FIEC sedia reunião do Fórum Permanente das Câmaras de Comércio Estrangeiras no Ceará

FIEC sedia reunião do Fórum Permanente das Câmaras de Comércio Estrangeiras no Ceará

A Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC) sediou na quarta-feira passada (14/10) reunião para formatação do Fórum Permanente das Câmaras de Comércio Estrangeiras no Ceará.

Em 2019, o fórum foi criado através de um protocolo de intenções entre FIEC, Fecomércio e Sebrae, com o objetivo principal de discutir formas de cooperação entre as Câmaras de Comércio e mecanismos de apoio ao processo de internacionalização da economia do Estado do Ceará.

A intenção da reunião foi definir as instituições participantes do Fórum e como se dará o seu funcionamento.

“Diferente das sociedades consulares, que têm uma diretriz mais voltada para a diplomacia, o Fórum é um espaço para pensar as relações comerciais e a geração de negócios”, explicou Karina Frota, gerente do Centro Internacional de Negócios da FIEC.

“O nosso desafio é trazer outras câmaras para o nosso grupo, e ter menos burocracia e mais ação”, disse Marcos Pompeu, Secretário executivo da Câmara dos Conselhos Empresariais do Sistema Fecomércio.

Entre as decisões, ficou definido que a coordenação do Fórum será assumida pela Câmara Brasil Portugal no Ceará.

Participaram do encontro: Karina Frota (CIN/FIEC) Paulo Magnani (Câmara da Itália), Coronel Romero e Clivânia Teixeira (Câmara Brasil Portugal), Isabel Utz e Sven Richard (Câmara da Alemanha), Benjamin Egot (Observatório FranCe), Maria Lédio (Sebrae), Marta Campelo (Sedet) e Marcos Pompeu (Fecomércio).

Fonte: FIEC

Porque o seu negócio precisa de uma estratégia de Chat Marketing

Porque o seu negócio precisa de uma estratégia de Chat Marketing

Se você está ligando para os seus potenciais clientes para fechar vendas, você está errando feio.

O mercado mudou muito nos últimos anos e hoje, no segmento de idade até aos 44 anos de idade, apenas 37% das pessoas atende o telefone.

O que isto significa é que se você está tentando vender por telefone, você não vai conseguir falar com 63% dos seus potenciais clientes.

ELES NÃO ATENDEM O TELEFONE.

E é por isso que você precisa implementar uma boa estratégia de chat marketing para o seu negócio.

  • Persuasão e Ética
  • Tecnologia
  • Neurovendas
  • Automação
  • Humanização
  • Narrativa

WhatsApp, Messenger e Direct são as ferramentas de chat marketing mais utilizadas do mercado e você precisa tirar partido disso.

Abandone de uma vez por todas o marketing intrusivo e substitua-o pelo marketing de permissão.

Quem não se adapta, morre.

E você ainda vai a tempo de sobreviver.

Fonte: Portal Negócios Digitais

Sócio da CBPCE, José Maria Zanocchi, será moderador do Colóquio Internacional: “Reforma Tributária Verde”

Sócio da CBPCE, José Maria Zanocchi, será moderador do Colóquio Internacional: “Reforma Tributária Verde”

No próximo dia 26/10, o advogado José Maria Zanocchi, do MZG Advogados, será moderador do Colóquio Internacional: “Reforma Tributária Verde”, com renomados tributaristas do Brasil, Espanha e Peru.

O objetivo do evento é discutir a inserção de instrumentos tributários na consecução de políticas ambientais e a necessidade da sua inclusão nos atuais processos de reforma tributária pelo mundo.

O evento é organizado pelo Grupo de Estudos de Tributação Ambiental da UFC, em conjunto com a Academia Internacional de Derecho Tributario – AIDET y Academia de Direitos Humanos.

