EDP faz a maior doação para compra de respiradores para UTIs em São Paulo

EDP faz a maior doação para compra de respiradores para UTIs em São Paulo

Companhia destinará 6 milhões de reais à organização social Comunitas, que adquirirá os equipamentos para hospitais públicos do Estado

A EDP, empresa que atua em todos os segmentos do setor elétrico, doou R$ 6 milhões à organização social Comunitas para a compra respiradores hospitalares. Com esta iniciativa, só a EDP será a responsável pela doação de 25% de todos os respiradores necessários para atender os leitos das UTIs dos hospitais públicos do estado de São Paulo nesta primeira fase de reforço.

Os respiradores artificiais são equipamentos essenciais para a sobrevivência e recuperação de pacientes graves da Covid-19. Esses instrumentos serão encaminhados a hospitais públicos indicados pelo governo do Estado de São Paulo, com intuito de auxiliar a gestão pública no controle da pandemia do coronavírus.

No total, a campanha da Comunitas arrecadou R$ 23,4 milhões com a ajuda de 150 empresas. O montante doado pela EDP, o maior entre as organizações participantes desta ação, permitiu à entidade atingir sua meta de levantamento de recursos, possibilitando a compra conjunta de 345 respiradores.

“A gravidade do momento que vivemos exige da iniciativa privada uma postura de cooperação com os esforços governamentais e sociais no combate aos novo corona vírus. O reforço da capacidade de respiradores nas UTIs de São Paulo é, sem dúvida, uma medida prudente para o enfrentamento desta pandemia numa das maiores áreas metropolitanas da América do Sul”, afirma Miguel Setas, presidente da EDP no Brasil.

A iniciativa da multinacional no País se soma aos esforços feitos pela matriz em Portugal. Na semana passada, a EDP anunciou a doação de 50 respiradores, 200 monitores e equipamentos médicos a hospitais portugueses. A ação foi realizada em conjunto com a China Three Gorges (CTG).

Confira a lista de hospitais que devem receber os equipamentos em São Paulo:
Hospitalar do Mandaqui
Hospital Vila Penteado
Hospital Geral de Taipa
Hospital Regional de Osasco
Hospital Regional Sul
HospitaI Ipiranga
Hospital Geral de Guaianazes
Hospital Padre Bento de Guarulhos
10 leitos Hospital Geral de Pedreira
10 leito Hospital Geral de Guarulhos
10 leitos Hospital de Clínicas Luzia de Pinho Melo
10 leitos Hospital Geral de Carapicuíba
6 leitos Hospital Geral Pirajussara
10 leitos Hospital Geral de Itapecerica
10 leitos Hospital Estadual de Francisco Morato
5 leitos Hospital Estadual de Franco da Rocha
10 leitos Hospital Geral do Itaim Paulista
10 leitos Hospital Geral do Grajaú
5 leitos Hospital Estadual de Sapopemba
Hospitais estaduais geridos por Organizações Sociais de Saúde – priorização da Grande São Paulo em virtude do número de casos

A EDP possui um Comitê de Gestão de Crise para o coronavírus e desenhou um plano de contingência, antes mesmo da confirmação do primeiro caso no País. Desde fevereiro, o comitê tem se reunido remotamente todos os dias, inclusive aos fins de semana, se necessário. Dentre as iniciativas já realizadas pela companhia estão: antecipação da vacinação contra a gripe H1N1 para colaboradores, implantação de regime de trabalho de home office nos escritórios, escalonamento e descentralização das equipes de campo e reforço com campanhas internas de informação.

Sobre a EDP no Brasil
Com mais de 20 anos de atuação, a EDP é uma das maiores empresas privadas do setor elétrico a operar em toda a cadeia de valor. A companhia, que tem mais de 10 mil colaboradores diretos e terceirizados, atua em Transmissão, Comercialização e Serviços de Energia, e possui seis unidades de geração hidrelétrica e uma termelétrica. Em Distribuição, atende cerca de 3,5 milhões de clientes em São Paulo e no Espírito Santo, além de ser a principal acionista da Celesc, em Santa Catarina. No Brasil, é referência em áreas como Inovação, Governança e Sustentabilidade, estando há 14 anos consecutivos no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3.

