Flow Desenvolvimento, sócia da CBPCE, completa 4 anos de vida

Flow Desenvolvimento, sócia da CBPCE, completa 4 anos de vida

No último dia 12 a Flow Desenvolvimento Integral completou 4 anos de vida.

“A alegria de deixar fluir o melhor que há em nós, para fazer fluir o melhor que há no outro é o que nos move e nos faz exercitar a nossa integralidade, nos reconstruindo dia a dia.

Nossa Flow é leveza que vem da essência, mas é também força ancorada na coragem de construir novos futuros aqui, no presente, único lugar onde é possível realizar a nossa ação.

Aqui sentimos, pensamos e agimos, buscando coerência com o que é sagrado em nós, acreditando que somos facilitadores de transformação, de dentro pra fora, do indivíduo para o mundo.

Isso é o que nos define “flows”.

Gratidão a todos que estão e “são flows” conosco, nessa jornada de construção de relações humanas nutritivas, ambientes saudáveis e um mundo melhor, alicerçado no Bem Comum.” definiu Adriana Bezerra do Carmo, proprietária da Flow.

Fonte: Flow Desenvolvimento

Entenda o significado da sigla ESG e saiba como inserir esses principios no dia a dia da sua empresa

Entenda o significado da sigla ESG e saiba como inserir esses princípios no dia a dia da sua empresa

ESG é uma sigla em inglês que significa “environmental”, “social” e “governance”, que corresponde às práticas ambientais, sociais e de governança de uma organização. O termo surgiu em 2004, numa publicação do Pacto Global em parceria com o Banco Mundial, chamada “Who Cares Wins”, a partir de uma indagação sobre como integrar fatores sociais, ambientais e de governança no mercado de capitais.

A aplicação dos critérios “ESG” pelas empresas brasileiras é cada vez mais recorrente, já que atuar de acordo com esses padrões, amplia a competitividade do setor empresarial, indica solidez, custos mais baixos e uma melhor reputação tanto no mercado interno, quanto no mercado exterior.

Trabalhar a inclusão produtiva de jovens e mulheres pode ser incorporada pela sua empresa como uma prática de ESG.

É importante ressaltar que os critérios ESG se relacionam com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Environmental (Ambiental)
Práticas da empresa em relação a conservação do meio ambiente e sua atuação sobre temas como: aquecimento global, poluição do ar e da água, biodiversidade, desmatamento e escassez da água.

Social (social)
Relação da empresa com as pessoas que fazem parte do ecossistema, como proteção de dados e privacidade, diversidade da equipe, respeito aos direitos humanos e às leis trabalhistas.

Governance (Governança)
Administração da empresa em esferas como conduta corporativa, relação com entidades do governo, remuneração dos funcionários.

Fonte: Flow Desenvolvimento

Síndrome de Burnout passou a ser considerada doença ocupacional pela OMS, por Flow Desenvolvimento

Síndrome de Burnout passou a ser considerada doença ocupacional pela OMS, por Flow Desenvolvimento

A partir de 01/01/2022 a Síndrome de Burnout passou a ser considerada doença ocupacional pela OMS e como tal, o foco deixa de ser o trabalhador e passa a ser o trabalho. O ambiente de trabalho, as relações de trabalho, a cultura, o estilo de liderança, o modelo de gestão poderão ser considerados “adoecedores” e passíveis de ações trabalhistas e indenizatórias.

O impacto nos cofres das empresas poderá ser alto, principalmente para o Brasil que é o 2o no ranking de países com maior incidência em burnout.

Perda de produtividade, criatividade, inovação, resolução de problemas são apenas algumas das consequências que as empresas já sentem fruto de problemas relacionados a saúde mental.

Aqui nesse ambiente da CBPCE, onde temos executivos e empreendedores que podem gerar mudanças positivas nas pautas das suas organizações, vale a pena pensarmos nisso!

Essa live, assim como a reportagem veiculada ontem pela TV Verdes Mares na qual fui entrevistada e também foi divulgada aqui no grupo, tratam deste tema para ajudar no esclarecimento.

As empresas que se prepararem melhor e mais rápido, ganharão em competitividade.