Para participar basta acessar o link

Jornalista brasileira radicada em Londres lança romance sobre limite, morte e mistério em Jericoacoara

Jornalista brasileira radicada em Londres lança romance sobre limite, morte e mistério em Jericoacoara

Em “Primeiro Eu Tive Que Morrer”, Lorena Portela tanto expõe quanto milita pelo feminino enquanto trata de cotidiano e amor

“Primeiro eu tive que morrer”, romance de estreia da jornalista Lorena Portela, é uma ficção sobre a morte que lhe dá título, mas também sobre o feminino. O morrer, nos 31 capítulos desta obra lançada de forma independente, não é aquele definitivo, mas o que antecede os muitos renascimentos pelos quais se pode passar na vida. O feminino aparece sem exceção, em muitas das suas formas.

Com a fluidez de quem conversa, a cearense radicada em Londres criou poderosas personagens femininas de gerações e classes sociais distintas. O tom de proximidade da narrativa e o reflexo da realidade na trama, resultado da experiência pessoal da autora e dos relatos de mulheres que a rodeiam, fazem “Primeiro eu tive que morrer” parecer uma biografia. Ao relatar a vida – ou será a morte lenta? – das mulheres que criou, Lorena Portela revela pelejas, fantasmas, violências, traumas e a misoginia estrutural de uma sociedade que tem espelho no cotidiano que está fora das páginas.

Ambientado na vila de Jericoacoara, no Ceará, “Primeiro Eu Tive Que Morrer” é um drama de costumes para enxergar a vida no feminino. Neste lugar cheio de força e misticismo, ela se aproxima de seis mulheres, se apaixona por uma delas e revive seus fantasmas, demônios, medos e lida com as dificuldades de estar profundamente doente. O enredo guarda, ainda, algumas perguntas que caberá ao público responder no final da leitura.
Lorena Portela escreveu este livro em Londres, onde vive, nos primeiros meses do isolamento social imposto pela Covid-19. Ao decidir lançá-lo de forma independente, reuniu apenas mulheres: a capa é da artista visual Carolina Burgo, que pintou o projeto gráfico à mão, em acrílica. A edição e revisão é da jornalista Raquel Lima. A diagramação e editoração eletrônica é da designer Camilla Leite, a revisão técnica é da jornalista Juliana Espanhol, o prefácio é da escritora Cris Lisbôa e dez outras mulheres assinam as ilustrações que estão na tiragem especial da primeira edição: Karina Buhr, Dani Acioli, Azuhli, Flávia Rodrigues, Bia Penha, Jaqueline Arashida, Monica Maria, Íldima Lima, Maria Eduarda Luz e Lis Areia. A exceção é o fotógrafo Igor Barbosa, que assina o book trailer. Todas as demais peças de divulgação da obra foram pensadas pela autora, que aposta na venda pelo próprio Instagram @portelori.
“Como qualquer autor de ficção, eu quero que as pessoas se emocionem com meu livro e que ele contribua para manter vivo o gosto pela leitura, num momento tão delicado para o mercado editorial no Brasil”, explica Lorena Portela. “E, se no meio desse processo, os leitores ampliarem a discussão sobre alguns pontos que abordo, como abandono, excesso de trabalho, saúde mental e abusos, melhor ainda”, finaliza.
“Primeiro Eu Tive Que Morrer” foi apresentado em Lisboa, capital de Portugal, em três noites de autógrafos esgotadas. A primeira delas na Fábrica Braço de Prata, em Marvila, em 26 de Setembro. As duas outras no Valsa, em Penha de França, em 30 de Setembro e 1º de Outubro. Em Fortaleza, Ceará, berço da autora, o livro que está sendo vendido on-line ganhou três pontos de vendas: Ahazando, Chamego e Nupê Café.

biografia
Lorena Portela é uma jornalista com experiência no mercado publicitário cearense, área em que trabalhou como redatora e planejamento criativo por sete anos. Em 2015, deixou Fortaleza e foi viver em Lisboa. Depois de cinco anos na capital portuguesa, mudou-se para Londres, onde mora hoje.

Lorena também foi colaboradora da Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil, no período de 2008 a 2010.

