Conviver Urbanismo é a Nova Associada da CBPCE

Conviver Urbanismo é a Nova Associada da CBPCE

Fonte: Conviver Urbanismo

Fundada em 1979 na cidade de Tianguá – Ceará, a Conviver Urbanismo iniciou sua carreira fazendo o que faz de melhor até hoje: urbanizar e comercializar loteamentos. Sua história não aconteceu por acaso, foram anos de trabalho, muita dedicação e grandes aprendizados.

Hoje, a Conviver Urbanismo é referência pela qualidade e dedicação nas obras que desenvolve em vários municípios do Ceará, Piauí e Maranhão.

 

Mais informações:
Site: www.conviverurbanismo.com.br
Linkedin: https://www.linkedin.com/company/conviver-urbanismo/
Telefone: 85 31989300
Endereço: Av. Prefeito Jacks Nunes 101

Fetranslog-Ne, sócia CBPCE, Participou da 1ª Reunião do Conselho de Relacionamento com o Contribuinte (Condecon)

Fetranslog-Ne, sócia CBPCE, Participou da 1ª Reunião do Conselho de Relacionamento com o Contribuinte (Condecon)

Foi realizado no dia (20), em um dos prédios históricos do Centro, o Palácio do Comércio (sede da Facic), a primeira reunião do ano do Conselho de Relacionamento com o Contribuinte (Condecon), onde a FETRANSLOG-NE tem assento, e o Dr Roberio e o Diretor Marcelo Maranhão estiveram presentes representando a Federação. A primeira reunião do ano teve como propósito manter o diálogo com toda a sociedade, levando em conta os pleitos das instituições representativas do setor produtivo e de categorias profissionais do Estado.

Durante o encontro o novo titular da Secretaria da Fazenda do Ceará (Sefaz Ceará), Fabrízio Gomes, se apresentou aos integrantes do colegiado e ressaltou o propósito de manter o diálogo com toda a sociedade.

“Queremos começar os trabalhos com esse intuito de conversa, de união, para que a gente possa fazer o Ceará cada vez melhor e mais forte”. afirma Fabrízio Gomes
O secretário traçou ainda um panorama da economia brasileira e internacional. “O ano de 2023 será difícil. A gente tem mudanças de gestão no país todo e um cenário econômico mundial com taxa de juros elevadas e inflação ainda em alta. Alguns economistas já falam em uma possível recessão. No âmbito estadual, temos uma perda de arrecadação de ICMS. O orçamento deste ano nasceu com R$ 2 bilhões a menos. Isso impacta as políticas públicas, mas vamos trabalhar para que a economia cresça e, crescendo a economia, cresça também a arrecadação, de forma justa.”

O presidente do Contencioso Administrativo Tributário (Conat) da Sefaz, Vítor Morais, explicou a estrutura e a competência do órgão para os conselheiros, destacando as inovações ocorridas com a criação da lei n° 18.185/2022, que simplificou e tornou mais ágil os julgamentos. “A gente tentou trazer uma visão geral da nova legislação processual tributária do estado do Ceará, aprovada em 2022. Houve um diálogo nosso com os contribuintes para a aprovação dessa lei. Ela traz uma modernização do processo.”

Morais citou mudanças relacionadas à composição da Câmara Superior do Contencioso, aos prazos processuais e às atividades de perícia e diligências. “Temos um problema de estoque no Conat e é um problema de todos os contenciosos do Brasil. A gente tem trazido uma preocupação de fazer com que esse julgamento seja mais célere e essa lei reflete isso em muitos momentos, como na apresentação do recurso e na possibilidade de mandar os processos para a perícia, agora com quesitos objetivos.”

O presidente do Codecon e diretor jurídico da Federação do Comércio, Indústria, Serviços e da Agropecuária do Ceará (Facic), José Damasceno, reforçou a importância de reunir os conselheiros. “Foi uma reunião muito frutífera, muito produtiva, de orientação ao setor produtivo do estado do Ceará. Esse encontro teve a finalidade de esclarecer, de tirar dúvidas e fazer com que todos possam desempenhar suas funções com mais tranquilidade, mais segurança jurídica.”

