Novos incentivos em Portugal atraem empresas brasileiras. Saiba como fazer

Novos incentivos em Portugal atraem empresas brasileiras. Saiba como fazer

Cada vez mais empresas brasileiras optam pela internacionalização via Portugal, que tem sido um catalisador de incentivos europeus.

Após o abalo ocorrido na pandemia de Covid-19, o país começou nesta semana a receber verbas para a retomada da economia.

Na terça-feira, os portugueses tiveram desbloqueada uma fatia de €2,2 bilhões do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) aprovado pela União Europeia (UE). Ao todo, Portugal terá direito a €16,6 bilhões.

Há a expectativa de o Ministério da Economia e Transição Digital anunciar como será o investimento de aproximadamente €125 milhões deste apoio para impulsionar o empreendedorismo digital.

Segundo a Agência para a Competitividade e Inovação (IAPMEI), existem €650 milhões para acelerar a transição digital de pequenas e médias empresas, carentes de ideias e soluções. Esta quantia deverá ser distribuída em programas distintos.

Algumas convocações ainda estão em curso dentro do já famoso projeto Portugal 2020. As demais serão incluídas em outros programas e também no Portugal 2030, para o qual o governo promete candidaturas mais simples.

Conhecido celeiro europeu de startups, o país lançará um visto digital este ano para atrair empresas internacionais e nômades digitais. O número de brasileiros pré-inscritos tem aumentado.

Para ajudar no planejamento das empresas brasileiras, o Portugal Giro pediu à diretora da My Euro Business, Cristinna Araújo, um passo a passo (no fim da página) para simplificar a burocracia da internacionalização.

E aqui pode ver os programas de Portugal para atração de startups.

A especialista também compartilha sua experiência no setor na entrevista abaixo.

PORTUGAL GIRO: Quantos pedidos de orientação para internacionalização recebeu este ano?

CRISTINNA ARAÚJO: Nós temos uma média de 40 a 60 contatos mensais. A demanda é grande por informações sobre as oportunidades de apoio do governo de Portugal e como iniciar o processo de expansão.

PG: Quais os perfis destas empresas?

CA: Disruptivas de tecnologia, com planos de sustentabilidade, desenvolvedoras de software, prestadoras de serviços, de marketing e da indústria. Negócios nativos, como açaí, coco, couro e pão de queijo. São de vários segmentos, tamanhos e estágios.

PG: Por que buscam o mercado português? Porta de entrada para Europa ou para estabelecer a empresa?

CA: O mercado português está aquecido, fortalecido e próspero. A Web Summit renovou por mais 10 anos e gigantes como Google, Siemens e Microsoft se estabeleceram no país. Mas também é uma porta de entrada para a globalização, internacionalização e expansão. Você entra e faz parte do pool de empresas portuguesas. Recebe apoios que impulsionam o crescimento exponencial para qualquer lugar do mundo

PG: Quais as oportunidades que os brasileiros têm pela frente no cenário de recuperação econômica da pandemia, incluindo o PRR?

CA: Portugal oferece subsídios e apoios que podem chegar a 75% por dois anos, sendo metade a fundo perdido. Ainda existem vários outros benefícios e apoios regionais. Em relação ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), até agora saiu uma chamada para empresas constituídas em Portugal. Há uma expectativa de ter oportunidade no final do ano.

PG: Como começar?

CA. Com um plano de negócios. Eu aconselharia ler editais antigos na página do governo. Depois, deverá aguardar a abertura da candidatura. O processo é totalmente digital: vai no site, insere os dados, o plano de negócios digitalizado e aguarda o retorno do governo. O 2030 está previsto para o final do ano. Porém, vale frisar a importância do planejamento do material antes da abertura de candidatura.

Benefícios da internacionalização

1 – Aumento de receita e clientes

2 – Gestão de risco

3 – Aumento da competitividade

4 – Redução da carga tributária

5 – Acesso a novas tecnologias

Passo a Passo

Até brasileiros sem cidadania podem abrir negócio em Portugal, mesmo a partir do Brasil.

Os documentos para abertura: Obtenção do NIF (número de identidade fiscal); Elaboração dos atos constitutivos da empresa; Abertura da conta bancária da empresa; Registro da empresa.