Fonte: EDP Brasil em 24.03.20

Maior pá eólica já produzida no hemisfério sul é embarcada pelo Porto do Pecém

Maior pá eólica já produzida no hemisfério sul é embarcada pelo Porto do Pecém

O tamanho da pá impressiona. Não à toa que uma operação especial foi preparada para o embarque de teste da primeira unidade dessa que é a maior pá eólica já produzida no hemisfério sul. Os 74 metros de comprimento exigiram o envolvimento de diversos profissionais desde a fabricação até o transporte da gigante eólica para o Porto do Pecém.

A pá foi produzida pela Aeris – empresa instalada na área industrial do Complexo do Pecém, sob encomenda da Vestas, considerada a maior companhia mundial produtora de turbinas de energia eólica.

Foram investidos aproximadamente R$ 100 milhões em infraestrutura, equipamentos e desenvolvimento de processos com modernas ferramentas de gestão de projetos. Ao longo de quase um ano mais de 30 profissionais da empresa estiveram envolvidos no processo de fabricação do protótipo do novo produto, finalizado em agosto do ano passado.

Hoje, a Aeris é pioneira no processo de fabricação desse modelo de pá. E na noite do último dia 09 a pá gigante foi embarcada no navio Erik, que seguiu viagem de aproximadamente dez dias até o porto de Boston, nos Estados Unidos.

“Essa operação envolveu profissionais de algumas das empresas que operam no Pecém, desde a fabricante das pás até as empresas transportadoras. Um desafio que exigiu muita dedicação de toda a equipe, afinal nunca havíamos embarcado uma pá eólica com essas dimensões. Estamos orgulhosos pelo resultado da operação”,

José Alcântara Neto – Gerente de Operações do Complexo do Pecém.

“É a primeira vez que realizamos uma operação assim. O item foi feito aqui no Ceará e está seguindo para os Estados Unidos. Trata-se de uma pá eólica de 74 metros, pesando 29 toneladas. Ajustamos tudo junto ao fabricante para seguirmos o padrão internacional e assim conseguirmos uma viagem perfeita até o destino final”, afirma Carlos Alberto Alves – Gerente Comercial da Tecer Terminais.

Hoje as pás produzidas pela Aeris são exportadas, principalmente, para os Estados Unidos. Mas também são embarcadas para outros países e diversos parques eólicos no Brasil através do Porto do Pecém. No ano passado a empresa produziu quase duas mil pás, um recorde para a empresa que opera desde 2010 no Complexo do Pecém.

Fonte: Complexo do Pecém em 10.03.20

Cachaça Samanaú chega aos supermercados de Fortaleza

Cachaça Samanaú chega aos supermercados de Fortaleza

A premiada cachaça Samanaú chegou as redes de supermercados de Fortaleza.

A cachaça artesanal e orgânica, foi lançada em 2004 e já foi premiada 2 vezes pela revista Playboy e conta com 4 prêmios internacionais (Londres, NYC, Boston e Bruxelas). foi considerada a melhor cachaça envelhecida do mundo pela revista eletrônica americana Tastings, especializada em degustação de bebidas de todo o mundo.

A cachaça está presente na europa e busca novas operações com a exportação de caipifrutas para Filipinas, para onde serão enviados 15 mil litros de bebidas. De acordo com o Sebrae RN, a Samanaú é hoje uma das 12 cachaças do Brasil certificadas com selo orgânico para o mercado internacional.