Estiveram presentes no encontro a vice-presidente do Conselho e secretária executiva da Receita da Sefaz, Liana Machado; além dos representantes da Associação dos Auditores e Fiscais do Estado do Ceará (Auditece), do Conselho Regional de Contabilidade do Ceará (CRCCE), da Facic, da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará (Faec), a Federação da Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), da Ordem dos Advogados do Ceará (OAB-CE), e da Secretaria da Fazenda e do Sindicato dos Fazendário do Ceará (Sintaf).

O que é a CONDECON:
Instalado em 2019, o Conselho de Relacionamento com o Contribuinte conta com representantes do Fisco Estadual, de entidades do setor produtivo e de categorias profissionais.

Entre as atribuições do grupo estão planejar, elaborar, coordenar e executar a política estadual de proteção ao contribuinte; analisar as sugestões encaminhadas ao colegiado; orientar sobre os direitos, garantias e deveres dos contribuintes e conscientizar sobre os tributos e sua função social.

Fonte: Festranslog NE em 19.01.23

Câmaras de Comércio estimam trocas comerciais em níveis pré-pandemia entre Portugal e Brasil em 2022

Câmaras de Comércio estimam trocas comerciais em níveis pré-pandemia entre Portugal e Brasil em 2022

O presidente da Federação das Câmaras de Comércio Portuguesas no Brasil estima que as trocas comerciais entre os dois países atinjam níveis pré-pandemia em 2022, com o segundo semestre deste ano a ser já “extremamente positivo”.

Em declarações concedidas à Lusa na última segunda-feira (20), em Brasília, Armando Abreu afirmou que as relações comerciais e de investimento entre Portugal e Brasil “só têm tendência a aumentar”, mostrando-se satisfeito com os resultados alcançados no segundo semestre deste ano e salientando que deseja que “sejam atingidos e, inclusive, ultrapassados, os níveis registados antes da pandemia”, que se espalhou pelo mundo 2020.

Armando Abreu esteve presente na reunião anual da Federação das Câmaras de Comércio Portuguesas no Brasil, que abordou temas como a aprovação da prestação de contas, o relatório de atividades da federação entre setembro de 2020 a agosto de 2021, a presença brasileira na Web Summit 2021, o reconhecimento das Câmaras portuguesas e o IX encontro anual das Câmaras de Comércio portuguesas.

“É evidente que ainda estamos num momento de pandemia. 2020 foi um ano muito parado e em 2021 a atividade económica está a recuperar”, explicou Abreu.

“De Portugal para o Brasil continua a predominar o azeite, alguns produtos agrícolas e alguns óleos. Do Brasil para Portugal temos combustíveis, minérios e ‘commodities’, mas, cada vez mais, os brasileiros olham para Portugal não só como um sítio excelente para se viver, mas também como um excelente local para iniciar negócios e utilizar Portugal como a porta de entrada na Europa”, acrescentou o português.

Ainda de acordo com o engenheiro, os próprios empresários brasileiros reconhecem que quando estão a criar empresas e a investir em Portugal, “estão a investir num mercado de 500 milhões de pessoas”.

“Por isso, cada vez mais apostamos, e temos a certeza, que as relações comerciais e de investimento entre Portugal e o Brasil só têm tendência a aumentar”, frisou.

Já o embaixador de Portugal em Brasília, Luís Faro Ramos, destacou que, “mesmo em período de pandemia, as trocas comerciais nos primeiros oitos meses deste ano”, face ao mesmo período de 2020, “cresceram mais de 40%”, situação que “mostra bem o dinamismo dessas trocas”.

Na reunião anual, que decorreu na Embaixada de Portugal na capital brasileira, estiveram presentes 15 das 18 Câmaras de Comércio portuguesas, que integram uma rede de instituições que ajudam a divulgar Portugal ao Brasil e vice-versa.

O encontro contou também com a presença de Nuno Rebelo de Sousa, vice-presidente da Federação das Câmaras Portuguesas no Brasil, que, em declarações à Lusa, destacou o trabalho que tem sido feito na agricultura, um dos setores mais fortes nas trocas comerciais entre Portugal e o país sul-americano.