Formas jurídicas de constituição: Singular/Individual – Nome individual do empresário; Sociedade unipessoal por cotas; Estabelecimento individual de responsabilidade limitada. Forma Coletiva – Sociedade anônima; Sociedade por cotas; Sociedade em comandita; Cooperativa; Sociedade em nome coletivo.

Após a abertura da empresa, o empreendedor receberá: Pacto social do país; Código de acesso à Certidão Permanente de Registro Comercial; Código de acesso ao cartão eletrônico da empresa; Número de Segurança Social da empresa.

Investimentos para o processo de abertura: €200,00 (em média) para despesas com o contador em Portugal, para empresários individuais; €278,50 (em média) para despesas com o contador de empresas coletivas; Possíveis gastos como aluguel de estabelecimento comercial, contas de luz, água e internet.

Fonte: O Globo em 05.08.2021

M. Dias Branco fecha parceria com a Fiec para alavancar negócio no exterior

M. Dias Branco fecha parceria com a Fiec para alavancar negócio no exterior

A parceria trabalhará com Data Science para subsidiar decisões da empresa de massas e biscoitos no mercado internacional

A M. Dias Branco fechou uma parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec) para avançar na internacionalização da marca.

O Observatório da Indústria e o Centro Internacional de Negócios estão trabalhando em uma solução com base em Data Science para subsidiar os novos passos da empresa de massas e biscoitos em novos países.

Hoje, a M. Dias Branco já exporta produtos para 42 países de todos os continentes. A empresa utilizará as informações extraídas pela Fiec para basear decisões e conseguir potencializar resultados no mercado internacional.

DADOS EM INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS
A solução criada pela Fiec parte da coleta de informações de uma ampla base de dados do comércio internacional global, com mais de um trilhão de registros de todas as relações comerciais mundiais.

O projeto, que funciona com técnicas de Big Data e outras metodologias emergentes, ajudará a empresa a identificar países com maior potencial para os produtos da M. Dias Branco. A cada etapa de finalização a empresa terá acesso a informações importantes para tomada de decisão.

No fim do trabalho, a M. Dias Branco receberá um painel analítico que possibilitará visualizar os dados processados e a metodologia desenvolvida conjuntamente.

A solução em desenvolvimento foi idealizada com uso de design thinking e contou com a participação da equipe técnica da M. Dias Branco, Observatório da Indústria e Centro Internacional de Negócios.

EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
Conforme o gerente do Observatório da Indústria da Fiec, Guilherme Muchale, a parceria permitirá à empresa identificar mercados prioritários e auxiliará no plano de expansão.

Ele afirma que a Fiec uniu a expertise da equipe multidisciplinar do Observatório, composta por economistas, designers, analistas de BI, cientistas e engenheiros de dados com as metodologias maduras do Centro Internacional de Negócios para cocriar uma solução inovadora e exclusiva com a M. Dias Branco.

“A empresa tem avançado ao longo dos últimos anos com a implantação de sua cultura Data Driven. Ou seja, a gestão e as tomadas de decisão são cada vez mais orientadas por informações estratégicas”, diz.

CRESCIMENTO NO MERCADO INTERNACIONAL
O diretor de Exportações da M. Dias Branco, César Reis, ressalta que a M. Dias Branco tem intensificado nos últimos anos os investimentos no comércio internacional, registrando crescimento de faturamento em exportações mesmo na pandemia.

Para ele, as informações sobre os países a serem entregues pela Fiec irão auxiliar a resolver a dificuldade da empresa de priorizar mercados.

“São muitos países, muitos produtos e a gente tem recursos limitados. Então, contar com uma ferramenta de priorização, que contenha informações de uma maneira visualmente fácil de compilar e de assimilar pode nos trazer mais agilidade na tomada de decisão”, considera.

Fonte: Diário do Nordeste em 17.07.2021

Missão Websummit Lisboa: CBPCE possui descontos exclusivos

Missão Websummit Lisboa: CBPCE possui descontos exclusivos

A Missão Web Summit Lisboa 2021 é uma missão de negócios, tecnologia e inovação que vai conectar startups e empresários brasileiros com o ecossistema empreendedor de Portugal que figura entre os melhores da Europa que irá acontecer de 31/10 a 06/11 de 2021.

