Sócios do APSV Advogados, associado CBPCE, participam da primeira reunião de 2023 do projeto Sinergia

Sócios do APSV Advogados, associado CBPCE, participam da primeira reunião de 2023 do projeto Sinergia

Na última terça-feira, 31, Pedro Fontenele, André Aguiar e Lucas Cavalcante, sócios do APSV Advogados, associado CBPCE, estiveram presentes na primeira reunião do ano do projeto Sinergia, sediada na Associação das Empresas do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (AECIPP).

O projeto Sinergia tem como intuito realizar uma maior interação entre as empresas associadas, auxiliando no crescimento da receita dos municípios do Complexo do Pecém, na redução do capital alocado, na sustentabilidade no ambiente de negócios, além do aumento da geração de empregos e de renda na região.

O APSV Advogados, sócio CBPCE, entrega soluções jurídicas confiáveis, ágeis e orientadas para o fortalecimento dos negócios de seus clientes desde a sua fundação em 2007. A prática do APSV em meio ambiente, investimento estrangeiro, direito digital, relações de trabalho e direito fiscal, permitiram o desenvolvimento de uma percepção especializada, mas transversal do direito pela equipe. O APSV Advogados tem a satisfação de fomentar novos negócios no âmbito do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP).

Conheça mais sobre o trabalho do APSV Advogados!

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Fonte: APSV Advogados e AECIPP

A ABAX Auditoria e Consultoria, sócia CBPCE, anuncia novos contratos.

A ABAX Auditoria e Consultoria, sócia CBPCE, anuncia novos contratos.

A ABAX Auditoria e Consultoria, sócia CBPCE, anunciou na última segunda-feira, 30, novos contratos conquistados em ambas as sedes do Recife e de Fortaleza.

3 novas empresas firmaram contrato com a ABAX, sendo elas o Real Hospital Português (PE), a Límpida Água (CE), do setor de Alimentos e Bebidas, e a Jangadeiro Têxtil (CE), negócio têxtil de malhas e tecidos.

A ABAX é uma empresa de Auditoria e Consultoria e tem como missão proporcionar segurança e oportunidades para o crescimento perene dos negócios de seus clientes. Além disso, a ABAX possui 4 principais valores: Respeito, confiança, simplicidade e honestidade.

Você busca uma solução estratégica com ótimos resultados para o seu negócio? Fale com a ABAX!

Contatos:
Site: www.abaxconsultoria.com
Sede Fortaleza: (85) 3033.9550 | WhatsApp: (85) 99218.6076 Email:abax@abaxconsultoria.com
Sede Recife (WhatsApp): (81) 3103.6000 | Email: abaxrecife@abaxconsultoria.com
Sede Natal (Tirol Way Office)
Av. Sen. Salgado Filho, 1718, sala 1501

Fonte: Abax Auditoria e Consultoria

Investimento no Visto Gold Portugal sobe 42%, por Ra Brasil, sócia CBPCE

Investimento no Visto Gold Portugal sobe 42% por Ra Brasil, sócia CBPCE

Os investimentos realizados no Visto Gold Portugal em 2022 totalizaram 654,2 milhões de euros, um aumento de 41,9% em comparação com o ano anterior.

De acordo com os dados do SEF em 2022, foram concedidas 1.281 autorizações de residência para investimentos – conhecidos como Vistos Gold.

Segundo dados do (SEF), Foram concedidos 94 vistos gold em janeiro, 94 em fevereiro, 73 em março, 121 em abril, 112 em maio, 155 em junho, 80 em julho, 77 em agosto, 120 em setembro, 83 em outubro, 121 em novembro e 151 em dezembro.
O Brasil é a 2ª nacionalidade com mais vistos gold atribuídos até ao momento, desde a criação do programa – 1,168 no total.

De acordo com os dados do SEF em 2022, foram concedidas 1.281 autorizações de residência para investimentos – conhecidos como Vistos Gold.

No ano passado, foram concedidas 1.533 autorizações de residência para membros familiares do investidor principal.

Segundo dados do (SEF), Foram concedidos 94 vistos gold em janeiro, 94 em fevereiro, 73 em março, 121 em abril, 112 em maio, 155 em junho, 80 em julho, 77 em agosto, 120 em setembro, 83 em outubro, 121 em novembro e 151 em dezembro.

Em termos de valores de investimento em 2022, 534,1 milhões de euros correspondem à aquisição de bens imóveis para reabilitação urbana.

