Bem-vindo ao Brasil, Mostra de vinhos portugueses, Evento B2B

Bem-vindo ao Brasil, Mostra de vinhos portugueses, Evento B2B

O Brasil representa a 12ª maior economia do mundo e a 1ª da América Latina, de acordo com dados do Banco Mundial referentes a 2020. Com um produto interno bruto (PIB) nominal de 1444,7 mil milhões de USD.

O Brasil apresenta diversas vantagens para a atividade empresarial portuguesa, como o seu contacto com as restantes economias do MERCOSUL e importantes países associados como o Chile e o Perú, a crescente abertura ao investimento estrangeiro e as perspetivas de crescimento económico futuro, e ainda, o seu vasto mercado consumidor (quinta maior população à escala mundial).

No Brasil, o mercado vinícola está reconhecidamente em expansão, estando o país a viver um boom deste produto. Durante o ano de 2020, ao contrário do que aconteceu no resto do mundo, o consumo de vinhos aumentou em 28%.

A sofisticação da oferta tem-se vindo a sentir cada vez mais nos supermercados brasileiros, uma boa opção para quem não frequenta restaurantes habitualmente. O vinho produzido no Brasil não é reconhecido pela sua qualidade, sendo habitualmente “substituído” pelos de outros países internacionais.

Os vinhos estrangeiros nos supermercados são maioritariamente importados por distribuidores. Salvo raras exceções, os supermercados dão preferência ao serviço do importador/distribuidor.

No entanto, é possível (e recomendável) promover vinhos junto de departamentos de compras dos supermercados, pois caso estes demonstrem interesse, apontam para alguns distribuidores com os quais os produtores portugueses podem negociar.

Os vinhos portugueses já têm uma presença significativo no mercado, existindo um potencial de crescimento bastante interessante. É de salientar uma crescente procura por vinhos como o português, cujas exportações para o Brasil no primeiro semestre do ano de 2021 aumentaram em 42,3%, mesmo sendo os preços dos concorrentes sul-americanos mais baratos, o que revela uma preocupação com a qualidade.

Esta mostra de vinhos portugueses no Brasil é um evento exclusivamente B2B onde terá a oportunidade de estar frente-a-frente com os principais distribuidores, importadores e retalhistas ligados ao setor dos vinhos no Brasil.

PROGRAMA
27 JUNHO
Chegada a São Paulo
Apresentação do setor de vinhos no Brasil
Jantar com empresário português do setor dos vinhos presente no mercado

28 JUNHO
Visita à Associação Brasileira de Enologia e a lojas gourmet/supermercados

29 JUNHO
Mostra de Vinhos
Almoço no Hotel Renaissance
Mostra de Vinhos

30 JUNHO
Reuniões individuais de negócios
Jantar com Embaixador ou Cônsul Português, a confirmar

01 JULHO
Partida para Lisboa

Notas:

A realização desta Mostra de Vinhos poderá implicar um número mínimo de 7 empresas participantes.

Desistências comunicadas até dia 27 de maio serão alvo de reembolso no valor de 25% do custo da participação.

As datas dos voos estão sujeitos a confirmação mediante disponibilidade. Caso pretenda partir do Porto, por favor contacte-nos.

Programa sujeito a alterações para melhor adequação de contactos.

COMO FAZER A INSCRIÇÃO?
1. Fazer a pré-inscrição gratuita através do formulário até dia 13 de maio de 2022.
2. Envio de catálogo da empresa em português.
3. Contacto da CCIP para validação de interesse.
4. Pagamento do valor da inscrição.
5. Deslocação ao mercado.

O QUE ESTÁ INCLUÍDO?
Apresentação do mercado do setor dos vinhos no Brasil
Visita à Associação Brasileira de Enologia
Jantar com empresário Português do setor dos vinhos presente no mercado
Organização de momentos de degustação especiais (sala privada, copos, sommeliers)
Momentos de networking
Almoço no Hotel Renaissance
Acompanhamento de um membro da CCIP e de um parceiro local
Jantar de despedida com Embaixador ou Cônsul Português*
Contacto e apoio comercial aos expositores mesmo depois do evento e sem qualquer custo
*A confirmar

Nota:
É permitido o transporte individual de até 15 garrafas para a mostra, no transporte aéreo e entrada no Brasil. Se pretender levar mais garrafas por favor contacte-nos.