Fonte: CBPCE em 18.03.20

Cabral e Gaya Advogados é a nova sócia da CBPCE

Cabral e Gaya Advogados é a nova sócia da CBPCE

Após 20 anos de experiência no mercado jurídico, assessorando empresas nacionais e multinacionais, as advogadas Fernanda Cabral e Karyna Gaya se uniram para consolidar o objetivo comum de inovação no atendimento jurídico corporativo personalizado e de excelência.

Com o olhar atento ao ambiente de negócios do cliente, Cabral e Gaya busca soluções jurídicas criativas, seja no âmbito preventivo, consultivo ou contencioso, conjugadas à estratégia e aos interesses de nossos clientes.

Cabral e Gaya tem como princípios a transparência, a ética e a eficiência, contando com um time multidisciplinar e com o apoio de parceiros e consultores legais, de modo a garantir assessoria integrada nos diversos ramos do Direito.

O Escritório também atua em serviços de correspondência local, com a mesma excelência na realização das diligências judiciais e administrativas, proporcionando segurança e celeridade na execução das demandas de nossos clientes.

Fernanda Cabral de Almeida Gonçalves
Com atuação há mais de 17 anos no mercado jurídico empresarial, assessorando empresas nacionais e multinacionais nos segmentos farmacêutico, varejo, bancário, industrial e automobilístico, conta com sólida experiência em gestão empresarial, notadamente em questões comerciais e contratuais estratégicas. Possui forte atuação no consultivo e contencioso administrativo e judicial, com foco nas áreas cível, consumidor, imobiliário, contencioso tributário, ambiental e contratos. Responsável pela assessoria de clientes startups, aceleradoras e entidades de fomento ao empreendedorismo.

Formação Acadêmica
MBA em Direito Tributário pela Fundação Getúlio Vargas – Rio de Janeiro/RJ (2014)
Especialização em Direito Empresarial pela Fundação Escola Superior de Advocacia do Ceará – FESAC e Universidade Estadual do Ceará – UECE, Fortaleza/CE (2006)
Graduação em Direito pela Universidade de Fortaleza – UNIFOR, Fortaleza/CE (2002)
fernanda@cabralegaya.com.br

Karyna Saraiva Leão Gaya
Conta com mais de 20 anos de atuação no mercado jurídico empresarial, assessorando empresas nacionais e multinacionais nos segmentos farmacêutico, cosméticos, varejo, bancário, educacional, energia e automobilístico. Com vasta experiência em questões comerciais e contratuais estratégicas, atua no consultivo e contencioso administrativo e judicial, com foco nas áreas cível, contratos, consumidor e imobiliário. Responsável por implantação de programas de Compliance e Proteção de Dados, criação e treinamentos de código de conduta e políticas de anticorrupção, gestão e monitoramento de terceiros, condução de investigações internas, due diligencies, contando com experiência na posição de Chief Compliance Officer.

Formação Acadêmica
MBA em Governança Corporativa e Avaliação de Empresas pelo BI International (2012/2013), com módulo de extensão em empreendedorismo pela Babson College (MA, EUA)
Especialização em Direito Processual Civil pela Universidade de Fortaleza – UNIFOR, Fortaleza/CE (2010)
Especialização em Direito Empresarial pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC/SP (2002)
Graduação em Direito pela Universidade Federal do Ceará, Fortaleza/CE (1998)
karyna@cabralegaya.com.br

Contatos:
Av. Dom Luís, n° 1200, sala 811
Torre Business – Pátio Dom Luís
Meireles, Fortaleza/CE, Cep: 60.160-230
​contato@cabralegaya.com.br
Tel. +55 85 3404.7684
www.cabralegaya.com.br

Fonte: CBPCE em 11.03.20

Regina Antunes Lopes é a nova sócia da CBPCE

Regina Antunes Lopes é a nova sócia da CBPCE

Regina Antunes Lopes é Diretora da Clínica Vivamus, centro de medicina integrativa, que tem por objetivo cuidar dos pacientes através da alma, corpo e mente, visando um envelhecimento saudável e longevo.

