A CC3 Brazil, sócia da CBPCE, assina contrato com a MDA SPORT

A CC3 Brazil, sócia da CBPCE, assina contrato com a MDA SPORT

CC3 BRAZIL, assina contrato com a MDA SPORT LTDA, empresa representante da marca MAESTRO JUNIOR, sediada no Rio de Janeiro, trazendo para o mercado Cearense, e de toda a Região NORDESTE a marca do eterno MESTRE JUNIOR.

Desta forma clinicas, palestras, apresentações e a licença da ESCOLINHA DO MAESTRO estarão disponíveis para os empreendedores, praticantes e amantes do esporte em Geral.

A CC3 celebra esta parceria próspera e harmônica entre estas duas empresas que possuem compromisso com o desenvolvimento do esporte, elevando o nível dos serviços que são prestados neste mercado.

Venha fazer parte da família CC3 BRAZIL e vivenciar experiências inesquecíveis.

Mais informações:
[85] 99941-5045
Av. Senador Virgílio Távora,999 – Loja 1 – Aldeota – Fortaleza

Fonte: CC3 Brazil

Portugal está no ‘top’ 10 dos países mais atrativos para investimento direto estrangeiro

Portugal está no ‘top’ 10 dos países mais atrativos para investimento direto estrangeiro

Portugal passou da 11.ª para a 10.ª posição das economias mais atrativas para o investimento direto estrangeiro (IDE), em 2020, em termos de número de projetos, num total de 154, revelou hoje um estudo da EY.

“Num ano desafiante como 2020, Portugal entrou no ‘top’ 10 dos países mais atrativos para investimento direto estrangeiro (IDE), em termos de número de projetos”, anunciou hoje a empresa de consultoria EY.

Segundo o estudo, no ano passado, foram anunciados 154 projetos de IDE no mercado português, dos quais 70% com fundos originários da Europa e 30% do resto do mundo.

Aqueles projetos foram responsáveis pela criação de, pelo menos, 9.000 postos de trabalho, refere.

No entanto, os 154 projetos representam um decréscimo de 3% em comparação com os 158 contabilizados em 2019, devido às incertezas causadas pela pandemia de covid-19, que fizeram com que a atratividade do IDE nos países europeus tenha caído 13% face ao ano anterior.

Apesar da ligeira retração do IDE em Portugal, 37% dos inquiridos no estudo planeiam criar ou expandir operações em Portugal nos próximos 12 meses.

Nas primeiras três posições das economias mais atrativas para os investidores estrangeiros ficaram França, Reino Unido e Alemanha.

“Embora as perspetivas económicas ainda sejam influenciadas pela pandemia, Portugal começa a estar de regresso aos negócios e esperamos ver um aumento no número de oportunidades de operações de M&A [sigla inglesa para Fusões e Aquisições] em Portugal”, apontou o responsável pela área de Estratégia e Transações da EY Portugal, Miguel Farinha.

Nas intenções de investimento estrangeiro em 2020, a Manufatura foi a atividade mais atrativa, com 37 projetos anunciados (24%), embora tenha registado a maior queda quando comparado com 2019 (60 projetos anunciados).

A atividade da Investigação e Desenvolvimento, surge em segundo lugar, tendo atraído 21% do investimento estrangeiro (33 dos projetos anunciados), sobretudo nas áreas do Digital e das Tecnologias de Informação.

“Além de as áreas digitais e tecnológicas já representarem um terço dos projetos de IDE captados no ano passado, Portugal parece estar no caminho certo para atrair futuros investimentos nestas áreas, uma vez que 45% dos investidores consideram que a economia digital será o principal setor a impulsionar o crescimento do país nos próximos anos”, considerou o líder da EY-Parthenon, Miguel Cardoso Pinto.

Lisboa manteve-se como a região mais atrativa para o investimento estrangeiro, com um total de 68 projetos (62 em 2019), sobretudo nas áreas do Digital e dos Serviços Empresariais, seguindo-se a região Norte, com 55 projetos (51 em 2019), sobretudo nos setores do Digital e de Manufatura e Fornecimento de Equipamentos de Transporte.

O estudo EY Attractiveness Survey Portugal 2021 avalia anualmente a perceção dos investidores estrangeiros relativamente à atratividade do país enquanto destino de IDE.

Fonte: Expresso.pt

Qair Brasil calcula investir US$ 6,8 bilhões de olho no hidrogênio verde do Ceará

Qair Brasil calcula investir US$ 6,8 bilhões de olho no hidrogênio verde do Ceará

Até 2030 | Com planta para produção de hidrogênio verde no Pecém e mais eólica offshore em Acaraú, a empresa deve gerar cerca de 2.000 empregos diretos no Estado. Presidente da Qair no País afirma que compromisso é valorizar a mão de obra local

A movimentação de empresas para o hub de hidrogênio verde no Ceará tem sido frequente. Desde o anúncio da assinatura do primeiro memorando de intenção para instalação de planta de produção do combustível no Pecém, em 19 de fevereiro último, mais empresas têm apresentado estudos para o que promete ser o “novo momento” da economia no Estado.

