Expolog: logística e transformação digital em negócios são temas de evento; Feira começa amanhã, 9

Expolog: logística e transformação digital em negócios são temas de evento; Feira começa amanhã, 9

Evento será realizado em formato digital, reunindo os principais players da logística no Brasil e no mundo

Um dos principais eventos da área logística no Brasil, a Feira Internacional de Logística – Expolog 2020 ocorrerá em edição especial neste ano. Em formato digital, a feira começa nesta quarta-feira, 9, e segue até quinta-feira, 10. O tema deste ano será “A logística e a transformação digital integrando negócios”. Com 15 anos de trajetória, a Expolog trará representantes nacionais e internacionais de destaque do segmento. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas no site do evento.

A programação começa a partir das 9h, com transmissão direta do Centro de Eventos do Ceará para a plataforma virtual da Expolog. A ocasião contará com a participação de 15 personalidades que marcaram a história da feira. Após a abertura, o escritor e empreendedor Maurício Benvenutti, uma das principais referências brasileiras na região do Vale do Silício, nos Estados Unidos, ministrará palestra virtual sobre “Transformação digital integrando negócios e pessoas”.

A programação da Expolog também contará com três seminários técnicos: Seminário Internacional de Logística; “Oportunidades para o Jovem Profissional na Logística” e “Logística no Agronegócio”. Dentro da plataforma do evento, os participantes terão acesso a um pavilhão de exposições digitais, com informações bilíngues, como forma de proporcionar o encontro e interação entre todos. O Seminário Internacional de Logística, inclusive, trará como foco a revolução digital na cadeia de suprimentos, o ecossistema de e-commerce e a geração de negócios.

“A expectativa é alcançarmos mais de três mil participantes, atraídos pela rica programação que está sendo cuidadosamente planejada e ultrapassarmos R$ 500 milhões em negócios realizados e prospectados, marca atingida no ano passado”, ressalta a organizadora do evento, Enid Câmara.

A Expolog é uma realização da Câmara Brasil Portugal no Ceará (CBP-CE), Instituto Future, Prática Eventos e Sindicato das Empresas de Transporte de Cargas e Logística do Estado do Ceará (SETCARCE).

Serviço:

Expolog 2020

Quando: quarta-feira, 09, e quinta-feira, 10

Onde: https://app.virtualieventos.com.br/expolog2020

Programação e inscrições gratuitas no site do evento
Instagram: @expolog
Facebook: @expolog
Linkedin: @expolog

Fonte: Diário do Nordeste em 08.12.2020

A Câmara Portuguesa de Minas Gerais realiza o Encontro de Negócios Minas Gerais & Portugal 2020

A Câmara Portuguesa de Minas Gerais realiza o Encontro de Negócios Minas Gerais & Portugal 2020

O Encontro de Negócios Minas Gerais & Portugal 2020 consiste em Webinar e Rodada de Negócios entre instituições e empresas do Estado de Minas Gerais e de Portugal, com o objetivo de atrair investimentos e negócios para o Estado.

No primeiro dia do evento (25/11) ocorrerá um Webinar de abertura e apresentação de alto nível das ações e parcerias entre instituições e entidades do Estado de Minas Gerais e de Portugal sobre o tema de investimentos e negócios.

A participação no seminário é gratuita e aberta, por meio do link no Canal do INDI no Youtube:

https://www.youtube.com/watch?v=v-8n0w9PnQY

Já no segundo dia do evento (26/11) acontecerão as rodadas de negócios entre empresas e entidades de Minas Gerais e Portugal.

A inscrição para as rodadas já está aberta e ocorrerá por meio deste link:

https://www.sympla.com.br/rodadas-de-negocios-entre-empresas-mineiras-e-portuguesas__973210

Fonte: Câmara Portuguesa de Minas Gerais

Ceará está em fase final de negociação para abrigar mais dois data centers

Ceará está em fase final de negociação para abrigar mais dois data centers

Outros dois players internacionais de TI estão “em processo de certificação para homologação junto à Etice”, adianta Maia Júnior