Serviço:
Título: Primeiro Eu Tive Que Morrer
Edição Independente
140 páginas
Preço: R$ 32,90
Vendas: On-line: Instagram @portelori.
Pontos de Venda: Lisboa – Valsa; Fortaleza – Ahazando, Chamego e Nupê Café
E-mail: primeiroeutivequemorrer@gmail.com

Portugal entra para o grupo de países mais digitais na Europa

Portugal entra para o grupo de países mais digitais na Europa

Portugal foi aceite no D9+, o grupo informal de estados-membros que reúne os países europeus com melhor classificação no Índice Anual de Economia e Sociedade Digital (DESI) da Comissão Europeia, mais dois outros países que partilham ambições semelhantes para o Digital Mercado Único.

Do D9+, fazem parte: Dinamarca, Finlândia, Suécia, Holanda, Luxemburgo, Bélgica, Reino Unido, Irlanda e Estónia, aos quais se juntaram a República Checa, Polónia e, agora, Portugal.

O Secretário de Estado para a Transição Digital destaca que «este é um importante reconhecimento do trabalho em curso para que Portugal seja, cada vez mais, reconhecido como um líder da Inovação na Europa. A entrada no D9+ é especialmente relevante numa altura em que estamos em preparação para a Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia».

Esta entrada foi acompanhada pela assinatura da posição conjunta sobre Inteligência Artificial, intitulada Innovative and Trustworth AI: Two Sides of the same Coin, um documento não oficial que defende a adoção de uma estratégia Europeia comum para esta tecnologia, centrada na promoção da inovação e minimizando os riscos através da criação de uma estrutura regulativa clara, alinhada com os princípios éticos da União Europeia.

Recorde-se ainda que Portugal foi recentemente considerado pela Comissão Europeia como “país fortemente inovador”, de acordo com a edição de 2020 do European Innovation Scoreboard (EIS 2020), ocupando o 12.º lugar do ranking dos países mais inovadores da União Europeia, tendo subido seis lugares face à posição que ocupava no EIS 2016.

Fonte: IAPMEI

LGPD em vigor: empresas devem reforçar atenção, mas focando oportunidades

LGPD em vigor: empresas devem reforçar atenção, mas focando oportunidades

Nova legislação torna imperativa a adequação das gestões públicas e privadas ao correto tratamento de dados pessoais dos consumidores. Cenário, no entanto, pode abrir boas perspectivas

Em 18 de setembro de 2020, passou a vigorar no País a Lei 13.709, de 2018, conhecida como Lei Geral de Proteção de Dados, a LGPD, assunto que, aos poucos, vai sendo incorporado no ambiente de negócios brasileiro. É que a partir de agora ela passa a regulamentar o uso, a proteção e a transferência de dados de pessoas físicas, o que inevitavelmente vai influenciar no modelo de negócios das organizações, tanto públicas como privadas.

Estas terão, de imediato, que se adequar aos novos fluxos para o correto tratamento desses dados, focando em transparência, governança e constante conscientização interna para evitar judicializações. O cenário, portanto, é de atenção, mas também pode vir a ser de oportunidades.

A regulamentação nacional, que prevê sanções que vão de uma advertência até multa diária de R$ 50 milhões, foi inspirada na Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (GDPR), marco regulatório europeu para proteção de dados, que começou a vigorar em 2018. Levantamento do escritório DLA Piper aponta que até o início deste ano, foram contabilizados 160 mil casos de vazamento de dados na União Europeia, com multas acumuladas num valor acima de € 114 milhões (ou cerca de 743 R$ milhões na cotação atualizada)

A discussão, porém não é algo tão recente no mundo. Desde 1995, portanto bem nos primórdios da disseminação da internet, aquele continente tem se debruçado sobre a questão das diretrizes de proteção. Países como Suécia e Alemanha desde então já elaboravam barreiras para evitar o mau uso de informações pessoais, algo que se intensificou nos últimos anos com a utilização de Big Data com intenções comerciais e o desenvolvimento e a popularização das redes sociais.

Voltando à realidade brasileira, Natali Camarão, gerente jurídica do Sistema Fiec, destaca a importância da nova lei para oferecer segurança jurídica às empresas. Implica dizer que quem se adequar de uma forma mais rápida e suave às mudanças, primando pela transparência nesses processos, terá, consequentemente, mais vantagens competitivas.