Os planos da Qair Brasil caminham também em direção a esse novo mercado. Detentora já do Complexo Eólico Serrote e com mais o Complexo Eólico Serra do Mato – 22MW de parques eólicos e projeto solar previstos para serem concluídos entre novembro e dezembro deste ano -, ambos em Trairi, a empresa tem previsão de US$ 6,8 bilhões de investimento no Estado até 2030 só para a geração de hidrogênio verde.

Segundo o presidente da Qair Brasil, Armando Abreu, são cerca de US$ 3,8 bilhões para a Planta de Hidrogênio Verde Liberdade, projeto a ser instalado na Zona de Processamento de Exportação do Ceará (ZPE) do Complexo do Pecém, a partir de quatro fases, e mais US$ 3 bilhões para eólica offshore em Acaraú, município já mais a oeste no litoral do Estado. “É um projeto que estamos a desenvolver há dois anos, faz parte de um posicionamento da empresa. A planta offshore, desenvolvida em conjunto com a planta de hidrogênio, terá capacidade para 1,2 GW e vai se chamar Dragão do Mar. Nela teremos ligação com subestação em Acaraú e linha de transmissão dedicada à planta de hidrogênio.”

Para a planta de hidrogênio, as previsões da Qair Brasil, já com protocolos assinados com o Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP) e com o Governo do Estado e ainda com estudo de espaço a ser ocupado na ZPE, é de uma capacidade 2.240 MW, a ser implantada em quatro fases, indo de 2023 a 2030.

“O Ceará apresenta uma situação geográfica privilegiada, com sua localização mais perto da Europa e da própria África. E temos também o hub aéreo, o hub marítimo, o hub tecnológico. Existe ainda energia solar e eólica disponíveis. Se ainda ligarmos essas condições naturais com o momento de desenvolvimento do Ceará, temos condições especiais para o Estado e para o País de implantação desses projetos.”

Quanto à geração de emprego para as duas novas plantas, Armando expõe que na eólica offshore Dragão do Mar, o número não será representativo, pois envolve grupo menor de trabalhadores especializados. Já na planta de hidrogênio, 1.200 empregos serão gerados para a fase de construção, que deve durar de 3 a 4 anos, e para a operação, de 400 a 500 empregos diretos. “O Ceará tem capacidade para oferecer a maior parte desses profissionais. Toda a parceria que está sendo feita entre Fiec (Federação das Indústrias do Estado do Ceará), universidades e Governo do Estado deve garantir que esses profissionais sejam encontrados aqui.”

Para Pernambuco, a Qair Brasil também estuda planta de hidrogênio verde no Porto de Suape. Seriam duas grandes bases de inovação ao grupo dentro do Nordeste. Para a economia pernambucana, a empresa calcula injetar US$ 3,8 bilhões. “Acreditamos que existe mercado tanto no Ceará como em Pernambuco”, defende Armando.

Cenário europeu
Armando é bem claro em dizer que parte do interesse da empresa na produção do hidrogênio no Ceará vem da decisão da Europa, a partir de plano de descarbonização até 2030, de implementar cerca de 80 GW de hidrogênio no continente. “Desses (GW), a Comunidade (Europeia) prevê que 40 sejam produzidos internamente e 40 importados. Mas nós sabemos hoje que vai ser muito difícil dentro da comunidade europeia produzir 40 GW. O que significa que a importação vai ser muito maior ”, calcula o presidente da Qair Brasil.

Dentro da França, como explica Armando, uma das empresas escolhidas para desenvolver projetos para a produção de hidrogênio verde está a Qair Internacional. O fato dá mais base ainda para a empresa investir no Ceará mirando na futura exportação para a Europa. Com entrada em operação prevista para 2023, já existe planta do grupo, com capacidade para produzir 400 MW de hidrogênio, em desenvolvimento em Port la Nouvelle, região da Occitania, na França.

Os interessados no hub do Ceará

Em fevereiro deste ano, a empresa a australiana Enegix Energy assinou com o governo do Estado memorando de intenção para planta de hidrogênio no Pecém de US$ 5,4 bilhões. No final de maio, o secretário do Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Maia Júnior, confirmou que a multinacional também australiana Fortescue Metals Group deve assinar, em junho,, um memorando de entendimento para implantação de uma planta de produção de hidrogênio verde no CIPP.

Já em reunião da mesma pasta com a diretoria e técnicos da Fundação Parque Tecnológico de Itaipu (PTI), foi estabelecido interesse da Fundação de gerar uma futura cooperação entre o Ceará e o PTI. O Parque Tecnológico já produz hidrogênio verde há 10 anos e domina a tecnologia e a operação da planta de produção.