Formada em Administração de Empresas (1995), com especialização em gestão em saúde(1997), gerontologia(2019) e mindfulness funcional(2020), mestrado(2005) em comunicação social. Em 2021 finaliza a formação em Pathwork, metodologia de mergulho na autotransformação.

Há 10 anos, após efetiva mudança de profissão, busca compreender o ser humano através da espiritualidade, focando em atendimento clínico holístico, com abordagem em autoconhecimento.

É instrutora de Mindfulness Funcional – facilitando grupos que busquem ampliar sua consciência e viver mais no presente, através do instrumento da meditação e dinâmicas que permitam a mudança de comportamento.

Fonte: CBPCE em 11.03.20

Sócia da CBPCE, Maria Ricarte Urbano ministra palestra em evento da ABRH-CE

Sócia da CBPCE, Maria Ricarte Urbano ministra palestra em evento da ABRH-CE

A contadora Maria Ricarte Urbano, sócia da CBPCE, palestrou no evento Mulher, organizado pela ABRH-CE Associação Brasileira de Recursos Humanos, que aconteceu no último dia 10 de março no Shopping Rio Mar, Ricarte Urbano falou sobre sua história de vida e de como enfrentar os obstáculos sem se tornar vítima deles.

Para Ricarte Urbano, as pessoas estão cada vez mais conectadas com os seus smartphones, então é importante que as pessoas se reconectem mais com o seu “eu interior”, sorrindo e abraçando mais, e finaliza “não adianta querer ter um mundo diferente se você não faz a diferença” disse.

Maria Ricarte Urbano é contadora, graduada em Ciências Contábeis pela Universidade Estadual do Ceará – UECE. Profissional com vastos conhecimentos nas áreas: contábil, tributária, trabalhista e financeira de grandes empresas nacionais e multinacionais. Experiência na implantação de políticas e rotinas internas, além de sistema operacional integrado. Profissional dinâmica, com habilidades para gestão e impulsionada por desafios voltados para busca de resultados. Visão estratégica e global com ênfase na avaliação de novas oportunidades de negócios e hábil no relacionamento com equipes, clientes, fornecedores e instituições financeiras.

Fonte: CBPCE em 11.03.20

Receita líquida da M. Dias Branco cresce 1,3% e atinge R$ 6 bilhões

Receita líquida da M. Dias Branco cresce 1,3% e atinge R$ 6 bilhões

Para executivos da empresa cearense, os fortes números do quarto trimestre de 2019 sinalizam o início de um ciclo de crescimento de longo prazo, com planos de expansão tanto no mercado interno como externo

Mesmo diante de um cenário desafiador em 2019, com câmbio elevado e baixo crescimento econômico, a M. Dias Branco obteve uma receita líquida de R$ 6,025 bilhões, alta de 1,3% ante 2018.

Para a companhia cearense, líder nacional em massas e biscoito, o resultado foi puxado, dentre outros fatores, pelo preço médio de seus produtos 4,2% maior e pelos resultados da Piraquê, adquirida em maio de 2018 e com forte presença na região Sudeste. Para executivos da empresa, os bons números do quarto trimestre de 2019 sinalizam o início de um ciclo de crescimento de longo prazo, com planos de expansão tanto no mercado interno como externo.

“O principal destaque (dos resultados de 2019), principalmente no quarto trimestre, é que a gente iniciou um novo ciclo de crescimento, resultado de alguns ajustes feitos ao longo do ano”, diz Fabio Cefaly, diretor de Novos Negócios e Relações com Investidores da companhia.

“No terceiro trimestre, embora o resultado tenha ficado abaixo do que esperávamos, vimos que a condição do crescimento tinha sido criada. E no quarto trimestre os números voltaram, menos pelas condições de mercado e mais pela nossa execução do nosso projeto estratégico”.

