Flow Desenvolvimento Integral: O tripé do engajamento

Flow Desenvolvimento Integral: O tripé do engajamento

Você se sente engajado no trabalho que realiza? E você que é líder, quantas vezes já se perguntou o que precisa fazer para gerar engajamento da sua equipe? A sua empresa promove uma cultura de engajamento?

“Engajamento no trabalho é um estado mental positivo de investimento de energia e esforço em atividades com as quais o trabalhador se identifica, se realiza profissionalmente e sente elevado prazer em executar.” (Schaufeli, Salanova, González-Romá e Bakker, 2002).

E o engajamento contempla 3 pilares:

* VIGOR que é a energia e força persistentes que colocamos no nosso trabalho;
* DEDICAÇÃO que é o significado e propósito que atribuímos ao trabalho e que nos realiza profissionalmente e
* CONCENTRAÇÃO que é um estado de imersão quando realizamos uma tarefa, em que perdemos a noção do tempo e nos vinculamos plenamente e com muito prazer ao trabalho que estamos executando.

Resumindo, quando estamos engajados no trabalho vemos significado nas atividades que realizamos, colocamos energia nelas e sentimos prazer no que fazemos. E os resultados disso? Melhoramos nossa saúde no trabalho e aumentamos o desempenho.

Fonte: Flow Desenvolvimento Integral

VemTambém saber o por quê de escolher o Ceará em sua próxima viagem!

VemTambém saber o por quê de escolher o Ceará em sua próxima viagem!

O Ceará é um dos destinos brasileiros cheios de cultura, história, aventura e entretenimento para turistas do país e turistas estrangeiros. O estado reúne uma série de motivos para receber a sua visita!

A VemTambém reuniu diversos deles para conhecer em qualquer época do ano, levando em consideração sua segurança, conforto e diversão.

Ficou curioso (a)? Clique abaixo e confira o conteúdo especial:

O papel da liderança na saúde e bem-estar das equipes

Flow Desenvolvimento: “O papel da liderança na saúde e bem-estar das equipes”

Na prática, a liderança tem um papel fundamental na promoção da saúde e bem-estar das equipes cada vez que incentiva as pessoas a desenvolverem as suas potencialidades, promovendo um ambiente seguro para se expressarem sem medo do erro, da vulnerabilidade, estimulando formas criativas de resolverem problemas, por exemplo.

Quando os/as líderes trabalham a ampliação de mindset de suas equipes, promovendo maior participação das pessoas na cocriação de processos e melhorias, incentivando a colaboração ao invés da competição, fortalecendo as redes de apoio, reconhecendo e celebrando as conquistas, eles/elas estão promovendo saúde e bem-estar.

E lógico que tudo isso traz muito mais resultados para todas as partes: para o próprio líder que se realiza, para as equipes que se sentem felizes por participarem ativamente e para a empresa que alcança seus resultados de forma mais saudável para todos.

É isso que fazemos nos programas de desenvolvimento de líderes que facilitamos.

Telefone:
(85) 9.8814-6118 | (11) 9.4179-9553 | (85) 3133-1677
contato@flow-desenvolvimentointegral.com.br
http://wwwbit.ly/lider-de-si-mesmo
Site: http://www.flow-desenvolvimentointegral.com/

Martins Castro: 8 dúvidas sobre a nacionalidade portuguesa para netos de portugueses

Martins Castro: 8 dúvidas sobre a nacionalidade portuguesa para netos de portugueses

Em novembro de 2020 a Lei da Nacionalidade Portuguesa sofreu alterações e desde então muitas dúvidas têm surgido. Dentre os pontos impactados por essas mudanças está a atribuição da nacionalidade portuguesa aos netos de portugueses. Neste artigo esclarecemos as principais dúvidas sobre o assunto.

1. O que é preciso comprovar para ter direito à nacionalidade portuguesa como neto de português?
Com as alterações à Lei da Nacionalidade Portuguesa, atualmente, os netos de portugueses precisam comprovar a nacionalidade portuguesa do avô/avó e o domínio da língua portuguesa. Este último requisito é considerado satisfeito quando o neto é natural de um país onde a língua oficial é o Português, como é o caso do Brasil.