“Nas câmaras, acreditamos muito nessa agenda de intercâmbio de investimento na área ‘agrotech’ [soluções tecnológicas para otimizar a produtividade dos produtores rurais], achamos que com a tecnologia as coisas estão bem encaminhadas. O ‘agro’ português está a despontar numa tipologia muito diferente da brasileira, que é uma agricultura de larga escala, enquanto em Portugal temos uma agricultura confinada, de elevada produtividade, mas com muita tecnologia e oportunidades de investimento”, disse Rebelo de Sousa.

“Em 2022, queremos levar alguns empresários a Portugal para fazer uma missão Agro. Tem havido uma interação muito boa a nível governamental, institucional dos dois países”, revelou.

Luís Faro Ramos aproveitou para demonstrar a disponibilidade da Embaixada em continuar a colaboração com as Câmaras de Comércio, num trabalho que considera “fundamental na promoção e da visibilidade de Portugal no Brasil.

Para facilitar esse trabalho, o embaixador referiu que, em todas as visitas de trabalho que efetua a vários estados brasileiros, “faz questão de incluir sempre a câmara de comércio local não só nos encontros institucionais” que mantém, mas também na sua própria delegação, “porque a vontade de cooperar é fortíssima”.

Fonte: Lusa

Comércio do Ceará tem maior crescimento do Brasil

Comércio do Ceará tem maior crescimento do Brasil

O IBGE divulgou os resultados da Pesquisa Mensal de Comércio referente ao mês de junho, e o Ceará teve a maior alta nas vendas de todo o país. O estado teve um crescimento de 2,5% no volume de vendas do comércio varejista em relação a maio. Já em comparação a junho de 2020, o crescimento foi de 3,4% e a variação acumulada dos últimos 12 meses foi de 4,4%.

Além do volume de vendas, outros dados demonstram o desempenho do comércio cearense. De acordo com a Junta Comercial do Estado do Ceará (Jucec), o mês de julho registrou um aumento de 12% na quantidade de empresas criadas, com relação ao mesmo período do ano passado.

Das 10.324 empresas criadas no período no estado, 3.802 foram no setor de comércio (36,83%). A atividade que registrou maior número entre os novos negócios foi o comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios com 1.281 empresas registradas.

Diante das oportunidades que o cenário oferece, empresas e trabalhadores do segmento têm também muitos desafios a superar. Um deles diz respeito à qualificação. Enquanto muitos trabalhadores ainda sofrem por não ter qualificação adequada para ocupar as vagas num mercado de trabalho cada vez mais disputado, muitas empresas sofrem para encontrar profissionais capacitados para atuar de acordo com as demandas atuais, especialmente com o crescimento do comércio eletrônico, impulsionado pela pandemia.

Nesse contexto, o Senac Ceará atua para oferecer cursos nos mais diversos segmentos que envolvem o comércio de bens, serviços e turismo. Desde o início da pandemia, a instituição passou a oferecer, além dos cursos presenciais, vários cursos remotos, para atender diferentes necessidades do público.

Outro fator capaz de fortalecer as empresas, não apenas no contexto de retomada da economia, mas de forma permanente, são as instituições que representam a categoria. Os sindicatos patronais sustentam a estabilidade das relações entre patrões e empregados, funcionando como intermediador nas decisões com o sindicato laboral e sendo responsável por negociar as convenções coletivas e dissídios coletivos. Também são eles que fazem a mediação, junto aos órgãos públicos, na defesa de pautas do setor.

As federações e confederações se constituem a partir da união desses sindicatos e fortalecem a eles e as empresas associadas, tanto representando os interesses do setor quanto oferecendo vantagens em forma de serviços e produtos.

Atualmente a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Ceará (Fecomércio-CE) é formada por 34 sindicatos, que oferecem para os seus filiados vários benefícios. Além disso, a Fecomércio sempre está atenta à agenda política estadual e nacional para defender os interesses das categorias que representa.

Através da Federação, as empresas filiadas aos sindicatos têm acesso a descontos e condições especiais na compra de carro zero km, telefonia móvel, plano de saúde, certificado digital, instituições de ensino superior, cartões corporativos, soluções fiscais, soluções financeiras e em serviço funerário.