Um dos pontos altos da missão é a participação no Web Summit, a maior e mais importante conferência de tecnologia, inovação e empreendedorismo no mundo, além de contar com diversas visitas técnicas focadas em networking e oportunidades de negócios em uma das mais vibrantes startups-cities da Europa.

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Venha conosco conhecer o ecossistema de negócios em Portugal!

Serviço:
Missão Web Summit 2021
Data: 31.10 a 06.11
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PDX Logística – Import & Export é a nova sócia da CBPCE

PDX Logística – Import & Export é a nova sócia da CBPCE

A PDX Logística – Import & Export é uma distribuidora de produtos de alta qualidade, orgânicos como a Cachaça Samanaú e do produto inovador Bitcoffee o café de comer e já chega com sua loja online www.cliquepdx.com.br atendendo a todo o Brasil.

A PDX nasce com o propósito de ser um canal direto de inovação e união de diversos produtos para facilitar a sua compra.

Nossa Missão é levar aos nossos Clientes e Consumidores os Melhores Produtos, Marcas e Serviços.

 

Serviços:
PDX Logística – Import & Export
Telefone: (085) 99136-1401
E-mail: atendimento@cliquepdx.com.br
Site: https://cliquepdx.com.br/

Atitude no Ecossistema Corporativo e Cooperativo nas Organizações por: Yunare Marinho, sócio CBPCE

Atitude no Ecossistema Corporativo e Cooperativo nas Organizações por: Yunare Marinho, sócio CBPCE

O corporativo é exatamente o que o nome diz: UM ECOSSISTEMA. E por isso mesmo está cheio de oportunidades para quem quer entrar no mercado de trabalho. São tantos os setores de uma organização que às vezes pode ser difícil pensar por onde começar no ecossistema que podem se multiplicar de acordo com o tamanho e a área de atuação da companhia. Complicado? Depois é apostar cada vez mais na qualificação para subir na carreira, afinal, você deve ser sempre o seu melhor investimento.

Representar uma organização muitas vezes não é tarefa fácil, por isso quem acha que entrar nela é difícil, deve se preparar bastante para se manter lá dentro. A retenção de talentos tem sido uma das principais preocupações do corporativismo moderno, mas só para quem tem algo especial para oferecer em troca, um diferencial – ainda que seja a dedicação e a força de vontade, sempre acompanhadas de qualificação. É preciso compreender que a empresa produz um valor que é ofertado ao consumidor, portanto você deve ser capaz de colaborar de forma eficiente na criação desse valor, caso contrário quem não terá valor para a empresa é você.

A melhor atitude é compreender como a empresa funciona como um todo e a melhor forma de se encaixar em uma das partes, criando um valor para a corporação que será refletido na sua carreira. A estratégia é uma das mais importantes para que todos os demais se harmonizem, funcionando como as engrenagens de um relógio que não deixam os ponteiros pararem nem atrasarem. É de lá que parte o planejamento, a organização e o gerenciamento de toda a estrutura empresarial, envolvendo vários aspectos e dando suporte para que outras áreas funcionem perfeitamente.

A orientação sempre será participar e envolver-se ativamente de tarefas e decisões que mantêm a estrutura organizacional – mas estar preparado é imprescindível com a trilha de competências para o seu desempenho (empenho) rumo ao seu propósito profissional e estar atento em pontos essenciais:

1) No mundo corporativo, você conhece milhares de pessoas, mas conta nos dedos aqueles que realmente pode chamar de amigos. Não existe esse negócio de amigos na vida pessoal e amigos no trabalho. Amigos são amigos e ponto final, no trabalho ou fora dele. Tenha colegas, evite inimigos.

2) O ser humano é indissociável, portanto, as emoções da relação pessoal e profissional estão intimamente ligadas. Procure equilibrar os dois lados, pois ambos precisam de você.