2. Como posso comprovar a nacionalidade portuguesa do meu avô/avó?
A regulamentação da Lei da Nacionalidade Portuguesa estabelece que essa comprovação deve ser feita através do assento de nascimento ou do batistério do seu avô/avó português.

3. Se eu não possuir o assento de nascimento ou do batistério, o que pode ser feito?
A posse do assento de nascimento ou o batistério são indispensáveis para o início do processo de atribuição da nacionalidade portuguesa. Entretanto, caso não possua esses documentos em mãos é possível tentar conseguir uma cópia em Portugal. Para isso é fundamental que saiba o nome completo, a data de nascimento, a filiação (nome dos pais), o Concelho e a Freguesia na qual nasceu o seu avô/avó.

4. Tenho em mãos o assento de nascimento ou o batistério do meu avô/avó. De que outros documentos irei precisar?
Cada caso é um caso e a lista de documentos pode variar dependendo do enquadramento de cada um. De forma geral os demais documentos que se fizerem necessários são, por norma, documentos pessoais que não apresentam maiores dificuldades em serem conseguidos.

5. Qual o custo total que terei com o processo de pedido da atribuição da nacionalidade portuguesa?
Aqui mais uma vez vale a regra de que cada caso é um caso. Os valores podem diferir, por exemplo, a depender da documentação necessária e do Estado de origem do neto solicitante da nacionalidade.

6. Tanto meu avô quanto minha avó são portugueses. Preciso apresentar o assento de nascimento ou batistério dos dois?
Não. Basta a comprovação de vínculo com um deles para que o processo seja encaminhado.

7. Sou bisneto(a) de português. Também posso requerer a nacionalidade?
A Lei da Nacionalidade Portuguesa determina que possuem o direito à atribuição da nacionalidade portuguesa “os indivíduos com, pelo menos, um ascendente de nacionalidade portuguesa originária do 2.º grau na linha reta que não tenha perdido essa nacionalidade”. Isso significa que para que um bisneto tenha direito é preciso que antes o neto solicite e tenha a si atribuída a nacionalidade portuguesa.

A lógica é relativamente simples. No momento em que o neto tem a nacionalidade este passa a ser considerado como português desde o seu nascimento, sendo inclusive emitido um assento de nascimento português com os seus dados. Assim, você que era em princípio bisneto de português, passa a ser considerado como filho de português na medida em que seu pai (neto de português) agora é também português. É neste contexto que o bisneto passa a ter direito à atribuição da nacionalidade portuguesa. Ou seja, não por ser bisneto, mas por passar a ser filho de português.

8. Sou bisneto(a) de português, mas meu pai já é falecido e nunca requereu a nacionalidade portuguesa. É possível fazer o pedido em nome dele para posteriormente dar entrada no meu processo?
Não. É preciso que o requerente da nacionalidade esteja vivo no momento em que o pedido de atribuição de nacionalidade é feito.

Leu este artigo e ficou confuso com alguns dos termos usados? Não se preocupe que preparamos um breve dicionário para te ajudar a compreender eventuais termos que não sejam familiares. Além disso, caso ainda tenha alguma dúvida sobre o processo de atribuição da nacionalidade para neto de português entre em contato conosco através dos nossos canais de comunicação.

Fonte: Martins Castro

Após seleção, EDP passa a fazer parte do Índice Carbono Eficiente da B3

Após seleção, EDP passa a fazer parte do Índice Carbono Eficiente da B3

A EDP, gigante que atua na cadeia do setor elétrico no Brasil foi selecionada para compor o Índice Carbono Eficiente (“ICO2”) da B3. Com a adesão, a EDP tem acesso a uma nova carteira com vigência de 04/01/2021 a 30/04/2021.

A carteira é revisada a cada quatro meses de acordo com as atualizações do IBrX 100. O índice reúne 62 ações de 58 companhias listadas na B3, que juntas representam R$ 3,3 trilhões em valor de mercado.

O ICO2 busca ser um instrumento para discussão sobre mudanças climáticas no Brasil, sendo criado em 2010. A EDP conseguiu entrar no grupo após a metodologia de análise do ICO2 ser modificada.

