Mundo Lusíada divulga noticia sobre o Fórum Brasil Portugal Fortalecendo Negócios

Mundo Lusíada divulga noticia sobre o Fórum Brasil Portugal Fortalecendo Negócios

Nos dias 7 e 8 de julho, foi realizado de forma online o Fórum Brasil Portugal – Fortalecendo Negócios, iniciativa da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Portugal do Ceará, com apoio da Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil e patrocínio do SEBRAE.

O evento trouxe painéis, conduzidos por empresários e especialistas, que discutiram desafios, possibilidades e futuros caminhos nas áreas de Turismo & Eventos, Agronegócio, Setor de Alimentos e Economia do Mar.

A abertura do evento contou com a fala de Armando Abreu, presidente da Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil. “O objetivo principal da Federação e de suas Câmaras é de serem dinamizadores de negócios, colocando empresários brasileiros em contato com portugueses. Consideramos esses quatro setores dos painéis como setores que possuem uma sinergia muito grande entre empresas do Ceará e de Portugal, que permitem fazer negócios tanto no ramo de investimentos, quanto no de importação e exportação”, declarou o presidente.

O primeiro painel teve como tema “O ambiente digital das feiras no setor de Turismo e Eventos”, mediado por Anya Ribeiro, vice-presidente de Turismo da Câmara de Comércio Brasil Portugal do Ceará e com as participações de João Estevão Cocco, presidente da J. Coco Comunicação e Marketing e de Romano Pansera, CEO da Promovisão.

Eles abordaram o avanço do online e as perspectivas de mantê-lo em um mundo sem fronteiras, cada vez mais globalizado como o que vivemos. Os convidados pontuaram sobre as feiras digitais que têm potencial para ser bem maiores do que as feiras presenciais, que acabam tendo uma perspectiva mais local.

Produtos e serviços se disseminam muito mais facilmente no ambiente digital, com isso há maior valorização do merschandising existente nos eventos, o que é uma boa oportunidade para a área.

No segundo painel do Fórum, discutiu-se “O setor de alimentos e as oportunidades de negócios Brasil-Portugal”. O mediador foi Raul Santos, vice-presidente da Câmara de Comércio Brasil Portugal do Ceará. Participaram do debate o investidor Igo Apolinário, a empresária portuguesa que comanda o Restaurante Marquês da Varjota, Berta de Castro Lopes, e a empresária brasileira fundadora da Cacao Saudável, Barbara Saunders.

Os convidados compartilharam suas opiniões sobre o futuro do setor de alimentos após a pandemia, concordando com um cenário otimista para os restaurantes e para o mercado de varejo alimentício. A digitalização foi apontada como um fator essencial para a sobrevivência dos negócios na pandemia, com o aumento do uso de delivery que ajudou os estabelecimentos.

Comentaram também sobre as dificuldades para crescer no Brasil, apontando principalmente a escassez de mão-de-obra qualificada, a burocracia e os caros impostos como fatores que prejudicam o empreendedorismo.

O segundo dia de evento foi aberto pelo painel “A sustentabilidade do Agronegócio”, que foi mediado pelo atual presidente da Câmara de Comércio Brasil Portugal no Ceará, Eugênio Vieira. Os empresários João Teixeira, presidente da UNIVALE e Luiz Roberto Barcelos, fundador da Agrícola Famosa participaram do painel. O outro convidado para o debate foi o secretário-executivo do Agronegócio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho do Ceará, Silvio Carlos Ribeiro.

Eugênio Vieira questionou os participantes sobre como manter o desenvolvimento econômico sem esgotar os recursos para o futuro, considerando principalmente o aumento da população e a necessidade do aumento da produção de alimentos nos próximos anos.

Os debatedores apontaram a adoção de novas tecnologias como a maneira de abrir novos potenciais de produtividade e minimizar impactos ambientais. Foi citada também a importância da otimização da utilização dos recursos hídricos, importantes para o Brasil.

O último painel do evento foi “Cenários e tendências da Economia do Mar”, mediado por Rômulo Alexandre, conselheiro da Câmara de Comércio Brasil Portugal do Ceará. Foram convidados a participar Miguel Marques, economista da Blue Economy International Advisor, André Gamelas, gerente de animação da rede de hotéis Vila Galé e Paulo Gonçalves, sócio-diretor da Compex Pescado.

O especialista português Miguel Marques apontou que o Ceará tem potencial para ser uma liderança continental na “economia do mar” na próxima década, considerando sua localização estratégica e investimentos em infraestrutura, como a rede de ligações de cabos submarinos, que já é a maior da América Latina.

Ainda foram citados no debate as energias oceânicas renováveis como um potencial a ser explorado no estado, como as usinas eólicas construídas, e a produção de hidrogênio verde, um investimento recente firmado pelo Governo do Estado em parceria com a iniciativa privada.

Lançamento

A Câmara Brasil Portugal no Ceará também anunciou que transmite ‘lives’ semanais a partir desta quinta-feira, às 11 horas no Brasil e às 15 horas em Portugal, com transmissão simultânea no Facebook, YouTube, e disponível no Spotify em formato Podcast.