Plano estratégico
O vice-presidente de Investimentos e Controladoria, Gustavo Lopes Theodozio, diz que, ao longo de 2019, os custos da companhia foram impactados por dois fatores: os custos dos insumos, em particular do trigo, que é importado (valor dolarizado), e pela fraca atividade econômica do País. “Quando isso acontece, você não consegue repassar integralmente os seus custos. E foi a partir do plano estratégico elaborado em julho que os resultados começaram a aparecer”, diz.

Segundo Theodozio, a estratégia para amenizar os impactos da alta do dólar foi buscar vender “mais e melhor”, conforme previsto no plano estratégico. “O primeiro pilar foi a expansão regional, no Nordeste e Sudeste. A gente tem um mar de oportunidade com a Piraquê em Minas Gerais, no Paraná e no Sul do País, além do Rio de Janeiro”, diz.

Para 2020, diz ainda que existe um plano de expansão forte focado em São Paulo. “O nosso plano é crescer em novos produtos, com novos negócios, além da internacionalização da companhia, que é a última parte do plano estratégico”.

Na mensagem dos presidentes, publicada na divulgação dos resultados do quarto trimestre de 2019, o CEO da companhia, Ivens Dias Branco Júnior, e a presidente do Conselho de Administração, Consuelo Dias Branco, ressaltam que o ano de 2019 foi “bastante desafiador”, destacando o direcionamento estratégico da companhia para os próximos cinco anos, baseado em um “plano robusto de crescimento” nos seus mercados de atuação e no fortalecimento das exportações.

Comércio exterior
Embora a M. Dias Branco exporte para 35 países, da América do Sul, América do Norte e África, as vendas internacionais representam apenas 1% da receita da companhia. “As exportações têm crescido dois dígitos, com margens bem atrativas. Estamos vendendo algo próximo de R$ 100 milhões”, disse Theodozio. Sobre os possíveis impactos de turbulências internacionais, como o coronavírus, o executivo diz que não haverá mudanças nos planos da companhia. “Temos que controlar a execução do nosso plano estratégico. Não dá para ficarmos sofrendo com as questões globais. O que a gente viu é que, até agora, não tem efeito no nosso setor”.

Resultado 2019
Sobre os resultados de 2019 (faturamento líquido de R$ 6,1 bilhões e lucro líquido de R$ 556,9 milhões), considerados aquém do previsto, os presidentes da M. Dias Branco avaliam que a conjunção de fatores desfavoráveis, como os elevados custos de commodities, matérias-primas e alguns insumos, aliados a um ambiente de consumo retraído e por elevados níveis de estoque dos clientes, contribuíram de forma negativa para o não atingimento de metas.

“Nesse contexto, reagimos rapidamente, adotando medidas com vistas à retomada do crescimento de volume e com maior lucratividade, o qual já podemos observar os primeiros resultados do último trimestre do ano, que apresentou aumento nos volumes e com melhores margens. Essa mudança alcançada nos resultados nos sinaliza a coerência dos caminhos adotados pela Companhia, projetando uma recuperação bastante positiva”, dizem os presidentes.

Quarto trimestre
No quarto trimestre de 2019, o destaque foi o aumento do lucro em 89,5% e da receita líquida em 7,2%, na comparação com igual período de 2018, chegando a R$ 1,694 bilhão. A empresa atribui o resultado ao crescimento das linhas de biscoitos e massas, que apresentaram acréscimo de volume e preço médio. A quantidade de biscoitos vendidos cresceu 1,8%, com aumento de 2,6% no preço médio. E o volume de massas comercializadas avançou 3,3%, com incremento de 5,2% no preço médio. Já as vendas foram ampliadas em 10,8% no período.

E a capacidade de produção passou de 66,5%, no quarto trimestre de 2018, para 74,3%, no último trimestre do ano passado. O quarto trimestre mostrou também a retomada dos volumes vendidos pela companhia, com 744 mil toneladas, o melhor resultado dos oito últimos trimestres, o que contribuiu para o incremento da capacidade de produção. E os investimentos em produção, distribuição e tecnologia somaram R$ 101,7 milhões.

