ZPE Ceará movimentou 48 milhões de toneladas em sete anos; obras de expansão estão em 15%

ZPE Ceará movimentou 48 milhões de toneladas em sete anos; obras de expansão estão em 15%

De janeiro a julho de 2020 foi registrada movimentação de 6,5 milhões de toneladas, entre ferro, placas de aço, carvão mineral, gases industriais, entre outros

A obra de expansão da Zona de Processamento de Exportação do Ceará (ZPE Ceará) atingiu o percentual de 15%. A expectativa é que a nova fase seja entregue no segundo semestre de 2021.

O setor II da ZPE Ceará será dividido em lotes de tamanhos variados, focados também em empreendimentos de médio e pequeno porte, aumentando as possibilidades de possíveis investidores para a expansão.

No último domingo, 30, o equipamento completou 7 anos de atividades. Ao todo, foram movimentadas 48 milhões de toneladas. ‘Este ano, por causa da pandemia, vimos o setor econômico mundial ser afetado diretamente, mas não paramos. As operações da ZPE continuaram e o trabalho administrativo foi realizado remotamente”, destacou o presidente da poligonal, Mário Lima.

De janeiro a julho foi registrada movimentação de 6,5 milhões de toneladas, entre ferro, placas de aço, carvão mineral, gases industriais, entre outros.

Em 2020 a ZPE Ceará virou membro da World FreeZone Organization (WFZO), ampliando a participação da poligonal no mercado internacional.

Fonte: Jornal Focus em 31.08.2020

Conheça as três equipes vencedoras do primeiro Hackaton do Ceará Global

Conheça as três equipes vencedoras do primeiro Hackaton do Ceará Global

Anúncio aconteceu durante o painel “O Ceará em 360º”, nesta terça-feira (25)

Depois de 48 horas de maratona online, o Let’s Hack, primeiro hackaton do Ceará Global, premiou, nesta terça-feira (25), as três ideias mais inovadoras de soluções para internacionalização da economia cearense. O anúncio aconteceu durante o painel “O Ceará em 360º”, mediado pela jornalista Neila Fontenele, com a participação da Presidente da Câmara Setorial de Comércio Exterior da ADECE e coordenadora do Núcleo de Práticas em Comércio Exterior (Nupex) da Unifor, Mônica Luz; do Vice-presidente da Câmara Brasil Portugal Ceará (CBPCE), Rômulo Alexandre Soares; e da Fundadora da Muvon, Mariana Zonari.

A primeira edição do Let’s Hack reuniu mais de 500 inscritos de 14 estados do Brasil. Ao todo, 13 times participaram da maratona online de criação. Entre a noite de sexta-feira (21) e a tarde de domingo (23), eles desenvolveram do zero, com o auxílio de 41 mentores, propostas de soluções para melhoria dos âmbitos da internacionalização da economia cearense.

Foram premiadas soluções criadas para apoiar, desenvolver, educar e promover a economia do Ceará em todas as vertentes: comércio exterior, investimento estrangeiro, cooperação internacional e desenvolvimento sustentável.

A Fundadora da Muvon, Mariana Zonari, destacou o sucesso da primeira edição da maratona. “Foram três dias intensos, de trabalho ininterrupto. E o melhor de tudo foi ver tanta gente de outros estados propondo ações voltadas ao desenvolvimento sustentável do comércio internacional e do investimento estrangeiro no Ceará”, pontuou.

As três equipes ganhadoras foram premiadas com R$ 10 mil reais, divididos da seguinte forma: R$ 5 mil para o 1º colocado, R$ 3 mil para o 2º colocado e R$ 2 mil para o 3º colocado. Além da premiação em dinheiro, a equipe campeã ganhou 10 horas de sala de reunião pela Elephant Coworking; registro de marca pela Wettor Marcas e Patentes; mentoria pela Casa Azul Ventures; e 150 pontos do pacote de pontos para Startups Only State pelo escritório APSV Advogados. Os três primeiros colocados irão participar, ainda, do programa de pré-incubação da aceleradora de inovação aberta StartupGrid.

Conheça as soluções vencedoras:

1º lugar – Equipe Oxente

Composição:
Marina Lima Sanção / Fortaleza (CE)
Maria Rita Santos / Vitória da Conquista (BA)
Francisco Bruno Rodrigues Martins / Canindé (CE)
Roberta Rocha Lima Pinheiro / Fortaleza (CE)
Mariana D. Sá Tomaz Nogueira / Fortaleza (CE)

Solução:
Foi desenvolvida uma plataforma web e mobile com perfis de MPEs do Ceará, de Tradings que atuam na região Nordeste (empresas que fazem a venda dos produtos no exterior) e
prestadores de serviços do setor. Através de um B2B, será possível conectar esses atores de maneira simplificada. Por meio de filtros específicos, o aplicativo proverá “matches” (estilo “tinder”…) entre os participantes, facilitando e fomentando as exportações de produtos cearenses.