“Ouvi muito por aí, nos debates e palestras que fizemos, questionamentos do tipo se a LGPD seria mais uma lei para burocratizar a vida do empresário. Mas é preciso começar a desmistificá-la e vê-la pelo ponto positivo. A partir do momento em que o Brasil tem uma legislação de proteção de dados em um cenário de transformação digital, passamos a um patamar de competitividade com outros países num mesmo nível na questão de legislação de segurança da informação”, argumenta ela, acrescentando que as nações que cumprirem seu “dever de casa” de forma mais eficiente, passarão a ser uma espécie de “porto seguro” para relações comerciais com outras que há tempos levam essa questão bem a sério.

Leia a matéria completa no site TrendsCE

 

Parcerias Público Privadas em Parques de preservação: solução inteligente e inovadora

Parcerias Público Privadas em Parques de preservação: solução inteligente e inovadora

Análise mostra que pouco se explora do potencial de PPPs em situações mais inovadoras, destacando a preservação do meio ambiente.

A eficiência na alocação de recursos em regimes de desconforto fiscal é discutido em diferentes níveis da federação, incitando a adoção do remédio de parcerias entre o público e privado (PPPs), pois as PPPs constituem instrumento consolidado em vários países para viabilizar projetos de infraestrutura e provimento de bens em diversas áreas: transportes, saneamento, energia elétrica, telecomunicações, escolas, hospitais, presídios e outros.

Sendo também adotada no Brasil desde 1994 quando da concessão de infraestruturas ao nível federal. Entretanto, pouco se explora do potencial de PPPs em situações mais inovadoras, destacando a preservação do meio ambiente.

Tal solução é vastamente explorada na África em parques Moçambicanos, resultando em desenvolvimento e retornos para a sociedade e para os investidores.

As práticas africanas são relatadas como promissoras e com características replicáveis em países em desenvolvimento. No caso cearense, há uma quantidade considerável de unidades de conservação , algumas com potencial para PPPs alinhadas com os atrativos turísticos, particularmente passeios em praias menos exploradas, observação de espécies nativas, mercado de carbono e associação ao compromisso ambiental das empresas já consolidadas na região.

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Corte de juros imobiliários deve impulsionar vendas no Ceará


Corte de juros imobiliários deve impulsionar vendas no Ceará

Avaliação do Sinduscon-CE e do Creci-CE é que a medida da Caixa, anunciada esta semana, deve dar condição financeira a mais cearenses no processo de aquisição do imóvel e estimular competição entre bancos

A redução nas taxas de juros do crédito imobiliário anunciada esta semana pela Caixa Econômica Federal deve impulsionar o mercado de imóveis cearense – já em franca aceleração, apesar da pandemia – e permitir que novas famílias possam buscar a aquisição da casa própria e estimular a competição entre os bancos, que buscarão oferecer as melhores condições na modalidade. A perspectiva otimista foi apresentada pelo Conselho Regional de Imóveis do Ceará (Creci-CE) e pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado (Sinduscon-CE).

Com o corte operado pela Caixa, que passa a valer para novos contratos a partir do dia 22 de outubro, a taxa de juros mínima para o financiamento imobiliário para pessoa física com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo caíram de 6,5% mais a Taxa Referencial (atualmente zerada) para 6,25% + TR. A máxima, antes fixada em 8,5% +TR, será de 8% + TR.

O presidente do Creci-CE, Tibério Benevides, explica que o mercado já vinha aquecido, mesmo diante dos impactos econômicos provocados pela chegada do coronavírus ao Estado, e que os estoques de imóveis novos encontram-se “praticamente zerados”. “Os estoques aqui estão quase zerados, eu diria. A procura por imóveis residenciais está grande e os estoques das construtoras estão acabando”, diz.

Na avaliação dele, com esse movimento, os imóveis usados devem sofrer elevações nos preços em breve, bem como os imóveis que devem chegar ao mercado no início do ano que vem. “A hora de comprar imóveis continua sendo agora, porque no ano que vem nós teremos novos lançamentos e eles não ocorrerão mais com esses preços que estamos vendo”, pontua o presidente do Creci-CE.