Inscreva-se aqui: https://survs.com/survey/43qkhdbl9b

Fonte: Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa – CCIP 

Embaixadas portuguesas e brasileiras vão levar pelo mundo os 200 anos da independência

Embaixadas portuguesas e brasileiras vão levar pelo mundo os 200 anos da independência

Os governos português e brasileiro decidiram envolver as suas embaixadas espalhadas pelo mundo nas comemorações do bicentenário da independência do Brasil, para juntas desenvolverem ações junto de outros países e organizações internacionais.

A informação veio dos três coordenadores do programa das comemorações, um do lado português, o embaixador Francisco Ribeiro Telles, e os dois do Brasil, os embaixadores George Prata e Gonçalo Mourão, designados pelos respectivos países, numa entrevista conjunta à Lusa, em Lisboa.

Os dois coordenadores dos programas do bicentenário da independência deslocaram-se a Lisboa no âmbito da segunda visita oficial do ministro das Relações Exteriores brasileiro, Carlos Alberto França, na última semana.

A megaoperação da diplomacia dos dois países visa levar além-fronteiras, não só as comemorações do bicentenário da independência do Brasil, mas também o “bom relacionamento” entre os dois Estados, sobretudo, junto de organizações como as Nações Unidas, a Unesco, a Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e a Organização Ibero-Americana, envolvendo-as de algum modo no evento, explicaram.

“A parceria” entre os dois países para a comemoração do bicentenário, “porque é um exemplo para o mundo”, não deve servir só em Portugal e no Brasil, afirmou George Prata.

“A ideia é que essa parceria seja o mais ampla possível, não só em outros países, mas também em organizações internacionais”, sublinhou.

Com a Organização Ibero-Americana, o objetivo “é fazer qualquer coisa nas comemorações do dia da Língua Portuguesa [05 de maio] e também um seminário, onde se discuta o relacionamento de hoje, tendo como base o passado” entre Portugal e Brasil adiantou.

Isto porque “para a América hispânica nós somos um exemplo, o Brasil e Portugal têm uma excelência de relacionamento, o que, às vezes, os países de língua espanhola não têm com a sua ex-metrópole”.

Já com a CPLP, Gonçalo Mourão disse que conversou com o secretário executivo da organização, Zacarias da Costa, sobre a possibilidade de se “fazer um seminário em torno da celebração do bicentenário do Brasil relacionado com a importância da língua portuguesa”.

O embaixador Francisco Ribeiro Telles, por seu lado, começou por realçar que a existência de uma coordenação portuguesa para o bicentenário da independência do Brasil partiu de um convite daquele país, que explicitou, numa carta dirigida ao ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal, a vontade de que este país se associasse à comemoração.

“Isso mostra a excepcionalidade da independência. Não haverá dois países no mundo hoje que estejam a festejar um bicentenário da forma como estamos”, frisou o diplomata português.

Da reunião dos chefes da diplomacia dos dois países na última terça-feira, nesta semana, saiu a decisão de se dar instrução às respectivas embaixadas para “procurarem eventos comuns para festejar o bicentenário”, disse o ex-secretário executivo da CPLP, indicando que podem ser no seio das organizações internacionais ou em termos bilaterais.

Segundo Francisco Ribeiro Telles, “vai haver esta parceria entre os dois países para que a comunidade internacional constate a singularidade do nosso relacionamento, a excepcionalidade que foi a independência do Brasil, e isso é um dado bastante significativo”.

Porém, destacou que esta parceria “é mais importante nas organizações internacionais do que propriamente nas embaixadas em termos bilaterais, porque nas organizações internacionais estão presentes outros países e é onde o realce do relacionamento aparece muito mais exposto”.

“Vamos programar isso até ao final do ano”, concluiu.

Nasce uma Orquestra

A criação de uma orquestra com jovens músicos brasileiros e portugueses, um concerto com partituras de D. Pedro e um seminário sobre migrações são alguns dos destaques das comemorações do bicentenário da independência do Brasil em Portugal.