A estreia deste 15 de julho conta com a presença do presidente Eugênio Vieira e ex-presidentes, que apresentarão relatos sobre os 20 anos da história da Câmara no Ceará.

As lives serão conduzidas pelo Jornalista Marcos Gomide da 2Go Digital(Sócia CBPCE) – agência voltada à criação e à estratégia para internet.

Para acessar os conteúdos, se inscreva no canal da Câmara no YouTube: https://bit.ly/liveCBPCE.

Fonte: Jornal Mundo Lusíada em 14.07.2021

M. Dias Branco fecha parceria com a Fiec para alavancar negócio no exterior

M. Dias Branco fecha parceria com a Fiec para alavancar negócio no exterior

A parceria trabalhará com Data Science para subsidiar decisões da empresa de massas e biscoitos no mercado internacional

A M. Dias Branco fechou uma parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec) para avançar na internacionalização da marca.

O Observatório da Indústria e o Centro Internacional de Negócios estão trabalhando em uma solução com base em Data Science para subsidiar os novos passos da empresa de massas e biscoitos em novos países.

Hoje, a M. Dias Branco já exporta produtos para 42 países de todos os continentes. A empresa utilizará as informações extraídas pela Fiec para basear decisões e conseguir potencializar resultados no mercado internacional.

DADOS EM INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS
A solução criada pela Fiec parte da coleta de informações de uma ampla base de dados do comércio internacional global, com mais de um trilhão de registros de todas as relações comerciais mundiais.

O projeto, que funciona com técnicas de Big Data e outras metodologias emergentes, ajudará a empresa a identificar países com maior potencial para os produtos da M. Dias Branco. A cada etapa de finalização a empresa terá acesso a informações importantes para tomada de decisão.

No fim do trabalho, a M. Dias Branco receberá um painel analítico que possibilitará visualizar os dados processados e a metodologia desenvolvida conjuntamente.

A solução em desenvolvimento foi idealizada com uso de design thinking e contou com a participação da equipe técnica da M. Dias Branco, Observatório da Indústria e Centro Internacional de Negócios.

EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
Conforme o gerente do Observatório da Indústria da Fiec, Guilherme Muchale, a parceria permitirá à empresa identificar mercados prioritários e auxiliará no plano de expansão.

Ele afirma que a Fiec uniu a expertise da equipe multidisciplinar do Observatório, composta por economistas, designers, analistas de BI, cientistas e engenheiros de dados com as metodologias maduras do Centro Internacional de Negócios para cocriar uma solução inovadora e exclusiva com a M. Dias Branco.

“A empresa tem avançado ao longo dos últimos anos com a implantação de sua cultura Data Driven. Ou seja, a gestão e as tomadas de decisão são cada vez mais orientadas por informações estratégicas”, diz.

CRESCIMENTO NO MERCADO INTERNACIONAL
O diretor de Exportações da M. Dias Branco, César Reis, ressalta que a M. Dias Branco tem intensificado nos últimos anos os investimentos no comércio internacional, registrando crescimento de faturamento em exportações mesmo na pandemia.

Para ele, as informações sobre os países a serem entregues pela Fiec irão auxiliar a resolver a dificuldade da empresa de priorizar mercados.

“São muitos países, muitos produtos e a gente tem recursos limitados. Então, contar com uma ferramenta de priorização, que contenha informações de uma maneira visualmente fácil de compilar e de assimilar pode nos trazer mais agilidade na tomada de decisão”, considera.

Fonte: Diário do Nordeste em 17.07.2021

Portos com eólicas offshore são modelos preferidos para hidrogênio verde no Brasil

Portos com eólicas offshore são modelos preferidos para hidrogênio verde no Brasil

Os investimentos anunciados para construção de usinas produtoras de hidrogênio verde (H2V) no Brasil já somam mais de US$ 22 bilhões, todos concentrados em portos — Pecém, no Ceará, Suape, em Pernambuco, e Açu, Rio de Janeiro.

Esses portos combinam uma série de fatores estratégicos para o desenvolvimento da nova cadeia do H2V, como logística para exportação, proximidade de polos industriais e de fontes de energia renovável — utilizada na eletrólise para sintetização do H2V.

Com destaque para os novos parques eólicos offshore que, assim como no caso do hidrogênio verde, estão em fase embrionária no país e aguardam definições regulatórias.

“O Pecém possui localização super estratégica, além de uma ZPE com incentivos tributários diferenciados. E o estado do Ceará um enorme potencial de geração de energias renováveis”, explica Duna Uribe, diretora executiva do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP).

Considerado um dos combustíveis do futuro, o H2V é apontado como uma das soluções para descarbonização da economia mundial, substituindo até mesmo combustíveis fósseis em automóveis e em setores difíceis de descarbonizar, como transportes pesados.

Seu uso como insumo é uma demanda de indústrias de cimento, siderurgia e mineração, e até mesmo como matéria-prima de fertilizantes para o agronegócio.

O Hydrogen Council calcula que, em 2050, o mercado de hidrogênio verde deverá ser de US$ 2,5 trilhões, sendo responsável por cerca de 20% de toda a demanda de energia no mundo.