3) Mais importante do que a pressão exercida no trabalho, acredite, existe vida fora dele. A família espera em casa de braços abertos, desde que você adote na íntegra o conceito de família; para onde você corre quando perde o emprego? Eu corri para os braços da minha esposa e dos meus filhos quando aconteceu comigo e fui muito bem recebido.

4) Não deixe que a fama lhe suba à cabeça. Quanto maior o cargo, maior o tombo e mais difícil a recuperação. Poucos estão preparados para recomeçar a caminhada depois de perder o crachá, o plano de saúde, o vale-refeição e, principalmente, o sobrenome da empresa; no fim das contas, o que conta mesmo é o sobrenome de nascença.

5) Trate bem as pessoas, independentemente do nível hierárquico, o seu e o delas. Em cargos de liderança, se tiver que demitir alguém, seja direto, gentil e transparente, mas não tripudie, é um momento difícil para ambos, a menos que você seja desprovido de hormônios.

6) O fato de não ser reconhecido não significa que o trabalho não foi feito a contento, portanto, enquanto o reconhecimento não vem, continue trabalhando da melhor maneira possível. A vitória conta, mas a batalha também. A vida é uma experiência e quanto mais experiências você tiver, melhor.

7) Pare de se comparar o tempo todo, a menos que lhe sirva de inspiração. É como ler sites ou livros bestsellers e descobrir que todo mundo está bem, menos você: cada um tem a sua própria história, portanto, olhe para frente e não perca o objetivo de vista.

8) Nunca vi alguém ser promovido nem ganhar aumento por reclamar e conspirar contra o chefe no corredor, aliás, a conspiração serve apenas para reforçar o seu modelo mental negativo em vez de direcioná-lo para um objetivo maior.

9) Haja o que houver, você tem sempre opções: 1) se não estiver contente, procure o chefe, seja direto, abra o coração, questione; tem coragem? 2) pare de reclamar e continue trabalhando.

10) Felizmente, o mundo corporativo sobrevive sem você, portanto, não o carregue nas costas nem se deixe escravizar por uma quantia de dinheiro que nunca será suficiente para compensar o tempo e a saúde que você perde enquanto tenta provar para a família e para o chefe o quanto você é capaz; contudo, lembre-se, quando estiver a serviço de alguém, dê o melhor de si, seja leal e íntegro ou crie vergonha e vá ser feliz em outro lugar.
 
Aja diferente e fortaleça o seu desempenho em acordo com o seu Propósito e construa o seu lugar!

Fonte: yunaretargino.com.br

Portugal investindo no Brasil: Vila Galé Hotéis celebra 20 anos de operações no Pais

Portugal investindo no Brasil: Vila Galé Hotéis celebra 20 anos de operações no Pais

Para celebrar vinte anos de operações no mercado brasileiro, na última sexta-feira (9), o grupo hoteleiro português “Vila Galé”, que possui 37 hotéis (27 em Portugal e 10 no Brasil) lançou, além de um selo comemorativo, uma campanha promocional que, a cada semana, dará 20% de desconto para um dos hotéis Vila Galé no Brasil. A oferta é válida para reservas que utilizarem o promocode “20ANOSBRASIL”, e tiverem check-out em até 30 dias – a contar do início da promoção do respectivo hotel.

Por exemplo: nesta primeira semana (9 a 15 de julho), reservas para o Vila Galé Eco Resort de Angra que utilizarem o promocode “20ANOSBRASIL”, e tiverem check-out até 9 de agosto, terão 20% de desconto. Os hotéis em promoção serão divulgados nos perfis oficiais da Vila Galé no Instagram e Facebook, além do site e demais canais de comunicação.

O selo comemorativo traz cores e elementos que fazem referência ao pilar de sustentabilidade da empresa, que cada vez mais vem intensificando suas iniciativas em prol do turismo sustentável, e ao turismo de “sol e mar”, especialmente na região nordeste, onde está concentrada a maior parte dos empreendimentos da Vila Galé no Brasil. Em uma campanha transversal, a data será assinalada em todos os hotéis e resorts, tanto na programação esportiva e de entretenimento, como no Satsanga SPA & Wellness, e até mesmo nos bares e restaurantes de todos os empreendimentos no Brasil.