Francisco Ribeiro Telles anunciou que “há a possibilidade de se criar uma chamada orquestra dos mares, que irá reunir jovens músicos portugueses e brasileiros”.

Quanto a eventos, os três coordenadores são unânimes em considerar que um colóquio sobre as migrações cruzadas entre Portugal e o Brasil ao longo do tempo, que deverá realizar-se no Porto, com a colaboração da universidade daquela cidade, será um dos pontos altos do programa.

“Os movimentos migratórios entre Portugal e Brasil, são, dos dois lados, impressionantes e podem ser estudados e, de certa forma, até podem servir de exemplo de como um bom relacionamento entre dois países permite que haja esses fluxos migratórios constantes”, justificou Ribeiro Telles.

Do lado do Brasil, o embaixador Gonçalo Mourão sublinhou que se trata de um debate sobre o papel das migrações nos dois sentidos e “o que isso representou” desde a independência, recordando que “já naquela época, a migração representava uma coisa importante nas relações entre os dois países”.

“Queremos fazer um seminário que fale sobre a importância desse relacionamento para reforçar as relações” bilaterais, concluiu.

Para Francisco Ribeiro Telles, outro dos pontos altos das comemorações do bicentenário da independência do Brasil em Portugal deverá ser um colóquio, a organizar pela Fundação Gulbenkian, em Lisboa no mês de junho, sobre as relações entre os dois países, mas focado no futuro.

“Não é apenas revisitar o passado, mas projetar o nosso relacionamento para o futuro e quais as áreas em que nos podemos projetar ainda mais. Isso talvez seja o ponto alto do bicentenário aqui em Portugal”, sublinhou.

Já na cidade do Porto, mas em outubro, um conjunto de iniciativas da câmara municipal daquela cidade deverão marcar outro dos pontos altos das celebrações.

No dia 12 de outubro, data do nascimento do rei D. Pedro, o monarca português que proclamou a independência do Brasil, “haverá uma cerimônia na Igreja da Lapa, onde serão tocadas partituras de D. Pedro, uma espécie de sessão solene”, disse Francisco Ribeiro Telles.

Na mesma altura, é também intenção da câmara “fazer uma exposição no Museu Soares dos Reis, em outubro, sobre D. Pedro”, adiantou. A este pacote de eventos deverá juntar-se o “seminário sobre as migrações, que poderá decorrer na mesma altura”, referiu.

Pelo Brasil, Gonçalo Mourão adiantou que a Fundação Alexandre de Gusmão, sob alçada do Ministério das Relações Exteriores (Itamaraty), organização de pesquisa e estudos acadêmicos, já lançou uma coleção sobre o bicentenário, e vai editar livros sobre o tema histórico.

“Não são só obras clássicas em torno do assunto (…), como também algumas de interpretação moderna e algumas estão a ser lançadas em coedição com o Camões [Instituto da Cooperação e da Língua]”, indicou, referindo que já foram publicadas 10 e a ideia é chegar às 32.

“Mas ainda é uma obra em aberto, porque outros títulos podem ser incorporados”, explicou o diplomata brasileiro.

Ribeiro Telles destacou também ações que estavam programadas pelo instituto Camões no Brasil, através da sua ação cultural externa, e que agora vão ser canalizadas para o bicentenário.

“Portugal é o convidado de honra da bienal de São Paulo, que é um acontecimento importante, não apenas no Brasil, como em toda a América Latina, e nós vamos aproveitar essa presença para que possa ser referenciada a importância do bicentenário”, exemplificou.

Atrasos
Os três coordenadores do programa para as comemorações dos 200 anos da independência do Brasil, oficialmente dia 07 de setembro, admitem atrasos e indefinição de orçamentos, mas garantem haver “grande mobilização” política para garantir o sucesso do evento.

“Eu costumo dizer que, enquanto Portugal tem um coordenador, nós temos dois. Com isso, a gente vai recuperar o tempo perdido, porque nós temos consciência que talvez pudéssemos ter começado um pouco mais cedo”, afirmou George Prata.