Hub de Hidrogênio no Pecém

Saindo na frente, o Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP), no Ceará, já fechou quatro dos sete memorandos de entendimento assinados no país para implantação de unidades produtoras de H2V na sua Zona de Processamento de Exportação (ZPE).

Além dos projetos solares e de eólicas onshore já em operação no estado, há 5.000 MW em parques eólicos offshore sendo licenciados no Ibama, quase o dobro da capacidade em operação (2.394 MW) e outorgada (238 MW) em terra.

São projetos da Neoenergia (Jangada), BI Energia (Camocim e Caucaia) e Eólicas do Brasil (Asa Branca).

Para Duna Uribe, isso revela o potencial natural para a implementação de um hub de hidrogênio verde no Pecém, a princípio com uma capacidade anual de eletrólise de 5 gigawatts e 900 mil toneladas de H2V.

O volume inicial é tímido se comparado às ambições de uma das empresas que já começou estudos para operar no local.

Com investimento de US$ 6 bilhões, a Fortescue Future Industries (FFI), subsidiária da mineradora australiana Fortescue Metals, espera iniciar as operações no porto cearense em 2025 e produzir 15 milhões de toneladas de H2V até 2030.

Além dela, a Qair Brasil também oficializou suas intenções de instalar um planta para produção de H2V e um parque eólico offshore no estado, com investimento total de US$ 6,95 bilhões.

A White Martins e a australiana Enegix também já possuem memorandos de entendimento para investimentos no Hub de Hidrogênio do Pecém.

O governo do Ceará vem se antecipando ao lançamento do Programa Nacional do Hidrogênio, cujas diretrizes estão em fase de definição pelo governo federal, e fechando parcerias para o desenvolvimento de uma cadeia de valor para o hidrogênio verde.

Conexão com Roterdã
Além da grande disponibilidade de energia renovável barata, o Pecém conta com outro trunfo, que é a sua conexão com o Porto de Roterdã, na Holanda – o maior porto marítimo da Europa –, que detém 30% de partição acionária no CIPP. Os outros 70% são do governo do Ceará.

“O porto de Roterdã avaliou vinte portos no mundo com potencial de produção de hidrogênio verde, e o Pecém foi um dos escolhidos, e o único no Brasil”, conta a diretora do CIPP à epbr.

Segundo Duna, a ideia é que haja um corredor logístico entre o Pecém e Roterdã, onde o primeiro seja a porta de saída para o H2V produzido no Brasil e o segundo a porta de entrada na Europa.

A expectativa de especialistas é que 20 milhões de toneladas de hidrogênio verde entrem no noroeste da Europa via Porto de Roterdã até 2050.

“Eles estão na vanguarda da transição energética, e como um grande polo da indústria de combustíveis, precisam de adotar medidas de descarbonização o quanto antes. Para o porto de Roterdã, o hidrogênio verde é uma questão de sobrevivência”, destaca.

O hidrogênio produzido no Brasil será transportado em navios na forma de amônia verde para depois ser reconvertido em H2V no continente europeu.

Para isso, o porto holandês já conta com projetos de implementação de eletrolisadores para produção de hidrogênio verde pelas petroleiras Shell e bp.

França e Alemanha serão, incialmente, os principais mercados consumidores do hidrogênio verde brasileiro.

Dobradinha com hidrogênio azul

No Rio de Janeiro, o Porto do Açu pretende utilizar sua expertise e infraestrutura na indústria de óleo e gás para se tornar um grande player na produção de hidrogênio azul e verde.

Produzido a partir de uma fonte fóssil, em geral o gás natural, o hidrogênio azul tem o carbono que é emitido no processo capturado e armazenado (CCS) para neutralizar as emissões.

E na transição para o verde, deve ocupar um papel estratégico.

“Encontramos a solução de trabalhar em paralelo o hidrogênio verde junto com o hidrogênio azul. Não sabemos qual vai ganhar. Tem empresas apostando firmemente no azul, outras no verde. Poucas estão apostando nos dois”, diz José Firmo, CEO do Porto do Açu.

Por enquanto, a mineradora australiana Fortescue foi a única a anunciar publicamente o interesse na instalação de uma usina produtora de amônia verde, 100% para exportação.

Mas segundo Firmo, outras anúncios devem acontecer em breve.

Até 2023, o porto espera receber R$ 16,5 bilhões em investimentos para implantação de termelétricas, gasodutos, oleodutos, parque de tancagem de óleo e UPGN (unidade de processamento de gás natural), entre outros.

Além disso, o Açu está localizado bem próximo a futuros parques eólicos offshore, nos mares do Rio de Janeiro e do Espírito Santo.

O Rio de Janeiro concentra quatro dos seis maiores projetos offshore em desenvolvimento no país.

O projeto da Ventos do Atlântico — o segundo maior do país — com 371 aerogeradoes e pouco mais de 5 GW de potência. Em seguida vem o parque Aracatu, da Equinor, com 3,8 GW de capacidade e 320 turbinas.

No Espírito Santo, o parque da Votu Winds prevê 1.440 MW de potência, a partir da instalação de 144 torres com potência de 10 MW cada.

“A logística da eólica offshore é mesma do óleo e gás. Como o Açu hoje já representa a maioria da capacidade logística para óleo e gás da região é natural que seja a melhor e mais eficiente opção para logística da implementação dos parques eólicos também”, explica Firmo.

