EDP abre inscrições para o programa EDP Labelec Merit Award 2022

EDP abre inscrições para o programa EDP Labelec Merit Award 2022

Estão abertas as inscrições para o EDP Labelec Merit Award 2022, premiação que reconhecerá a melhor tese de mestrado ou doutorado sobre a área de energia. Para participar, é preciso inscrever o documento válido e realizado em uma universidade ou instituição de Ensino Superior de um dos países onde o Grupo EDP atua, incluindo o Brasil. Os temas avaliados serão:

Geração e integração de energias renováveis e descarbonização
Redes Inteligentes e distribuição de energia
Novas soluções de energia limpa
Tecnologias de Inovação e soluções digitais no setor

O trabalho pode ser redigido em inglês ou em português. Para a melhor tese de doutorado, o prêmio é de 20 mil Euros. Se a tese for de mestrado, o vencedor recebe 15 mil Euros.

Participe e inscreva-se até 31/03 através deste link 

Fonte: EDP Energias

CEO da EDP fala sobre tendências para o futuro do setor elétrico na Rio Innovation Week

CEO da EDP fala sobre tendências para o futuro do setor elétrico na Rio Innovation Week

O presidente da EDP no Brasil, João Marques da Cruz, acredita que o mercado brasileiro seguirá a tendência global de liberalização, o que exigirá adaptação de todas as empresas do setor e gerará oportunidades para diversos modelos de negócio.

A declaração aconteceu durante o painel CEO Energy, da Rio Innovation Week, mais completo encontro de inovação e tecnologia da América Latina, encerrado neste domingo (16).

Para o executivo, em meio a essa progressiva abertura, a inovação será fundamental para o futuro dos negócios. “Por meio dela, conseguimos nos adaptar a um novo ambiente de negócios, mais competitivo, e criar modelos para ofertar soluções mais sustentáveis e limpas”, afirmou João Marques da Cruz. O executivo também apontou a descentralização como uma das principais tendências do setor para os próximos anos. “Caminhamos para a descentralização da produção e ampliação da participação de novas fontes, como a solar. A matriz energética precisa se adaptar ao novo contexto mundial. Através da inovação podemos encontrar novas formas de geração e armazenamento de energia e de gerar valor para a sociedade”, disse. O CEO da EDP ainda destacou a necessidade de investimento em uma infraestrutura robusta de transmissão de energia para garantir que a energia gerada pelas novas fontes renováveis consiga chegar a todo o território num país de dimensões continentais como o Brasil.

João Marques da Cruz abordou a importância de avançar na agenda da transição energética diante do ganho crescente de relevância da pauta ESG diante dos investidores e sociedade. Para o presidente da EDP no Brasil, é preciso pensar estrategicamente e colocar em prática ações dessa agenda. “A importância do ESG é real. A responsabilidade com o meio ambiente, com a sociedade, com as pessoas e com a sua diversidade deve pautar os negócios, gerando valor para todas as partes envolvidas”, complementou.

Em 2021, pelo segundo ano seguido, a EDP foi a considerada empresa do setor elétrico mais engajada com o ecossistema de Inovação no Brasil pela plataforma 100 Open Startups. Também criou o primeiro veículo de corporate venture capital do segmento, a EDP Ventures Brasil. A Companhia ocupa também o primeiro lugar no ranking geral do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3, mais respeitado índice de ESG do mercado de capitais brasileiro.

Sobre a EDP no Brasil
Presente há mais de 20 anos no País, a EDP é uma das maiores empresas privadas do setor elétrico a operar em toda a cadeia de valor. Com mais de 10 mil colaboradores diretos e terceirizados, a Companhia tem negócios em Geração, Transmissão, e Soluções em Serviços de Energia voltados ao mercado B2B, como geração solar, mobilidade elétrica e mercado livre de energia. Em Distribuição, atende cerca de 3,6 milhões de clientes em São Paulo e no Espírito Santo, além de ser a principal acionista da Celesc, em Santa Catarina. Em 2021 foi eleita pelo segundo ano consecutivo a empresa mais inovadora do setor elétrico pelo ranking Valor Inovação, do jornal Valor Econômico, e é referência em ESG, ocupando o primeiro lugar do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3, no qual figura há 16 anos.