“Nós estamos um pouco atrasados, relativamente. Mas se quiser dizer quando começou o movimento da independência, você pode considerar que isso começou no dia 09 de janeiro, quando o imperador Dom Pedro resolveu ficar no Brasil, e setembro, quando ele proclamou” a independência, refere Gonçalo Mourão.

Nesta perspectiva, em que a independência foi proclamada em seis meses “não há atrasos, o que há é uma premissa do tempo”, afirmou.

Já sobre o orçamento que o Brasil tem para as comemorações, Gonçalo Mourão respondeu: “Não tenho nem a menor ideia”, explicando que existem vários orçamentos.

Para justificar a resposta dá como exemplo a iniciativa de restauro e reabilitação do museu do Ipiranga, no estado de São Paulo, construído no local onde Dom Pedro proclamou a independência.

Este museu da independência, que será inaugurado a 07 de setembro deste ano, “está sendo restaurado e reabilitado com dinheiro do estado de São Paulo, (…), do governo federal e de entidades públicas privadas (…)” e com o contributo de “grandes bancos e grandes empresas”, explicou.

George Prata, por seu lado, admitiu que ainda há orçamentos por definir, mas preferiu falar da grande “mobilização política”.

Segundo o diplomata, a comemoração do bicentenário é uma iniciativa tão grande no Brasil, que “diversos órgãos”, do governo federal, dos governos estaduais, dos municípios e até diferentes áreas do Ministério das Relações Exteriores estão a tratar de diferentes eventos.

“A questão orçamental é sempre complicada, com uma demanda grande, e os recursos são limitados”, admitiu.

Mas “o que há a fazer é estabelecer prioridades, principalmente no Brasil, que não é um país assim tão rico”, afirmou, e definir “o que vamos destinar para a educação, saúde, meio ambiente e (…) para o bicentenário”, acrescentou George Prata.

O coordenador salientou que o Brasil “tem plena consciência que essa comemoração não é só voltada para trás”.

“Nós queremos celebrar o país em que nos tornamos. Por isso, toda a sociedade brasileira, dos diferentes setores do Brasil, estão comemorando o bicentenário”, salientou.

“Existe uma imensa mobilização da sociedade brasileira, do governo brasileiro e da sociedade portuguesa e do governo português. É uma mobilização ampla e dos dois lados, daí que é muito difícil nós termos às vezes informações muito precisas, justamente devido à amplitude dessa mobilização”, acrescentou.

No dia 07 de setembro haverá “um programa especial, que ainda está, porém, para ser aprovado pelo Presidente” do Brasil, Jair Bolsonaro, referiu.

“O Presidente dará prioridade ao orçamento que for necessário, quando decidir quais serão as manifestações específicas do sete de setembro”, garantiu.

O diplomata recordou ainda que, desde o ano passado, que o Ministério das Relações Exteriores está a programar eventos comemorativos do bicentenário.

Já o coordenador do programa português, Ribeiro Telles, recordou que o país estrá “a viver em duodécimos”.

“Agora, com a aprovação de um novo Orçamento [do Estado], com certeza que espero, ou tenho a expectativa, de poder ter alguma margem financeira para apoiar e subsidiar alguns projetos que nos vão chegando”, acrescentou.

O diplomata português assegurou que as comemorações também não se esgotam a 31 de dezembro deste ano. “Vão muito para além disso e o que sinto é que há muita criatividade, tanto da parte do Brasil como de Portugal, para encetar novos projetos que tenham a ver com a relação entre os dois países”, afirmou.

Ribeiro Telles sublinhou também o fato de “a primeira iniciativa que os coordenadores da parte do Brasil tiveram para o bicentenário foi terem vindo a Lisboa falar com as pessoas, que estão encarregues aqui do bicentenário”.

Segundo ele, “reflete a importância que o Brasil atribui ao bicentenário e à presença de Portugal nesse bicentenário”.

Fonte: Mundo Lusíada

Marcelo Rebelo de Sousa pede que não se deixe morrer celebração dos 200 anos de independência do Brasil

Marcelo Rebelo de Sousa pede que não se deixe morrer celebração dos 200 anos de independência do Brasil

O Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, defendeu nesta terça-feira que é um dever dos dois lados do oceano Atlântico não deixar morrer a celebração dos 200 anos de independência do Brasil, em que já anunciou a intenção de estar presente.