2º lugar – VTS (Vitta Trade Sustentare)

Composição:
Maira Gazzi Manfro / Caxias do Sul (RS)
Luan Soares da Costa / Gonzaga (MG)
José Luciano de Morais Neto / Fortaleza (CE)
Juliana Mendonça / Fortaleza (CE)
Juliana Ferreira Vivacqua / São Paulo (SP)
Rafael Rodrigues Rocha de Melo / Fortaleza (CE)
Paulo Roberto Mourão Dourado Filho / Fortaleza (CE)

Solução:
Promover a conexão entre as pequenas empresas e produtores de castanha de caju do estado do Ceará com as grandes importadoras estrangeiras. O objetivo é oferecer serviços personalizados para otimizar recursos, garantir a confiabilidade e comodidade nas transações comerciais. A solução é capaz de contribuir também para o desenvolvimento do país em relação aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU), especificamente, destacando alinhamento com o ODS 8 e 9.

3º lugar – Warriors-team

Composição:
Beatriz Amaral de Queiroz / Fortaleza (CE)
Otávio Silva Amarante / Belo Horizonte (MG)
Alejandro Bessa Ortiz / Contagem (MG)
Cássio Antônio Ferreira / Belo Horizonte (MG)
Lannara Natyelle Santos Silva / São Luís (MA)
Paulo Roberto / Contagem (MG)

Solução:
O porto e os donos de containers utilizarão uma integração hardware-software através de uma API que fornecerá informações sobre o plug-in e plug-out em tempo real. Proporcionando, assim, um maior controle do uso de energia e uma visualização de seus principais gastos de forma prática.

Fonte: Ceará Global em 26/08/2020

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Número de investidores estrangeiros no Ceará mais do que dobra em 10 anos

Número de investidores estrangeiros no Ceará mais do que dobra em 10 anos

Estado possui mais de 5.800 empresas constituídas com capital externo e, mesmo diante da pandemia, segue recebendo investimentos de fora
Localizado em posição geográfica privilegiada perante a Europa, Estados Unidos e Norte da África, o Ceará tem se mostrado, cada vez mais, uma terra de grandes oportunidades para empresários estrangeiros que decidem apostar no Brasil. Nos últimos dez anos, por exemplo, o número de investidores de outros países mais do que dobrou no Estado, passando de 4.104, em 2010, para 8.531 no primeiro semestre de 2020, segundo estudo divulgado durante o evento Ceará Global – O Futuro em 360º.

Elaborado pela Câmara Brasil Portugal no Ceará (CBP-CE), com apoio da Junta Comercial do Estado, a edição 2020 do levantamento B.I. Investimento Estrangeiro no Ceará revela que, da quantidade total de investidores externos atualmente presentes no Ceará, mais de 3.800 são oriundos de dois países europeus: Itália, com 2020 investidores; e Portugal, que conta com 1.854. França (663), Espanha (655) e China (375) completam os cinco principais destaques.

Para Rômulo Alexandre Soares, sócio da APSV Advogados e vice-presidente da Federação Brasileira de Câmaras de Comércio Exterior, o que aproximou o Estado de investidores europeus foram as ligações aéreas entre Fortaleza e importantes destinos da região, desenvolvidas ao longo dos anos. “Costumo dizer que navios transportam mercadorias e aviões transportam investimentos”, afirma.

“Em 1998, quando a TAP começou a operar a rota Fortaleza/Lisboa, houve um forte processo de aceleração de investimentos estrangeiros e, hoje, os portugueses são um dos principais grupos de investidores do Estado. O mesmo tem acontecido com franceses e holandeses, após a chegada do hub da Air France/KLM no Aeroporto de Fortaleza. O fato de ter uma ligação aérea permite criar laços de negócios extremamente difusos”, comenta Rômulo Alexandre.

Para o presidente da Agência de Desenvolvimento do Ceará (Adece), Eduardo Neves, outro fator que culminou no aumento de investidores estrangeiros no Ceará, ao longo da última década, foi a chegada de grandes empreendimentos ao Estado, como a Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP), a Siderúrgica Latino-Americana (Silat) e a Vestas, maior fabricante de turbinas eólicas do mundo, localizada no município de Aquiraz.

“Podemos dizer que esses são os maiores investimentos em termos financeiros, mas outro fator interessante é o aumento do turismo no Estado, trazendo mais investidores de pequeno e médio porte, seja no mercado imobiliário, em hotéis, ou também em pousadas e restaurantes. Esse tem sido um movimento muito forte” destaca Eduardo Neves.

Somente no primeiro semestre de 2020, mesmo com toda a instabilidade gerada pela pandemia da Covid-19, 184 novos investidores decidiram aportar recursos no Ceará, segundo o levantamento. Desses, a maioria são pessoas físicas, mas, segundo especialistas, a grande quantidade captada pelo Estado faz com que o impacto econômico seja significativo.