O Ceará poderá abrigar, em breve, até seis data centers, consolidando-se como um dos principais hubs de tecnologia de dados no continente. Maia Júnior, secretário do Trabalho e Desenvolvimento Econômico do Estado, confirmou que duas grandes empresas do setor estão finalizando entendimentos com o Governo do Estado. “Temos duas negociações na reta final de negociação além dos que já captamos para o Ceará. Já temos quatro, sendo três prontos e um estágio de implantação”, completou. Maia ressaltou ainda que, além de já ter projetos em andamento na área de tecnologia de dados com companhias do porte de IBM, Google, Microsoft, Amazon e Oracle, “o Ceará tem mais dois grandes grupos mundiais em processo de certificação para homologação como providers de TI junto à Etice (Empresa de Tecnologia da Informação do Ceará)”. “Essa cadeia do HUB tecnológico está em um momento muito propício de atração de investimentos”, avaliou. O gestor também comemorou o anúncio oficial da B2W (Lojas Americanas, Submarino e Ponto Frio) sobre a instalação de um centro de distribuição no Estado. A estrutura vai permitir ao grupo efetuar entregas em até 24 horas em endereços em um raio de até 400 km de distância do centro de distribuição.

Pandemia e o apetite para investir
Maia Júnior contabiliza ainda entendimentos com duas indústrias calçadistas (além da recém anunciada unidade da Vulcabrás para produção da Mizuno) e “quase 100 processos de solicitações de incentivos de empresas diversas”. “A gente esperava esses resultados até um pouco mais para frente, mas parece que o período de pandemia fez mostrar aos investidores, tanto do Brasil quanto de fora, que o Ceará está muito bem posicionado para receber grandes investimentos, em logística, em e-commerce e indústria de forma geral”.

Plano Pecém
Outra novidade que a Sedet deve apresentar até dezembro é um business plan para orientar a ocupação do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP) e da ZPE. “É toda uma estratégia nova, finalizando o projeto com equipes do CIPP, da Sedet e do Porto de Roterdã. Queremos aprovar no conselho até o fim deste ano”, completa.

Fora da curva
Este plano de ocupação deve dar origem também a um guia sobre o CIPP e a ZPE “para que a gente possa ampliar a busca de grandes investimentos”. “O Pecém é um projeto bem fora da curva para o futuro do Ceará. É um projeto diferenciado, principalmente pela logística portuária de primeira linha”, prossegue Maia.

Mais 500 Pague Menos
Com valorização de 7,4% no valor da ação desde a sua estreia na B3, no mês passado, a Pague Menos projeta abrir 500 lojas no Brasil até 2025, chegando a cerca de 1,6 mil unidades. Segundo o CEO da companhia, Mário Queirós, filho do fundador Deusmar Queirós, dos R$ 713 milhões levantados com o IPO, quase 65% deve ir para a expansão da rede. A redução de endividamento vai consumir 20% do valor e 17% será direcionado para desenvolvimento de tecnologias e serviços. “Passamos a reforçar nosso discurso aos investidores de que somos uma rede nacional, com escala, e não regional”, afirmou o CEO, Mário Queirós, em entrevista ao Valor Econômico.

Produtos da Ceart ganham novo ponto de venda
Inaugurada ontem (15), no shopping Jardins Open Mall, a loja colaborativa BIRDS vai comercializar produtos de artesãos cearenses, via parceria com a Central de Artesanato do Ceará (CeArt). “É mais uma oportunidade para as pessoas terem acesso ao legítimo artesanato cearense. Convido a todos para que adquiram e valorizem o trabalho desses artistas”, afirma a primeira-dama do Ceará, Onélia Leite Santana, uma das articuladoras da parceria.

Fonte: O Otimista em 16.10.2020

Utilização de energia solar se populariza e apresenta crescimento de 80% no país

Utilização de energia solar se populariza e apresenta crescimento de 80% no país

Sistema que utiliza placas solares ganhou impulso com a pandemia. Dos negócios instalados em Fortaleza, 77,9% são em residências. Redução de impactos ambientais e economia na conta são vantagens na escolha do modelo

O uso mais intenso de energia durante a pandemia fez muitos usuários repensarem o consumo do recurso. Nesse contexto, a energia fotovoltaica ou solar surgiu como alternativa limpa, renovável e mais acessível para residências.
Além da redução no impacto ambiental, a instalação de um sistema de energia solar pode representar redução de 95% no valor da conta. Neste ano, até setembro, o setor apresenta crescimento de 80% no país. No Ceará, o serviço tem-se popularizado ao ponto de Fortaleza ser a terceira cidade no Brasil e primeira no Norte e Nordeste com maior capacidade instalada de energia fotovoltaica. Das 2.525 unidades geradoras localizadas na capital cearense, 1.969 são em residências, o que equivale a 77,9% do total.