Marcelo Rebelo de Sousa deixou este apelo no Museu de Marinha, em Lisboa, na cerimônia de abertura das comemorações do centenário da primeira travessia aérea do Atlântico Sul, realizada por Sacadura Cabral e Gago Coutinho em 1922, quando se celebraram os 100 anos da independência do Brasil em relação a Portugal.

O chefe de Estado português disse que este foi um feito na altura também “vivido intensamente no Brasil” e que “reuniu os dois povos, superou as vicissitudes econômicas e sociais e políticas de um lado e do outro do Atlântico e permitiu efetivamente reacender os laços de amizade fraternal”.

“A travessia um fator essencial na aproximação entre os dois Estados e os dois dois povos. Eis um bom motivo de reflexão – pensava para comigo mesmo, ao ouvir os oradores anteriores – neste ano em que celebramos 200 anos da independência do Brasil. Não podemos permitir que vicissitudes conjunturais de qualquer ordem afetem um momento que deve ser simbólico e significativo na vida dos dois Estados e das duas nações irmãs”, acrescentou.

Assinalando que nesta cerimônia estava presente “a representação da Embaixada do Brasil”, Marcelo Rebelo de Sousa deixou “uma chamada de atenção para portugueses e brasileiros, para autoridades portuguesas e brasileiras, para que se não perca aquilo que é um dever nacional de um lado e de outro do oceano de não deixar morrer a celebração deste segundo centenário”.

O Presidente português apontou Sacadura Cabral e Gago Coutinho como “dois heróis portugueses que deram o exemplo de como celebrar o centenário da independência” do Brasil.

E pediu que, seguindo o seu exemplo, as atuais autoridades dos dois países estejam, “no mínimo, à altura daquilo que foi a originalidade do nascimento do Brasil, única em todos os processos de descolonização, sendo o primeiro imperador brasileiro o filho primogênito do imperador e rei de Portugal”

O Presidente português referiu que estava também na assistência “o senhor embaixador Francisco Ribeiro Telles, que tem a missão árdua de acompanhar do lado português a celebração do segundo centenário da independência do Brasil”.

No exterior do Museu de Marinha, ao despedir-se de Francisco Ribeiro Telles, Marcelo Rebelo de Sousa observou: “É preciso é que eles nomeiem o brasileiro responsável”.

Na cerimônia estiveram, entre outros, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, o chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas (CEMGFA) e os chefes de Estado-Maior da Armada, Força Aérea e Exército.

Marcelo Rebelo de Sousa salientou a importância da participação do CEMGFA, “simbolizando a unidade das Forças Armadas”, e dos chefes dos três ramos militares.

No inicio do seu discurso, o Presidente da República e Comandante Supremo das Forças Armadas afirmou que “povos sem memória, nações sem memória são povos, já alguém o disse, destinados a não poderem construir o seu futuro”

Sobre a travessia do Atlântico Sul realizada há cem anos, sustentou que “podia ter terminado em insucesso, e não foi insucesso porque persistiram [Sacadura Cabral e Gago Coutinho], e com eles persistiram os governos de Portugal e do Brasil, as autoridades navais portuguesas, todo o povo português”.

“O Presidente brasileiro empenhou-se ele próprio na obtenção, conjuntamente com as autoridades portuguesas, da última aeronave que permitiu terminar a travessia”, realçou o chefe de Estado.

Marcelo Rebelo de Sousa recordou que nos dois lados do Atlântico se vivia na altura “tempos difíceis” em 1922, mas que o então Presidente de Portugal, António José de Almeida, conseguiu, “embora com atraso, chegar às celebrações do centenário da independência” do Brasil.

Na sua opinião, essa “foi de longe a visita mais aclamada de um chefe de Estado ou de Governo português no Brasil nos últimos dois séculos”.

Em novembro do ano passado, Marcelo Rebelo de Sousa anunciou que em 2022 fará “grandes deslocações, entre elas, a mais longa e mais exigente a Timor-Leste, pelos 20 anos da independência”, que se assinala em 20 de maio.