O Programa Visto Gold Portugal continua sendo o regime mais procurado para Imigração por Investimento.

Conheça as oportunidades para investimento da RA Brasil em rabrasil.com.br

Fonte: Ra Brasil

Engie e EDP(Sócia CBPCE) planejam produção de hidrogênio verde no Ceará

Engie e EDP(Sócia CBPCE) planejam produção de hidrogênio verde no Ceará

Companhias devem assinar um memorando de entendimento com o governo do Ceará para fazer parte de hub de hidrogênio

A francesa Engie e a portuguesa EDP planejam investir na produção de hidrogênio verde (H2V) no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP).

Nos próximos dias, as companhias devem assinar um memorando de entendimento com o governo do Ceará para fazer parte do hub de hidrogênio do CIPP, que já conta com quatro memorandos assinados até agora: Enegix, White Martins, Qair e Fortescue.

A Engie e a EDP são sócias na Ocean Winds (OW Offshore), join venture 50%-50% criada em 2019, com sede na Espanha.

Segundo a OW Offshore, a empresa não participa das tratativas com o governo do Ceará.

Atualmente, a OW Offshore está licenciando cinco parques eólicos offshore no Brasil, com 15 GW de capacidade — a maioria de grande porte. Projetos no Rio Grande do Sul (700 MW e 6,5 GW); Rio de Janeiro (5 GW); Rio Grande do Norte (2 GW); e Piauí (999 MW).

A combinação dos portos com os novos parques eólicos offshore atrai investidores interessados no hidrogênio verde.

A expectativa é que a nova fonte de energia renovável seja capaz de suprir uma parte relevante da enorme demanda de eletricidade necessária na eletrólise para sintetização do H2V.

EDP e Engie já operam no Ceará. A EDP com a termelétrica a carvão UTE Pecém – I, localizada no CIPP, e a Engie com o Conjunto Eólico Trairi.

O parque eólico onshore da francesa possui um total de 212,6 MW de capacidade instalada e 102,3 MW de garantia física para comercialização.

Na semana passada, representantes da Engie se reuniram com o Ministério de Minas e Energia e a Empresa de Pesquisa Energética para discutir hidrogênio.

A companhia espera desenvolver 4 GW de capacidade de H2V no mundo até 2030.

Hidrogênio para substituir carvão em térmicas
No caso da EDP, o hidrogênio verde é considerado essencial para viabilizar a continuidade das operações da companhia no Ceará.

Como meta do seu programa de descarbonização, em janeiro a companhia desativou sua termelétrica em Sines, Portugal, também abastecida a carvão.

A EDP fazia parte de um consórcio ao lado da Galp, REN, Martifer, Vestas e Engie, que pretendia criar um hub de H2V na região onde está a usina e com isso convertê-la para a utilização de hidrogênio verde como combustível, já até o fim de 2022. Porém, em maio deste ano, EDP e Galp abandonaram o projeto.

Eólicas offshore no Pecém
A francesa Qair prevê uma planta de geração eólica offshore com capacidade instalada de 1.216 GW, na plataforma de Acaraú-Ceará e uma planta de eletrólise com capacidade de 2.240 MW, para produção de aproximadamente 296 mil toneladas hidrogênio verde por ano.

O investimento total previsto é de US$ 6,95 bilhões, com geração de dois mil empregos durante a construção das plantas e 600 empregos diretos na operação dos projetos.

A expectativa da empresa, com sede no Ceará, é produzir, armazenar, transportar e comercializar o combustível renovável já a partir de 2023.

A fabricante chinesa Mingyang também pretende instalar uma torre eólica piloto com 15 MW de potência – voltada para o offshore – próximo de Pecém.

Previsto para 2022, o projeto contará com uma turbina de alta capacidade nos padrões atuais, mercado em disputa pelos fornecedores globais.

A empresa avalia a instalação de uma fábrica no porto para atender ao mercado eólico brasileiro, tanto em terra quanto para os futuros parques marítimos.

Representantes da Mingyang, Saipem e BI Participações e Investimentos se reuniram com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Sedet) do Ceará na semana passada. A BI desenvolve campos offshore no Nordeste.

Atualização: ao contrário do informado inicialmente, a OW Offshore diz não participar das tratativas envolvendo o governo do Ceará.