Investimento
Segundo pesquisa do Canal Solar, portal gerador de conteúdo na área, os investimentos no setor ultrapassaram R$ 62 milhões entre janeiro a junho deste ano. O país conta com 285.366 mil sistemas fotovoltaicos instalados, segundo a Associação Brasileira Energia Solar Fotovoltaica (Absolar). Em dezembro de 2019, o país gerava 1 gigawatt (GW) de potência. Neste ano, a unidade de potência já é de 3.77 gigawatts. A ampliação do serviço acompanha tendências mundiais. Na Europa, a Agência Internacional de Energia (AIE) considera que a energia fotovoltaica será uma das principais matrizes de energia elétrica no continente até 2025. Entre as vantagens de ter um sistema do tipo estão a produção de energia limpa, diminuição dos efeitos socioambientais e redução na conta de energia.

Retomada
Mas o crescimento na pandemia não foi imediato. Os meses de março e abril foram de retração no setor. Só em meados de junho, com o início da retomada das atividades econômicas, a demanda por energia solar começou a crescer. Na Sou Solar, o mês de junho já equiparou o faturamento de fevereiro. Julho, agosto e setembro, por sua vez, registraram recordes sucessivos na receita. “Fizemos um trabalho muito forte de prospecção em abril, começamos a vender para gente que não era nosso cliente. Tínhamos muito material para fazer pronta entrega. Em maio fizemos uma série de treinamentos online e ações institucionais, trabalhamos um mix de produtos, relacionamentos, preços competitivos. Isso fez a diferença”, explica o biólogo e gerente executivo da empresa, Igor Batista.
A Sou Energy atua como distribuidora desses sistemas. Com cinco anos de mercado, é a maior no Norte e Nordeste e está entre as dez maiores do país. De acordo com o diretor da empresa, Carlos Kléber, nos últimos 12 meses o faturamento cresceu 300% em relação a novembro de 2019.

Contratações
Nos últimos meses, a empresa contratou e ampliou o espaço físico, funcionando em um prédio de 3.400m² na BR-116. “O estado que mais compra da gente é o próprio Ceará. Em seguida estão Minas Gerais, São Paulo, Pernambuco e Bahia”, pontua, acrescentando que a expectativa é que o faturamento duplique até dezembro.
Segundo dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), o Brasil tem 311.375 unidades geradoras de energia fotovoltaica em 5.042 municípios, sendo que 338.435 unidades recebem créditos – isso porque uma unidade geradora pode enviar energia solar para mais de um ponto receptor.
No Ceará há 8.306 unidades geradoras de todas as classes (residências, comércio, indústria) e 10.549 recebendo crédito em 177 municípios. A potência instalada no estado é de 129,4 megawatss. Quase 50% dessa potência, aproximadamente 60 MW, concentra-se na Região Metropolitana de Fortaleza (RMF). Sozinha, a capital abrange 35,7 megawatts.

Estado
Os municípios que concentram a maior parte da potência instalada são, além de Fortaleza, Juazeiro do Norte, Eusébio, Aquiraz, Iguatu, Limoeiro do Norte, Maracanaú, Russas e Caucaia, nessa ordem. Das 8.036 unidades cearenses, 6.040 são em residências.
Já em Fortaleza, dos 2.525 geradores de todas as categorias, 1.969 são em residências. O Ceará se destaca no ranking nacional. Isso porque Fortaleza é a terceira capital com maior capacidade instalada, ficando atrás apenas de Uberlândia e Rio de Janeiro.
Segundo Igor Batista, a classificação mineira se deve à isenção de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) para usinas com capacidade acima de 5 megawatts de potência.
Na mesma lógica, o Rio ganhou isenção neste ano e alavancou o volume de unidades geradoras. Já Fortaleza se sobressai devido também ao volume de unidades, mas também às condições climáticas. “Tem sol em abundância, mas o clima não é extenuante e existe brisa. A estação de energia solar é influenciada pela temperatura. Tem que quer luz, mas quanto menor a temperatura, melhor. O ideal é ter mais ventilação e boa luminosidade, por isso a brisa de Fortaleza ajuda tanto”, justifica.

