M. Dias Branco soma R$ 1,9 bilhão de receita líquida e cresce 33% no 2º trimestre
Também chamou atenção o Ebitda da companhia, crescendo 252,7% (R$ 167,2 milhões) em comparação com o 1º trimestre de 2021
A M.Dias Branco bateu R$ 1,9 bilhão de receita líquida no 2º trimestre de 2021 em comparação com o 1º tri deste ano. O valor consta no relatório divulgado nesta sexta-feira, 6, ao mercado.
Quando se trata do 2º trimestre de 2020, a alta foi de 5%.
“Em sintonia com a nossa estratégia de crescimento com lucratividade, a receita líquida do 2T21 cresceu frente ao 2T20 e ao 1T21, respectivamente 5% e 33%, e as margens aumentaram ao longo dos primeiros seis meses do ano, fruto da gestão de preços, da maior diluição dos custos fixos e das iniciativas de produtividade e eficiência”, destacou a empresa no relatório.
A comparação com o 2º trimestre de 2020 foi mais difícil, visto que houve um crescimento atípico da demanda, estimulada pelo auxílio emergencial e pelo aumento do consumo dentro dos lares.
Na parte que envolve as regiões e produtos a companhia cearense faz um análise do semestre. “Ao longo dos seis primeiros meses de 2021, observamos aumento sequencial da receita líquida, do preço médio, dos volumes vendidos e da margem bruta. A recuperação dos volumes foi positivamente impactada pelo desempenho nas regiões de ataque (Sul, Sudeste e Centro-Oeste) e defesa (Norte e Nordeste), bem como pela contribuição dos lançamentos, principalmente aqueles de maior valor agregado, como os biscoitos wafer cobertos com chocolate branco”, complementou.
Também chamou atenção o Ebitda da companhia, crescendo 252,7% (R$ 167,2 milhões) em comparação com o 1º trimestre de 2021.
“Na comparação com o 2T20, como observado no quadro abaixo, a retração é explicada pelo aumento das commodities em doláres, pela quedas dos volumes e pelo impacto desfavorável do câmbio. Adicionalmente, no período, os efeitos não recorrentes totalizaram R$ 14,2 milhões (R$ 29,6 milhões de créditos tributários e R$ 15,4 milhões de despesas não-recorrentes com COVID e reestruturação)”, pontua a M.Dias.
Fonte: Focus.jor