O CEO acredita que outro diferencial do porto está na sua possibilidade de escala, e que esse foi o fator que atraiu a Fortescue.

“Hoje estamos falando na produção de 200 mil toneladas de amônia verde, o que é muito pouco se comparada a 80 milhões de toneladas de petróleo que transportamos. Temos que imaginar um substituto com a mesma escala, e o Açu tem essa capacidade de escalabilidade nos projetos “, afirma.

Entre as ambições do Açu também está a integração do hidrogênio verde para viabilizar a implantação de um hub de aço verde.

“Casa muito bem (o hidrogênio verde) com a indústria de minério de ferro, que chega via minerioduto de Minas Gerais. Temos um projeto de desvio para industrialização do minério e produção de aço de baixo carbono, que nos permite sonhar com o green steel hub”, explica Firmo.

Suape de olho na indústria nacional

Também de olho no abastecimento das indústrias nacionais, o Complexo Industrial Portuário de Suape, em Pernambuco, vê o hidrogênio verde e o azul com entusiasmo.

O porto abriga uma das principais refinarias do Brasil, a de Abreu e Lima (RNEST).

“A ideia principal é o hidrogênio verde, mas o mercado sinaliza que irá começar a produzir o hidrogênio azul passando para o verde”, conta Carlos André Cavalcanti, diretor de Meio Ambiente e Sustentabilidade do porto.

Diferente dos outros dois portos, a principal fonte de energia dos projetos no Suape seria a solar. Pernambuco possui em 3GW de capacidade solar em outorga, mas apenas 167 MW em operação.

“O objetivo é conseguir até 2022 ter a primeira célula de hidrogênio verde aqui no Suape”, afirma.

Cavalcanti diz que foi feito um mapeamento das mais de 150 indústrias que atualmente ocupam o complexo portuário, incluindo setores petroquímico, alimentício, cimenteiro e siderurgia.

“Queremos nos posicionar como exportador, tanto na parte da amônia como para hidrogênio verde, e também suprir a demanda interna de empresas já instaladas no porto”.

Dois memorandos foram assinados, um com a Qair, que prevê investimentos de quase US$ 4 bi numa planta de H2V, e outro com a Neonergia, para o desenvolvimento de um projeto piloto.

A área escolhida para construção dos projetos está fora da ZPE.

“Outras empresas nacionais de capital estrangeiro, e um pool de empresas europeias, principalmente pela indicação que nós temos do mercado da Alemanha, França e Estados Unidos, estão em negociação”, conta.

O governo de Pernambuco irá realizar um leilão teste para hidrogênio verde ainda este ano, segundo Cavalcanti. O estado foi o primeiro a realizar leilão de energia solar do Brasil.

“Faremos um leilão experimental. Estamos chamando de plataforma propulsora do hidrogênio verde em Pernambuco. Vamos simular dados com validade real para que a gente possa visualizar como seria essa prospecção das empresas, setores, transporte, indústria e agricultura, e entender as demandas, trazendo o futuro para o presente”.

O diretor destaca a vantagem geográfica do Suape na região Nordeste. O porto, segundo ele, está próximo às principais capitais nordestinas, o que facilitaria o escoamento interno da produção H2V, em especial de amônia verde para o agro.

“Estamos a 300 km de Maceió, João Pessoa, Natal, Aracaju, e cerca de 800 km de Fortaleza, e Salvador (…). A amônia produzida pode ser escoada para o mercado de agricultura de baixo carbono, podendo ser utilizada na região de Petrolina, reconhecida pela produção de frutas, e de soja em Matopiba”.

Matopiba é um anagrama referente ao cinturão agrícola, formado pelos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, que se destaca principalmente pela produção de de grãos e fibras, especialmente soja, milho e algodão.

Fonte: EPBR em 16.07.2021

Missão Websummit Lisboa: CBPCE possui descontos exclusivos

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A Missão Web Summit Lisboa 2021 é uma missão de negócios, tecnologia e inovação que vai conectar startups e empresários brasileiros com o ecossistema empreendedor de Portugal que figura entre os melhores da Europa que irá acontecer de 31/10 a 06/11 de 2021.

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ZPE Ceará é referência no Ministério da Economia para sistema de monitoramento e avaliação no país

ZPE Ceará é referência no Ministério da Economia para sistema de monitoramento e avaliação no país

Os estudos preliminares com base na Zona de Processamento de Exportação cearense demonstraram impacto no PIB, na geração de empregos e no salário médio do estado

A Zona de Processamento de Exportação (ZPE) Ceará foi utilizada pela Secretaria Executiva do Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação (CZPE), do Ministério da Economia, como referência para apresentar o novo sistema de Monitoramento e Avaliação (M&A) do regime.

A empresa subsidiária do Complexo do Pecém, primeira free zone a entrar em operação no país, foi utilizada como piloto para o novo sistema, que conta com a coordenação conjunta da Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial (Unido).

O sistema de M&A deve trazer resultados positivos para outras ZPEs do país. Os estudos preliminares com base na empresa cearense demonstraram impacto no PIB, na geração de empregos e no salário médio do estado.