Moda sustentável com economia

A Estilo Feitiço decidiu produzir 100% da energia empregada em sua fábrica no bairro Montese, na Capital, e em toda a rede de lojas. O parque solar sobre a estrutura fabril de 1.500m² custou pelo menos R$ 800 mil, um investimento de retorno a médio prazo.
Manu Corrêa, gerente de marketing da Estilo Feitiço, lembra do compromisso da marca com a sustentabilidade. “Sabendo que a indústria da moda é uma das mais poluentes, quando temos possibilidade de reduzir os impactos, a gente faz. São exemplos o tingimento ou fibras mais naturais que a gente aplica sempre que possível na nossa cartela de matérias-primas. Ao analisarmos a possibilidade de ter energia limpa, abraçamos a causa”, justifica.

Ações
Ela lembra ainda ações de desestímulo ao uso de sacolas e canudos plásticos e às práticas cotidianas de reciclagem de papel e tecido, com descarte consciente dos demais resíduos. A Feitiço abandonou as sacolas plásticas no ano passado. “Temos reduzido também o uso de poliéster, que é um dos materiais de mais difícil decomposição. Fazemos parte de um meio que está pedindo ajuda. Temos por obrigação ajudar, porque queremos ser positivamente relevantes dentro da sociedade”, completa Manu.

Investimento recompensa

Ao lado de Fortaleza, municípios da Região Metropolitana são os que mais atraem projetos de energia solar. No caso das residências, o custo inicial fica em torno de R$ 20 mil para o consumo equivalente a R$ 500 em energia elétrica. O retorno do investimento pode ser em cerca de três a três anos e meio. Mas o maior valor é o impacto gerado no meio ambiente.

Segundo o biólogo Igor Batista, considerando que o equipamento não tem vida útil menor do que 15 anos, o consumidor teria um benefício de 10 anos economizando e gerando mais receita para outras aplicações domésticas. Além disso, a contribuição com o meio ambiente representa um valor agregado irrestrito. “De todas as formas de energia, há as extremamente poluentes, como o carvão mineral, que também é muito caro. É preciso investir em fontes renováveis e não poluentes. A energia renovável, como a solar, é extremamente limpa. No caso da hidrelétrica, a área que precisa ser alagada é gigantesca, que afeta áreas verdes e espécies animais e vegetais”, compara. Como informa Batista, a energia solar reduz o custo na geração e na transmissão do recurso.

Para instalar o sistema em uma casa, é preciso fazer um estudo do espaço, especialmente no telhado, que receberá os módulos fotovoltaicos. Cada placa solar acumula 18kg por metro quadrado, o que exige segurança na infraestrutura do espaço. “A empresa prepara o projeto, desenha, dá entrada na concessionária de energia. O mais comum é o modelo ligado à rede, em que o consumidor injeta energia excedente na rede e recebe crédito na sua conta”, explica Igor Batista. Já a concessionária troca o medidor de energia. Na prática, um sistema residencial, em uma casa que consome o equivalente a 30 KW por mês terá economia de 95% na conta. Os outros 5% se referem custos obrigatórios, como a taxa de iluminação pública.

Fonte: O Otimista em 12.10.2020

ESG: Environmental, Social & Governance. Por Karyna Gaya

ESG: Environmental, Social & Governance. Por Karyna Gaya

Conheça o termo que está sendo cada vez mais utilizado como critério para avaliação e investimento em empresas

Empresas que adotam melhores práticas ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês, como são conhecidas internacionalmente) estão no foco de investidores quando da construção de suas carteiras e da gestão de risco, fortalecendo o conceito de investimentos sustentáveis.