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Fonte: Trends CE

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Indústria e comércio registram crescimento recorde em agosto

Indústria e comércio registram crescimento recorde em agosto

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, os setores apresentaram as maiores altas da série história para o mês de agosto, impulsionados pela demanda reprimida. Agronegócio também evolui

A demanda reprimida pela paralisação das atividades presenciais e a incerteza instaurada na economia em decorrência da pandemia de Covid têm contribuído para impulsionar os resultados do setor produtivo cearense nos meses pós-reabertura. Após registrarem resultados positivos em julho, a indústria e o varejo do Estado apresentaram crescimento de 5,7% e 9,5% em agosto, respectivamente.

Os dados representam os melhores resultados para o mês dentro da série histórica das pesquisas divulgadas ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Além da demanda reprimida que, sustentada consideravelmente pelo pagamento de recursos emergenciais à população, vem proporcionando uma visão menos nebulosa para a atividade econômica cearense neste fim de ano, o reforço das chuvas, mais generosamente distribuídas em 2020, parece arrematar as expectativas cada vez menos pessimistas. De acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), também divulgado ontem pelo IBGE, a estimativa é que a produção cearense de grãos cresça 42% neste ano em relação à safra obtida em 2019.

O diretor geral do Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (Ipece), João Mário França, avalia que os números positivos estão fortemente sustentados em dois fatores: pagamento do auxílio emergencial, permitindo que as famílias mais pobres consumissem o básico e que a economia conseguisse se manter aquecida, e o Plano de Retomada Gradual das Atividades Econômicas do Governo do Estado.

“Há dois fatores que devem ser destacados: o plano gradual de retomada das atividades, iniciado em junho e que vem seguindo sem nenhum tipo de retrocesso, como ocorreu em outras cidades brasileiras; e outro aspecto muito importante é o auxílio emergencial, que conseguiu sustentar a demanda. Sem o recurso, não seria possível consumir o básico. E, à medida que o comércio vai vendendo, vai crescendo a demanda da indústria, então toda uma cadeia vai sendo alavancada”, detalha o diretor geral do Ipece.

Ele reforça que a paralisação das atividades ocorreu justamente em um momento no qual “não adiantaria manter o funcionamento presencial”.


“As pessoas estavam com medo de sair para comprar, então era preciso controlar primeiro a questão de saúde para que a economia, posteriormente, retomasse”, destaca João Mário França, acrescentando que as perspectivas para o fim do ano são positivas. “Acreditamos que em outubro nós veremos novamente números positivos”, completa.

Já a produção industrial cearense apresentou crescimento de 5,7% em agosto na comparação com o mês de julho, na série com ajuste sazonal. Ante igual período do ano anterior, houve alta de 5,3%. O economista do Observatório da Indústria da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), David Guimarães, avalia o resultado como fundamental para a continuidade da trajetória de recuperação da economia.

“O quadro da indústria geral é animador, configurando a reverberação de perspectivas de controle epidemiológico do Estado no aquecimento do consumo e da produção, em que a diminuição das incertezas sobre novos investimentos toma caráter central”, detalha. Setorialmente ele destaca a fabricação de produtos alimentícios e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, que mantiveram uma trajetória de alta, com crescimentos expressivos de 36% e 26,3%, respectivamente, com relação a igual mês do ano anterior.

“Setores mais fortemente impactados pela pandemia, como ‘Têxteis’, ‘Couro e Calçados’ e ‘Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos’, apesar de ainda distantes de recuperarem as perdas anteriores, apresentaram níveis superiores de funcionamento”, avalia o economista do Observatório da Indústria. Contudo, com o resultado de agosto, no ano, a produção industrial cearense ainda acumula queda de 14,8%. Nos últimos 12 meses, a retração é de 9%.

O crescimento de 9,5% observado no volume de vendas do varejo ampliado – que inclui as vendas de material de construção, veículos, motocicletas, partes e peças – em agosto considera a comparação com o mês imediatamente anterior na série com ajuste sazonal. Na comparação entre agosto deste ano com igual período de 2019, o resultado também foi positivo (8%). O reaquecimento ainda não é o suficiente para reverter, entretanto, a queda de 10,4% acumulada no ano e de 5,7% nos últimos 12 meses.

Material de construção

Assim como já havia ocorrido em julho, a venda de material de construção voltou a se destacar no mês passado. A categoria, após apresentar elevação de 23,6% no volume de vendas no sétimo mês de 2020, avançou 38,9% em agosto deste ano, considerando as comparações com iguais meses de 2019.