Número de empresas cresce na crise

Além da quantidade de investidores, o número total de empresas com capital estrangeiro no Ceará também cresceu em meio à crise do novo coronavírus, tendo em vista que houve um incremento de 153 novos negócios no primeiro semestre deste ano. Ao todo, o Ceará conta, atualmente, com 5.822 empresas com aportes internacionais, alta de 122,5% ante as 2.616 registradas em 2010.

Das novas empresas com capital estrangeiro que chegaram ao Ceará em 2020, 24 possuem sócios italianos, 21 têm aportes colombianos e 16 de investidores portugueses. Somadas, a mais de 5.800 empresas deste tipo existentes no Estado têm um capital social de R$ 31,22 bilhões, aponta o estudo da CBP-CE.

“A pandemia atrapalhou, sem dúvida, pois interferiu no comércio exterior e nos investimentos, mas a questão do câmbio é um item extremamente importante, porque é quanto você consegue comprar na economia local. Assim, a posição cambial, hoje, é vantajosa para as exportações e para atrair investimentos, pois fica mais barato apostar em negócios no Brasil”, opina Rômulo Alexandre.

Ainda segundo o vice-presidente da Federação Brasileira de Câmaras de Comércio Exterior, diferenciais competitivos do Ceará, como as conexões aéreas, os portos do Pecém e de Fortaleza, assim como a localização geográfica e o ramal ferroviário da Transnordestina, ainda não concluída, dão totais condições de que o Estado siga recebendo investimentos estrangeiros ao longo dos próximos anos, mesmo em uma cenário de retomada da economia global.

“O Ceará tem, sim, como atrair investimentos. Fortaleza é uma metrópole de influência regional, que tem impacto sobre 20 milhões de habitantes, sobre um território envolvendo Ceará, Piauí, Maranhão e parte do Rio Grande do Norte. Se identificarmos as vocações da cidade, temos tudo para avançar, pois ela é privilegiada no aspecto geoeconômico”, diz Rômulo.

Quem também se mostra otimista quanto à chegada de novos investimentos estrangeiros é o presidente da Adece. Segundo Neves, com sua “trinca de hubs”, o Ceará possui um cenário favorável para a captação em diversos setores. “Já estamos sentindo na área de tecnologia e a possibilidade de atrairmos outras empresas tem sido crescente, seja no mercado de e-commerce ou no armazenamento de dados. Na área de logística a tendência é de que tenhamos mais empresas de grande porte” opina.

US$ 4 bilhões em investimentos

Segundo o levantamento da CBP-CE, atualmente o Ceará conta com cerca de US$ 4 bilhões em investimento estrangeiro direto na sua economia, incluindo US$ 4 milhões inseridos nos primeiros seis meses de 2020.

Do início do século até o primeiro semestre deste ano, somente a Coreia do Sul responde por 29% de tudo que foi investido no Estado, principalmente por conta das empresas Dongkuk e Posco, responsáveis pela implantação da CSP, que também tem a Vale em sua composição acionária.

Além dos sul-coreanos, os portugueses também possuem uma participação significativa no investimento estrangeiro do Estado, com 22% do total, o que representa aportes de aproximadamente US$ 3 bilhões ao longo das duas últimas décadas. Alemanha (US$ 1,56 bi) completa o pódio dos destaques.

Segundo o estudo divulgado no Ceará Global 2020, a indústria da transformação foi o setor que mais recebeu investimentos estrangeiros no Estado ao longo dos últimos 20 anos, com US$ 5,53 bilhões. Na sequência, aparece o setor de eletricidade e gás, com US$ 4,66 bilhões no período. A categoria “atividades e serviços complementares aparece na terceira colocação, com US$ 2,19 bilhões.

Para Rômulo Alexandre, há outros setores com potencial para aumentar sua participação e despontar, nos próximos anos, como destaques na captação de investimentos estrangeiros. “Há grandes oportunidades para atrair investimentos na área de serviços e na de telecomunicações, principalmente na parte de dados. O Ceará fez o dever de casa, com transparência, responsabilidade fiscal e investimento em educação. Assim, é natural que a evolução continue”, finaliza.

Fonte: Trends CE em 26/08/2020

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Grupo Vila Galé inaugura novo hotel em São Paulo o Vila Galé Paulista, sua 10ª unidade no Brasil

Grupo Vila Galé inaugura novo hotel em São Paulo o Vila Galé Paulista, sua 10ª unidade no Brasil

Representando um investimento de 60 milhões de reais (mais de 9 milhões de euros), o novo hotel localiza-se na rua Bela Cintra, muito próximo da emblemática Avenida Paulista e de algumas das principais atrações da cidade, como a animada Rua Augusta, o Museu de Arte de São Paulo ou o Parque Trianon. Fica também a poucos minutos do aeroporto de Congonhas.

Dedicado ao tema da pintura, o Vila Galé Paulista conta com 108 quartos, pizzaria Massa Fina, cafetaria Vila Galé Café, piscina exterior, sauna e ginásio.