Mas o que isso significa? Que consultores financeiros, bancos e fundos de investimentos estão considerando critérios “ESG” para avaliar empresas de acordo com seus impactos e desempenho em três áreas: meio ambiente, sociedade e governança.

Critérios ambientais ajudam o investidor a entender o relacionamento da empresa com o mundo natural e a sua dependência de recursos naturais. São avaliados fatores como mudança climática, emissão de carbono, uso de recursos naturais, poluição e resíduos.

Já as métricas sociais ajudam na visualização de potenciais preocupações em relação a direitos humanos, relações trabalhistas, comunidades e com o público em geral. Medidas relacionadas à saúde, segurança, diversidade, treinamento de colaboradores, responsabilidade com o consumidor, relação com a comunidade e atividades beneficentes são levadas em consideração quando de investimentos considerando fatores ESG.

Companhias com boa governança, por sua vez, são mais confiáveis e menos propensas a ceder para corrupção, tornando-se mais atrativas para investimentos. Direitos dos acionistas, composição do Conselho de Administração (independência e diversidade), política de remuneração da diretoria e fraudes são avaliados no critério ESG de governança.

No Brasil, a adoção de critérios ESG se encontra em estágio inicial. Em um primeiro momento, investidores se concentraram primordialmente em assuntos reputacionais e em escândalos de corrupção para avaliação de riscos, tornando a governança corporativa o foco inicial de atenção.

Essa abordagem, contudo, começa a evoluir. Seja para avaliação por investidores ou, antes disso, para manter um crescimento sustentável, empresas devem considerar questões ambientais e sociais, além das questões de governança corporativa, evitando impactos negativos em curto, médio e longo prazos.

Vale então refletir sobre os seguintes questionamentos: Quais questões ambientais, sociais e de governança são financeiramente relevantes para cada companhia ou indústria? Como as companhias estão lidando com esses riscos? Como esses riscos vão afetar o valor de longo prazo da companhia?

Deve-se ter em mente, por fim, que a atenção aos critérios ESG revela a tendência dos investidores em não priorizar empresas com potencial de passivos ambientais, trabalhistas e relacionadas à corrupção, bem como a preocupação de geração de valor ao longo do tempo, direcionando investimentos a empresas empenhadas em preservar o meio ambiente, a diversidade e a ética

Fonte: Focus em 16/09/2020

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Sebrae-CE seleciona empresas parceiras para Rota das Emoções

Sebrae-CE seleciona empresas parceiras para Rota das Emoções

Serão selecionadas 50 empresas dos municípios que integram o roteiro turístico. Objetivo do Sebrae-CE é reunir as empresas da região para fomentar negócios

O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-CE) está selecionando 50 empresas interessadas em integrar o Clube de Parceiros da Rota das Emoções. As inscrições abertas até o próximo dia 19 deste mês.

O objetivo é selecionar empresas dos municípios que integram o roteiro turístico (Jijoca de Jericoacoara, Camocim, Chaval, Cruz e Barroquinha) para o fomento de negócios. De acordo com o Sebrae-CE, as empresas vão conhecer possíveis parceiros em outros municípios da Rota das Emoções e poderão apresentar seus diferenciais e conceder benefícios aos parceiros e clientes VIP indicados.

“Assim, iremos estimular o consumo e a movimentação da economia neste período de retomada e na baixa estação de 2021”, diz a articuladora do Sebrae-CE, Suilany Teixeira. As empresas farão parte do projeto de forma gratuita.

Conforme o Sebrae-CE, para participar do Clube de Parceiros, os interessados deverão atender a alguns critérios: ser dos setores de hospedagem, alimentação fora do lar ou agência de receptivo; formalizadas e com o Cadastur atualizado; com sede em um dos cinco municípios cearenses que integram a Rota das Emoções; participar do Projeto Rota das Emoções do Sebrae/CE e ter implantado protocolos de segurança sanitária.

Maratona

Além de realizar a inscrição, as empresas interessadas em integrar o clube deverão participar da maratona de negócios online, que será realizada nos dias 23 e 24 de setembro. É nessa ocasião que os empreendedores ou representantes irão apresentar os seus empreendimentos, os diferenciais e os benefícios que estarão à disposição dos outros integrantes do clube.