Atuação da empresa no Brasil
A Qair Brasil, com sede administrativa em Fortaleza, é a subsidiária do grupo Qair Internacional, de origem francesa, com operações em 16 países e 30 anos de atuação no mercado de energias renováveis. Empreende no País desde o início de 2018, inicialmente com o nome Quadran Brasil e após se unir com a empresa cearense Braselco, em 2017. A Qair Brasil possui sede administrativa em Fortaleza, desenvolvendo vários empreendimentos em diferentes estados da região Nordeste.

A carteira de projetos conta com 8 a 9 GW de projetos de fontes renováveis, dentre os quais 210,6 MW já se encontram em operação comercial e outros 382,4 MW em construção. O que representará, em pouco mais de três anos, investimentos na ordem de R$ 2,7 bilhões.

Fonte: O Povo

Manual: os seus próximos passos na União Europeia, Por Martins Castro Advogados

Manual: os seus próximos passos na União Europeia, Por Martins Castro Advogados

Agora que a sua cidadania portuguesa já é uma realidade e que seu assento de nascimento foi emitido ou está em vias de ser emitido, é hora de pensar nos próximos passos que deixarão não só Portugal, mas toda a União Europeia ainda mais perto de você.

Neste manual apresentamos as possibilidades nas quais podemos ajudar para que você e sua família possam aproveitar as oportunidades que Portugal e a União Europeia têm a oferecer.

1. Passaporte e cartão de cidadão
Para pessoas que já concluíram o processo de nacionalidade, ter o passaporte e o cartão de cidadão português permitirá viajar sem precisar passar por longas filas de imigração e entrar em qualquer país da União Europeia sem a necessidade de um visto ou autorização de residência.

O Cartão de Cidadão é ainda necessário para as burocracias do dia a dia, como alugar um imóvel, adquirir um veículo, abrir conta em banco, matrícula em instituição de ensino etc.

Os documentos podem ser solicitados no consulado português no país de residência do novo cidadão ou ainda nas Lojas do Cidadão em Portugal. Nestas, o processo de emissão do documento tende a ser mais rápido e é possível pedir urgência. Com este pedido o documento fica pronto em 24 horas.

2. Fast tracking do processo e do assento de nascimento
Quando iniciados os processos de nacionalidade portuguesa, é comum o processo ser iniciado na Conservatória do Registo Central em Lisboa ou ainda no Arquivo Central do Porto. Após o início da instrução, os processos podem ser encaminhados a outras Conservatórias em Portugal para a conclusão do processo e emissão do assento de nascimento, onde há diferença de tempo na tramitação do processo, sendo umas mais rápidas e outras em um ritmo um pouco mais lento.

Mas há algumas formas de acelerar o deferimento e conclusão do processo e a emissão do assento de nascimento, como por exemplo, através dos pedidos de urgência. Há várias hipóteses que o candidato a nacionalidade portuguesa pode se apegar para justificar uma tramitação prioritária do processo e acelerar a sua conclusão, como é o caso de pessoas que vivem em Portugal ou algum outro país da União Europeia; questões de saúde e humanitárias; e ainda quando há interesse em estudos ou investimento nesses países.

3. Nacionalidade para filhos menores
Os filhos menores de pais que conseguiram a nacionalidade portuguesa podem também aplicar para a nacionalidade e se beneficiar dos direitos de um cidadão europeu. Para os filhos, entretanto, faz-se necessário preencher alguns requisitos, a exemplo da comprovação de vínculo com a comunidade portuguesa.

Como comprovativo do vínculo à comunidade portuguesa pode-se apresentar a certificação emitida por uma comunidade sefardita, viagens frequentes para Portugal, propriedade em nome dos pais, conhecimento da língua portuguesa ou ainda a participação na vida cultural portuguesa no país de residência do requerente. Este último caso pode ser atestado através da ligação com associações culturais, esportivas ou recreativas portuguesas.

Essa comprovação pode ser feita pelos pais, uma vez que o menor, em regra, não possui autonomia para agir em nome próprio.

4. Nacionalidade para cônjuges
O cônjuge do nacional português também pode adquirir a nacionalidade por meio do casamento ou da assinatura da união estável.

O principal requisito para esses casos é a comprovação de que a celebração do casamento ou da união entre o requerente e o nacional português se deu há pelo menos 3 anos.

Nos casos de nacionalidade para cônjuge, é importante ainda demonstrar vínculo com a comunidade portuguesa, como por exemplo, ter o NIF, estar inscrito no sistema de saúde, ter conta em banco, entre outros.

5. Vistos e autorização de residência: tipos
Para os casos em que a família pretende migrar em breve para Portugal e não quer esperar pela finalização de outros processos, há vários tipos de vistos disponíveis para assegurar a permanência de toda a família em território português. Caso a ideia seja migrar para outro país da União Europeia, também há possibilidades para toda a família.

A principal autorização de residência para o familiar do nacional português é o reagrupamento familiar. Neste caso, será preciso comprovar que a família possui vencimentos próprios para custear a vida de todos em Portugal.