«No ano em que completamos 20 anos de presença no Brasil, inauguramos a 10ª unidade no país e escolhemos a cidade de São Paulo pela importância econômica e cultural. Dada a proximidade com os principais museus e centros culturais, a proposta de arquitetura e design foi inspirada nos principais movimentos de pintura ao longo dos séculos. Por isso, a decoração de cada quarto homenageia um pintor. E nos corredores são explicados os vários movimentos da pintura», explica o presidente da Vila Galé, Jorge Rebelo de Almeida.

Apesar da atual conjuntura e em contraciclo com as tendências do turismo, o grupo continua a apostar e a acreditar no turismo no Brasil.

«Sempre confiamos no potencial turístico brasileiro e trabalhamos para que os nossos empreendimentos sejam importantes polos de desenvolvimento e geradores de empregos. Por isso, temos vindo a consolidar a nossa posição como a maior rede de Resorts do Brasil. A pandemia deixou-nos lições importantes, mas estamos seguros e confiantes na retoma do turismo no país», sublinha Jorge Rebelo de Almeida.

No Brasil, a Vila Galé soma mais três hotéis de cidade, em Fortaleza, Salvador e Rio de Janeiro e ainda os Resorts Vila Galé Marés (Bahia), Vila Galé Cumbuco e VG Sun (Ceará), Vila Galé Eco Resort do Cabo (Pernambuco) e Vila Galé Eco Resort Angra (Rio de Janeiro). Atualmente, todas as unidades estão já a funcionar, após uma paragem de alguns meses devido à pandemia.

Fonte: Publituris em 21/08/2020

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Retomada de turismo no Ceará: evento Tourism Connection marca retorno do setor

Retomada de turismo no Ceará: evento Tourism Connection marca retorno do setor

O evento será gratuito e totalmente virtual, onde serão apresentados protocolos e uma discussão sobre o recomeço seguro e sustentável do setor

Como será o recomeço do turismo no Ceará após a pandemia? Quais os investimentos e protocolos garantirão a segurança dos visitantes? Como a rede hoteleira e as companhias aéreas estão se preparando para a recuperação? Os temas dessas perguntas e a busca pelas respostas protagonizarão o Tourism Connection Ceará, um ciclo de painéis e entrevistas totalmente virtual que acontecerá no dia 01 de setembro, a partir das 10 horas, aqui neste site. Idealizado pela Secretaria do Turismo do Governo do Estado e organizado pela Unicom Promo, com o apoio de comunicação da VemTambém, o evento marcará o reinício dessa indústria vital para a economia e para a imagem do Ceará.

No ano de 2019, o estado se firmou como a principal porta de entrada de turistas de outros países no Nordeste. O Aeroporto de Fortaleza subiu de 9º para 5º colocado em número de passageiros internacionais, conforme dados da Agência Nacional da Aviação Civil (Anac). A instalação do hub da Air France-KLM-GOL, o da Latam e a conquista de novos voos internacionais na capital, com a empresa de aviação espanhola Air Europa, permitiram 40 ligações semanais com 10 cidades da América, África e Europa. Mas veio a crise da pandemia do Coronavírus, impactando diretamente toda a cadeia do setor.

A inspiração nas boas práticas que estão sendo implantadas e a troca de experiências com especialistas que influenciaram no planejamento de retomada do turismo local serão compartilhadas no Tourism Connection Ceará. O evento também servirá de tela para a apresentação dos protocolos sanitários dos hotéis, aeroportos, rodoviárias, parques temáticos, transportes turísticos, agências de viagem, comércio alimentício e barracas de praia em todo o Ceará.

O secretário do Turismo do Ceará, Arialdo Pinho, introduzirá as estratégias idealizadas para o reaquecimento do setor turístico. O ex-governador Ciro Gomes refletirá sobre o panorama econômico pós pandemia e situará o turismo como um agente de transformação nesse contexto. Direto do Vale
do Silício, o pensador Maurício Benvenutti apresentará as soluções criadas para o cotidiano do novo normal. A presidente do Fortaleza Convention e Visitors Bureau, Ivana Bezerra, contará as expectativas da rede hoteleira para a retomada. Sobre os investimentos nos hotéis para adaptação à nova realidade falará Jean-Marc Janod, vice presidente da InterContinental Hotéis Group para América Latina e Caribe. Da Holanda, o diretor geral na América do Sul da Air France-KLM, Jean-Marc Pouchol, apresentará os planos de reestruturação da malha aérea internacional.

Além disso, será possível ouvir os aprendizados de quem já retomou o turismo em todos os cantos do planeta. Um painel conectará o Ceará com autoridades de órgãos turísticos de países dos demais continentes que já reabriram seus negócios.

