Educação e Pandemia em Portugal: por Vanilo de Carvalho
A educação formal, sem sombra de dúvidas, já é e será fortemente abalada pela pandemia global, na obediência da lógica: quanto maior foi a ineficácia dos governos no combate a Pandemia, maior o dano na educação da geração presente e suas consequências no futuro.
Ultrapassando os 80 por cento de sua população imunizada, Portugal, se coloca como um dos países mais imunizados do planeta (talvez o mais imunizado).
O entendimento racional e científico que deu prioridade a vacinação como o principal combate a Pandemia mortal do Covid-19, fez com que os portugueses tomassem as duas doses da vacina ou dose única, contando inclusive com estoque de doses. Formou-se, assim, uma equação de sucesso.
Como consequência quase imediata observamos os números de mortes e casos caírem muito rapidamente e, o fim da obrigatoriedade do uso de máscara em espaços abertos (lojas, shoppings, cabeleireiros, restaurantes e supermercados continuam na obrigatoriedade). Os pontos turísticos respondem com a maior movimentação desde o início do ‘furacão’ Covid-19.
Na Educação não foi diferente, as aulas presenciais voltaram com os devidos protocolos possíveis, e o prejuízo educacional será bem menos sentido.
Antônio Costa, primeiro-ministro, já declarando o intuito de vacinação de jovens na faixa dos 12 a 17 anos, persegue a programação de que o próximo ano letivo aconteça sem o risco de interrupção’.
A retomada das aulas presenciais na educação em Portugal pode trazer, apesar de tudo, um ganho da virtualidade forçada encontrada pelo “lockdown” severo na aprendizagem das presentes e novas gerações de portugueses.
Vanilo de Carvalho
Professor Universitário
Advogado
Mestre em Negócios Internacionais
Humanista
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Quem dera que o Brasil seguisse esses passos a imitar um país de primeiro mundo e elevar a educação a um patamar maior.
Sim, devemos ver as coisas sempre pelo lado positivo, onde ouver perdas existirá ganhos de outras formas.
Obrigada pela escrita e parabéns Dr Vamilo Filho.