O Presidente da República adiantou que tenciona estar nas comemorações dos “200 anos da independência do Brasil”, que é comemorada em 07 de setembro.

Desde que assumiu a chefia do Estado português, em março de 2016, Marcelo Rebelo de Sousa ainda não visitou Timor-Leste.

Já esteve várias vezes no Brasil, embora não em visita de Estado, uma das quais para representar Portugal na posse do atual Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, em 01 de janeiro de 2018.

Fonte: Mundo Lusíada

TAP Retoma Voos para a Europa em 10 Cidades Brasileiras e Oferece 15% de Desconto

TAP Retoma Voos para a Europa em 10 Cidades Brasileiras e Oferece 15% de Desconto

– Reativação de mais 5 rotas num total de 666 voos previstos até outubro
– Em outubro, a TAP volta a conectar Natal, Porto Alegre, e o novo destino, Maceió, com a Europa, além de Brasília e Salvador que já retorna em setembro
– Na Europa, a TAP retoma 86% das cidades dentro da sua rede
– Para reservas durante o mês de Agosto, a Companhia permite flexibilidade de alteração das reservas a todos os passageiros

A Companhia portuguesa retoma progressivamente a sua operação, para voltar a conectar o Brasil à Europa. Para Outubro, a rede da TAP estará mais reforçada, com um total de 82 rotas e 666 voos planejados.

Até outubro, a TAP vai voltar a conectar Natal, Brasília, Porto Alegre, e o novo destino, Maceió, com a Europa, todos com dois voos por semana. Este plano de retomada permite voltar a garantir a conetividade entre as Américas e a Europa, onde 86% das cidades já estão conectadas dentro da rede TAP. A melhoria da conectividade significa que um passageiro que viaje do Brasil para a Europa, por exemplo de São Paulo, pode em até 4 horas pode acessar 18 cidades europeias ou, se desejar, fazer uma parada em Portugal e se beneficiar das ofertas e descontos em experiências proporcionadas pelo Programa Stopover da TAP.

Para os destinos de longo curso, incluindo os que retomam em Outubro, a TAP lança uma campanha mundial com 15% de desconto, que acumula com a flexibilidade de alteração de reserva. A campanha “Give your home a break” começa hoje e se termina em 18 de agosto, propondo aos Clientes “dar um descanso às suas casas” e viajar de avião. É válida para voos até 31 de março de 2021, dependendo do destino. O desconto será aplicado, exclusivamente, na compra de bilhetes online no site da TAP, www.flytap.com, quando introduzido o promocode referente à campanha: MULTI15 nos voos a partir do Brasil para a Europa.

Todas as condições desta promoção podem ser consultadas com maior detalhe em https://www.flytap.com/promo/give-your-home-a-break

“Reserve com Confiança” durante o mês de Agosto

Durante este mês, a TAP permite que todas as reservas efetuadas sejam alteradas gratuitamente. Toda a informação sobre as condições de flexibilidade da alteração das reservas podem ser consultadas no site da cia.

A Companhia portuguesa propõe assim um novo ambiente para os dias de descanso dos seus Clientes, cumprindo sempre todas as normas de segurança. E reafirma o seu compromisso com Brasil e com o Turismo brasileiro, ligando pessoas, economias e comunidades.

Rede da TAP para Outubro disponível no site

Consulte aqui as rotas da TAP em vigor e previstas para os próximos meses em destinos para a Europa, América do Norte, América do Sul e África. A lista de rotas e voos será ajustada sempre que as circunstâncias o exijam, face à dinâmica da evolução das imposições e restrições dos vários países, em virtude da evolução da pandemia, bem como da evolução da procura.

A TAP ajustou as rotinas e implementou novos e reforçados procedimentos, garantindo a todos os passageiros um ambiente Clean&Safe em todas as fases da viagem. A saúde e segurança de todos são a prioridade da Companhia. Novos alertas e informações sobre restrições de viagem e requisitos de entrada podem ser consultados no site da Companhia.

Mais Informações,

Adriano Araujo
Comunicação Corporativa | Relações com a Imprensa
TAP Air Portugal
adrianoaraujo@tap.pt
(11) 2132-1861
(11) 99999-8080

Fonte: TAP Portugal em 12.08.2020