Fonte: Revista Vemtambém em 25/08/2020

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Porto do Pecém como um hub alternativo para a cabotagem brasileira

Porto do Pecém como um hub alternativo para a cabotagem brasileira

O Ceará de destaca com a estrutura moderna do Porto do Pecém, um enorme parque industrial e uma Zona de Processamento e Exportação

O Brasil criou, em 1990, o Programa Nacional de Desestatização (PND), por meio da Lei 8.031, a qual sofreu diversas alterações que vieram a originar a Lei 9.491/1997, e a Lei 8.630/1993, denominada de Lei de Modernização dos Portos. Este arcabouço jurídico atribuiu à União o direito de explorar o porto organizado, diretamente ou mediante concessão, bem como a quem interessar o direito de construir, reformar, ampliar, melhorar, arrendar e explorar instalação portuária, mediante: (a) contrato de arrendamento; e (b) autorização, cada qual para casos específicos descritos em Lei.

Complementarmente, o Decreto 6.620/2008 firmou políticas e diretrizes para o desenvolvimento e o fomento do setor de portos e terminais portuários de competência da Secretaria Especial de Portos da Presidência da República (SEP/PR) e disciplinou a concessão de portos, o arrendamento e a autorização de instalações portuárias marítimas.

Na primeira quinzena de agosto de 2020, o Projeto de Lei 4199/2020, que institui o Programa de Estímulo ao Transporte por Cabotagem – BR do Mar e altera a Lei nº 5.474, de 18 de julho de 1968, a Lei nº 9.432, de 8 de janeiro de 1997, a Lei nº 10.233, de 5 de junho de 2001, e a Lei nº 10.893, de 13 de julho de 2004, foi notícia nas manchetes.

São aproximadamente 30 anos de ajustes jurídicos que aumentaram eficiência no setor, conforme salientando no estudo de “Análise exploratória da eficiência produtiva dos portos brasileiros” e na possibilidade de entrada de investidores privados no setor no Brasil com a abertura dos portos.

Além disso, o culminar com a navegação de cabotagem pelo PL 4199/2020 abre um mar de possibilidades para operadores privados, pois há uma costa enorme com a maioria das capitais acessível e uma população urbana de aproximadamente 80% nos grandes centros urbanos garantindo um mercado de consumo de bens que tem necessidade de transporte de qualidade e seguro, o que o transporte marítimo de cabotagem pode garantir.

Neste contexto, encontra-se o Ceará e, em destaque, o Porto do Pecém com vinte anos de história e com uma estrutura moderna, um enorme parque industrial e uma Zona de Processamento e Exportação em funcionamento. Trata-se de uma infraestrutura conectada ao mundo com parcerias na China, Coreia, EUA e Europa, caracterizando um Hub Portuário de potencial enorme para o recebimento e distribuição, com a PL 4199/2020, de produtos no Brasil.

É saudável a qualquer investidor antecipar-se no jogo e pós pandemia, com a PL 4199/2020 aprovada, ter uma posição privilegiada no Porto do Pecém pode ser um grande diferencial para a aceleração que pode ocorrer no consumo reprimido durante os últimos anos.

* Pesquisador em Economia dos Transportes e professor da Universidade Federal do Ceará (UFC)

Fonte: Trends CE em 26/08/2020

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Com ações atuais e planos para o futuro, Ceará mira economia criativa

Com ações atuais e planos para o futuro, Ceará mira economia criativa

Capital do Estado, Fortaleza foi reconhecida pela Unesco, em 2019, como Cidade Criativa do Design

Composta por atividades produtivas que têm como processo principal um ato criativo, resultando em uma produção de riqueza cultural, econômica e social, a economia criativa tem crescido ao redor do mundo, e no Ceará não é diferente. Com ações atuais e planejamentos de curto, médio e longo prazo, o Estado mira o desenvolvimento do setor e já desponta como destaque em algumas áreas. A capital Fortaleza, por exemplo, foi reconhecida pela Unesco, em 2019, como Cidade Criativa do Design, uma chancela que confirma o potencial da cidade.

De acordo com os dados mais recentes da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), que realiza um mapeamento entre os estados brasileiros, o Ceará contava, em 2016, com 4,1 mil empreendimentos criativos em seu território, o que correspondia a um PIB Criativo de R$ 2,3 bilhões, o terceiro maior do Nordeste. Segundo o levantamento, o Estado também tinha, na região, a maior representatividade da classe criativa em seu mercado de trabalho formal.

Criada há aproximadamente um ano, a Câmara Setorial da Economia Criativa da Agência de Desenvolvimento do Ceará (Adece) tem trabalhado para solidificar ações de fomento à economia criativa no Estado. Para Luis Carlos Sabadia, vice-presidente da entidade, o setor é, atualmente, o que o turismo foi na década de 1980: algo novo, promissor, mas que exigia infraestrutura, políticas públicas e engajamento do setor produtivo para se tornar mais dinâmico e sólido.

“Somos um país multicultural, multidisciplinar e multirracial, com um patrimônio natural e histórico riquíssimo, além de vocação para a cultura e a arte. Essa diversidade, sendo bem trabalhada, pode ser um ativo no sentido econômico. Temos que utilizá-la como potencial para o desenvolvimento”, afirma Sabadia.