Fonte: Flow Desenvolvimento Integral

Você tem cuidado da sua imunidade psicológica? Por Flow Desenvolvimento

Você tem cuidado da sua imunidade psicológica? Por Flow Desenvolvimento

Temos vivido um cenário de muitas incertezas, gerando sobrecarga emocional, ansiedade, depressão, impactando no nosso bem-estar e qualidade de vida.

Nossa imunidade psicológica nos protege dos desafios que podem nos adoecer. Ela é ativada a partir de ações de cuidado e prevenção capazes de proteger nossos pensamentos, sentimentos e comportamentos e nos preparar para enfrentar os impactos emocionais dos diversos momentos que enfrentamos na nossa vida.

Nosso corpo e mente nos ajudam a reconhecer quando estamos ultrapassando nossos limites. Fortalecer nossa imunidade psicológica é fundamental para não adoecermos e não adoecer os outros. Mas, como fazer isso?

O primeiro passo é olhar pra si mesmo, identificando quais os pensamentos, sentimentos e ações são coerentes com nosso jeito de ser. Quando nos auto observamos, percebemos nosso nível de cansaço, impaciência, irritação, medo, raiva, tristeza, bem como os sinais do nosso corpo reverberando essas emoções. E esse autoconhecimento ajuda a identificarmos e gerenciarmos melhor as nossas emoções.

Um outro passo é nos proporcionar momentos de relaxamento e prazer, rir, conectar com a natureza, apreciar o belo, resgatar memórias afetivas, ouvir música, ler um livro, dançar, meditar, exercitar a fé e até organizar o ambiente. Também vale não fazer nada e apenas parar, silenciar e respirar.

Por fim, cultivar relações nutritivas que alimentam as redes de afeto e suporte social. Saber que podemos contar com o outro faz muito bem!

Quando nossa imunidade psicológica está fortalecida, enfrentamos as adversidades com mais leveza, somos mais flexíveis e adaptáveis, criativos e resilientes. Ampliamos o nosso olhar para novas possibilidades, avaliamos e respeitamos melhor os nossos limites.

Cultivar a nossa imunidade psicológica é cuidar do que aquece o nosso coração e nos ajuda a olhar com mais otimismo e esperança para a vida.

Fonte: Flow Desenvolvimento

Flow Desenvolvimento Integral: O poder dos hábitos angulares

Flow Desenvolvimento Integral: O poder dos hábitos angulares

Não é segredo que nossa mente está condicionada a realizar diversos hábitos no modo automático, sem pensar muito a respeito. Um estudo da Universidade de Duke (EUA), compartilhado no livro “O Poder do Hábito” do autor Charles Duhig, estima que mais de 40% das nossas ações diárias são classificadas como hábitos e não como decisões intencionais. O que nos diz que a prática repetida de atividades diárias faz com que nosso cérebro poupe esforços e passe a realizar tais hábitos de forma instintiva, fazendo com que sejam algo automático na rotina.

Os hábitos angulares são práticas capazes de desencadear séries de reações na forma como as pessoas organizam a própria vida. Quando passamos a nos exercitar regularmente, por exemplo, mudamos outros comportamentos que não estão relacionados à atividade física, como a alimentação, a regulação do sono, entre outras coisas. Desse modo, entendemos que hábitos angulares são pequenas ações que você DECIDE adquirir e que passam a modificar o seu estilo de vida para melhor, reconfigurando sua mente para uma nova fase, onde novos hábitos começarão a fazer parte da sua rotina.

Portanto, comece agora a reavaliar seus hábitos, sua rotina e reflita como você pode melhorar sua própria qualidade de vida. Comece pequeno; lendo 15 minutos por dia, acordando 15 minutos mais cedo ou fazendo 15 minutos de atividade física. O primeiro passo precisa ser seu.

Fonte: Flow Desenvolvimento Integral

Flow Desenvolvimento: O autocuidado como caminho de prevenção

Flow Desenvolvimento: O autocuidado como caminho de prevenção

Estamos no Outubro Rosa e a sócia da CBPCE, Flow Desenvolvimento Integral, convidou a Dra. Juliana Cavalcanti, mastologista e especialista em saúde integrativa, para falar sobre a importância do autocuidado como caminho de prevenção e saúde integral.