Fonte: Portugal Digital

Maia Jr: Ceará tem 16 protocolos de grandes grupos para produção de hidrogênio verde

Maia Jr: Ceará tem 16 protocolos de grandes grupos para produção de hidrogênio verde

“Se conseguirmos implantar pelo menos 50% desses projetos, será um grande feito extraordinário para o futuro do Ceará”, declarou o titular da Sedet em entrevista

O Ceará contabiliza 16 protocolos de grandes grupos empresariais voltados à produção de hidrogênio verde. A informação foi divulgada pelo titular da Sedet, Maia Júnior, em entrevista ao Focus Colloquium desta terça-feira, 14.

O secretário citou que o pontapé inicial se deu com a Enegix Energy, da Austrália, cujo valor do investimento soma US$ 5,4 bilhões. “Temos mais quatro assinados, cinco na mesa do governador para marcar a data (de assinatura). Há também outros sete projetos em finalização para encaminharmos à PGE e que já foram definidos com os empresários. São 16 grandes grupos econômicos interessados em investir em hidrogênio verde”, disse Maia.

“Se conseguirmos implantar pelo menos 50% desses projetos, será um grande feito extraordinário para o futuro do Ceará. São grandes empresas e investimentos que, um pelo outro, oscilam entre US$ 4 bilhões e US$ 6 bilhões, dependendo do tamanho do empreendimento”, adiantou.

Qair Brasil calcula investir US$ 6,8 bilhões de olho no hidrogênio verde do Ceará

Pontou ainda que o Ceará não depende do repasse de energia elétrica de outras regiões.

“O Estado produz três vezes o que consome em energia elétrica, sendo 4,7 GW e deverá chegar a 7 GW. Com o projeto de transformar o Ceará no grande polo de hidrogênio verde para exportar para o mundo, nós vamos desenvolver não somente uma indústria de bens. Será o nosso carro-chefe”, afirmou.

EDP anuncia investimento de R$ 41,9 milhões em usina de hidrogênio verde no Ceará

Licenciamento ambiental célere

Para destoar no cenário mundial do hidrogênio verde, o titular da Sedet falou que o Estado precisa entender a questão dos licenciamentos ambientais.

Destacou que ocorreu uma reunião entre os secretários do Governo Camilo e o governador para discutir o assunto. “Boa parte do seu secretariado estava presente (no dia 13 de setembro). Para ser um grande player na produção de hidrogênio no mundo, precisamos aprender a licenciar esses projetos. Licenciar com agilidade. Se não fizermos isso, outro Estado pode fazer”, argumentou.

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Fonte: Focus.jor

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EDP anuncia investimento de R$ 41,9 milhões em usina de hidrogênio verde no Ceará

EDP anuncia investimento de R$ 41,9 milhões em usina de hidrogênio verde no Ceará

Projeto fará parte do hub de hidrogênio verde desenvolvido pelo governo do estado

A EDP anunciou a implantação de sua primeira usina de produção de hidrogênio verde (H2V) do Ceará. Expectativa é que a unidade piloto comece a operar no fim de 2022, no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP).

Como antecipado pela epbr em julho, o projeto fará parte do hub de hidrogênio verde que vem sendo desenvolvido pelo estado.

De acordo com a companhia, serão investidos R$ 41,9 milhões na planta que contempla uma usina solar com capacidade de 3 MW e um módulo eletrolisador para produção do combustível a partir de energia renovável.

A unidade modular terá capacidade de produzir 250 Nm3/h de H2V.

Além da EDP, o Ceará possui outros quatro memorandos de entendimento com empresas para construção de unidades produtoras de H2V (White Martins, Qair, Fortescue e Enegix), e mais uma dezena em andamento.

Segundo o CEO da EDP no Brasil, João Marques da Cruz, o estado foi escolhido para sediar o projeto por reunir características estratégicas para introdução do hidrogênio verde no Brasil.

Fonte: EDP Brasil

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Pelo segundo ano consecutivo, EDP é a empresa do setor elétrico mais engajada com startups

Pelo segundo ano consecutivo, EDP é a empresa do setor elétrico mais engajada com startups

Companhia é a única empresa de energia a figurar no top 20 da classificação geral do ranking Top 100 Open Corps 2021

Pelo segundo ano consecutivo, EDP é a empresa do setor elétrico mais engajada com startups

A EDP, empresa que atua em todos os segmentos do setor elétrico no país, foi apontada pelo segundo ano consecutivo como a companhia do setor elétrico mais engajada com o ecossistema da inovação. O reconhecimento foi feito pelo ranking Top 100 Open Corps, que destaca as empresas mais comprometidas com o fomento da inovação por meio da interação com startups. A EDP é a única empresa de energia a figurar no Top 20 da classificação geral.

