M. Dias Branco faz parceria com aplicativo Rappi para atender consumidor e apoiar varejistas

Para tornar suas marcas ainda mais acessíveis aos brasileiros neste momento de reclusão por conta da pandemia de Covid-19 e reforçar o apoio aos varejistas, a M. Dias Branco, líder em massas e biscoitos no país, fechou parceria com o aplicativo Rappi. O objetivo é disponibilizar a entrega dos produtos de forma rápida e segura, diretamente na casa do consumidor, com algumas categorias a preços promocionais.

A ação tem abrangência nacional e envolve neste primeiro momento produtos das marcas Vitarella, Piraquê e Adria, além de biscoitos recheados Richester e o chocolate D-Tone. Os produtos selecionados pela M. Dias Branco são oferecidos com descontos por unidade ou combos promocionais. Para comprar, basta acessar o aplicativo Rappi, pesquisar pelas marcas participantes e escolher a loja virtual de sua preferência.

“Reconhecemos a importância de nossos produtos na composição de cesta básica da população e no faturamento de nossos parceiros. Essa medida faz parte do compromisso social da M. Dias Branco como forma de enfrentarmos juntos um momento de dificuldades para todos, facilitando a acessibilidade de nosso portfólio”, destaca Adriana Sampaio, head de marketing digital da M. Dias Branco.

“O isolamento social está acelerando o processo de transformação digital do mercado, alterando o hábito de consumo e muitos negócios não estavam preparados para o varejo online. Devido à representatividade de nossa empresa para o segmento, estamos operacionalizando planos e ações com o objetivo de minimizar os impactos e auxiliar os varejistas na sustentabilidade de seus negócios”, acrescenta a executiva.

A M. Dias Branco também aderiu a uma outra ação, desenvolvida pelo Rappi, com parceiros de diferentes segmentos. Seguindo os requisitos da promoção, na primeira compra do usuário por meio do aplicativo, com pelo menos dois produtos da M. Dias Branco, considerando as marcas Vitarella, Piraquê, Adria, Isabela, Richester, Finna, Fortaleza e Treloso, no valor mínimo de R$ 30, o consumidor ganhará um desconto promocional de R$ 15 no total do seu pedido.

Fonte: Newtrade em 29.04.2020

Fetranslog é a nova sócia da CBPCE

Fetranslog é a nova sócia da CBPCE

A Federação das Empresas de Transporte de Cargas e Logística do Nordeste – FETRANSLOG, é uma entidade sindical de grau superior.

Suas principais atividades são representar e defender os interesses coletivos da categoria, que inclui questões judiciais e administrativas, impetrar mandado de segurança coletivo em defesa dos interesses dos seus membros, colaborar com o poder público, com o órgão técnico e consultivo, no estudo e solução de problemas que se relacionam com as atividades da categoria, criar serviços de consultoria técnica para seus filiados especialmente nas áreas de legislação estadual e federal além de assessorar os sindicatos filiados quanto a suas convenções e acordos coletivos de trabalho, organizar e coordenar eventos culturais, artísticos, recreativos, esportivos e outros que tratem dos interesses do transporte rodoviário de carga, instituir e participar de fundações ou entidades de serviço social e formação profissional dos trabalhadores em transportes.

Contatos:
85 3274-0101 | 85 9 9749-4118
www.fetranslog.org.br

Fonte: CBPCE em 27.02.20

Lufthansa e United Airlines se unem para comprar 45% da TAP

Lufthansa e United Airlines se unem para comprar 45% da TAP

Um dos atrativos da portuguesa é sua forte presença no Brasil, que tem Fortaleza como rota de destaque

A alemã Lufthansa e a norte-americana United Airlines se unirão para fazer uma oferta por 45% da portuguesa TAP. O percentual é referente à participação acionária do consórcio Atlantic Gateway, formado por David Neeleman e Humberto Pedrosa. O Governo português detém 50% da empresa e os funcionários, os outros 5%.

Para as empresas, a forte presença da TAP no Brasil, que tem Fortaleza com uma das principais rotas, é ponto forte do ativo. O avanço da ideia foi publicado nesta quarta-feira (26) pelo jornal alemão Sueddeutsche Zeitung e pela agência de notícias francesa Reuters.

Ambas as publicações, no entanto, informam que as negociações podem se arrastar. Um dos fatores a serem considerados pela Lufthansa e pela United é o prejuízo de 105 milhões apresentado pela TAP em 2019.

A portuguesa voa para mais de 85 destinos mundiais.