A diretora institucional da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Ceará (Fecomércio-CE), Cláudia Brilhante, pontua que a pandemia provocou mudanças no comportamento da população cearense. Com a paralisação das atividades e mais tempo em casa, cresceu a preocupação em relação ao ambiente doméstico, o que, na avaliação dela, alavancou as vendas de materiais de construção.

“Existe uma demanda reprimida. Com a pandemia, as pessoas passaram mais tempo em casa e foram percebendo que precisavam consertar, por exemplo, a parede da sala, algum outro cômodo. Isso ocasionou esse crescimento nas vendas de material de construção, assim como houve alta expressiva no segmento de decoração”, detalha Brilhante.

Agronegócio

Outro setor que aponta para um horizonte mais positivo no fim de 2020 é o agronegócio. De acordo com os dados divulgados pelo IBGE, a produção de 2020 deve chegar a 804,4 mil toneladas, crescimento de 42,4% ante a safra obtida em 2019 (564,6 mil toneladas) e alta de 73,8% na comparação com o primeiro prognóstico deste ano (462,6 mil t).

No caso das frutas, a produção esperada é de 1,02 milhão de toneladas, o que representa alta de 10% na comparação com a safra obtida em 2019 (928,5 mil toneladas). A supervisora estadual de Estatísticas Agropecuárias do IBGE no Ceará, Regina Dias, avalia que os resultados positivos estão ligados à distribuição de chuvas. No caso das frutas, Dias destaca que o crescimento na estimativa de produção está ligado ao crescimento da área de cultivo.

Fonte: Diário do Nordeste

O advogado José Maria Zanocchi, sócio da CBPCE, lança o livro “A Proteção do Meio Ambiente no Comércio Internacional”

O advogado José Maria Zanocchi, sócio da CBPCE, lança o livro “A Proteção do Meio Ambiente no Comércio Internacional”

Publicado pela Lumens Juris, o livro tem objetivo de apresentar de maneira inédita no Brasil como o comércio internacional interage com políticas ambientais

A obra é produto de mais duas décadas de trabalho e pesquisa do autor nessas áreas que hoje se encontram no topo das preocupações globais. “A Proteção do Meio Ambiente no Comércio Internacional” é lançada para apresentar e discutir a interação complexa dessas relações nas suas dimensões políticas, econômicas e jurídicas, com projeção internacional.

O tema é analisado a partir de abordagem multidisciplinar, emoldurada sobre as raízes da histórica divisão entre países desenvolvidos e em desenvolvimento, relacionando-as com as mais recentes tendências na ordem mundial contemporânea.

O livro revela como a Ciência do Direito evoluiu para enfrentar novos paradigmas introduzidos pela consciência ecológica e seus reflexos no Direito internacional; e como a meta transversal do desenvolvimento sustentável pressiona pela conformação do comércio em bases mais justas e equitativas. O objetivo é demonstrar como impulsionar políticas de proteção do meio ambiente por meio das relações econômicas, promovendo desenvolvimento sem comprometer a qualidade do meio ambiente na Terra.

A publicação encontra-se já disponível no site da editora Lumens Juris, com valor inicial de lançamento promocional durante todo o mês de junho e julho.

SOBRE O AUTOR
José Maria Zanocchi é advogado e professor de Direito internacional. É sócio do escritório de advocacia Montenegro, Zanocchi e Gentile, com mais de 20 anos de atuação nos segmentos de direito ambiental, comércio exterior, arbitragem comercial e investimento estrangeiro. É Cônsul Honorário do Uruguai em Fortaleza desde 2011 e atualmente coordenador do Centro de Mediação e Arbitragem da Câmara Brasil Portugal no Ceará. Está vinculado ao Programa de Doutorado em Direito da Universidade do Ceará (UFC).

SERVIÇO:
Lançamento virtual do livro “A Proteção do Meio Ambiente no Comércio Internacional”
Editora Lumen Juris
Link direto: https://bityli.com/P6xCL
Informações e contatos: (85) 4006-5880 / (85) 98722-2848
jose.zanocchi@mzg.com.br

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Governo oficializa concessão de cais pesqueiro do Mucuripe

O Ministério da Infraestrutura assinou o contrato do segundo ativo da pasta repassado à iniciativa privada em 2020. Com previsão de R$ 10 milhões de investimento, a concessão do cais pesqueiro do Porto de Fortaleza (CE) foi efetivada para a Compex Indústria e Comércio de Pesca e Exportação, que venceu o pregão eletrônico aberto em março. Por ano, a expectativa é de que cerca de 800 toneladas dos produtos pescados no cais sejam exportadas pela empresa.