Se o processo de nacionalidade ainda não foi finalizado e o requerente pretende já vir viver em Portugal, há a possibilidade de aplicar para os seguintes vistos:

– Empreendedor e Startup Visa, mediante a constituição de uma empresa;
– Estudante;
– Trabalho subordinado ou independente;
– Tech Visa;
– De rendimentos próprios;
– Golden Visa.

6. NIF
O Número de Identificação Fiscal (NIF) é o primeiro documento que o candidato a nacionalidade portuguesa ou o novo nacional deve obter.

O NIF abre portas e torna a vida mais fácil em Portugal. Ele é um documento obrigatório e pode ser obtido a qualquer momento, não sendo necessário esperar pelo fim do processo de nacionalidade.

7. Conta bancária
Ter uma conta bancária em Portugal também pode auxiliar em diversos fatores, especialmente quando há intenção de viver ou investir em Portugal. De forma geral o processo é rápido e a Martins Castro conta com bancos parceiros para deixar o processo mais simples.

8. Residente Não Habitual
O regime do Residente não habitual permite ao cidadão se beneficiar de algumas vantagens fiscais muito atrativas no período de 10 anos. Para se beneficiar desse regime, é necessário não ter sido residente fiscal em Portuga nos últimos 5 anos, ter o NIF ativo, e não ter dívidas junto às Finanças, o órgão tributário português.

9. Carta de Condução
Ter uma carta de condução válida em Portugal é indispensável para poder transitar sem qualquer problema pelo país e pela União Europeia. Em Portugal, as cartas de condução emitidas no exterior podem ser usadas para conduzir nos primeiros 180 dias de permanência no país. Após esse período é necessário ter uma carta de condução portuguesa ou de outro país da união europeia.

Alguns países possuem acordos que permite apenas transferir a carta para Portugal, em outros casos, será necessário fazer o processo de habilitação.

10. Reconhecimento de habilitações acadêmicas estrangeiras
O reconhecimento de habilitações acadêmicas é o primeiro caminho para quem pretende exercer sua profissão de formação em Portugal. O processo é feito pela Direção Geral do Ensino Superior (DGES) e há alguns tipos de reconhecimento, como o automático, de nível e o específico.

Para a realização do pedido de reconhecimento de habilitações é necessário saber qual a formação do candidato para o enquadramento do processo.

11. Investimento em imóveis: Real Estate
Portugal possui um mercado imobiliário forte e investir nesse setor de compra e venda de imóveis pode ser um bom caminho para quem pretende ter rendimentos no país. Neste caso, é importante contar com uma assessoria experiente apta a garantir um universo de serviços para que o processo corra de forma simples e com segurança.

12. Constituição de empresa
Hoje Portugal é considerado um dos principais hubs tecnológicos na Europa. Para quem tem atua ou investe em áreas ligadas à tecnologia e pretende abrir uma empresa, Portugal oferece vários benefícios para que startups se instalarem no país.

Se esse não for o seu caso, não há problema. O processo de constituição de uma empresa em modelo tradicional também é feito de forma simples e rápida, estando a empresa apta a operar em um curto espaço de tempo.

Sobre a Martins Castro
A Martins Castro é um escritório de advogados e conta com os serviços de consultores especializados. Com sede em Lisboa, Portugal, a empresa atua na área da mobilidade internacional e presta serviços jurídicos para pessoas e empresas que queiram se instalar na Europa.

A empresa concentra suas atividades na oferta de soluções legais especialmente relacionadas a processos de nacionalidade portuguesa pela via sefardita, nacionalidade para filhos e netos de nacional português, vistos e autorizações de residência, abertura de negócios, assessoria empresarial e consultoria de investimentos, além dos trâmites de habilitação profissional.

Consolidada a partir de sua rede de conexões internacionais, a Martins Castro tem colaboradores no Brasil, México, Argentina, Costa Rica, Venezuela, Colômbia, Portugal, Turquia e Israel.

Fonte: Martins Castro Advogados

APSV Advogados participa de estudo do Banco Mundial que mapeia oportunidades e desafios das capitais brasileiras

APSV Advogados participa de estudo do Banco Mundial que mapeia oportunidades e desafios das capitais brasileiras

O Banco Mundial anunciou ontem os resultados da avaliação do ambiente de negócios nas 27 capitais brasileiras.

Destaque para Fortaleza que é a metrópole do nordeste melhor avaliada no estudo, apesar dos desafios que tem associados a registro de propriedades, execução de contratos e pagamento de impostos.

“Foi um orgulho para nós do APSV Advogados tomar parte num estudo de grande qualidade que mapeia oportunidades e desafios de Fortaleza / Ceará para a atração e promoção de negócios. Esse estudo certamente ajudará a reforçar acertos e corrigir o rumo para os próximos anos.” Destaca Rômulo Alexandre Soares

O Doing Business Subnacional Brasil 2021 apresenta uma análise comparativa do ambiente de negócios nos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal. Este estudo mede a regulamentação das atividades de pequenas e médias empresas nacionais em cinco áreas: abertura de empresas, obtenção de alvarás de construção, registro de propriedades, pagamento de impostos e execução de contratos.