O primeiro empreendimento inaugurado no país foi o Vila Galé Fortaleza, em outubro de 2001. De lá para cá, a rede manteve um robusto plano de expansão. “Somos a maior rede de resorts no Brasil. Em 2019 tivemos 1,5 milhões de dormidas, o que equivale a mais de 500 mil hóspedes. Temos 3.180 quartos no País. Apesar do cenário desafiador, estamos felizes com este importante marco e pretendemos crescer ainda mais, consolidando uma expansão sustentável e fortalecendo nossa posição no mercado brasileiro de hotelaria”, diz Jorge Rebelo de Almeida, fundador e presidente do Grupo Vila Galé.

O último hotel inaugurado foi o Vila Galé Paulista, em agosto de 2020. Em outubro, a Vila Galé completa 20 anos em território brasileiro. E a próxima abertura já tem data marcada. Será o Vila Galé Alagoas, na praia do Carro Quebrado, em julho de 2022. Um investimento de R$ 150 milhões de reais que irá alavancar o turismo e a economia local gerando 400 empregos diretos. “Vamos celebrar estes importantes marcos com nossos colaboradores. Eles são parte do nosso crescimento e sucesso”, afirma o presidente. “Nossas pessoas são as grandes responsáveis por estes vinte anos e pelos próximos que virão”, completa.

Ao longo das próximas semanas, diversas curiosidades sobre a rede serão anunciadas. A Vila Galé avalia, também, a possibilidade de realizar um evento especial no dia 5 de outubro, data que marcará os exatos 20 anos de presença da marca no País.

Sobre a Vila Galé

A Vila Galé é o segundo maior grupo hoteleiro em Portugal e está no ranking das maiores empresas de hotelaria do mundo. O grupo é composto por diversas sociedades, das quais se destaca, pela sua dimensão e importância, a Vila Galé – Sociedade de Empreendimentos Turísticos, S.A. A rede de hotéis Vila Galé conta atualmente com 37 unidades hoteleiras: 27 em Portugal (Algarve, Beja, Évora, Elvas, Alter do Chão, Oeiras, Cascais, Sintra, Ericeira, Estoril, Lisboa, Coimbra, Serra da Estrela, Porto, Braga, Douro e Madeira) e 10 no Brasil (Rio de Janeiro, Fortaleza, Cumbuco, Salvador, Guarajuba, Pernambuco, Touros, Angra dos Reis e São Paulo), com um total de 8.064 quartos.

Fonte: Wscom Inovação e Credibilidade em 12.07.21

Fórum Brasil Portugal começa hoje (07) às 14h

Fórum Brasil Portugal começa hoje (07) às 14h

O Fórum Brasil Portugal | Fortalecendo Negócios começa hoje com a abertura às 14 horas, no canal da CBPCE no Youtube.

O evento tem o objetivo de promover a realização de negócios entre Brasil e Portugal, intensificando os meios e oportunidades de aproximação e intercâmbio para alcançar o potencial pleno de mercado, entre esses países.

O evento terá quatro painéis:

DIA 07/07

• Painel 01: “O Ambiente digital das Feiras no setor de Turismo e Eventos” e contará com a participação de Toni Sando (Presidente da UNEDESTINOS), Romano Pansera (Fundador da Promovisão) e José Estevão Cocco (Presidente da J. Cocco Comunicação e Marketing).

A mediação será conduzida por Anya Ribeiro (Sócia e Vice-Presidente da Câmara Brasil Portugal no Ceará e Presidente da Câmara Setorial de Turismo e Eventos (CSTE), Consultora e Empresária da AR Consultoria).

• Painel 02: “O Setor de alimentos e as oportunidades de negócios Brasil Portugal” e contará com a participação de Igo Apolinário (Investidor), Berta de Castro Lopes (Sócia diretora do Restaurante Marquês da Varjota) e Barbara Saunders Bezerra (Sócia diretora da Cacao Saudável).

A mediação será conduzida por Raul Santos (Aveiro Consultoria e Vice-Presidente da CBPCE).