Fonte: O Otimista em 26.02.20

Grupo dos Estados Unidos planeja terminal pesqueiro no Pecém

Grupo dos Estados Unidos planeja terminal pesqueiro no Pecém

Secretário Maia Júnior (Desenvolvimento Econômico), que chegou ontem a Berlim para a Fruit Logistica, confirma entendimentos com o grupo norte-americano, com o qual já marcou reunião pessoal para março, no Ceará

Ganha fôlego o setor pesqueiro do Ceará que – além dos R$ 100 milhões de investimentos que promete fazer o grupo espanhol Jealsa – pode ter, ainda neste ano, a chegada de um grupo norte-americano que também descobriu o potencial pesqueiro do Estado e do Complexo Industrial e Portuário do Pecém, onde quer investir em um porto.

Durante a Fruit Logistica, maior feira mundial de frutas, verduras e legumes – pode revelar que, há dois meses, o titular da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sedet), engenheiro Maia Júnior, e seu secretário executivo de Agronegócio, Sílvio Carlos Ribeiro – que chegaram ontem à noite a Berlim – mantiveram a primeira conversa com o representante do grupo norte-americano no Brasil.

O secretário Maia Júnior confirmou a informação e adiantou que houve mais duas conversas sobre o mesmo assunto nos últimos 30 dias, mas nem ele nem Sílvio Carlos Ribeiro quiseram revelar a identidade do grupo, nem suas pretensões.

Uma fonte que acompanha os entendimentos, todavia, disse que a intenção do grupo norte-americano, que também atua no setor pesqueiro nos Estados Unidos, é construir um terminal pesqueiro no Porto do Pecém ou em área próxima dele e, ainda, instalar uma unidade industrial de beneficiamento de pescado na Zona de Processamento de Exportação (ZPE) Ceará, cuja produção será 80% para exportação e 20% para o mercado interno brasileiro.

Benefícios
Um projeto de lei que tramita no Congresso Nacional está prestes a ser aprovado, modificando a atual legislação de operação das ZPEs, com o que seria ampliado de 20% para 40% o porcentual da produção industrial destinado ao mercado interno, o que agrada ao grupo norte-americano.

Para os investidores norte-americanos, além do atum, essa unidade industrial poderá beneficiar outros peixes, como o pargo, e a lagosta.

No terminal pesqueiro, o grupo dos Estados Unidos pretende operar uma frota própria de 20 barcos de aço e equipados com todos os modernos equipamentos, como câmaras frigoríficas e radares que localizam os cardumes.

Vinda ao Ceará
Outra informação relevante que este repórter apurou junto à mesma fonte é a de que, ainda neste mês de fevereiro, um enviado do grupo virá a Fortaleza para uma conversa pessoal com o secretário Maia Júnior e para conhecer todo o Complexo do Pecém.

“Por enquanto, estamos apenas conversando com os representantes dos norte-americanos”, disse ontem o secretário executivo de Agronegócio da Sedet, Sílvio Carlos Ribeiro, que ainda acrescentou: “O Ceará tem 600 quilômetros de litoral muito rico em pesca. Com parques maiores e modernos, a captura do pescado poderá ser feita em alto mar, para além do litoral cearense”.

Fonte: Diário do Nordeste em 05.02.20

Gol e American Airlines anunciam acordo de compartilhamento de voos

Gol e American Airlines anunciam acordo de compartilhamento de voos

A Gol e a American Airlines anunciaram, ontem, um acordo de codeshare (compartilhamento de voos) que irá expandir os voos das empresas entre EUA e América do Sul. O acordo ainda depende do aval de autoridades regulatórias no Brasil e nos EUA.
Segundo comunicado da Gol, o novo codeshare irá ligar a empresa a mais de 30 destinos nos EUA, enquanto a companhia americana irá oferecer 20 novos destinos para América do Sul.

Ex-sócia da Gol, a Delta fechou a compra de 20% de participação da Latam em setembro de 2019 e saiu do acordo de voos compartilhados com a empresa brasileira. A Gol é a líder de participação de mercado no Brasil, com 38,2% dos passageiros por quilômetro transportado (RPK), segundo dados da Anac. A Latam vem logo atrás, com 35,9% de participação e é seguida pela Azul, com 25,5%.

Os voos irão operar a partir dos aeroportos internacionais de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Fortaleza. Hoje, a Gol atende 88 destinos no Brasil e 16 internacionais, além de 149 destinos internacionais por meio de codeshare. Segundo a Gol, o acordo irá facilitar a compra de trechos conectados das duas companhias aéreas usando uma única reserva e uma emissão de bilhetes, além de check-in, embarque e verificação de bagagem integrados durante a viagem do passageiro.

A empresa americana também anunciou que irá expandir a atuação em Miami, com a inclusão de um novo voo diário com direção ao Rio de Janeiro. De acordo com comunicado, a American Airlines pretende adicionar 12 voos partindo das cidades de Nashville, Boston, Orlando, Raleigh-Durham e Tampa com destino ao Aeroporto de Miami, para facilitar voos para América Latina.