A oficialização do Clube de Parceiros será realizada no dia 01 outubro de 2020 e ele permanecerá válido até 30 de junho de 2021. A divulgação das empresas integrantes do Clube de Parceiros será feita no site oficial da Rota das Emoções, e reproduzido por todas as 50 empresas participantes em seus sites e redes sociais. As inscrições podem ser feitas aqui. http://bit.ly/clubedeparceiros

Fonte: Diário do Nordeste em 16/09/2020

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Tourism Connection Ceará marca recomeço dos negócios turísticos do estado

Tourism Connection Ceará marca recomeço dos negócios turísticos do estado

Durante as quase quatro horas de evento virtual, o otimismo sobre a recuperação do setor turístico pautou painéis e palestras

“O turismo hoje é uma necessidade”. Com essa frase que espelha a aposta na carência de contato entre pessoas que virou realidade nos tempos de isolamento social, Arialdo Pinho, secretário de turismo do Ceará, abriu o Tourism Connection Ceará, evento totalmente multimídia que serviu de marco simbólico para o recomeço sustentável e, acima de tudo, seguro, de toda a cadeia de negócios turísticos do estado do Ceará.

Durante quase quatro horas, especialistas trocaram conhecimentos, apontaram soluções e compartilharam experiências de outras realidades que podem e devem servir de aprendizado e, acima de tudo, inspiração para o reaquecimento desse setor relevante para a economia e para a imagem do Ceará. Os protocolos para a reabertura dos tipos de serviço do setor com os devidos cuidados sanitários salientados também foram apresentados.

O ex-governador Ciro Gomes destacou que o “novo normal” é a oportunidade para a exploração coordenada de maneira nacional que impulsione a chegada de turistas estrangeiros ao Brasil, hoje muito aquém das potencialidades turísticas do país. Jean-Marc Pouchol, diretor geral da América do Sul do Grupo Air France-KLM destacou que a caminhada para os números anteriores é longa. Estimou que apenas em 2024 a malha aérea internacional estará trabalhando em mesmo grau que antes da pandemia. Maurício Benvenutti, CEO da StartSe do Vale do Silício destacou como pequenos negócios em situações de crise tem a chance de ouro para tentar algo diferente, já que os riscos aparecem de forma mais que natural e devem ser corridos para a busca por soluções eficientes.

Diana Rocha entrevistou representantes de empresas e instituições turísticas de todos os continentes. O sentimento coletivo de inexistência de um modelo perfeito para reabertura, mas sim um coletivo de aprendizados cotidianos a partir dos erros e acertos com as ações já aplicadas passou pelos discursos dos convidados.

Jean-Marc Janot, Vice-presidente do InterContinental Hotels Group da América Latina e Caribe e Ivana Bezerra, Presidente do Fortaleza Convention & Visitors Bureau, destacaram os investimentos em infra-estrutura para a garantia de hospitalidade sem riscos a saúde da rede hoteleira no estado e apostaram nas soluções digitais para agilizar etapas do processo de hospedagem dos turistas no Ceará.

A palestras e painéis continuarão à disposição de forma gratuita no site www.tourism-connection.com. Um jeito de conferir o conteúdo daquele que foi mais um evento sobre turismo, mas uma verdadeira troca de experiências sobre o futuro de um setor vital para o estado.

Fonte: Revista Vemtambém em 02/09/2020

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Porto do Mucuripe aposta no mercado internacional e bate 3,1 milhões de toneladas de cargas em 2020

Porto do Mucuripe aposta no mercado internacional e bate 3,1 milhões de toneladas de cargas em 2020

Segundo a Companhia Docas do Ceará (CDC), minério de manganês, escória, óxido de magnésio, clínquer e castanha de caju embarcaram para países como Espanha e França

Apostando em parcerias e na internacionalização dos negócios, o Porto do Mucuripe movimentou de janeiro até o fim de agosto (27) o total de 3,1 milhões de toneladas de cargas.

No total, foram 1.360.329 toneladas (granéis líquidos), 817.380,485 (granéis sólidos cereais), 685.122 toneladas de granéis sólidos não cereais e 266.656 toneladas de carga geral.