DIA 08/07

• Painel 03: “A Sustentabilidade do Agronegócio” contará com a participação de João Teixeira (Presidente da UNIVALE – União do Agronegócio do Vale do Jaguaribe), Silvio Carlos Ribeiro (Secretário Executivo do Agronegócio da Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Trabalho do Governo do Estado do Ceará), Luiz Roberto Barcelos (Sócio Fundador e Membro do Conselho na Agrícola Famosa).

A mediação será conduzida por Eugênio Vieira (Sócio Diretor da APSV Advogados e presidente da Câmara Brasil Portugal no Ceará).

• Painel 04: “Cenários e tendências da Economia do Mar” contará com a palestra de Miguel Marques (Blue Economy International Advisor), Paulo Gonçalves (Sócio diretor da Compex Pescados) e André Gamelas (Gerente de animação Vila Galé Hotéis).

A mediação será conduzida por Rômulo Alexandre Soares (Sócio da APSV Advogados e Conselheiro da CBPCE).

Serviços:
Fórum Brasil Portugal
07 e 08 de julho
Inscrições: https://bit.ly/forum-brasil-portugal
Informações: secretariace@cbpce.org.br
Canal CBPCE: https://www.youtube.com/c/CâmaraBrasilPortugalnoCeará

Fonte: CBPCE

INOVA SIMPLES. O Regime especial simplificado para Startups, Por Fernanda Cabral

INOVA SIMPLES. O Regime especial simplificado para Startups, Por Fernanda Cabral

O Inova Simples é um regime especial simplificado, instituído pela Lei Complementar nº 167/2019, que visa dar tratamento diferenciado às startups ou empresas de inovação, com o intuito de fomentar o seu desenvolvimento e crescimento.

O regime do Inova Simples veio para facilitar a formalização desse tipo de empresa de caráter inovador e dinâmico. Os empreendedores de statups, na grande maioria, quando se deparam com o complexo processo burocrático brasileiro e as altas taxas e emolumentos, desistem da regularização, exercendo suas atividades no campo minado da insegurança jurídica.

Todavia, sob esse regime, as startups agora adotarão um procedimento de abertura, de forma mais simples, dinâmica e célere, através da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios, portal chamado de Redesim, no site do governo federal, preencherão as informações necessárias e, após esse procedimento, será gerado automaticamente o CNPJ da empresa.

Não é o que se espera, mas em caso de eventual fechamento da empresa, o procedimento terá a mesma dinâmica, de forma simplificada, acessando o mesmo Portal Redesim e preenchendo a autodeclaração de que não houve êxito no alcance dos objetivos empresariais pretendidos. Assim, a baixa do CNPJ será automática.

Outro ponto positivo é que, após aberto o CNPJ, a lei exige da empresa a abertura de uma conta bancária de pessoa jurídica para fins de captação e integralização de capital, proveniente de aporte próprio de seus titulares ou de investimentos de agentes externos. A lei traz a ressalva de que, tanto o capital integralizado pelos sócios quanto aportes de terceiros não irão configurar renda da empresa, destinando-se exclusivamente ao custeio do desenvolvimento de projetos das startups.

Ainda no intuito de facilitar e trazer segurança jurídica para o desenvolvimento da atividade empresarial das Startups, a Lei Complementar nº 167/2019 também trouxe importante avanço no campo da propriedade intelectual, já que os riscos enfrentados pelos empreendedores de uma startup são muito maiores que os demais empreendimentos.

A lei prevê a obrigatoriedade de criação de um campo no Portal do Redesim pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), para comunicação automática do conteúdo inventivo da empresa, para registro de marcas e/ou patentes. Esse é outro mecanismo que visa dar mais facilidade às startups para a proteção de suas ideias.

A regulamentação do regime em relação a impostos e demais obrigações será feita pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), e então será possível saber mais acerca das vantagens que as startups terão em aderir ao regime.

Por outro lado, alguns benefícios que optantes pelo Simples já aproveitam há algum tempo serão estendidos às empresas abertas pelo novo regime especial das startups. São eles: alíquotas reduzidas para os impostos, simplificação na apuração e no pagamento de tributos, entrega das declarações de forma simplificada, bem como a disponibilidade de linhas de crédito específicas.