Além de abranger setores artísticos como artes cênicas, artesanato, cinema, literatura e música, a economia criativa também abraça as chamadas criações funcionais, como é o caso do design, da arquitetura e da gastronomia. Conforme Sabadia, são “áreas que têm especificidades, mas que bebem desse mesmo ativo multicultural”.

Ele lembra que, em 2017, a Federação das Indústrias do Ceará (Fiec), em parceria com o Sebrae-CE, lançou o projeto Rotas Estratégicas Setoriais 2025, na qual são projetadas diversas ações para o fortalecimento da economia criativa e de outros setores ao longo dos próximos anos.

Segundo Sabadia, a própria criação da Câmara Setorial foi uma realização importante para o fortalecimento da economia criativa no Ceará. “Se temos uma agência de desenvolvimento, era fundamental termos esta representatividade para influenciar as políticas públicas”, afirma.

A meta no longo prazo é tornar o Ceará uma referência nacional em desenvolvimento sustentável, tendo como vetor estratégico a economia criativa, a partir do fortalecimento dos processos identitários, territórios, setores, empreendimentos e da integração de organizações políticas, educacionais, empresariais e da sociedade.

Chancela da Unesco

Uma vitória importante para a economia criativa do Ceará aconteceu ao longo de 2019, quando Fortaleza, após enviar um dossiê com os resultados dos últimos anos, bem como os compromissos de projetos a serem executados nos próximos quatro anos, foi chancelada como Cidade Criativa do Design pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).

Na ocasião, a Comissão Nacional do Brasil para a Unesco destacou que o dossiê de Fortaleza “realça a presença da economia criativa nos projetos da cidade, assim como a relação com os objetivos de desenvolvimento sustentável e o interesse em cooperar com outras cidades dentro da Rede”.

O anúncio foi feito em outubro de 2019, pela diretora geral da Unesco, Audrey Azoulay. Segundo ela, “em todo o mundo, essas cidades, cada uma a seu modo, fazem da cultura o pilar, e não um acessório, de sua estratégia. “Isso favorece a inovação política e social e é importante para as gerações jovens”, comentou.

Para o prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, a chancela da Unesco “cria uma nova ambiência e estimula ainda mais as ações de criatividade e inventividade” da Capital. Segundo ele, o reconhecimento consolida o que a cidade já vivenciava e que pode, agora, sistematizar com políticas públicas mais arrojadas, voltadas aos princípios e necessidades de estimular a economia criativa ainda de forma mais intensa.

“Agora, com a chancela da Unesco, Fortaleza junta-se ao seleto grupo de cidades criativas de design da Unesco e passa ater, concretamente, a possibilidade de intercâmbios de cooperação entre empreendedores da economia criativa local com várias cidades do mundo, com acesso a financiamentos internacionais, a ampliação do comércio bilateral entre os profissionais criativos das cidades”, comenta Roberto Cláudio.

Conforme Alberto Gadanha, ponto focal de Fortaleza para a Rede de Cidades Criativas da Unesco, além de reforçar seu potencial criativo, a chancela da Unesco abre a possibilidade de a Capital ter acesso às boas práticas em economia criativa que outras cidades já executam pelo mundo.

“Existe um interesse muito grande em trocar experiências. A oportunidade de termos Fortaleza na mesma rede em que estão gigantes como Singapura, por exemplo, é uma maneira de identificarmos o que deu certo lá fora e de que forma podemos adaptar isso para cá. A rede incentiva esse intercâmbio”, diz Alberto Gadanha.

Ainda de acordo com Gadanha, com Fortaleza chancelada, o mais importante, atualmente é “sensibilizar a população sobre a existência desta rede, fazendo com que as pessoas percebem o design como eixo de desenvolvimento sustentável”. Segundo ele, aos utilizarem essa marca em seus negócios, os empreendedores criativos ganham “algo a mais” para valorizarem seus produtos.

Distrito Criativo

Um dos projetos mais ambiciosos de Fortaleza para fomentar sua economia criativa é a criação de um Distrito Criativo na região da Praia de Iracema, com 3,5 quilômetros quadrados (km²) de área, o que inclui 28 equipamentos culturais/turísticos, 36 bens tombados e sete praças públicas. A ideia é desenvolver um território de sinergia entre empreendedores criativos, por meio de clusters, startups, incubadoras, coworkings e micro e pequenos negócios.

Segundo Davi Gomes, presidente do Instituto Iracema, organização sem fins lucrativos e que tem contrato com a Prefeitura de Fortaleza para o desenvolvimento do projeto de requalificação da Praia de Iracema, a ideia é que o Distrito Criativo transcenda a Praia de Iracema e englobe também o bairro Centro, criando uma grande área de fomento à economia criativa.

Previsto no Plano Fortaleza 2040, o projeto deve ter sua primeira fase concluída ainda neste ano, com a atuação de várias iniciativas voltadas à criação e comercialização de produtos da economia criativa. “Lançamos, no fim do ano passado, o edital Cria P.I., que já selecionou 20 projetos criativos para o bairro”, comenta Davi.