“Essa política de avaliação é extremamente importante, pois nos mostra os caminhos a seguir e as lacunas que devemos superar no nosso setor. Nos orgulhamos de sermos uma referência para o Brasil e estamos à disposição de todas as outras ZPEs que estão iniciando suas operações e que querem conhecer todo o nosso know-how e experiência de mercado”, declara o presidente da companhia, Eduardo Neves.

O evento em que o novo sistema foi apresentado ocorreu de forma online, com a presença de representantes de diversas ZPEs já autorizadas a operar no Brasil, incluindo a diretoria da ZPE Ceará, a única atualmente em operação.

RESULTADOS IMPORTANTES
O piloto da ZPE Ceará foi realizado pela empresa internacional Global Policy Incubator (GPI), especialista no aperfeiçoamento das capacidades governamentais para a elaboração de políticas industriais mais eficazes.

“O ‘piloto’ da ZPE Ceará foi importante para que pudéssemos verificar se esse sistema de M&A seria possível de ser aplicado no setor. Dessa forma, podemos dizer que estamos muito satisfeitos com o resultado, pois conseguimos obter dados bastante robustos sobre os impactos da ZPE na região”, afirma a especialista em política industrial e desenvolvimento internacional da GPI, Lídia Ruppert.

Atualmente, 52% das exportações do estado correspondem a mercadorias processadas na ZPE Ceará. Para Neves, isso evidencia o impacto da empresa na balança comercial. “Não temos dúvidas de que somos uma ferramenta importantíssima para o desenvolvimento econômico do Ceará”, destaca.

ENTENDA O SISTEMA DE M&A
O Ministério da Economia solicitou a elaboração de um sistema contínuo de monitoramento e avaliação do regime brasileiro de ZPEs. A mecânica é baseada na legislação vigente e tem o objetivo de construir subsídios para a avaliação das políticas públicas estabelecidas para as ZPEs.

O projeto está sob a coordenação conjunta da Secretaria Executiva do CZPE e da Unido. O objetivo principal é a criação de um sistema de monitoramento abrangente, apoiado em indicadores-chave de desempenho (KPIs, pelo seu acrônimo em inglês) relevantes.

Este sistema será a base para avaliações detalhadas dos impactos econômicos, sociais e ambientais do desempenho industrial das ZPEs em níveis nacional, estadual e local.

Fonte: Diário do Nordeste

Países lusófonos todos juntos seriam a 10ª maior economia mundial

Países lusófonos todos juntos seriam a 10ª maior economia mundial

Os nove países de expressão oficial portuguesa seriam a décima maior economia do mundo, valendo 1,8 bilhões de dólares, ficando abaixo do Canadá e acima da Coreia do Sul, numa lista liderada pelos Estados Unidos.

De acordo com a base de dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), a junção do Produto Interno Bruto (PIB) de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné Equatorial, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste daria uma riqueza de 1,8 bilhões de dólares, equivalente a cerca de 1,5 bilhões de euros.

Os dados, consultados pela Lusa nas vésperas da realização da Cimeira de Luanda, que assinala a transição da presidência rotativa da CPLP de Cabo Verde para Angola, mostram ainda que a riqueza do Brasil é, de longe, a maior da lusofonia.

Entre as economias lusófonas, o Brasil tem um PIB avaliado em 1,4 bilhões de dólares, o que compara com os 257 mil milhões de dólares de Portugal, a segunda maior economia lusófona, e com os 485 milhões de São Tomé e Príncipe, a mais pequena.

De acordo com as previsões do FMI, o valor destas economias vai crescer 9,1% no próximo ano, chegando ao final de 2022 com uma riqueza total de 2,014 bilhões de dólares, equivalentes a 1,65 bilhões de euros.

Acima da economia lusófona estão os Estados Unidos, com 22 bilhões de dólares, a China, com 16 bilhões, e depois Japão, Alemanha, Reino Unido, Índia, França, Itália e Canadá.

Fonte: Jornal Mundo Lusíada em 11.07.2021

Fórum Brasil Portugal começa hoje (07) às 14h

Fórum Brasil Portugal começa hoje (07) às 14h

O Fórum Brasil Portugal | Fortalecendo Negócios começa hoje com a abertura às 14 horas, no canal da CBPCE no Youtube.

O evento tem o objetivo de promover a realização de negócios entre Brasil e Portugal, intensificando os meios e oportunidades de aproximação e intercâmbio para alcançar o potencial pleno de mercado, entre esses países.

O evento terá quatro painéis:

DIA 07/07

• Painel 01: “O Ambiente digital das Feiras no setor de Turismo e Eventos” e contará com a participação de Toni Sando (Presidente da UNEDESTINOS), Romano Pansera (Fundador da Promovisão) e José Estevão Cocco (Presidente da J. Cocco Comunicação e Marketing).

A mediação será conduzida por Anya Ribeiro (Sócia e Vice-Presidente da Câmara Brasil Portugal no Ceará e Presidente da Câmara Setorial de Turismo e Eventos (CSTE), Consultora e Empresária da AR Consultoria).