Procura
De acordo com Tibério Benevides, os imóveis mais procurados no Estado estão na faixa de preço entre R$ 150 mil e R$ 600 mil. Ele avalia que a busca é bem pulverizada entre os bairros de Fortaleza, com destaque para Aldeota e bairro de Fátima. “Mas vários outros bairros de Fortaleza estão se desenvolvendo. O Eusébio, cidade da região metropolitana, tem crescido bastante com os condomínios de casas e as casas de rua, porque lá é possível comprar um imóvel de 120 metros quadrados pelo preço de um de 70m² a 80m² na Capital”, detalha.

O presidente do Sinduscon-CE, Patriolino Dias, pontua que o anúncio do corte na taxa de juros do crédito imobiliário da Caixa foi muito bem recebido pelo setor da construção civil no Estado. “Isso vem para reforçar a melhora na economia. Quando a Selic (taxa básica de juros) ainda estava em 4% ao ano, a gente já tinha um crescimento do mercado. Agora, com a Selic a 2% ao ano e com os bancos reduzindo suas taxas, a prestação de quem assume um financiamento é bem menor”, diz.

Para ele, isso contribui para tornar possível para várias famílias o sonho da casa própria. “Quando você tem uma redução da taxa de juros, a prestação é menor e você consegue inserir aí várias famílias que nem poderiam realizar o sonho da casa própria, então nós enxergamos com muita positividade”, afirma.

De acordo com dados do Sinduscon-CE, considerando as obras e os lançamentos, o estoque está em 5.827 unidades, sendo 4.754 em obras e 1.073 lançamentos. O presidente da entidade lembra que, há cinco anos, o estoque do setor era de cerca de 12 mil unidades.

Competição
Os bancos que trabalham com crédito imobiliário no País ainda não anunciaram contrapartidas de redução nas suas taxas do crédito imobiliário, mas o presidente do Creci-CE avalia que isso deve ocorrer em breve. “Essa redução é muito boa, saudável para estimular a concorrência e quem ganha somos nós, consumidores”, reforça Benevides.

Ele lembra ainda que os bancos oferecem outras possibilidades de financiamento imobiliário além do atrelado à Taxa Referencial. A própria Caixa Econômica Federal conta, desde o ano passado, com a linha atrelada ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), com taxas a partir de 2,95% ao ano.

“São duas opções que a Caixa oferece ao consumidor, mas sobre a TR o governo está conseguindo ter mais controle e mantê-la zerada. Sobre o IPCA, o governo já não consegue controlar, então, eu, hoje, se fosse comprar um imóvel para pagar em 30 anos, optaria pelo financiamento atrelado à Taxa Referencial, que nos últimos anos tem esse histórico de estar muito próximo ou abaixo da inflação”, diz.

Em setembro deste ano, o Itaú lançou uma linha de crédito imobiliário atrelada ao rendimento da poupança, com taxa de 5,39% ao ano. “A linha tem uma taxa de juros fixa de 3,99% ao ano e utiliza como indexador o rendimento da poupança, que acompanha a taxa básica de juros (Selic), atualmente no menor patamar da história. Com isso, a taxa para os clientes que contratarem financiamentos imobiliários nesta nova linha, com os valores atuais, será de 5,39% (3,99% + 1,4%) ao ano”, explica o banco.

Mercado
Considerando, porém, o crédito imobiliário atrelado à Taxa Referencial no Itaú, os juros estão a partir de 6,9% ao ano. Depois da taxa de 6,25% a. A. Da Caixa, a segunda menor taxa mínima de juros atrelada à TR é ofertada pelo Banco do Brasil, com 6,39% ao ano + TR. Santander e Bradesco contam com taxas mínimas de 6,99% ao ano +TR e 7,10% ao ano + TR, respectivamente.

A Caixa detém a maior participação de mercado em aquisição de imóveis, conforme os dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Em 2020 até agosto, os financiamentos imobiliários junto ao banco somam 93,9 mil unidades, gerando um montante de R$ 19,9 bilhões. Em seguida, aparecem Bradesco, com 37,5 mil unidades e R$ 11,2 bilhões; Itaú, com R$ 10,2 bilhões e 32,6 mil unidades; Santander, com 24,5 mil unidades e R$ 7,1 bilhões e Banco do Brasil, com 6,3 mil unidades e R$ 1,6 bilhão.