“Estamos muito orgulhosos em fazer parte da carteira do Índice Carbono Eficiente. O ingresso reforça os compromissos assumidos pela EDP para reduzir a emissão de gases do efeito estufa e conter os impactos do aquecimento global. Adotamos uma postura transparente em defesa do desenvolvimento dos negócios respeitando o planeta”, afirma Marília Nogueira, diretora executiva da área de Relações com Investidores.

Ascensão na B3

A entrada da EDP no ICO2 representa mais um degrau numa trajetória de ascensão no mercado brasileiro. A empresa já consta entre as empresas mais sustentáveis da bolsa de valores brasileira, figurando no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE).

A estratégia da empresa envolve preocupação genuína com a questão do clima. Em junho de 2020, a empresa submeteu à Organização das Nações Unidas (ONU) o compromisso de reduzir suas emissões para garantir que o aquecimento global não exceda 1,5°C, aderindo ao Business Ambition for 1,5ºC – Our Only Future.

A EDP possui mais de 20 anos de atuação no setor elétrico nacional. São mais de 10 mil colaboradores diretos e terceirizados. A companhia atua em Transmissão, Comercialização e Serviços de Energia, e possui seis unidades de geração hidrelétrica e uma termelétrica.

Em Distribuição, atende cerca de 3,5 milhões de clientes em São Paulo e no Espírito Santo, além de ser a principal acionista da Celesc, em Santa Catarina. No Brasil, é referência em áreas como Inovação, Governança e Sustentabilidade, estando há 15 anos consecutivos no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3. No Ceará, a EDP é responsável pela UTE Pecém, em São Gonçalo do Amarante.

Fonte: O Otimista

Rômulo Alexandre recebe a Comenda Iracema de Ouro 2020 – Empreendedor

Rômulo Alexandre recebe a Comenda Iracema de Ouro 2020 – Empreendedor

O sócio da APSV Advogados, Rômulo Alexandre Soares, foi o vencedor da Comenda Iracema de Ouro 2020, na categoria empreendedor, realizada pela Iracema Digital, uma das mais importantes redes de articulação entre governos, universidades, instituições de P&D, entidades de classe, empresas e startups na área de TIC do Ceará.

A importante condecoração foi concedida a Rômulo Alexandre por sua associação ao projeto Hub Cumbuco, do qual foi um dos co-fundadores. A colaboração do Hub Cumbuco para o lançamento do Revive Negócios e do Roadshow de TIC do Ceará foi decisiva para o reconhecimento.

“Não considero esse prêmio pessoal, mas sim associado a uma ação construída a várias mãos. Ele fortalece um projeto que já tem há quase dois anos, iniciados com o Winds for Future, e o Hub Cumbuco é uma experiência permanente de um contexto do W4F, liga a ações conectando tecnologias para o desenvolvimento sustentável”, disse Rômulo Alexandre.

Criado há menos de um ano, no âmbito do projeto Winds For Future (W4F), o Hub Cumbuco está situado no município de Caucaia e é uma iniciativa comunitária dedicada à construção de um ecossistema colaborativo em torno dos 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas.

Além disso, atua na produção do conhecimento e de tecnologias inovadoras com impacto nas pessoas, economia e meio ambiente. Também são fundadores do projeto Hub Cumbuco os empresários André Farias, Armando Abreu, Cláudio Silveira, Deborah Lilienfeld Aragão, Igor Ary Juaçaba e Jorge Borrell Botella.

Já na categorias gestor público e pesquisador, os vencedores da Comenda Iracema de Ouro 2020 foram, respectivamente, Júlio Cavalcante, da Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Trabalho do Ceará, e Joel Rodrigues, que tem ampla atuação no IEEE Fellow.

Fonte: Balada In

Ítalo Bandeira: Como seremos melhores na pós-pandemia?

Ítalo Bandeira: Como seremos melhores na pós-pandemia?

Nossas vidas têm sido, em diversos aspectos, impactadas de forma profunda durante a pandemia da Covid-19. As prioridades são transformadas, sujeitamo-nos ao confronto com receios, medos, perdas, e tudo mais que a atual situação pode trazer. Somos instados a nos manifestar e reagir (ou não). Contudo, o fazemos de formas distintas. Muitos reagem de forma imediata, tomando decisões, apoiando pessoas, buscando oportunidades, se reinventando, e sendo solidários. Outros buscam o conceito trazido pela expressão: “se o pirão é pouco, primeiro o meu”, e mergulhados nesse pensamento individualista, não conseguem erguer a âncora que insiste em conduzi-los ao fundo do poço. Desespero inevitável.