Segundo a Companhia Docas do Ceará (CDC), minério de manganês, escória, óxido de magnésio, clínquer, coque de petróleo, pescados, couros, cera de carnaúba e castanha de caju que embarcam no Porto de Fortaleza para países como França, Bélgica, Índia, China, Estados Unidos, Reino Unido, Holanda, e Espanha.

A exportação no Mucuripe conta também com um item sazonal, no caso, as frutas. A safra neste ano terá início no dia 18 de setembro e deve se estender até o dia 26 de janeiro de 2021, com destaque para o melão, melancia, manga e uva.

Concessão de área de 25 mil m² do Porto

A próxima etapa do Porto do Mucuripe é o trabalho para a concessão de uma área de 25 mil metros quadrados que se encontra ociosa. No terreno passa a linha férrea da Transnordestina e está baseado o antigo pátio de triagem da ferrovia do Porto.

Em entrevista ao Focus na semana passada, a presidente da CDC, Mayhara Chaves, afirmou que o espaço é ideal para a implantação de diversos empreendimentos. “Poderá ser uma fábrica, uma área para instalação de uma misturadora ou qualquer outra coisa que não esteja ligada à área portuária. Uma agência de veículos ou instalação comercial, quem sabe”, explicou a executiva.

Fonte: Focus em 02/09/2020

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Complexo do Pecém quer atrair negócios relacionados à alimentação

Complexo do Pecém quer atrair negócios relacionados à alimentação

Atrair unidades de indústrias da alimentação é uma das prioridades para o Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp), mais ainda para a Zona de Processamento de Exportação (ZPE). Em reunião com o Sindicato das Indústrias da Alimentação e Rações Balanceadas no Estado (Sindialimentos), a diretora executiva do complexo, Duna Uribe, ressaltou que os incentivos oferecidos pela ZPE Ceará, que já exportou 48,04 milhões de toneladas em cargas, são válidos para empresas de qualquer porte. “Não existe investimento mínimo. Basta seguir os requisitos previstos em legislação para obter os benefícios, incluindo a segurança jurídica de um contrato de 20 anos”.

A executiva afirmou ainda que os incentivos são ainda mais vantajosos para empresas menores, devido a menor capilaridade destas no mercado internacional. Para compor a ZPE, é preciso que no mínimo 80% da receita seja oriundo de exportações. “Como são oferecidos benefícios robustos, é necessário que exista uma atividade de processamento, beneficiando o produto que será exportado”, concluiu. Atualmente a ZPE passa por ampliação. Uma área de 137 hectares será adicionada aos 23 hectares atuais. A previsão de conclusão das obras é o primeiro semestre de 2021, porém as empresas poderão se instalar a partir de novembro de 2020.

Fonte: O Otimista em 02/09/2020

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ZPE Ceará movimentou 48 milhões de toneladas em sete anos; obras de expansão estão em 15%

ZPE Ceará movimentou 48 milhões de toneladas em sete anos; obras de expansão estão em 15%

De janeiro a julho de 2020 foi registrada movimentação de 6,5 milhões de toneladas, entre ferro, placas de aço, carvão mineral, gases industriais, entre outros

A obra de expansão da Zona de Processamento de Exportação do Ceará (ZPE Ceará) atingiu o percentual de 15%. A expectativa é que a nova fase seja entregue no segundo semestre de 2021.

O setor II da ZPE Ceará será dividido em lotes de tamanhos variados, focados também em empreendimentos de médio e pequeno porte, aumentando as possibilidades de possíveis investidores para a expansão.

No último domingo, 30, o equipamento completou 7 anos de atividades. Ao todo, foram movimentadas 48 milhões de toneladas. ‘Este ano, por causa da pandemia, vimos o setor econômico mundial ser afetado diretamente, mas não paramos. As operações da ZPE continuaram e o trabalho administrativo foi realizado remotamente”, destacou o presidente da poligonal, Mário Lima.

De janeiro a julho foi registrada movimentação de 6,5 milhões de toneladas, entre ferro, placas de aço, carvão mineral, gases industriais, entre outros.

Em 2020 a ZPE Ceará virou membro da World FreeZone Organization (WFZO), ampliando a participação da poligonal no mercado internacional.

Fonte: Jornal Focus em 31.08.2020