Portugal e Costa Rica são os dois principais destinos internacionais dos móveis fabricados no Ceará

Portugal e Costa Rica são os dois principais destinos internacionais dos móveis fabricados no Ceará

Em 2019, as exportações quase dobraram em relação a 2018. Em 2020, cresceram 79,38% e, em 2021, tiveram um incremento de 84,55%.

As exportações cearenses de móveis para Portugal movimentaram, entre janeiro e agosto deste ano, um total de U$ 271.214,00, cerca de 40% do total das exportações moveleiras do estado. O principal polo moveleiro do Ceará é no município de Marco.

Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo são os principais exportadores de móveis do Brasil. Estados Unidos, Chile e Reino Unido são os principais mercados compradores.

Conheça aqui (https://bityli.com/P02ER) BI produzido pela Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil em parceria com a CBPCE contendo detalhes das relações comerciais com Portugal, inclusive com dados do comércio exterior de todos os estados brasileiros onde há Câmaras luso-brasileiras.

O Observatório de Negócios Internacionais da Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil tem o apoio de APSV Advogados.

Fonte: Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil


Ceará exportou R$ 434 milhões em calçados nos primeiros quatro meses do ano

Ceará exportou R$ 434 milhões em calçados nos primeiros quatro meses do ano

A pandemia de COVID-19 derrubou as exportações de calçados no Ceará em 20,5% no quadrimestre (janeiro a abril). As informações são da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados).

O Estado enviou 13,46 milhões de pares para o exterior, número inferior aos 16,9 milhões registrados no primeiro quadrimestre de 2019. Ao todo, foram R$ 434 milhões contra R$ 563 milhões em comparação com mesmo período do ano passado, queda de 22,9%.

O Rio Grande do Sul, maior exportador do Brasil, perdeu 17,5% de volume e 24,8% em faturamento no comparativo com o mesmo período do ano passado.

A Abicalçados informa que as perdas ocorreram pelo fato de os maiores compradores internacionais ,(Estados Unidos, Argentina e França) brecaram as importações. “Entre janeiro e abril, os norte-americanos importaram 3,1 milhões de pares por R$ 298 milhões, quedas de 35,4% em volume e de 26,7% em faturamento na relação com o mesmo período do ano passado”, destaca a entidade.

Fonte: Focus em 13.05.20