Fonte: EPBR em 26.07.2021

Mundo Lusíada divulga noticia sobre o Fórum Brasil Portugal Fortalecendo Negócios

Mundo Lusíada divulga noticia sobre o Fórum Brasil Portugal Fortalecendo Negócios

Nos dias 7 e 8 de julho, foi realizado de forma online o Fórum Brasil Portugal – Fortalecendo Negócios, iniciativa da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Portugal do Ceará, com apoio da Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil e patrocínio do SEBRAE.

O evento trouxe painéis, conduzidos por empresários e especialistas, que discutiram desafios, possibilidades e futuros caminhos nas áreas de Turismo & Eventos, Agronegócio, Setor de Alimentos e Economia do Mar.

A abertura do evento contou com a fala de Armando Abreu, presidente da Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil. “O objetivo principal da Federação e de suas Câmaras é de serem dinamizadores de negócios, colocando empresários brasileiros em contato com portugueses. Consideramos esses quatro setores dos painéis como setores que possuem uma sinergia muito grande entre empresas do Ceará e de Portugal, que permitem fazer negócios tanto no ramo de investimentos, quanto no de importação e exportação”, declarou o presidente.

O primeiro painel teve como tema “O ambiente digital das feiras no setor de Turismo e Eventos”, mediado por Anya Ribeiro, vice-presidente de Turismo da Câmara de Comércio Brasil Portugal do Ceará e com as participações de João Estevão Cocco, presidente da J. Coco Comunicação e Marketing e de Romano Pansera, CEO da Promovisão.

Eles abordaram o avanço do online e as perspectivas de mantê-lo em um mundo sem fronteiras, cada vez mais globalizado como o que vivemos. Os convidados pontuaram sobre as feiras digitais que têm potencial para ser bem maiores do que as feiras presenciais, que acabam tendo uma perspectiva mais local.

Produtos e serviços se disseminam muito mais facilmente no ambiente digital, com isso há maior valorização do merschandising existente nos eventos, o que é uma boa oportunidade para a área.

No segundo painel do Fórum, discutiu-se “O setor de alimentos e as oportunidades de negócios Brasil-Portugal”. O mediador foi Raul Santos, vice-presidente da Câmara de Comércio Brasil Portugal do Ceará. Participaram do debate o investidor Igo Apolinário, a empresária portuguesa que comanda o Restaurante Marquês da Varjota, Berta de Castro Lopes, e a empresária brasileira fundadora da Cacao Saudável, Barbara Saunders.

Os convidados compartilharam suas opiniões sobre o futuro do setor de alimentos após a pandemia, concordando com um cenário otimista para os restaurantes e para o mercado de varejo alimentício. A digitalização foi apontada como um fator essencial para a sobrevivência dos negócios na pandemia, com o aumento do uso de delivery que ajudou os estabelecimentos.

Comentaram também sobre as dificuldades para crescer no Brasil, apontando principalmente a escassez de mão-de-obra qualificada, a burocracia e os caros impostos como fatores que prejudicam o empreendedorismo.

O segundo dia de evento foi aberto pelo painel “A sustentabilidade do Agronegócio”, que foi mediado pelo atual presidente da Câmara de Comércio Brasil Portugal no Ceará, Eugênio Vieira. Os empresários João Teixeira, presidente da UNIVALE e Luiz Roberto Barcelos, fundador da Agrícola Famosa participaram do painel. O outro convidado para o debate foi o secretário-executivo do Agronegócio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho do Ceará, Silvio Carlos Ribeiro.

Eugênio Vieira questionou os participantes sobre como manter o desenvolvimento econômico sem esgotar os recursos para o futuro, considerando principalmente o aumento da população e a necessidade do aumento da produção de alimentos nos próximos anos.

Os debatedores apontaram a adoção de novas tecnologias como a maneira de abrir novos potenciais de produtividade e minimizar impactos ambientais. Foi citada também a importância da otimização da utilização dos recursos hídricos, importantes para o Brasil.

O último painel do evento foi “Cenários e tendências da Economia do Mar”, mediado por Rômulo Alexandre, conselheiro da Câmara de Comércio Brasil Portugal do Ceará. Foram convidados a participar Miguel Marques, economista da Blue Economy International Advisor, André Gamelas, gerente de animação da rede de hotéis Vila Galé e Paulo Gonçalves, sócio-diretor da Compex Pescado.