Com os investimentos previstos, o governo espera que uma indústria pesqueira se desenvolva no local. Atualmente, a região do cais está desativada e apenas traz custos para a Companhia Docas do Ceará (CDC), aponta o gerente comercial da Compex, Leonardo Marinho. “Essa área, apesar de estar numa localidade nobre, estava desativada há cerca de 20 anos, ociosa. Então é uma oportunidade não só para a gente, mas para tornar área lucrativa para a companhia”, disse Marinho. Para usar o cais, a empresa pagará uma outorga de R$ 3,4 milhões durante os 20 anos de contrato.

A previsão é de que as obras sejam iniciadas no segundo semestre deste ano, por volta de julho e agosto, e as operações em março de 2021. Marinho espera que as orientações de isolamento em razão da pandemia do novo coronavírus já estejam resolvidas quando a empresa começar as atividades de reforma. Câmaras de frigorífico e locais de armazenagem e processamento de peixes e lagostas que vão para exportação devem ser construídos no cais. A expectativa do governo é de que 300 empregos sejam gerados com a concessão.

Os produtos vão para cerca de dez países, com destaque para os Estados Unidos, Austrália e nações da Ásia. Segundo o gerente comercial da Compex, a empresa prevê assistir a um aumento de 15% no faturamento a partir do uso do cais. Ele destacou que a localização nobre irá facilitar a aquisição de matéria de boa qualidade. “Vamos ter produto de melhor qualidade para vender”, disse.

“Este é o primeiro leilão que fazemos para este tipo de empreendimento e um bom indicativo da atratividade de nossa carteira para o pós-crise”, afirmou o ministro da Infraestrutura Tarcísio de Freitas. O contrato de concessão foi assinado por meio da Companhia Docas do Ceará, que é ligada à pasta.

Segundo em 2020

O primeiro ativo concedido à iniciativa privada em 2020 dentro do programa de concessões da pasta foi a BR-101/SC. A rodovia foi arrematada em fevereiro pela CCR. Para este ano, 40 ativos sob supervisão do Ministério da Infraestrutura estão programados para ir a leilão, além de quatro renovações antecipadas de ferrovias.

Fonte: Diário do Nordeste em 21.04.2020

Brasil confirma Marcos Troyjo para presidir banco do Brics

Representante brasileiro assumirá a presidência da instituição pelos próximos cinco anos, conforme o rodízio acertado pelos grandes emergentes

Confirmado para presidir o Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), o banco do Brics, o secretário Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais do Ministério da Economia, Marcos Troyjo, vai agora ter encontros com os demais governadores do banco, que são ministros de finanças ou presidentes de bancos centrais, antes da eleição em 27 de maio.

O Brasil assume a presidência do banco pelos próximos cinco anos, conforme o rodízio acertado pelos grandes emergentes. Mas é preciso seguir um certo protocolo e ter o apoio formal dos outros países. Atualmente, a instituição é presidida pelo indiano K.V.Kamath.

Troyjo, em todo caso, já tem tido encontros regulares com os representantes dos outros países do Brics, como presidente do conselho de administração. Em seu período, os empréstimos do banco aumentaram substancialmente.

A confirmação do nome de Troyjo, feita hoje pelo ministro Paulo Guedes durante reunião virtual com os outros ministros de finanças do Brics, não surpreendeu. Troyjo tem experiência sobre o Brics inclusive na área acadêmica, tendo sido diretor do BricsLab, da Universidade de Columbia (EUA).

A aprovação formal do nome de Troyjo na presidência do banco deve ocorrer no dia 27 de maio, em reunião virtual dos países membros. Se não fosse o coronavirus, o evento ocorreria no Rio de Janeiro na reunião anual da instituição. A posse do novo presidente ocorrerá no dia 7 de julho.