• Painel 02: “O Setor de alimentos e as oportunidades de negócios Brasil Portugal” e contará com a participação de Igo Apolinário (Investidor), Berta de Castro Lopes (Sócia diretora do Restaurante Marquês da Varjota) e Barbara Saunders Bezerra (Sócia diretora da Cacao Saudável).

A mediação será conduzida por Raul Santos (Aveiro Consultoria e Vice-Presidente da CBPCE).

DIA 08/07

• Painel 03: “A Sustentabilidade do Agronegócio” contará com a participação de João Teixeira (Presidente da UNIVALE – União do Agronegócio do Vale do Jaguaribe), Silvio Carlos Ribeiro (Secretário Executivo do Agronegócio da Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Trabalho do Governo do Estado do Ceará), Luiz Roberto Barcelos (Sócio Fundador e Membro do Conselho na Agrícola Famosa).

A mediação será conduzida por Eugênio Vieira (Sócio Diretor da APSV Advogados e presidente da Câmara Brasil Portugal no Ceará).

• Painel 04: “Cenários e tendências da Economia do Mar” contará com a palestra de Miguel Marques (Blue Economy International Advisor), Paulo Gonçalves (Sócio diretor da Compex Pescados) e André Gamelas (Gerente de animação Vila Galé Hotéis).

A mediação será conduzida por Rômulo Alexandre Soares (Sócio da APSV Advogados e Conselheiro da CBPCE).

Serviços:
Fórum Brasil Portugal
07 e 08 de julho
Inscrições: https://bit.ly/forum-brasil-portugal
Informações: secretariace@cbpce.org.br
Canal CBPCE: https://www.youtube.com/c/CâmaraBrasilPortugalnoCeará

Fonte: CBPCE

Eng. Ricardo Parente é o novo sócio da CBPCE

Eng. Ricardo Parente é o novo sócio da CBPCE

Ricardo Parente é engenheiro civil, pós graduado em gerenciamento de projetos e é profissional Senior atualmente exercendo a função de Gerente Geral de Relações Institucionais, Comunicação e Relações com Comunidades na Companhia Siderúrgica do Pecém – CSP.

Ricardo Parente idealizou, articulou e liderou diversas iniciativas com foco no desenvolvimento do complexo do Pecém, das empresas associadas e do seu entorno.

Diferenciais do Seven Coworking impulsionam a geração de negócios

Diferenciais do Seven Coworking impulsionam a geração de negócios

Parceiros apontam o ambiente disruptivo, as facilidades para networking e a estrutura inovadora como pontos fortes do empreendimento, localizado na Av. Washigton Soares, em Fortaleza

Gerar negócios através de estratégias de marketing e networking pode ser um dos diferenciais das empresas na atualidade, especialmente diante da dinâmica das relações comerciais e da velocidade com que a troca de informações ocorre no dia a dia das companhias de todos os portes. O Seven Coworking, localizado na Avenida Washington Soares, 3.663 – 15º andar, em Fortaleza, utiliza essa estratégia para se consolidar em sua área de atuação, contando com parceiros fortes e inovadores, de variados setores de atividade.

Esse é o caso de Larissa DeLucca, CEO da agência de marketing Negócios Acelerados. Atuando desde 2010 como consultora de gestão de pessoas, processos, marketing e vendas, ela criou sua empresa para expandir as possibilidades profissionais, com o intuito de garantir aos clientes que as estratégias traçadas seriam colocadas em prática com qualidade. “Em 2020, todas as empresas precisaram ir para o digital. Com isso, meu mercado de atuação se beneficiou e cresceu. Para suportar o crescimento, eu precisava de um espaço em que pudesse colocar pessoas, à medida que a empresa contratasse mais colaboradores. Por isso, escolhi o Seven Coworking, onde tenho duas salas privativas, mas posso contratar estações de trabalho sempre que eu desejar, o que está em consonância com o momento de expansão da Negócios Acelerados”, descreve a empreendedora.

Justo Dantas, diretor do JD Group, começou a trabalhar no Seven Coworking desde a concepção do empreendimento. “Fui convidado a gerir inicialmente a growth hacking, montei todo o fluxo comercial e iniciamos, com sucesso, as vendas do projeto. Em menos de 8 meses, já alcançamos 85% da capacidade vendida”, conta o empreendedor, que elogia os diferenciais do Seven Coworking. “Decidi trabalhar no Seven devido à localização, ao prédio novo e ao design inovador. O estacionamento facilitado também conta bastante para nossos clientes e parceiros”, reforça.

Novo modelo
Os atributos do Seven Coworking também atraíram Homerson Barreto de Queiroz, CEO da HB Creative, empresa de criatividade. “A empresa começou há 15 anos, mas no ano passado decidi trabalhar no coworking, porque acredito muito no modelo colaborativo, em que a gente está perto de outras empresas, em que existe uma troca, um crescimento muito legal, além de um ambiente agradável, que é um facilitador muito grande”, elogia o empresário.

Para ele, o ambiente disruptivo, proporcionado pelo Seven Coworking, favorece o andamento dos negócios. “Com certeza a cabeça fica mais leve, nos momentos em que precisamos dar uma parada para refrescar a memória, temos a possibilidades de uma boa conversa, que leva a gente para frente, isso é bem positivo”, observa Homerson Barreto de Queiroz.