Fonte: Jornal O Estado do Ceará em 05.02.20

Governo busca atrair centro de distribuição da Amazon para o Estado

Governo busca atrair centro de distribuição da Amazon para o Estado

Ainda em conversas iniciais com a Amazon, o Governo do Ceará quer um centro de distribuição (CD) da empresa no Estado. De acordo com a secretária da Fazenda do Ceará, Fernanda Mara Pacobahyba, houve um encontro entre as duas partes para uma apresentação das condições tribuitárias que o Ceará oferece. A partir daí, é esperado um posicionamento da Amazon acerca da possibilidade.

A informação foi transmitida durante um encontro na tarde desta segunda-feira (3) com representantes do comércio varejista no Estado na sede da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas (FCDL).

“Como o Ceará tem essa parceria com a Amazon por conta do centro de cabos, nós fomos apresentar o nosso modelo tributário para a Amazon para que eles avaliassem se era adequado para eles e também trazendo a possibilidade dessa parceria com uma legislação semelhante à de Pernambuco, porque queremos a Amazon no Ceará, certeza”, enfatizou a titular da Pasta.

Em dezembro último, a Amazon anunciou a abertura de um centro de distribuição em Pernambuco. Será a segunda unidade própria da varejista no Brasil (a primeira foi inaugurada em São Paulo, no município de Cajamar). As operações em Pernambuco devem ser iniciadas ainda no primeiro semestre deste ano.

Apesar do anúncio para o município vizinho, Fernanda Pacobahyba acredita que as unidades poderiam funcionar concomitantemente.
“Você pode ter uma unidade em Pernambuco com foco mais na Bahia, em Sergipe e em Alagoas”, disse, acrescentando que a atuação de um possível centro de distribuição no Ceará poderia se voltar mais para estados do Norte, por exemplo. “Depende da configuração da empresa. Isso não está fechado”, disse.

O titular da Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Sedet), Maia Junior, reforçou que há o interesse em trazer um centro de distribuição da empresa para o Estado, mas frisou que até agora só houve uma reunião com a Amazon e que ainda não há nada concreto.

“Nós colocamos as condições que o Ceará oferece e eles ficaram de analisar”. A conversa com a Amazon ocorreu na semana passada, em São Paulo.
Ele pontuou que a aproximação com o consumidor está se dando de forma mais expressiva na área de serviços do que na indústria.

“Grandes empresas do varejo estão aproximando esses centros de distribuição para reduzir o tempo de entrega”, disse, acrescentando que a chegada do empreendimento ao Ceará geraria muitos empregos.

Fonte: Diário do Nordeste em 04.02.20

SENAI Ceará assina Protocolo de cooperação em Portugal

SENAI Ceará assina Protocolo de cooperação em Portugal

Na última sexta-feira (10/1), na cidade do Porto, em Portugal, foi assinado protocolo de cooperação técnica entre o Instituto de Ciência e Inovação em Engenharia Mecânica e Engenharia Industrial (Inegi) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI Ceará) para cooperação científica e tecnológica, projetos de inovação, consultorias e prestação de serviços laboratoriais para definições de linhas estratégicas setoriais para a indústria brasileira. A assinatura aconteceu durante viagem do presidente da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), Ricardo Cavalcante, e comitiva da federação que contempla uma série de encontros e visitas com o objetivo de prospectar oportunidades para a indústria cearense, com foco em inovação e novas tecnologias.

Na oportunidade, a comitiva cearense pôde conhecer a atividade que o INEGI desenvolve para a indústria portuguesa, contemplando a mostra de projetos, capacidades e laboratórios, particularmente nas áreas da energia eólica, fabrico aditivo, fundição, processos de fabrico, materiais compósitos, bem como ótica e mecânica experimental. Integraram a comitiva cearense o diretor de Inovação e Tecnologia da FIEC, Sampaio Filho, e o diretor regional do SENAI Ceará, Paulo André Holanda.

O Inegi é um instituto de novas tecnologias, situado na interface Universidade – Indústria e vocacionado para a realização de atividade de pesquisa e de inovação de base tecnológica e transferência de tecnologia orientada para o tecido industrial. Nasceu em 1986 no seio do que são hoje os Departamentos de Engenharia Mecânica (DEMec) e de Engenharia e Gestão Industrial (DEGI) da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP). Com a figura jurídica de Associação Privada sem Fins Lucrativos, o estatuto de «Utilidade Pública» e uma equipa própria de 200 colaboradores, assume-se como um agente ativo no desenvolvimento e consolidação de um modelo competitivo baseado no conhecimento, na densidade tecnológica dos produtos e processos e na inovação de base tecnológica.

O Inegi desenvolve a sua atividade em 4 eixos fundamentais: investigação, inovação e transferência de tecnologia, consultoria científica e tecnológica, e prestação de serviços. Materializa a sua missão através de projetos colaborativos, de natureza estruturante para a indústria, de projetos com as empresas e da prestação de serviços tecnológicos.

Fonte: FIEC em 13.01.20