Temos uma oportunidade, talvez única, de pensarmos no coletivo, na sociedade, derrubarmos barreiras sociais, olharmos o mundo, e, principalmente o outro, com uma lente diversa. Momento único também de pormos nossa fé à prova. Como diz o ditado, “primeiro colocamos os pés, e depois Deus vai colocando o chão”. Tradução da certeza de nossas ações somada à contribuição do imponderável. Descobrimos também, finalmente, que o mundo pode ser, em diversos aspectos, digital. Viagens e deslocamentos desnecessários serão evitados no futuro. Novas tecnologias poderão facilitar e dar acesso às soluções não pensadas até então.

O ser humano pode, mais uma vez, demonstrar sua capacidade de criar o novo, inovar o velho, romper paradigmas, e desenvolver sua constante adaptação. Como seremos melhores durante e após a pandemia? Seremos melhores, passando por uma mudança individual que contribuirá com a nova ordem coletiva: a) de inclusão de pessoas; b) de ações que levem ao impacto social positivo. É preciso propagar esperança e ser agente de transformação do todo, a partir do nosso novo olhar sobre nós mesmos e sobre o outro. Se o mundo não será mais o mesmo, como podemos sê-lo? Mas poderá ser melhor, certamente, em vários aspectos. “Como toda mudança deve, forçosamente, começar em alguma parte, será o indivíduo isoladamente que terá que tentar e experimentar levá-la avante. Esta mudança só pode principiar, realmente, em um só indivíduo; poderá ser qualquer um de nós”, Carl Gustav Jung.

*Ítalo Bandeira é sócio da CBPCE, pelo escritório da ABAX Consultoria 

Fonte: Jornal O Povo

Hermes Monteiro: A falta dos pequenos negócios no comércio exterior

Hermes Monteiro: A falta dos pequenos negócios no comércio exterior

Porto do Pecém, Porto do Mucuripe e Aeroporto de Fortaleza, juntos, formam uma arrojada infraestrutura para escoar a produção da indústria e da agropecuária cearense – e também nordestina – para o exterior. São equipamentos que, tendo recebido grandes volumes de investimento, já têm capacidade para transportar bem mais cargas do que fazem hoje. O que falta, portanto, para o Ceará crescer mais em termos de logística?

O diretor da Nova Era Aduaneira e sócio da CBPCE, Hermes Monteiro, explica: demanda. O parque industrial do Estado, ainda que tenha crescido substancialmente nos últimos anos, ainda é pequeno. Uma única empresa, a Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), é responsável por mais da metade das exportações cearenses – o que sim, demonstra a grandiosidade do empreendimento, mas também o ainda relativamente pequeno volume de exportação do setor produtivo local.

Uma das missões do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (Cipp), inclusive, é justamente o de atrair novas indústrias para se instalar na Zona de Processamento e Exportação (ZPE Ceará), incrementando a movimentação de cargas e gerando mais riquezas. Mas a resposta não se limita à atração de grandes negócios: um desafio do Estado é estimular que as pequenas e médias empresas também passem a exportar suas mercadorias.

“Nós já temos uma estrutura portuária e aeroportuária que tem capacidade de atender mais. O que nós não temos de fato são empresas que tenham cargas suficientes para botar para exportar. Essa é uma realidade. Isso gera o entendimento que nós ainda não temos uma cultura exportadora. Os micro e pequenos empresários não conseguiram entender que o mercado já não é mais o mercado do bairro, da cidade. Não há mais fronteiras. Mas esse é um processo que requer um preço, uma preparação”, reflete Monteiro.

Pequenas e médias empresas
Segundo dados da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), no ano passado, somente cerca de um terço das exportações brasileiras (32%) foi realizado por micro ou pequenas empresas. Em termos gerais, no ano, o volume exportado pelo Ceará entre janeiro e novembro de 2020 (US$ 1,7 bilhão) foi o terceiro do Nordeste, bem atrás da Bahia (US$ 7 bilhões) e do Maranhão (US$ 3 bilhões).