Enfim, já era urgente e necessária a criação de uma legislação que facilitasse a regularização das atividades disruptivas (relacionadas à criação de algo totalmente novo), que vinham sendo exercidas à margem da lei, para fugir do pesado fardo da burocracia que recai sobre todo o setor produtivo brasileiro.

Assim, com o reconhecimento da importância das empresas de inovação para o desenvolvimento tecnológico e econômico do país, só resta acompanhar a sua aplicação na prática, para que essas empresas possam de fato auferir seus benefícios e impulsionar os avanços tecnológicos e a geração de emprego e renda, que o nosso país tanto busca.

Por: Fernanda Cabral
Sócia de Cabral e Gaya Advogados

Fonte: Cabral e Gaya Advogados

A Ricarte Urbano Contabilidade, sócia da CBPCE, está participando do Programa FedEx para Pequenas Empresas 2021

A Ricarte Urbano Contabilidade, sócia da CBPCE, está participando do Programa FedEx para Pequenas Empresas 2021

A Ricarte Urbano Contabilidade está participando do Programa FedEx para Pequenas Empresas 2021

A empresa já foi aprovada na primeira etapa e busca o apoio de todos para a segunda etapa.

Preste seu apoio comentando a hastag #ProgramaFedExparaMPEs.

Acesse a página da Ricarte Urbano no programa: https://br.smallbusinessgrant.fedex.com/entry/FaAHQd9GZH

O Programa é aberto somente aos residentes dos vinte e seis (26) Estados do Brasil e o Distrito Federal, que no momento da inscrição forem proprietários/sócios de uma empresa de micro ou pequeno porte com fins lucrativos, com matriz em qualquer dos vinte e seis (26) Estados do Brasil ou no Distrito Federal e com atividade ininterrupta há pelo menos seis (6) meses, independente da nacionalidade do proprietário/sócio.

Premiação:
1º Lugar:
R$175.000 + mentoria de negócios
2º lugar:
R$100.000 + mentoria de negócios
3º lugar:
R$75.000 + mentoria de negócios

 

Conheça a Ricarte Urbano

 

Fonte: Ricarte Urbano Contabilidade

 

Qair Brasil calcula investir US$ 6,8 bilhões de olho no hidrogênio verde do Ceará

Qair Brasil calcula investir US$ 6,8 bilhões de olho no hidrogênio verde do Ceará

Até 2030 | Com planta para produção de hidrogênio verde no Pecém e mais eólica offshore em Acaraú, a empresa deve gerar cerca de 2.000 empregos diretos no Estado. Presidente da Qair no País afirma que compromisso é valorizar a mão de obra local

A movimentação de empresas para o hub de hidrogênio verde no Ceará tem sido frequente. Desde o anúncio da assinatura do primeiro memorando de intenção para instalação de planta de produção do combustível no Pecém, em 19 de fevereiro último, mais empresas têm apresentado estudos para o que promete ser o “novo momento” da economia no Estado.

Os planos da Qair Brasil caminham também em direção a esse novo mercado. Detentora já do Complexo Eólico Serrote e com mais o Complexo Eólico Serra do Mato – 22MW de parques eólicos e projeto solar previstos para serem concluídos entre novembro e dezembro deste ano -, ambos em Trairi, a empresa tem previsão de US$ 6,8 bilhões de investimento no Estado até 2030 só para a geração de hidrogênio verde.

Segundo o presidente da Qair Brasil, Armando Abreu, são cerca de US$ 3,8 bilhões para a Planta de Hidrogênio Verde Liberdade, projeto a ser instalado na Zona de Processamento de Exportação do Ceará (ZPE) do Complexo do Pecém, a partir de quatro fases, e mais US$ 3 bilhões para eólica offshore em Acaraú, município já mais a oeste no litoral do Estado. “É um projeto que estamos a desenvolver há dois anos, faz parte de um posicionamento da empresa. A planta offshore, desenvolvida em conjunto com a planta de hidrogênio, terá capacidade para 1,2 GW e vai se chamar Dragão do Mar. Nela teremos ligação com subestação em Acaraú e linha de transmissão dedicada à planta de hidrogênio.”