A amplitude do conceito de autocuidado será o principal foco da live, facilitada por Adriana Bezerra, fundadora da Flow e diretora de desenvolvimento humano da CBPCE.

Venha conhecer de onde nasce o autocuidado, como aplicá-lo no seu dia a dia e como ele pode ter um impacto positivo na sua vida promovendo saúde integral e prevenindo doenças.

Hoje ás 20h no perfil do Instagram da Flow Desenvolvimento @flowdesenvolvimento 

 

Flow Desenvolvimento Integral, sócia CBPCE, realizará o lançamento oficial da Flow Educação do Ser

Flow Desenvolvimento Integral, sócia CBPCE, realizará o lançamento oficial da Flow Educação do Ser

Hoje temos um convite muito especial para fazer a você. No dia 05 de agosto, Dia Mundial da Saúde, a Flow Desenvolvimento Integral, sócia CBPCE, realizará o lançamento oficial da Flow Educação do Ser, numa live realizada pela fundadora da Flow e diretora da CBPCE Adriana Bezerra do Carmo.

“O nosso objetivo com a Educação do Ser é facilitar o processo de ampliação de consciência do indivíduo, promovendo um primeiro passo na sua transformação pessoal. É um “letramento” sobre o Ser a partir da vivência da sua integralidade para construir relações nutritivas, ambientes saudáveis e bem-estar.”

Assista a live no dia 05/08 as 20h pelo Instagram: https://www.instagram.com/flowdesenvolvimento/

Fonte: Flow Desenvolvimento

Eu e o meu terninho roxo: endureci, adoeci e renasci: Por Adriana do Carmo, sócia e diretora da CBPCE

Eu e o meu terninho roxo: endureci, adoeci e renasci: Por Adriana do Carmo, sócia e diretora da CBPCE

Ontem partilhei um pouco da minha vida profissional numa live do projeto Partilha Flow, da Flow Desenvolvimento Integral, quando falei do quanto endureci e adoeci vestida no meu terninho roxo, para anos depois renascer.

Cada vez mais nós mulheres ocupamos espaços no mercado de trabalho e na sociedade, assumindo cargos de liderança nas empresas, em instituições públicas, na política, empreendendo e trilhando carreiras brilhantes. Sem dúvida, tudo isso é motivo de alegria e muito orgulho.

Porém, quando estamos no mundo corporativo, tão particularmente competitivo, nos deparamos com os mais variados desafios e, muitas vezes, acabamos endurecendo, criando formas rígidas para nos impor, para demonstrar competência e alcançar os resultados desejados. Claro que isso não é regra, mas acontece e aconteceu comigo, vestida rigidamente no meu terninho roxo, minha elegante armadura para me defender de mim mesma.

No meu caso, esse endurecimento chegou disfarçado de extrema responsabilidade assumida inicialmente pelo cargo executivo e depois pela sociedade na minha primeira empresa, pelo compromisso com os números que deveria entregar, pela competência, pela agenda lotada de reuniões, viagens, conferências, tarefas das mais diversas ordens, decisões urgentes, importantes e impactantes, perfeccionismo, centralização. O alto grau de exigência me impôs uma “doce” obrigação de controlar, de entender dos detalhes, de revisar tudo antes de liberar, me levando a uma jornada exaustiva, angustiante e ilusória de perfeição.

E para dar conta de tanta carga, a correria e agitação se instalaram, o “modo piloto automático” foi acionado com o seu radar hipervigilante, levando para o final da fila de prioridades o meu autocuidado e desequilibrando vida pessoal e profissional. Ah, o endurecimento tem 1001 faces que se disfarçam aproveitando-se das armadilhas de uma mente alerta, porém, sem atenção.

Devagarinho passei a olhar muito mais para o futuro (e se acontecer isso…), criando (pre)ocupações baseadas nos medos escondidos no passado (foi horrível quando aquilo aconteceu…). Comecei a brigar internamente diante de cada situação: “se acontecer isso eu digo aquilo”, “se fizerem isso eu faço aquilo” e por aí ia enchendo a mente com ruminações mirabolantes, fantasiosas, mas repletas de sentido para quem não vivia na Presença, o aqui e agora, único lugar real, concreto e possível de ser vivido.