No contexto da pandemia, exportar pode ser inclusive uma alternativa para que os pequenos negócios aumentem o faturamento. O processo envolve uma análise de mercado para identificar onde se tem maior potencial para fazer negócio – e o Mapa Estratégico Apex-Brasil de Oportunidades Comerciais é um bom caminho -, a avaliação dos custos logísticos e um apoio jurídico para entender as leis de outros países e elaborar contratos.

Há um esforço conjunto de órgãos como Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e Federação do Comércio do Ceará (Fecomércio-CE), juntamente com a Academia, para incentivar a internacionalização das empresas e impulsionar o volume de negócios do Estado, que tem potencial para ser bem maior. O caminho envolve identificar gargalos das empresas e a criar uma ambiência de negócios – mas ainda é preciso mais para alavancar, de fato, a participação das pequenas e médias empresas.

Ligações diretas
O aumento de volume das exportações é também um trunfo para ampliar a conectividade de rotas de transporte de cargas aos portos e aeroporto cearense, beneficiando toda a cadeia produtiva. Sem uma expressiva quantidade de mercadorias para transporte, menos atrativa se torna a localidade.

“Hoje, a gente tem uma dificuldade de navio. Os navios passam obrigatoriamente em Santos, depois sobem em cabotagem. Precisamos ligar o Brasil à China, aos Estados Unidos. Não adianta vir aqui por 10, 20, contêineres, tem que ter volume. O Pecém tem capacidade de trazer cargas de todo o Nordeste, mas falta intermodalidade. A rodovia ainda é ruim, a malha ferroviária ainda não tem”, pondera Monteiro.

Fonte: Diário do Nordeste

A Etermar assina contrato com a APRAM, para a construção da gare marítima do cais 6, do porto do Funchal

A Etermar assina contrato com a APRAM, para a construção da gare marítima do cais 6, do porto do Funchal

O novo edifício contribuirá para uma melhor gestão na operação de mais de 50 navios de cruzeiro, que atracam anualmente no porto.

A Etermar acaba de assinar o contrato com a APRAM (Administração dos Portos da Região Autónoma da Madeira, S. A.), para a construção da gare marítima do cais 6 do porto do Funchal.

“Estamos felizes por ajudar os nossos parceiros, quer no mar ou em terra, a alcançar os seus objetivos.”

O novo edifício contribuirá para uma melhor gestão na operação de mais de 50 navios de cruzeiro, que atracam anualmente no porto de Funchal.

Fonte: Etermar Engenharia

Receita Federal do Brasil estabelece novas regras para atuação no comércio exterior

Receita Federal do Brasil estabelece novas regras para atuação no comércio exterior

A Receita Federal do Brasil (RFB) emitiu em 29/10/2020 a Instrução Normativa (IN) nº 1.984/2020, com o objetivo de aperfeiçoar os controles aduaneiros e coibir a atuação fraudulenta de pessoas que buscam dificultar a identificação da origem dos recursos aplicados em operações de comércio exterior, bem como identificar os responsáveis por infrações contra a legislação aduaneira e tributária.

A IN em questão regulamenta a “habilitação de declarantes de mercadorias para atuarem no comércio exterior e de pessoas físicas responsáveis pela prática de atos nos sistemas de comércio exterior em seu nome, bem como o credenciamento de seus representantes para a prática de atividades relacionadas ao despacho aduaneiro de mercadorias perante a Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil (RFB) e dos demais usuários dos sistemas de comércio exterior que atuam em seu nome.”

A habilitação de que trata a instrução será concedida usualmente de forma automática, via de regra, por meio do sistema Habilita, diminuindo assim os trâmites burocráticos e facilitando o trânsito de mercadorias. O sistema Habilita pode ser acessado através do Portal Único do Comércio Exterior (SISCOMEX). A IN 1.984/2020 também modifica o prazo de desabilitação automática por inatividade, que passou de 6 para 12 meses, havendo ainda a possibilidade de reabilitação de forma automática pelo mesmo sistema Habilita.

Fonte: SM Consultoria