Fonte: Valor Econômico em 20.04.2020

Brasil equaciona linha marítima direta com países árabes

A ministra da agricultura, Tereza Cristina, sugeriu na quarta-feira (8), em reunião virtual com os membros da Câmara de Comércio Árabe-Brasileira, a criação de uma linha direta de comercialização para reduzir custos nas operações, com a ampliação de importações de produtos árabes que, juntos, são o segundo principal parceiro comercial agrícola brasileiro.

O presidente da câmara, Rubens Hannun, afirma que o objetivo principal da reunião é conseguir rentabilizar ao máximo esse comércio e, para isso, é necessário pensar na logística de transporte. “Um discurso muito importante é o custo de logística que se dá em função em se ter ou não transporte marítimo direto entre Brasil e países árabes”, diz ele.

A implantação de linhas marítimas diretas já está sendo estudado, mas, para isso ser rentável, é preciso aumentar comércio com os árabes. De acordo com Hannun, a Arábia tem grande interesse em proteína animal e frutos brasileiros, tendo esses um potencial grande como produto de troca.

Fonte: Aplop em 14.04.2020

Crise do coronavírus leva consumidores a comprarem pela Internet

Crise do coronavírus leva consumidores a comprarem pela Internet

A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), em parceria com o Compre & Confie, empresa de inteligência de mercado focada em e-commerce, divulga relatório com as variações no faturamento do e-commerce brasileiro causadas pela crise do novo coronavírus (Covid-19). O estudo compara vendas realizadas em fevereiro e março de 2020 com as do mesmo bimestre de 2020 e mostra aumento significativo no consumo dentro do varejo digital.

Em números, a análise mostra que houve aumento significativo no consumo das categorias de Supermercados (80%), Saúde (111%) e Beleza e Perfumaria (83%). Por outro lado, segmentos como Câmeras, Filmadoras e Drones (-62%), Games (-37%), Eletrônicos (-29%) e Automotivo (-20%), apresentaram forte queda no período.

“Houve uma mudança significativa no comportamento do consumidor com a chegada da Covid-19. Setores que geralmente apresentam bons resultados tiveram queda significativa, enquanto outros, de menor porte no e-commerce, ganharam o protagonismo. A tendência é que o cenário continue dessa forma, com consumidores cada vez mais engajados nas compras à distância e movimentando de forma significativa o consumo de categorias relacionadas às necessidades básicas do dia a dia e ao esforço de prevenção da Covid-19”, destaca André Dias, diretor executivo do Compre&Confie.

Esse é um ponto de vista compartilhado por Mauricio Salvador, presidente da ABComm, ao afirmar que a falta de mobilidade urbana é um atrativo valioso para o varejo digital. “As empresas que não levaram seu modelo de negócios para a Internet estão em desvantagem agora, correndo sérios riscos de sobrevivência, principalmente levando em conta o fato de que não sabemos quanto tempo vai durar essa crise”, afirma. “É preciso buscar presença digital. É possível começar a vender online de forma rápida e simples, sem a necessidade de investimentos massivos”, completa.

Ao mesmo tempo em que a oportunidade é real, um novo desafio deve surgir nos próximos dias: logística para as entregas. De acordo com a ABComm, o setor já mostra preocupação com medidas que possam restringir a circulação de empresas que realizam entregas nas cidades, fator que pode abalar a confiança do consumidor com o varejo digital.

“É uma preocupação válida e estamos observando cada vez mais empresas buscando alternativas a esse cenário. Nos Estados Unidos, observamos a movimentação da Amazon para contratar profissionais para os centros de distribuição e rede de entregas, por exemplo. Estamos atentos para observar como deve ser esse comportamento no Brasil com a quarentena instalada em grande parte do país”, finaliza Salvador.

Fundada em 2012, a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) surgiu para fomentar o setor de e-commerce com informações relevantes, além de contribuir com seu crescimento no país. A associação reúne representantes de lojas virtuais e prestadores de serviços nas áreas de tecnologia da informação, mídia e meios de pagamento, atuando frente às instituições governamentais, em prol da evolução do setor.

O Compre&Confie é uma nova empresa da CLSS Participações, holding controladora da ClearSale e E-confy. A companhia monitora vendas reais de mais de 80% do varejo digital brasileiro e tem o objetivo de gerar a maior rede de confiança online do Brasil por meio de produtos para varejistas (B2B) e consumidores (B2C).

Fonte: Mundo Lusíada em 24.03.20