Ambiente
Esse contato direto com diferentes empreendedores e negócios, além da completa infraestrutura, também são pontos altos do Seven Coworking, opina Larissa DeLucca. “Cerca de 90% dos nossos clientes são de outros Estados, atendemos muito à distância, fazendo calls pela internet, então precisamos de uma internet estável e um ambiente bonito e confortável para o nosso trabalho. Tudo isso temos no Seven, por isso nossa adaptação foi tão boa. O ambiente favorece o networking entre empresas. Com isso, conheci parceiros comerciais e fiz novos contratos com clientes que também estavam no ecossistema do Seven”, conta a empresária, fascinada pela vista privilegiada proporcionada pelo empreendimento. “Eu amo a vista do meu escritório, é uma das minhas coisas preferidas. Sinto que é o meu escritório, por mais que seja compartilhado com outras empresas e pessoas. Minha equipe e eu nos sentimos completamente à vontade lá”, garante a CEO da Negócios Acelerados.

Avistar boa parte da cidade de Fortaleza do alto também é um fator estimulante para Justo Dantas, diretor do JD Group. “O ambiente tem uma vista incrível, que já viabiliza uma energia diferenciada para a primeira impressão. Acredito que essa sensação inicial é positiva para começar um contato”, observa o empresário. “Recomendo o Seven para outras empresas. Elas com certeza vão ser impactadas economicamente em seus negócios por virem para cá”, aposta.

Conheça mais sobre a estrutura e as facilidades proporcionadas pelo Seven Coworking através do site e das redes sociais da empresa: www.7coworking.com.br e @7.coworking

Fonte: O Otimista

2GO Digital lança plataforma a 2GO IN

2GO Digital lança plataforma a 2GO IN

Pompeu Vasconcelos e Marcos Gomide lançam projeto inovador e com forte impacto no mundo virtual

Para que um produto de comunicação tenha destaque e alcance todos os objetivos esperados, um dos elementos principais a serem levados em consideração é a expertise de quem o cria. A plataforma @2goin, que estreia no dia 1º de julho, é fruto da união de dois respeitados nomes do segmento de comunicação no Ceará: os jornalistas Marcos Gomide e Pompeu Vasconcelos. De acordo com eles, a ideia nasceu a partir da percepção de que um público diferenciado busca no vasto e diversificado mundo da internet um verdadeiro conteúdo de impacto. “A 2Go IN nasce para ocupar um espaço importante da comunicação digital com textos, fotos, vídeos, debates, opinião, seminário e lives. O objetivo é que o canal lidere os principais debates da nossa sociedade”, pontua Pompeu Vasconcelos.

Por essa razão, o intuito do canal é oferecer notícia, entretenimento, análise, entrevista, debate e seminário, sempre respaldados pela participação de renomados e importantes experts do tema, com transmissão simultânea para um público seleto em busca informação de qualidade. Os assuntos abordados na plataforma terão sempre forte ligação com o atual momento do Ceará, do Brasil e, também, do mundo. Política, economia, bem-estar, ciência, saúde, arte, cultura e tecnologia estão entre as principais pautas. “A 2Go IN deseja reunir nas plataformas digitais os maiores especialistas e estudiosos para gerar um melhor entendimento da vida que vivemos”, reforça Marcos Gomide.
Um pouco sobre Marcos Gomide

Formado em jornalismo e direito, Marcos Gomide é natural da cidade de Marília, interior de São Paulo. Com apenas 14 anos, começou a ter os primeiros contatos com o mundo da informação, com experiências na redação do jornal Correio de Marília e no estúdio da Rádio Clube, entre os anos de 1978 e 1987. “Fui operador de áudio, discotecário, repórter esportivo, locutor, redator, editor. Não tinha limite de horário no trabalho. Quem gosta do que faz, quem se entrega, não vê o tempo passar. Eu não via quando começava às 7 da manhã e terminava à meia noite. Fiz tudo sem nunca ter parado de estudar porque sempre soube que precisava da sala de aula para crescer na profissão”, recorda Gomide.

Início na televisão
O talento do jovem chamou a atenção da Rede Globo, que possuía uma emissora em Bauru, cidade vizinha a Marília. E, aos 23 anos, mesmo sem nenhuma experiência na televisão, Gomide foi convidado a trabalhar como repórter. Com seu jeito espontâneo, que o aproximava do telespectador, realizou reportagens para todos os telejornais locais e nacionais da Globo, entre os quais: Bom Dia Brasil, Jornal Hoje, Jornal Nacional, Jornal da Globo, Fantástico, Esporte Espetacular e Globo Rural. O tempo passou e, cada vez mais, oportunidades de crescimento foram surgindo. Marcos Gomide foi editor, chefe de redação, gerente de jornalismo e coordenador nacional de afiliadas. Após 15 anos na capital paulista, o comunicador emprestou todo seu talento ao nosso Estado, passando os últimos 16 anos na direção de jornalismo e esporte da TV Verdes Mares, afiliada da Globo no Ceará, chegando a liderar equipes que produziam cerca de 3 horas e 40 minutos diários de notícias locais.

