Síndrome de Burnout passou a ser considerada doença ocupacional pela OMS, por Flow Desenvolvimento
A partir de 01/01/2022 a Síndrome de Burnout passou a ser considerada doença ocupacional pela OMS e como tal, o foco deixa de ser o trabalhador e passa a ser o trabalho. O ambiente de trabalho, as relações de trabalho, a cultura, o estilo de liderança, o modelo de gestão poderão ser considerados “adoecedores” e passíveis de ações trabalhistas e indenizatórias.
O impacto nos cofres das empresas poderá ser alto, principalmente para o Brasil que é o 2o no ranking de países com maior incidência em burnout.
Perda de produtividade, criatividade, inovação, resolução de problemas são apenas algumas das consequências que as empresas já sentem fruto de problemas relacionados a saúde mental.
Aqui nesse ambiente da CBPCE, onde temos executivos e empreendedores que podem gerar mudanças positivas nas pautas das suas organizações, vale a pena pensarmos nisso!
Essa live, assim como a reportagem veiculada ontem pela TV Verdes Mares na qual fui entrevistada e também foi divulgada aqui no grupo, tratam deste tema para ajudar no esclarecimento.
As empresas que se prepararem melhor e mais rápido, ganharão em competitividade.
Fonte: Flow Desenvolvimento Integral