quando estão a criar empresas e a investir em Portugal, “estão a investir num mercado de 500 milhões de pessoas”.

“Por isso, cada vez mais apostamos, e temos a certeza, que as relações comerciais e de investimento entre Portugal e o Brasil só têm tendência a aumentar”, frisou.

Já o embaixador de Portugal em Brasília, Luís Faro Ramos, destacou que, “mesmo em período de pandemia, as trocas comerciais nos primeiros oitos meses deste ano”, face ao mesmo período de 2020, “cresceram mais de 40%”, situação que “mostra bem o dinamismo dessas trocas”.

Na reunião anual, que decorreu na Embaixada de Portugal na capital brasileira, estiveram presentes 15 das 18 Câmaras de Comércio portuguesas, que integram uma rede de instituições que ajudam a divulgar Portugal ao Brasil e vice-versa.

O encontro contou também com a presença de Nuno Rebelo de Sousa, vice-presidente da Federação das Câmaras Portuguesas no Brasil, que, em declarações à Lusa, destacou o trabalho que tem sido feito na agricultura, um dos setores mais fortes nas trocas comerciais entre Portugal e o país sul-americano.

“Nas câmaras, acreditamos muito nessa agenda de intercâmbio de investimento na área ‘agrotech’ [soluções tecnológicas para otimizar a produtividade dos produtores rurais], achamos que com a tecnologia as coisas estão bem encaminhadas. O ‘agro’ português está a despontar numa tipologia muito diferente da brasileira, que é uma agricultura de larga escala, enquanto em Portugal temos uma agricultura confinada, de elevada produtividade, mas com muita tecnologia e oportunidades de investimento”, disse Rebelo de Sousa.

“Em 2022, queremos levar alguns empresários a Portugal para fazer uma missão Agro. Tem havido uma interação muito boa a nível governamental, institucional dos dois países”, revelou.

Luís Faro Ramos aproveitou para demonstrar a disponibilidade da Embaixada em continuar a colaboração com as Câmaras de Comércio, num trabalho que considera “fundamental na promoção e da visibilidade de Portugal no Brasil.

Para facilitar esse trabalho, o embaixador referiu que, em todas as visitas de trabalho que efetua a vários estados brasileiros, “faz questão de incluir sempre a câmara de comércio local não só nos encontros institucionais” que mantém, mas também na sua própria delegação, “porque a vontade de cooperar é fortíssima”.

Fonte: Lusa