Clique aqui para ler o estudo completo

Fonte: APSV Advogados

Exportações do Ceará avançam 3,7% e somam US$ 832,3 milhões de janeiro a maio

Exportações do Ceará avançam 3,7% e somam US$ 832,3 milhões de janeiro a maio

Só em maio, foram US$ 177,3 milhões comercializados, alta de 45%. Reaquecimento da economia mundial e aumento da demanda por commodities, principalmente no mercado asiático, estão ajudando a impulsionar as exportações cearenses

O reaquecimento da economia mundial neste ano e o aumento da demanda por commodities, principalmente no mercado asiático, estão ajudando a impulsionar as exportações cearenses e, consequentemente, a elevar a balança comercial do Estado. De acordo com dados do Centro Internacional de Negócios (CIN), da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec) – elaborado com informações da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia –, nos primeiros cinco meses deste ano, o Ceará exportou um total de US$ 832,3 milhões, o que equivale a um aumento de 3,7% na comparação com igual período do ano passado. Somente em maio, foram US$ 177,3 milhões comercializados, montante 45% superior ao mesmo mês de 2020.

Com relação às importações, o Ceará alcançou US$ 1,28 bilhão no acumulado do ano (20,6% a mais que o observado em igual período de 2020), resultando em um saldo negativo de US$ 448 milhões na balança comercial. No entanto, há plenas perspectivas de recuperação, considerando a ampliação dos mercados com os quais o Estado tem comercializado produtos e matérias-primas: no total, o Ceará exportou 1.068 variedades de produtos, avanço de 9%.

De janeiro a maio deste ano, o Brasil obteve o total de US$ 108,63 bilhões em exportações, crescimento de 30,6% em relação aos cinco primeiros meses de 2020.

“O crescimento das exportações cearenses vem em alinhamento com o crescimento das exportações no Brasil, ou seja, de recuperação de demanda, principalmente do cenário externo, de commodities, e das grandes participações de crescimento dessa exportação. O crescimento e a recuperação mundial, principalmente na China, vêm demandando crescentes exportações do Ceará”, observa o economista Ricardo Coimbra, presidente do Conselho Regional de Economia do Ceará (Corecon-CE).

Produtos

Nesse cenário, ganham destaque dois dos itens que mais contribuíram para a pauta de exportações cearenses: as placas de aço e as pás para geradores de energia eólica. O item “ferro fundido, ferro e aço” resultou em US$ 426,8 milhões para o Estado, alta de 0,6% ante igual período do ano passado. Já o setor “máquinas, aparelhos e materiais elétricos e suas partes” representou US$ 70,9 milhões para a economia cearense. Juntos, esses dois itens equivalem a 59,7% do total exportado pelo Estado no acumulado de 2021.

“Atualmente, o Ceará tem duas grandes empresas que estão se destacando nas exportações: a Companhia Siderúrgica do Pecém e a Aeris Energy. Esse crescimento do comércio exterior em relação ao ano passado está relacionado com o aumento das vendas de placas de ferro para outros países, e também das pás de energia eólica, que ganhou impulso com o trabalho da Aeris. A companhia, inclusive, tem ampliando de forma constante a sua produção e comercialização dos seus produtos”, analisa Ricardo Coimbra.

“É um tipo de comercialização que o Ceará não tinha e passou a ter. E, além disso, o preço desses itens é muito elevado, principalmente demandado pelo mercado asiático, o que contribui para o incremento dos valores comercializados”, reforça.

Municípios

De acordo com os dados do CIN, 56 municípios cearenses realizaram operações de exportação em 2021; por outro lado, 58 fizeram operações de importação, superando o número de 2020. Entre as cidades, São Gonçalo do Amarante (onde está o Porto do Pecém) lidera em exportações, com US$ 422,8 milhões (49,4% do total), seguida por Fortaleza (US$ 82,9 milhões), Caucaia (US$ 75,4 milhões), Sobral (US$ 51,6 milhões) e Maracanaú (US$ 45,2 milhões).

No ranking nacional das exportações – liderado pelo Estado de São Paulo –, o Ceará ocupa a 15ª posição, com uma participação de 0,8% do total nacional e aumento de 3,7% na comparação com igual período do ano passado. “O Estado vem crescendo fortemente ao longo dos últimos anos na participação nas exportações nacionais. Temos um déficit na nossa balança comercial, com o volume de importação maior do que o das exportações. E é provável que, nos próximos anos, com a ampliação da comercialização de produtos com maior valor agregado, tenhamos um equilíbrio maior entre os valores exportados e importados, favorecendo a balança comercial do Brasil como um todo”, projeta.