Sorrateiramente, os valores de aparência, aqueles de fora pra dentro, também começaram a tomar mais e mais espaço e a essência quase se esvaziava pelas mãos, perdida por trás de máscaras e armaduras que acreditava me protegerem da vulnerabilidade que habitava em mim.

O resultado de tudo isso? Desconexão! Estresse, esgotamento, exaustão, adoecimento. A falta de autocuidado me desconectou de mim, dos outros e do mundo. E foi preciso o meu coração acelerar desesperado, pedindo socorro, para eu PAUSAR e num lapso de lucidez escutar o seu apelo.

O meu primeiro ímpeto foi de correr para reparar o prejuízo. Mas, ao invés disso eu pausei. Aprendi a meditar e comecei a praticar yoga. Aprofundei no autoconhecimento, meu grande aliado nessa jornada. Usei a psicologia (minha formação de base) a meu favor e identifiquei os meus padrões de rigidez, de onde vinham e porque eu os reproduzia (aliás, faço isso todos os dias com os padrões que me aparecem). Elenquei as minhas forças, potencialidades, habilidades e gaps. Aprendi a integrar melhor o meu pensar, sentir e agir, usando a mente, o coração e as mãos, além de todo o meu corpo como campo informacional.

Aos poucos fui me reconectando comigo. Com coragem e amorosidade, fui desenvolvendo mentalidades (isso mesmo, no plural), comportamentos e habilidades que foram transformando minhas realidades, internas e externas. Uma verdadeira aprendizagem transformacional!

Mergulhei nesse TAO (caminho) e dei mais um passo, deixando fluir o melhor que há em mim, para fazer fluir o melhor que há no outro.

Hoje, meu trabalho alimenta a minha vida de sentido, pois tenho como propósito facilitar a transformação de pessoas e empresas. Vejo que quanto mais nos conhecemos, seja enquanto indivíduos ou organizações, mais entendemos as nossas necessidades e por quais valores estamos sendo guiados, o que nos ajuda a ampliar a nossa visão de mundo e a entender que é possível ocupar qualquer lugar de poder sem se perder no poder do lugar.

Pense nisso. Sinta isso. Trasforme(se). E (re)nasça!

Texto: Adriana Bezerra do Carmo.

Créditos da ilustração Leon Silva. Instagram @reileon

Flow Desenvolvimento Integral: Saúde mental e saúde organizacional, Onde esses caminhos se cruzam?

Flow Desenvolvimento Integral: Saúde mental e saúde organizacional, Onde esses caminhos se cruzam?

Nunca foi tão necessário falar de saúde mental quanto agora, né mesmo? Parece que finalmente começamos a compreender o impacto da saúde mental sobre a saúde integral, sobre os resultados dos negócios e sobre a forma como vivemos em sociedade.

No que se refere ao ambiente de trabalho, a pandemia ajudou as empresas a verem a importância da saúde mental de seus líderes e colaboradores, pois o estresse e a ansiedade foram as alturas, provocados pelo medo da contaminação, pelo isolamento, pelos desafios encontrados no Home Office com a toda a família em casa realizando atividades de trabalho, estudo e lazer num só ambiente e praticamente ao mesmo tempo. Todos esses medos eram “lícitos” e se estamparam nos rostos, nas falas, nas expressões das pessoas, dando lugar a uma humanidade há muito esquecida na maioria das organizações.

Mas, o que dizer de tantos outros “medos” tão comuns que corroem aos poucos e frequentemente, a saúde das pessoas ao longo de suas vidas laborais? O medo de errar, de dizer que aquela forma de fazer o trabalho não é a melhor, de não dar resultado, de expressar o que sente, de sentir-se incapaz, de sentir-se vulnerável, de ser visto como ineficaz num ambiente de alta competição, muita incerteza, pouca segurança e muita velocidade de mudanças.

Esses também são medos reais e lícitos que minam a saúde mental e física das pessoas, juntamente com a saúde organizacional. E o que fazer diante da constatação dessa realidade? Será que é papel das empresas olhar pra esse tema?

Para a OMS, “saúde mental é um estado de bem-estar no qual um indivíduo realiza suas próprias habilidades, pode lidar com as tensões normais da vida, pode trabalhar de forma produtiva e é capaz de fazer contribuições a sua comunidade.”