O especialista português Miguel Marques apontou que o Ceará tem potencial para ser uma liderança continental na “economia do mar” na próxima década, considerando sua localização estratégica e investimentos em infraestrutura, como a rede de ligações de cabos submarinos, que já é a maior da América Latina.

Ainda foram citados no debate as energias oceânicas renováveis como um potencial a ser explorado no estado, como as usinas eólicas construídas, e a produção de hidrogênio verde, um investimento recente firmado pelo Governo do Estado em parceria com a iniciativa privada.

Lançamento

A Câmara Brasil Portugal no Ceará também anunciou que transmite ‘lives’ semanais a partir desta quinta-feira, às 11 horas no Brasil e às 15 horas em Portugal, com transmissão simultânea no Facebook, YouTube, e disponível no Spotify em formato Podcast.

A estreia deste 15 de julho conta com a presença do presidente Eugênio Vieira e ex-presidentes, que apresentarão relatos sobre os 20 anos da história da Câmara no Ceará.

As lives serão conduzidas pelo Jornalista Marcos Gomide da 2Go Digital(Sócia CBPCE) – agência voltada à criação e à estratégia para internet.

Para acessar os conteúdos, se inscreva no canal da Câmara no YouTube: https://bit.ly/liveCBPCE.

Fonte: Jornal Mundo Lusíada em 14.07.2021

Fórum Brasil Portugal debate Agronegócio, Turismo, Alimentos e Economia do Mar

Fórum Brasil Portugal debate Agronegócio, Turismo, Alimentos e Economia do Mar

Em dois dias de evento, empresários, investidores e especialistas brasileiros e portugueses discutiram potencialidades de negócios e o futuro de diferentes segmentos econômicos

Na última semana (4 e 5) foi realizado de forma online o Fórum Brasil Portugal – Fortalecendo Negócios, iniciativa da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Portugal do Ceará, com apoio da Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil e patrocínio do SEBRAE. O evento trouxe painéis, conduzidos por empresários e especialistas, que discutiram desafios, possibilidades e futuros caminhos nas áreas de Turismo & Eventos, Agronegócio, Setor de Alimentos e Economia do Mar.

A abertura do evento contou com a fala de Armando Abreu, presidente da Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil. “O objetivo principal da Federação e de suas Câmaras é de serem dinamizadores de negócios, colocando empresários brasileiros em contato com portugueses. Consideramos esses quatro setores dos painéis como setores que possuem uma sinergia muito grande entre empresas do Ceará e de Portugal, que permitem fazer negócios tanto no ramo de investimentos, quanto no de importação e exportação”, declarou o presidente.

O primeiro painel teve como tema “O ambiente digital das feiras no setor de Turismo e Eventos”, mediado por Anya Ribeiro, vice-presidente de Turismo da Câmara de Comércio Brasil Portugal do Ceará e com as participações de João Estevão Cocco, presidente da J. Coco Comunicação e Marketing e de Romano Pansera, CEO da Promovisão.

Eles abordaram o avanço do online e as perspectivas de mantê-lo em um mundo sem fronteiras, cada vez mais globalizado como o que vivemos. Os convidados pontuaram sobre as feiras digitais que têm potencial para ser bem maiores do que as feiras presenciais, que acabam tendo uma perspectiva mais local. Produtos e serviços se disseminam muito mais facilmente no ambiente digital, com isso há maior valorização do merschandising existente nos eventos, o que é uma boa oportunidade para a área.

No segundo painel do Fórum, discutiu-se “O setor de alimentos e as oportunidades de negócios Brasil-Portugal”. O mediador foi Raul Santos, vice-presidente da Câmara de Comércio Brasil Portugal do Ceará. Participaram do debate o investidor Igo Apolinário, a empresária portuguesa que comanda o Restaurante Marquês da Varjota, Berta de Castro Lopes, e a empresária brasileira fundadora da Cacao Saudável, Barbara Saunders.

Os convidados compartilharam suas opiniões sobre o futuro do setor de alimentos após a pandemia, concordando com um cenário otimista para os restaurantes e para o mercado de varejo alimentício. A digitalização foi apontada como um fator essencial para a sobrevivência dos negócios na pandemia, com o aumento do uso de delivery que ajudou os estabelecimentos. Comentaram também sobre as dificuldades para crescer no Brasil, apontando principalmente a escassez de mão-de-obra qualificada, a burocracia e os caros impostos como fatores que prejudicam o empreendedorismo.