Segundo a empresa, com a operação do novo moinho de trigo em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, a verticalização de farinha de trigo passou de 81,2% para 92,5%, no quarto trimestre.

Cenário econômico
Mesmo diante de um cenário ainda pautado pelos custos elevados dos insumos e consumo enfraquecido, a empresa ressalta que os resultados do quarto trimestre indicam que as medidas comerciais e operacionais adotadas ao longo de 2019, com foco na retomada do crescimento sustentável e da lucratividade, estão entregando os primeiros resultados favoráveis. Já em relação à participação de mercado (mar-ket share), medido pela Nielsen para o segmento de biscoitos e massas, a empresa encerrou 2019 na liderança em ambos, respectivamente com 32,2% e 32,9%.

Fonte: Diário do Nordeste em 11.03.20

Setor logístico foca debate em demandas do agronegócio

Setor logístico foca debate em demandas do agronegócio

Maior evento do setor logístico do Norte e Nordeste e um dos principais do País, a Expolog – Feira Internacional de Logística 2020, irá tratar da importância do tema para o agronegócio, do papel dos jovens no setor logístico, dos desafios dos modais ferroviário, rodoviário e portuário, dentre outros. A temática da edição deste ano foi definida na tarde de ontem (2) durante o encontro de Planejamento da Expolog 2020. A feira será realizada nos dias 25 e 26 de novembro, no Centro de Eventos do Ceará (CEC).

Segundo Enid Câmara, diretora da Prática Eventos, organizadora da feira, os debates e seminários irão abordar ainda a relação entre a conectividade e o setor.

“Além da feira, a Expolog irá contar com 23 eventos paralelos, onde serão discutidos desde a empregabilidade dos jovens do setor logístico até as demandas do agronegócio”, aponta a diretora.

Para o economista e consultor internacional Alcântara Macêdo, a Expolog deverá contribuir com a melhoria da infraestrutura logística do Estado como um todo, principalmente a rodoviária e ferroviária.

“O Pecém hoje é um dos principais portos da América Latina e a tendência é que ele se torne cada vez mais importante, atendendo o mercado da China e dos Estados Unidos. Mas vejo que a gente precisa melhorar as nossas rodovias e aumentar a malha de ferrovias. Então, essa é uma discussão muito proveitosa para o Estado”.

Potencial
Macedo destaca ainda que, pela posição geográfica, o Porto do Pecém, principal equipamento logístico do Estado, ainda apresenta um grande potencial para escoar a produção de estados como Piauí e Rio Grande do Norte. “Esses são estados muito fortes no agronegócio. Mas o nosso porto também pode atender o Maranhão e o norte de Goiás. Mas tudo isso depende de uma melhoria do modal ferroviário e rodoviário, que pode ocorrer investimentos do setor privado”, conta.

Fonte: Diário do Nordeste em 03.03.20

Fetranslog é a nova sócia da CBPCE

Fetranslog é a nova sócia da CBPCE

A Federação das Empresas de Transporte de Cargas e Logística do Nordeste – FETRANSLOG, é uma entidade sindical de grau superior.

Suas principais atividades são representar e defender os interesses coletivos da categoria, que inclui questões judiciais e administrativas, impetrar mandado de segurança coletivo em defesa dos interesses dos seus membros, colaborar com o poder público, com o órgão técnico e consultivo, no estudo e solução de problemas que se relacionam com as atividades da categoria, criar serviços de consultoria técnica para seus filiados especialmente nas áreas de legislação estadual e federal além de assessorar os sindicatos filiados quanto a suas convenções e acordos coletivos de trabalho, organizar e coordenar eventos culturais, artísticos, recreativos, esportivos e outros que tratem dos interesses do transporte rodoviário de carga, instituir e participar de fundações ou entidades de serviço social e formação profissional dos trabalhadores em transportes.