Vendas do setor calçadista crescem 10,6% e sinalizam recuperação
Entre os itens exportados pelo Ceará neste ano, um dos que teve maior aumento, em relação a igual período de 2020, foi o de “calçados, polainas e artefatos semelhantes e suas partes”, que resultou em US$ 86,7 milhões comercializados, uma ampliação de 10,6%. Segundo analistas, trata-se de um bom sinal de recuperação do setor, que tem importantes fabricantes no Estado, após anos de perdas para outros polos do país e do mundo.

“O setor calçadista está voltando a mostrar o seu peso. Em um passado bem recente, era o principal produto exportado pelo Estado e, neste ano, está mantendo a participação em um patamar bem significativo. Isso demonstra também a força que a economia do Ceará possui na sua diversificação. Pois, além de matérias-primas, também comercializa importantes produtos processados, como os calçados”.

Também figuram com destaque na pauta de exportações cearenses as frutas, com US$ 67,5 milhões comercializados (alta de 6,3%) e gorduras e óleos vegetais, com US$ 27,2 milhões (6,3% de crescimento). Considerando os itens individuais, o que mais obteve crescimento foi o de fios e tecidos de algodão, que alcançou uma alta de 187,2% na comparação com o mesmo período de 2020, com um total de US$ 18,9 milhões exportados.

O principal destino das exportações cearenses foi os Estados Unidos (US$ 492,7 milhões, ou 59,2% do total), seguido por Coreia do Sul (US$ 41,6 milhões), Canadá (US$ 40,4 milhões) e Argentina (US$ 25,8 milhões). Até o mês de maio, 122 países de todo o mundo compraram produtos e matérias-primas do Ceará.

Fonte: O Otimista

Qair Brasil calcula investir US$ 6,8 bilhões de olho no hidrogênio verde do Ceará

Qair Brasil calcula investir US$ 6,8 bilhões de olho no hidrogênio verde do Ceará

Até 2030 | Com planta para produção de hidrogênio verde no Pecém e mais eólica offshore em Acaraú, a empresa deve gerar cerca de 2.000 empregos diretos no Estado. Presidente da Qair no País afirma que compromisso é valorizar a mão de obra local

A movimentação de empresas para o hub de hidrogênio verde no Ceará tem sido frequente. Desde o anúncio da assinatura do primeiro memorando de intenção para instalação de planta de produção do combustível no Pecém, em 19 de fevereiro último, mais empresas têm apresentado estudos para o que promete ser o “novo momento” da economia no Estado.

Os planos da Qair Brasil caminham também em direção a esse novo mercado. Detentora já do Complexo Eólico Serrote e com mais o Complexo Eólico Serra do Mato – 22MW de parques eólicos e projeto solar previstos para serem concluídos entre novembro e dezembro deste ano -, ambos em Trairi, a empresa tem previsão de US$ 6,8 bilhões de investimento no Estado até 2030 só para a geração de hidrogênio verde.

Segundo o presidente da Qair Brasil, Armando Abreu, são cerca de US$ 3,8 bilhões para a Planta de Hidrogênio Verde Liberdade, projeto a ser instalado na Zona de Processamento de Exportação do Ceará (ZPE) do Complexo do Pecém, a partir de quatro fases, e mais US$ 3 bilhões para eólica offshore em Acaraú, município já mais a oeste no litoral do Estado. “É um projeto que estamos a desenvolver há dois anos, faz parte de um posicionamento da empresa. A planta offshore, desenvolvida em conjunto com a planta de hidrogênio, terá capacidade para 1,2 GW e vai se chamar Dragão do Mar. Nela teremos ligação com subestação em Acaraú e linha de transmissão dedicada à planta de hidrogênio.”

Para a planta de hidrogênio, as previsões da Qair Brasil, já com protocolos assinados com o Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP) e com o Governo do Estado e ainda com estudo de espaço a ser ocupado na ZPE, é de uma capacidade 2.240 MW, a ser implantada em quatro fases, indo de 2023 a 2030.

“O Ceará apresenta uma situação geográfica privilegiada, com sua localização mais perto da Europa e da própria África. E temos também o hub aéreo, o hub marítimo, o hub tecnológico. Existe ainda energia solar e eólica disponíveis. Se ainda ligarmos essas condições naturais com o momento de desenvolvimento do Ceará, temos condições especiais para o Estado e para o País de implantação desses projetos.”

Quanto à geração de emprego para as duas novas plantas, Armando expõe que na eólica offshore Dragão do Mar, o número não será representativo, pois envolve grupo menor de trabalhadores especializados. Já na planta de hidrogênio, 1.200 empregos serão gerados para a fase de construção, que deve durar de 3 a 4 anos, e para a operação, de 400 a 500 empregos diretos. “O Ceará tem capacidade para oferecer a maior parte desses profissionais. Toda a parceria que está sendo feita entre Fiec (Federação das Indústrias do Estado do Ceará), universidades e Governo do Estado deve garantir que esses profissionais sejam encontrados aqui.”