Para a planta de hidrogênio, as previsões da Qair Brasil, já com protocolos assinados com o Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP) e com o Governo do Estado e ainda com estudo de espaço a ser ocupado na ZPE, é de uma capacidade 2.240 MW, a ser implantada em quatro fases, indo de 2023 a 2030.

“O Ceará apresenta uma situação geográfica privilegiada, com sua localização mais perto da Europa e da própria África. E temos também o hub aéreo, o hub marítimo, o hub tecnológico. Existe ainda energia solar e eólica disponíveis. Se ainda ligarmos essas condições naturais com o momento de desenvolvimento do Ceará, temos condições especiais para o Estado e para o País de implantação desses projetos.”

Quanto à geração de emprego para as duas novas plantas, Armando expõe que na eólica offshore Dragão do Mar, o número não será representativo, pois envolve grupo menor de trabalhadores especializados. Já na planta de hidrogênio, 1.200 empregos serão gerados para a fase de construção, que deve durar de 3 a 4 anos, e para a operação, de 400 a 500 empregos diretos. “O Ceará tem capacidade para oferecer a maior parte desses profissionais. Toda a parceria que está sendo feita entre Fiec (Federação das Indústrias do Estado do Ceará), universidades e Governo do Estado deve garantir que esses profissionais sejam encontrados aqui.”

Para Pernambuco, a Qair Brasil também estuda planta de hidrogênio verde no Porto de Suape. Seriam duas grandes bases de inovação ao grupo dentro do Nordeste. Para a economia pernambucana, a empresa calcula injetar US$ 3,8 bilhões. “Acreditamos que existe mercado tanto no Ceará como em Pernambuco”, defende Armando.

Cenário europeu
Armando é bem claro em dizer que parte do interesse da empresa na produção do hidrogênio no Ceará vem da decisão da Europa, a partir de plano de descarbonização até 2030, de implementar cerca de 80 GW de hidrogênio no continente. “Desses (GW), a Comunidade (Europeia) prevê que 40 sejam produzidos internamente e 40 importados. Mas nós sabemos hoje que vai ser muito difícil dentro da comunidade europeia produzir 40 GW. O que significa que a importação vai ser muito maior ”, calcula o presidente da Qair Brasil.

Dentro da França, como explica Armando, uma das empresas escolhidas para desenvolver projetos para a produção de hidrogênio verde está a Qair Internacional. O fato dá mais base ainda para a empresa investir no Ceará mirando na futura exportação para a Europa. Com entrada em operação prevista para 2023, já existe planta do grupo, com capacidade para produzir 400 MW de hidrogênio, em desenvolvimento em Port la Nouvelle, região da Occitania, na França.

Os interessados no hub do Ceará

Em fevereiro deste ano, a empresa a australiana Enegix Energy assinou com o governo do Estado memorando de intenção para planta de hidrogênio no Pecém de US$ 5,4 bilhões. No final de maio, o secretário do Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Maia Júnior, confirmou que a multinacional também australiana Fortescue Metals Group deve assinar, em junho,, um memorando de entendimento para implantação de uma planta de produção de hidrogênio verde no CIPP.

Já em reunião da mesma pasta com a diretoria e técnicos da Fundação Parque Tecnológico de Itaipu (PTI), foi estabelecido interesse da Fundação de gerar uma futura cooperação entre o Ceará e o PTI. O Parque Tecnológico já produz hidrogênio verde há 10 anos e domina a tecnologia e a operação da planta de produção.

Atuação da empresa no Brasil
A Qair Brasil, com sede administrativa em Fortaleza, é a subsidiária do grupo Qair Internacional, de origem francesa, com operações em 16 países e 30 anos de atuação no mercado de energias renováveis. Empreende no País desde o início de 2018, inicialmente com o nome Quadran Brasil e após se unir com a empresa cearense Braselco, em 2017. A Qair Brasil possui sede administrativa em Fortaleza, desenvolvendo vários empreendimentos em diferentes estados da região Nordeste.

A carteira de projetos conta com 8 a 9 GW de projetos de fontes renováveis, dentre os quais 210,6 MW já se encontram em operação comercial e outros 382,4 MW em construção. O que representará, em pouco mais de três anos, investimentos na ordem de R$ 2,7 bilhões.

Fonte: O Povo