Contatos:
85 3274-0101 | 85 9 9749-4118
www.fetranslog.org.br

Fonte: CBPCE em 27.02.20

Grupo português planeja construir complexo hoteleiro com três prédios na Praia de Iracema/Centro

Grupo português planeja construir complexo hoteleiro com três prédios na Praia de Iracema/Centro

Na esquina perpendicular ao inacabado Acquario, o conjunto com um hotel e dois apart-hotéis com mais de 20 andares está defronte ao mar, a poucos metros do Dragão do Mar e da Caixa Cultural Fortaleza (prédio histórico da antiga Alfândega).

Tramita na Prefeitura de Fortaleza um projeto para a construção de um grande complexo turístico do grupo português Dom Pedro Hotels & Golf Collection, proprietária do Eco-Resort Aquiraz Riviera. Batizado de Iracema, o complexo é composto de três prédios, sendo um hotel e dois apartamentos turísticos (apart-hotéis).

O empreendimento será localizado no terreno de 6.120 m2 onde funcionou a boate Alfândega, na esquina perpendicular à área do Acquario, cujas obras estão há anos paradas. Situado no lado esquerdo da avenida Almirante Tamandaré, tecnicamente a faixa de terreno não está localizada na Praia de Iracema, mas sim no Centro. Os fundos da área dão para a comunidade Poço da Draga e a frente para o Pavilhão Atlântico Fortaleza. O conjunto ficará a poucos metros do Dragão do Mar e da Caixa Cultural Fortaleza (prédio histórico da antiga Alfândega).

O empreendimento foi oficialmente anunciado no último dia 12 de fevereiro, em Lisboa, durante o evento de comemoração do aniversário de 50 anos do grupo Dom Pedro. O anúncio foi feito por Stefano Saviotti, o proprietário do grupo. Por se tratar de projeto especial, “o processo de licenciamento do complexo está na Comissão de Avaliação da Prefeitura de Fortaleza que vai calcular o valor da outorga da alteração de uso do solo”, disse ao Focus a secretária Águeda Muniz (Seuma).

Ou seja, os empreendedores terão que pagar ao município para uso do que os técnicos chamam de “solo criado”. Para se ter uma ideia, a outorga de construção do prédio residencial no terreno que abrigou o hotel Esplanada custou R$ 26 milhões de reais. O dinheiro foi usado em projetos de drenagem e urbanização de bairros da Regional 5.

Após feitos os cálculos, caso a empresa aceite a avaliação, o processo é encaminhado à Comissão de Avaliação do Plano Diretor, que aprecia o projeto em reunião pública do conselho composto por representantes do Poder Público e Sociedade Civil. Após essa apreciação e possível aprovação, assina-se o Termo de Compromisso (contrato entre as partes pública e privada, onde se prevê as condições de pagamento da outorga). Por fim, publica-se a decisão em Diário Oficial para posterior emissão do alvará de construção.

Os três prédios vão ter uma área total construída de aproximadamente 38.500 metros quadrados. Um dos prédios ocupará faixa de 2.392 m2 e terá área total construída de 15.257 m2. O segundo ocupará 2.348 m2 do terreno e abrigará 13.823 m2 de construção. O terceiro ocupará uma área de 1.379 m2 com previsão de 9.377 m2 de área construída.

O grupo Dom Pedro Hotels & Golf Collection construiu sua primeira unidade hoteleira há 50 anos na Ilha da Madeira. De lá para cá, formou-se uma coleção de oito hotéis e resorts, e seis campos de golfe. Entre eles, o Dom Pedro Laguna Beach Resort & Golf, no litoral do Ceará. Inaugurado em 2011 e integrado ao Eco-resort Aquiraz Riviera, o equipamento tem 200 metros de frente para o mar e o único campo de golfe profissional do Ceará.

Fonte: Focus em 26.02.20