Para Pernambuco, a Qair Brasil também estuda planta de hidrogênio verde no Porto de Suape. Seriam duas grandes bases de inovação ao grupo dentro do Nordeste. Para a economia pernambucana, a empresa calcula injetar US$ 3,8 bilhões. “Acreditamos que existe mercado tanto no Ceará como em Pernambuco”, defende Armando.

Cenário europeu
Armando é bem claro em dizer que parte do interesse da empresa na produção do hidrogênio no Ceará vem da decisão da Europa, a partir de plano de descarbonização até 2030, de implementar cerca de 80 GW de hidrogênio no continente. “Desses (GW), a Comunidade (Europeia) prevê que 40 sejam produzidos internamente e 40 importados. Mas nós sabemos hoje que vai ser muito difícil dentro da comunidade europeia produzir 40 GW. O que significa que a importação vai ser muito maior ”, calcula o presidente da Qair Brasil.

Dentro da França, como explica Armando, uma das empresas escolhidas para desenvolver projetos para a produção de hidrogênio verde está a Qair Internacional. O fato dá mais base ainda para a empresa investir no Ceará mirando na futura exportação para a Europa. Com entrada em operação prevista para 2023, já existe planta do grupo, com capacidade para produzir 400 MW de hidrogênio, em desenvolvimento em Port la Nouvelle, região da Occitania, na França.

Os interessados no hub do Ceará

Em fevereiro deste ano, a empresa a australiana Enegix Energy assinou com o governo do Estado memorando de intenção para planta de hidrogênio no Pecém de US$ 5,4 bilhões. No final de maio, o secretário do Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Maia Júnior, confirmou que a multinacional também australiana Fortescue Metals Group deve assinar, em junho,, um memorando de entendimento para implantação de uma planta de produção de hidrogênio verde no CIPP.

Já em reunião da mesma pasta com a diretoria e técnicos da Fundação Parque Tecnológico de Itaipu (PTI), foi estabelecido interesse da Fundação de gerar uma futura cooperação entre o Ceará e o PTI. O Parque Tecnológico já produz hidrogênio verde há 10 anos e domina a tecnologia e a operação da planta de produção.

Atuação da empresa no Brasil
A Qair Brasil, com sede administrativa em Fortaleza, é a subsidiária do grupo Qair Internacional, de origem francesa, com operações em 16 países e 30 anos de atuação no mercado de energias renováveis. Empreende no País desde o início de 2018, inicialmente com o nome Quadran Brasil e após se unir com a empresa cearense Braselco, em 2017. A Qair Brasil possui sede administrativa em Fortaleza, desenvolvendo vários empreendimentos em diferentes estados da região Nordeste.

A carteira de projetos conta com 8 a 9 GW de projetos de fontes renováveis, dentre os quais 210,6 MW já se encontram em operação comercial e outros 382,4 MW em construção. O que representará, em pouco mais de três anos, investimentos na ordem de R$ 2,7 bilhões.

Fonte: O Povo

Posse da nova diretoria da CBPCE acontece amanhã (10), durante o evento “Arena 5.0 – O Futuro já é Figital”

Posse da nova diretoria da CBPCE acontece amanhã (10), durante o evento “Arena 5.0 – O Futuro já é Figital”

A nova diretoria da CBPCE para o biênio 2021-2023 será liderada pelo Advogado Eugênio Vieira (APSV Advogados) e o evento de posse ocorrerá amanhã a partir das 18h40 durante o evento “Arena 5.0 – O Futuro já é Figital”, em formato virtual. As inscrições podem ser feitas pelo site: www.futurofigital.com.

Amanhã (10) também se comemora o Dia de Portugal, Camões e das Comunidades Portuguesas, que é celebrado por todas as comunidades portuguesas no mundo e pelas Câmaras de Comércio Portuguesas filiadas a Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil.

Programação ARENA 5.0
O Arena 5.0 – O Futuro já é Figital acontece no dia 10 de junho, às 18h40, em formato online e gratuito. Na abertura, o encontro transmitirá a posse da nova diretoria da Câmara Brasil Portugal no Ceará, que terá como novo presidente Antônio Eugênio Gadelha Vieira Filho.

No primeiro bloco, acontecerá a palestra O Futuro já é Figital, ministrada por Silvio Meira. Na ocasião, Elisa Correia apresentará o case sobre o processo de transformação digital do Grupo Moura. No segundo bloco, a palestra O lado prático do Figital e a plataforma Estratégia, por André Neves.

O encontro é uma realização da TrendsCE, Inova Mundo, TDS Company e Câmara Brasil Portugal/CE, com organização da Promove Eventos e apoio da Casa de Vovó Dedé. As inscrições podem ser feitas pelo site: www.futurofigital.com.