Como parte do projeto do Distrito Criativo, a Câmara de Fortaleza aprovou, ainda em 2019, uma série de incentivos fiscais para negócios criativos que se instalarem na Praia de Iracema, em especial na Rua dos Tabajaras, tradicional ponto cultural da Capital. A legislação, prevê, por exemplo, um desconto de até 100% no Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU); de até 60% no Imposto Sobre Serviços de qualquer natureza (ISS); e de até 100% no Impostos de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI).

“Esse projeto visa fomentar negócios criativos nas regiões da Praia de Iracema e Centro, que já possuem vários centros culturais, espaços de ateliê e outros equipamentos. Isso é fundamental para fomentar a economia criativa, que é a mola propulsora do desenvolvimento global atualmente, já que é uma economia limpa, que usa somente o intelecto para se desenvolver”, afirma Davi Gomes.

O presidente do Instituto Iracema lembra que as maiores empresas de comunicação do mundo atualmente, Google e Facebook, têm como base a economia criativa. “Ambas já estiveram em uma garagem e, hoje, são as empresas mais valiosas do mundo”, destaca. Segundo ele, o fato de utilizar o conhecimento e a criatividade como principais insumos torna este tipo de atividade mais atrativa quando se pensa, em especial, na sustentabilidade.

Desafios e metas

Apesar de ter ganhado mais destaque ao longo dos últimos anos, a economia criativa ainda precisa continuar sendo desenvolvida para alcançar todo o seu potencial no Estado. O alerta é da professora e pesquisadora Cláudia Leitão, presidente da Câmara Setorial da Economia Criativa. Segundo ela o crescimento do setor “mal começou”, dado o potencial existente no Ceará. “Um dos desafios é fazer com que essa área seja vista, efetivamente, como objeto de políticas públicas. Neste aspecto, a existência da Câmara Setorial é fundamental”, diz.

Segundo Cláudia, que desenvolveu o plano do Governo Federal para a Secretaria da Economia Criativa, ainda no governo da presidente Dilma Rousseff, o Nordeste, no geral, possui uma vocação considerável para a economia criativa. Ela sugere, por exemplo, que os nove estados da região desenvolvam, em unidade, um consórcio para o fomento do setor, a exemplo do que é feito atualmente na área da saúde, como forma de combate à pandemia.

“Um consórcio nordestino para a economia criativa seria interessante para o desenvolvimento de políticas cooperadas, inclusive para pensar o novo turismo, que terá que ser construído no pós-pandemia. A região tem uma riqueza cultural imensa, com ciclos juninos, festas agrícolas e religiosas, além de questões muito fortes como o artesanato, que dialoga com o design. Se houver cooperação, isso poderá ganhar uma dimensão muito interessante”, destaca Cláudia Leitão.

Por fim, a pesquisadora reitera que os desafios do setor são grandes, mas que, com incentivos e informação, podem ser alcançados ao longo dos anos. “Eu diria que temos alguns pontos para desenvolver: fomento a estudos e pesquisas para os negócios criativos; criação de pastas e planos voltados à economia criativa, com marcos regulatórios e leis que atraiam esses profissionais para determinados territórios; e o melhor acesso ao crédito para os pequenos, que muitas vezes desistem de um negócio promissor por falta de recursos”, finaliza.

Fonte: TrendsCE em 20.08.2020

Ceará Global 2020 promove imersão sobre internacionalização dos negócios e premia participantes

Ceará Global 2020 promove imersão sobre internacionalização dos negócios e premia participantes

Evento deste ano acontece em formato especial, pela internet, nos dias 25, 26 e 27 de agosto, com direito a passagem para qualquer lugar do mundo* e R$ 10 mil em premiação para maratona online

O Ceará Global, principal evento voltado para a internacionalização da economia do estado, chega à quarta edição entre os dias 25 e 27 de agosto, com o tema: O Futuro em 360º. Este ano, o evento ganha edição especial e, pela primeira vez, ocorre de forma totalmente online, por meio de plataformas de streaming. As inscrições gratuitas estão abertas. Acesse o link pelo QR-Code.

Através de transmissões virtuais, os participantes terão acesso a mais de 50 palestras, cases e workshops, conduzidos por mais de 150 profissionais localizados em diversos países, discutindo os principais temas que envolvem o comércio exterior e o investimento estrangeiro no Ceará.

A presidente da Câmara Setorial de Comércio Exterior da ADECE e coordenadora do Núcleo de Práticas em Comércio Exterior (Nupex) da Unifor, Mônica Luz, explica que o Ceará Global surgiu para dar visibilidade aos esforços do estado na elaboração de sua política de internacionalização. “Neste momento complexo e sem precedentes, o Ceará expõe a resiliência de sua sociedade empreendedora. O Ceará Global é o lugar para mostrar toda a nossa centralidade Atlântica e vital conexão com o mundo”, reforça Mônica.