Comunicação digital
Nesse tempo, dirigiu todos os telejornais locais, além das equipes que mostraram ao vivo os jogos do Campeonato Cearense transmitido desde 2006. Criou a Caravana Verdes Mares, que visitou 50 cidades do Ceará, e implantou, há 10 anos, os telejornais locais e a redação da TV Verdes Mares Cariri em Juazeiro do Norte com notícias exclusivas para 66 cidades do Sul e Centro-Sul do Ceará. Em 2019, sempre buscando novos desafios, saiu da televisão e partiu para um desafiador projeto: investir na comunicação digital. E, recentemente, criou a @2GoDigitalBR, agência digital voltada para criação e estratégia de cursos online, gestão de carreira, lojas virtuais, bem como transmissões ao vivo.

Um pouco sobre Pompeu Vasconcelos
CEO do Grupo IN de comunicação, Pompeu Vasconcelos é cearense, formado em engenharia civil. Com apenas 14 anos, ingressou na Construtora EGO, que tinha à frente seu pai, José Pompeu, e os sócios Antônio Mazini Lima e Alberto Carneiro. Em 1986, tornou-se sócio administrador da EGO Turismo (EGOTUR), e passou a ser pioneiro na captação de turistas nacionais e estrangeiros para o Ceará. Em 1990, mudou-se para a capital federal, onde continuou atuando junto à construtora e, também, criou uma filial da EGOTUR. “Passei a investir no mercado internacional, participando de muitos eventos fora do Brasil. Essas feiras, que hoje são comuns no exterior, naquela época eram de difícil acesso. As viagens me proporcionaram descobrir muito cedo o que existia de melhor no mundo, por isso, essa minha relação tão forte com o setor do turismo”, analisa Pompeu.

O início na comunicação
Após concluir a graduação em Engenharia Civil, recebeu o convite de José Alberto Bardawil, presidente da TV União, para atuar como superintendente da emissora. Cinco anos depois, um novo convite, desta vez feito por Luciana Dummar: assinar a coluna Balada VIP no jornal O Povo, comandado à época por Demócrito Dummar. Destemido e sempre visionário, Pompeu logo percebeu o vácuo na área digital que existia no Ceará. E, assim, decidiu criar o site Balada In – que, inicialmente, dava suporte a coluna Balada VIP – e tornou-se pioneiro em colunismo social digital no Estado. Um dos diferenciais foi apostar em conteúdo, pessoas interessantes e formadoras de opinião das mais diversas áreas e segmentos.

Em 2008, assinou contrato com o Jornal Diário do Nordeste, passando o Portal Balada In a fornecer conteúdo para os cadernos Zoeira e Gente e para a Revista Gente. Com a total consolidação do Portal, Pompeu lançou, em 2011, a Revista Balada In, publicação Premium, de distribuição gratuita e segmentada. Em 2019, mais um momento importante: a criação do Sistema IN de Comunicação, braço de comunicação de seus negócios. Sob sua chancela estão as publicações impressas e digitais, divisão de eventos sociais e corporativos, relações públicas, produção de conteúdo para mídias impressas e digitais, consultoria de marketing, branding, publicidade e assessoria de comunicação, além de investimento no setor de hotelaria, no litoral cearense.

Novos projetos e desafios
O ano de 2020, mesmo marcado por desafios impostos pela atual pandemia, foram essenciais para que Pompeu Vasconcelos, mais uma vez, mostrasse resiliência e se reinventasse. Grupo IN de Comunicação criou novos produtos, ampliou seu raio de atuação, investiu em geração de conteúdo e fundou a Rede Nordeste Unido, uma parceria entre os jornalistas Pompeu Vasconcelos (CE), Roberta Jungmann (PE) e Rafael Freitas (BA). Crescimento de 62,5% no número de visitantes únicos do Portal IN em 2020; criação da INsider, uma revista digital semanal, e da The Influencer, publicada “on demand”; criação da IN House, empresa focada em networking, RP, branding e produção de conteúdo., além de um novo projeto de layout da Revista IN CONNECTION, que completa 10 anos em 2021, foram algumas das principais conquistas do comunicador. Por tudo isso, fica fácil perceber que a plataforma 2GO IN não poderia estar em melhores mãos. Com a credibilidade, talento, carisma e expertise desses dois competentes profissionais, conteúdo variado e de extrema qualidade, destinado inicialmente para as plataformas do Facebook, YouTube e Instagram, o sucesso da 2GO IN logo será levado a todo o Brasil.

VENTILAÇÕES:
– A plataforma @2goin é fruto da união de dois respeitados nomes do segmento de comunicação no Ceará: os jornalistas Marcos Gomide e Pompeu Vasconcelos.
– O intuito do canal é oferecer notícia, entretenimento, análise, entrevista, debate e seminário, sempre respaldados pela participação de renomados e importantes experts do tema.
– “A 2Go IN nasce para ocupar um espaço importante da comunicação digital com textos, fotos, vídeos e lives. O objetivo é que o canal lidere os principais debates da nossa sociedade”, pontua Pompeu Vasconcelos.
– “A 2Go IN deseja reunir nas plataformas digitais os maiores especialistas e estudiosos para gerar um melhor entendimento da vida que vivemos”, reforça Marcos Gomide.

Fonte: 2GO Digital