Conheça a Diretoria eleita para o biênio 2021-2023:
Diretor Presidente: Antônio Eugênio Gadelha Vieira Filho
Vice Presidentes:
   Anya Ribeiro (Sócia Pessoa Física)
   Enid Câmara (Prática Eventos)
   Raul dos Santos Neto (Aveiro Consultoria)
Diretor Tesoureiro: José Carlos Escobar (Cenergias Participações)
Diretor Jurídico: Karyna Gaya (Cabral e Gaya Advogados)
Diretor Relações Internacionais: Eduardo de Castro Bezerra Neto (Sócio Pessoa Física)
Diretor de Assuntos Aduaneiros: Hermes Monteiro (Nova Era Aduaneira)
Diretor de Mediação e Arbitragem: José Maria McCall Zanocchi (MZG Advogados)
Diretor de Agronegócios: Joaquim Sá Filho (Cachaça Samanaú/NML Tankers)
Diretor de Eventos Especiais e Turismo: José Augusto Pinto Wahnon (Sócio Pessoa Física)
Diretor de Energia: Tadeu Dote Sá (Geoconsult)
Diretoria de Desenvolvimento Humano: Adriana Bezerra do Carmo (Flow Desenvolvimento Humano)
Diretor de Logística: Carlos Alberto Nunes Filho (Tecer Terminais)
Conselho Fiscal:
   Abel José Pinto Osório de Castro (Sócio Pessoa Física)
   Ítalo Bandeira Fernandes (Abax Consultoria)
   Maria Ricarte Urbano (Ricarte Urbano Contabilidade)
Conselho Consultivo:
   Armando Abreu (Qair Brasil)
   Rômulo Alexandre Soares (APSV Advogados)
   Wandocyr Romero (Dibra Participações)

Fonte: CBPCE

HOZEN Consulting é a nova empresa sócia da CBPCE

HOZEN Consulting é a nova empresa sócia da CBPCE

A HOZEN é uma empresa de Consultoria em Otimização de Processos e Gestão de Operações Industriais, muito focada na Excelência Operacional das Organizações.

Além de darem suporte à implementação de projetos e programas que impulsionam o Alto Rendimento dos processos das Organizações, através da transformação e do estímulo das pessoas para a Excelência Operacional, oferecem um vasto leque de formação à medida, em vários formatos e plataformas, através da HOZEN Academy.

Sempre esteve presente no DNA da HOZEN a diferenciação em tudo o que fazem, tendo como base a transformação de pessoas, uma vez que consideram que é através de pessoas competentes e motivadas que as organizações evoluem e alcançam patamares de Excelência.

“A partilha de boas práticas e o networking empresarial está presente na HOZEN desde a sua fundação. Estamos, por isso, associados a várias Fundações, Universidades, Associações Empresariais e Fóruns de discussão, onde o nosso posicionamento tem sido ativo e constante. Consideramos, por isso, que a nossa associação à CBPCE, entidade que consideramos de relevo no panorama empresarial brasileiro e da CPLP, é um excelente veículo e um ato natural para
continuarmos a nossa evolução e partilharmos o que melhor fazemos e sabemos.

Esperamos, com isso, proporcionar a toda a comunidade da CBPCE o conhecimento e experiência diferenciadora que acumulámos nas mais de 230 empresas industriais que apoiámos em vários países da Europa, África e América do Sul.” Complementa Rui Jorge, CEO da HOZEN.

Contatos:
Centro Empresarial do Porto
Rua Eng. Ferreira Dias, nº161, sala 317
4100-247 Porto, Portugal
Tel.: +351 234 243 891
Tlm.: +351 965 330 038
E-mail: info@hozenconsulting.com | info@hozen.pt
www.hozen.pt

 

 

Inova Mundo se associa à CBPCE

Inova Mundo se associa à CBPCE

A aceleração tecnológica dos últimos 05 (cinco) anos, encurtou a chegada do futuro e trouxe a todos os tipos de organização, a necessidade urgente de elevar os seus níveis de competitividade.

A inovação, nesse contexto, deixou de ser um “luxo” que pudesse ser adiado e se tornou obrigatória, sob pena de levar muitas empresas à extinção.

É no mundo digital que o consumidor transita na maior parte de seu tempo e onde o volume de informação e de transações, se agiganta de forma exponencial. Negócios serão portanto, cada vez mais digitais, conduzidos por times que adotam métodos ágeis e precisam estar aptos a pensar, criar, testar, desconstruir e reconstruir, processos, produtos e modelos de negócios que possam satisfazer as novas e mutantes necessidades de consumidores ávidos por experiências mais prazerosas, rápidas e customizadas.

Diante disso, a Inova Mundo concebeu uma plataforma de desenvolvimento de negócios e inovação, formada por profissionais de nível senior e que atua por meio de consultoria, atração de investimentos, conexão startup-empresa, eventos especializados, transformação digital, _funding_, mentoria em negócios e gestão da inovação.

A empresa atende desde empreendedores que desejam empreender de forma inovadora e escalável, à empresas de grande porte. Inovação acontece por meio de complementaridade de experiências e talentos que juntos podem fazer a diferença.

Finanças, direito empresarial, contabilidade, auditoria, -due dilligence_ e marketing e comunicação são algumas das expertises de seus co-fundadores.

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