INTERATIVIDADE

O Ceará Global 2020 acontecerá em uma plataforma exclusiva, onde foi recriado um mapa interativo da região metropolitana de Fortaleza contendo os principais hubs de negócios internacionais, como o Porto do Mucuripe, o Complexo do Pecém, a FIEC, a Fecomércio, o Sebrae, o Centro de Eventos do Ceará, entre outros. Essas entidades serão representadas graficamente por prédios que irão sediar os painéis virtuais. Ao longo dos três dias de evento online, serão quase 20 horas de programação para empreendedores que atuam em negócios e cooperação internacional.

Outro destaque da edição deste ano do Ceará Global será a gamificação para envolver o público. Serão atribuídas milhas aos participantes por assistirem aos painéis, visitarem as salas de discussão online e stands de expositores. Os participantes mais engajados serão recompensados com milhas. Ao final do evento, aquele que somar mais milhas, ganhará uma passagem de ida e volta para *qualquer lugar do mundo que tenha relação de negócios com o Ceará.

LET’S HACK CE

Entre os dias 21 e 23 de agosto, acontecerá o Let’s Hack CE, uma maratona de 48 horas para criação e desenvolvimento ágil de soluções para internacionalização da economia cearense, com premiação de R$ 10 mil reais para as três melhores equipes. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até o dia 24 de agosto pelo site: www.sympla.com.br/lets-hack-ce-2020__924277.

São quatro categorias: negócios/administração; programadores e desenvolvedores; designers e profissionais da área; e profissionais/estudantes da área de comércio exterior.

EXPERIÊNCIAS DE REALIDADE VIRTUAL

Os participantes do Ceará Global 2020 terão a opção de adquirir o Google Card Box no ato da inscrição. Com ele, é possível acoplar qualquer modelo de smartphone e visualizar todas as experiências de realidade virtual disponíveis no evento, como na Tenda 360º, onde será apresentado o Corredor do Desenvolvimento, obra que ligará o Porto do Mucuripe ao Complexo do Pecém, passando pelos principais equipamentos que impulsionam a economia, além de uma experiência imersiva com um velejo na praia do Cumbuco.

CEARÁ GLOBAL

O Ceará Global é uma iniciativa articulada pela Câmara Setorial de Comércio Exterior e Investimento Estrangeiro (CS COMEX & IE), com a co-realização do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Estado do Ceará (SEBRAE/CE), Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Ceará (FECOMÉRCIO/CE), Câmara Brasil Portugal, Universidade de Fortaleza (UNIFOR), organização da Prática Eventos e Muvon.

SERVIÇO:
Ceará Global 2020: o futuro 360º
Dias 25, 26 e 27 de agosto de 2020
Inscrições gratuitas Ceará Global: https://bit.ly/cearaglobal360
Inscrições gratuitas Hackaton: www.sympla.com.br/lets-hack-ce-2020__924277.

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Diretor da CBPCE, Raul Santos, mediará bate-papo com o tema: Ambiente de Negócios no Pós-pandemia, hoje a partir das 19 horas

Diretor da CBPCE, Raul Santos, mediará bate-papo com o tema:
Ambiente de Negócios no Pós-pandemia, hoje a partir das 19 horas

O Ibef Ceará recebe, para um bate-papo virtual, no dia 19 de agosto, às 14h30, o Senador da República Eduardo Girão.

Girão fará uma abordagem sobre “Ambiente de negócios no pós-pandemia: riscos e oportunidades”.

O vice-presidente do Ibef Ceará, Raul Santos, sócio CBPCE, fará a mediação.

Assista a transmissão pelas plataformas Zoom ou YouTube
Zoom: https://bit.ly/3iVu7p6
Youtube: https://bit.ly/3iVu9xe

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Especialista analisa impactos do Programa “BR do Mar” que incentiva mudanças no transporte marítimo

Especialista analisa impactos do Programa “BR do Mar” que incentiva mudanças no transporte marítimo

Chamado de “BR do Mar”, o projeto de lei nº 4.199/20 já está no Congresso Nacional para ser analisado, em caráter de urgência. O programa tem como objetivos incentivar o tráfego marítimo entre portos da mesma costa de um país (cabotagem), estimular o transporte de mercadorias internamente e ampliar a competitividade industrial do país.

Segundo Ricardo Valente, advogado especialista em Direito Marítimo e Portuário, o novo projeto possibilitará a criação de novas rotas marítimas, reduzindo custos de transportes nas rotas já existentes.

“Esse será um importante incentivo para a economia de todo o país, tendo em vista que irá reduzir os custos no segmento, aumentar a frota, desburocratizar o tráfego de embarcações, reduzir taxas e regulamentações e ainda ampliar o conhecimento em manutenção e comercialização de peças para os navios”, destaca Ricardo Valente.

O programa “BR do Mar” ainda prevê a celeridade da entrada em operação de terminais dedicados à cabotagem e a continuidade em iniciativas de modernização que já vinham sendo realizadas em portos brasileiros.

Fonte: InvesteCE em 17/08/20

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