Ora, como ter uma empresa inovadora, ágil, competitiva e pronta para crescer sem pensar em aplicar esse conceito de saúde mental da OMS, por exemplo? E para uma empresa ser assim é necessário haver criatividade, engajamento, diversidade, colaboração, o que só acontece quando há um ambiente psicologicamente seguro para as pessoas se expressarem, desenvolverem suas potencialidades, solucionarem os problemas de forma criativa, cultivarem relacionamentos positivos, construírem uma rede de apoio e suporte social que fortaleça a confiança e lhes permita pedir ajuda, sem medo da vulnerabilidade.

Isso significa promover um ambiente não mais dos nichos dos departamentos, dos cargos estáticos, do poder vertical das hierarquias, do “meu e seu”, do EGO sistema, mas acima de tudo alicerçado no bem comum, na interdependência, no ECOssistema, onde tudo e todos têm sentido e significado, onde o interesse coletivo se sobrepõe ao individual, onde o propósito é compartilhado e os valores são vividos.

Isso é saúde organizacional e depende sim de saúde mental e emocional das pessoas! E a saúde mental e emocional gera saúde organizacional e esta gera resultados financeiros. Isso não é um trocadilho, mas apenas uma constatação de que a via é de mão dupla e que vale a pena ser seguida.

Como bem colocou a McKinsey Quarterly num estudo de 2017 que é completamente aderente a realidade atual, “a melhor maneira de administrar uma empresa é equilibrar o desempenho de curto prazo e a saúde organizacional de longo prazo”.

Portanto, trabalhar a saúde mental, emocional e organizacional apenas fortalece a necessidade urgente de colocarmos o HUMANO no centro da estratégia dos negócios para alcançarmos a Realização Humana, ou melhor, um novo RH.

Adriana Bezerra do Carmo – Associada ABRH-CE

Fundadora da Flow Desenvolvimento Integral, sócia da Diagrama Consultoria em Gestão, Conselheira da Somos UM, diretora do IBEF Ceará e da Câmara Brasil Portugal no Ceará.

Psicóloga com MBA em Marketing pela USP, em Negócios pelo Coppead e com dois cursos de Formação em Gestão no Japão. Pós-graduação em Práticas Integrativas de Saúde e Bem-estar no Hospital Israelita Albert Einstein e Psicologia Positiva pela PUCRS. Atualmente cursando pós graduação em Neurociências do Comportamento pela PUCRS.

Multiplicadora Sistema B, Facilitadora FIB, Formação em Chief Happiness Officer e Teoria U.

Fonte: Abeh-ce

 

Flow Desenvolvimento Integral: Que tal pausar por poucos minutos ao longo do dia? hoje as 12h

Flow Desenvolvimento Integral: Que tal pausar por poucos minutos ao longo do dia? hoje as 12h

Seu dia é sempre lotado e você não tem tempo pra pausar? Às vezes tem tanta coisa pra fazer que nem almoça direito? E acha que fazendo suas atividades dessa forma você está sendo produtivo/produtiva? Será?

Que tal pausar por poucos minutos ao longo do dia?

Já está comprovado cientificamente a importância das pausas ao longo do dia. Pausas de 10 minutos a cada duas horas são restauradoras e ajudam a oxigenar as ideias, reorganizar as emoções, ampliar o olhar sobre os problemas, estabelecer novas conexões, aumentando o foco, a atenção, a criatividade e produtividade.

Mas, são pausas mesmo: parar, tomar um café, um chá, espairecer, silenciar, não pegar o celular, respirar…

Para ajudar você a fazer suas pausas com qualidade, preparamos uma série de 4 mini lives de 15 minutos, chamada Pausa Flow que serão conduzidas pela Adriana. Cada Pausa terá um tema específico:

+Equilíbrio – 03/02
+Foco e Atenção – 10/02
+Produtividade – 17/02
+Calma – 24/02

E a primeira será HOJE, quarta-feira dia 03/02, das 12 às 12:15 no Instagram da Flow Desenvolvimento Integral @flowdesenvolvimento

Estão todos convidados e convidadas!