Carência
Além do anúncio da redução na taxa de juros do crédito imobiliário, a Caixa também anunciou esta semana que os novos contratos imobiliários firmados até o dia 30 de dezembro terão direito a uma carência de seis meses. Com isso, os compradores poderão esperar até seis meses para começar a pagar o financiamento da casa própria e, nesse período, deverão arcar somente com a taxa de administração do contrato e valores referentes aos seguros.

A Caixa também anunciou a opção de pagamento parcial da prestação para os contratos que já estão em vigor. O consumidor vai poder optar, portanto, pelo pagamento de 50% da mensalidade por três meses, ou de 50% a 75% por até seis meses, com o valor suprimido sendo quitado depois ao longo do contrato.

Fonte: Diário do Nordeste

Indústrias de pequeno e médio porte podem se beneficiar das vantagens competitivas da ZPE Ceará

Indústrias de pequeno e médio porte podem se beneficiar das vantagens competitivas da ZPE Ceará

Estudo aponta potencial para negócios relacionados à transformação de minerais não metálicos, metalurgia, alimentos, máquinas e aparelhos elétricos, equipamentos de informática e eletrônicos. Uma combinação de infraestrutura e condições de negócios vantajosas não só para grandes indústrias, mas também para aquelas de pequeno e médio porte com foco na exportação.

Assim desenha-se uma nova fase para a ZPE Ceará, que, agora, com a implementação do setor 2, expande o leque de oportunidades para plantas industriais de todos os tamanhos, que buscam vantagens competitivas para atuar no mercado internacional.

Todas as atividades industriais exportadoras são bem-vindas, porém estudo de mercado desenvolvido pela subsidiária do Complexo Industrial e Portuário do Pecém revela grande potencial para negócios relacionados à transformação de minerais não metálicos, alimentos, máquinas e aparelhos elétricos, equipamentos de informática e eletrônicos, assim como metalurgia.

Considerando a pauta de exportações cearenses, a indústria de transformação de peixes e crustáceos, frutas, castanha de caju, ceras vegetais e rochas ornamentais (a exemplo de mármores e granitos) também podem, e devem, ter na ZPE Ceará forte aliada na expansão de seus negócios internacionais, ante os benefícios ofertados.

Leia a matéria completa no site do Trends CE

FIEC sedia reunião do Fórum Permanente das Câmaras de Comércio Estrangeiras no Ceará

FIEC sedia reunião do Fórum Permanente das Câmaras de Comércio Estrangeiras no Ceará

A Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC) sediou na última quarta-feira (14/10) reunião para formatação do Fórum Permanente das Câmaras de Comércio Estrangeiras no Ceará.

Em 2019, o fórum foi criado através de um protocolo de intenções entre FIEC, Fecomércio e Sebrae, com o objetivo principal de discutir formas de cooperação entre as Câmaras de Comércio e mecanismos de apoio ao processo de internacionalização da economia do Estado do Ceará.

A intenção da reunião foi definir as instituições participantes do Fórum e como se dará o seu funcionamento.

“Diferente das sociedades consulares, que têm uma diretriz mais voltada para a diplomacia, o Fórum é um espaço para pensar as relações comerciais e a geração de negócios”, explicou Karina Frota, gerente do Centro Internacional de Negócios da FIEC.

“O nosso desafio é trazer outras câmaras para o nosso grupo, e ter menos burocracia e mais ação”, disse Marcos Pompeu, Secretário executivo da Câmara dos Conselhos Empresariais do Sistema Fecomércio.

Entre as decisões, ficou definido que a coordenação do Fórum será assumida pela Câmara Brasil Portugal no Ceará.

Participaram do encontro: Karina Frota (CIN/FIEC) Paulo Magnani (Câmara da Itália), Coronel Romero e Clivânia Teixeira (Câmara Brasil Portugal), Isabel Utz e Sven Richard (Câmara da Alemanha), Benjamin Egot (Observatório FranCe), Maria Lédio (Sebrae), Marta Campelo (Sedet) e Marcos Pompeu (Fecomércio).

Fonte: FIEC