Serviços e mercado de capitais impulsionam crescimento de Fortaleza
Serviços e mercado de capitais impulsionam crescimento de Fortaleza
Além disso, a capital cearense é também a cidade da região Nordeste com maior Índice de Governança Municipal, destacando-se em desempenho, finanças e gestão. Para manter a liderança no crescimento econômico, Fortaleza precisa superar desafios. Recentemente, a cidade de Fortaleza mostrou que faz jus ao próprio nome.
Dados de 2018 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados este mês, apontaram a capital cearense com a maior economia da Região Nordeste. Foram R$ 67,02 bilhões gerados em riqueza que a fizeram ultrapassar os números do Produto Interno Bruto (PIB) de Salvador, na Bahia, líder do ranking até então. Com esses valores, Fortaleza também tornou-se a 9ª economia do país.
“Esses resultados foram possíveis com ações da iniciativa privada, destacando a atuação de empresários e empreendedores da cidade, e também com ações do poder público do Estado do Ceará e da Prefeitura de Fortaleza. Eles têm criado um ambiente de excelência na gestão pública, dando mais confiança para os investidores, e ainda mantendo e ampliando os investimentos públicos”
Samuel Dias, secretário de Governo da Prefeitura de Fortaleza
Segundo Nicolino Trompieri Neto, economista e coordenador de Contas Regionais do Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Estado do Ceará (Ipece), a liderança desse ranking é um ponto-chave para novos investimentos em Fortaleza. “Isso tem um impacto significativo porque mostra que a cidade tem uma economia dinâmica, que existem condições atrativas para as empresas se localizarem em um mercado como esse, chamando novos negócios para a região”, ele esclarece.
“Somamos a isso também o fato de Fortaleza ser hoje a capital que possui um hub internacional que permite o deslocamento mais próximo possível tanto para a Europa, quanto para os Estados Unidos. Esse cenário é atrativo, em termos de negócio, para qualquer investidor de fora do Ceará”
Nicolino Trompieri Neto, economista e coordenador de Contas Regionais do Ipece
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Fonte: trendsCE