O segundo dia de evento foi aberto pelo painel “A sustentabilidade do Agronegócio”, que foi mediado pelo atual presidente da Câmara de Comércio Brasil Portugal no Ceará, Eugênio Vieira. Os empresários João Teixeira, presidente da UNIVALE e Luiz Roberto Barcelos, fundador da Agrícola Famosa participaram do painel. O outro convidado para o debate foi o secretário-executivo do Agronegócio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho do Ceará, Silvio Carlos Ribeiro.

Eugênio Vieira questionou os participantes sobre como manter o desenvolvimento econômico sem esgotar os recursos para o futuro, considerando principalmente o aumento da população e a necessidade do aumento da produção de alimentos nos próximos anos. Os debatedores apontaram a adoção de novas tecnologias como a maneira de abrir novos potenciais de produtividade e minimizar impactos ambientais. Foi citada também a importância da otimização da utilização dos recursos hídricos, tão importantes no nosso país.

O último painel do evento foi “Cenários e tendências da Economia do Mar”, mediado por Rômulo Alexandre, conselheiro da Câmara de Comércio Brasil Portugal do Ceará. Foram convidados a participar Miguel Marques, economista da Blue Economy International Advisor, André Gamelas, gerente de animação da rede de hotéis Vila Galé e Paulo Gonçalves, sócio-diretor da Compex Pescado.

O especialista português Miguel Marques apontou que o Ceará tem potencial para ser uma liderança continental na “economia do mar” na próxima década, considerando sua localização estratégica e investimentos em infraestrutura, como a rede de ligações de cabos submarinos, que já é a maior da América Latina. Ainda foram citados no debate as energias oceânicas renováveis como um potencial a ser explorado no estado, como as usinas eólicas construídas, e a produção de hidrogênio verde, um investimento recente firmado pelo Governo do Estado em parceria com a iniciativa privada.

Fonte: AD2M Engenharia de Comunicação

A Quimera Invest anuncia a conclusão de apartamentos para vendas em Lisboa

São imóveis prontos para serem adquiridos para morar ou alugar com as seguintes características: T2+1 ( uma suíte master mais um quarto com banheiro independente). Distinto e com materiais de alta qualidade e personalidade. Garagem própria (raridade em Lisboa)
Área: 144,20 m2
Pé direito máximo: 3,42m
Localizado numa das principais áreas centrais da cidade junto à Praça do Martim Moniz e à Avenida Almirante Reis. Este imóvel está distribuído por 2 pisos.
Com sistema de automação: controle da casa, experiência de iluminação e verificação de segurança.
Os acabamentos são luxuosos e requintados, estando equipado com materiais de alto padrão , desde pedras naturais até aos equipamentos selecionados:

– Combinado (Frigorifico e Arca congeladora)
– Garrafeira climatizada para vinhos brancos – Garrafeira climatizada para vinhos tintos
– Forno e Microondas
– Placa de indução e exaustor
– Máquina de Lavar Louça
– Máquina de Lavar e Secar Roupa
– Pré-instalação para TV e Wi-fi
– Kit Porteiro
– Ar Condicionado em todas as divisões -Sistema de Automação.

Valor € 640.000,00

O investidor pode optar com o imóvel em se credenciar junto ao Programa de Cidadania Portuguesa- Golden Visa. Estamos a postos para qualquer dúvida e negociação.

Contatos:
Telefone: +351 21 135 5631
Endereço: R. Nova de São Mamede 7 5 Esq, 1250-172 Lisboa, Portugal

Fonte: Quimera Invest em 27.04.2020

INS Portugal procura Casa a Beira Mar para Vendas

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Promoção internacional dos imóveis
A INS Portugal é membro activo da Luxury Portfolio International® o rosto de luxo da Leading Real Estate Companies of the World® a maior rede global de agentes imobiliários do mundo. Uma organização que funciona apenas por convite, é uma das maiores e mais conceituadas associações de empresas independentes do mercado imobiliário de luxo.

Sobre a INS
A INS Portugal, com 30 anos de presença independente e contínua em Portugal, é hoje uma das mais experientes e reconhecidas empresas no mercado imobiliário em Portugal, actuando em 3 áreas de negócios: Compra e Venda, Arrendamento e Investimento.

O sucesso dos nossos clientes é, naturalmente, também o nosso sucesso!

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Fonte: INS Portugal em 28.04.2020