Apenas em 2020, a EDP se conectou com 230 novas startups, quase que dobrando o volume de interações. Destas, 65 avançaram para sessões de mapeamento de oportunidades, o que resultou em 20 projetos para testes de novas soluções ou modelos de negócios.

A principal iniciativa da companhia com esse intuito é o Starter Business Acceleration, programa global de aceleração do Grupo EDP. A edição deste ano recebeu 736 inscrições de 78 países ao redor do mundo. Três startups brasileiras estão entre as 10 finalistas: Litro de Luz, NeuralMind e SolarZ.

Recentemente a EDP lançou o Desafio EDP TransformAção, iniciativa que tem o objetivo de buscar startups com soluções que possam agregar aos desafios da empresa, promovendo novas formas de pensar e fazer para o setor de energia no Brasil. As inscrições estão abertas até o dia 29 de agosto, pelo site https://edptransformacao.liga.ventures.

Com o objetivo de criar um processo estruturado para que os projetos de Inovação na EDP aconteçam de maneira mais ágil, a companhia criou esse ano a Innovation Factory, uma célula de trabalho propositiva, que dá todo o suporte para as áreas trazerem soluções inovadoras que possam melhorar produtos, serviço e processos em todas suas unidades de negócio. Em pouco mais de 5 meses já foram mapeadas mais de 40 oportunidades de melhoria e 26 projetos em andamento.

EDP abre inscrições para o Starter Business Acceleration 2021

A EDP foi ainda a primeira do setor elétrico brasileiro a criar um veículo de venture capital, a EDP Ventures, com recursos a serem destinados a startups que atuam em seis verticais: energia renovável, redes inteligentes, armazenamento de energia, inovação digital, soluções com foco no cliente e áreas transversais. Atualmente, no Brasil,a empresa tem 8 startups no seu portfólio.

“Temos um orgulho imenso de novamente figurar como a principal companhia do setor elétrico no engajamento com o ecossistema de inovação. Buscamos estar sempre à frente das principais iniciativas de inovação que possam gerar bons frutos para a sociedade e ajudem a acelerar a transição energética. Aqui, acreditamos que inovação acontece de ponta a ponta, do mapeamento da oportunidade ao aporte financeiro no parceiro. O reconhecimento no Top 100 Open Corps nos motiva ainda mais”, afirma Andrea Salinas, diretora de Inovação e Ventures da EDP no Brasil.

“Publicado desde 2016, o ranking 100 Open Startups se consolidou como referência para o mercado, construído a partir de critérios objetivos, com a proposta de reconhecer e premiar as corporações líderes em open innovation com startups, além das startups mais atraentes para o mercado corporativo”, diz Bruno Rondani, CEO da plataforma.

Top 100 Open Corps

A premiação é parte do Ranking 100 Open Startups, que chega à sua sexta edição em 2021, registrando números recordes do ecossistema de inovação. Foram registrados 26.348 relacionamentos de open innovation entre corporações e startups, dobrando o volume de 2020. Corporações com contrato aumentaram de 1.968 para 3.334, um crescimento de 69%. Além disso, das 18.355 startups que fazem parte da plataforma 100 Open Startups, 2.344 fizeram negócios com ao menos uma empresa.

Sobre a EDP no Brasil

Presente há mais de 20 anos no País, a EDP é uma das maiores empresas privadas do setor elétrico a operar em toda a cadeia de valor. Com mais de 10 mil colaboradores diretos e terceirizados, a Companhia tem negócios em Geração, Transmissão, e Soluções em Serviços de Energia voltados ao mercado B2B, como geração solar, mobilidade elétrica e mercado livre de energia. Em Distribuição, atende cerca de 3,5 milhões de clientes em São Paulo e no Espírito Santo, além de ser a principal acionista da Celesc, em Santa Catarina. Foi eleita em 2020 a empresa mais inovadora do setor elétrico pelo ranking Valor Inovação, do jornal Valor Econômico, e é referência em ESG, figurando há 15 anos consecutivos no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3.

Fonte: EDP Brasil

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EDP abre inscrições para o Starter Business Acceleration 2021

EDP abre inscrições para o Starter Business Acceleration 2021

Startups podem se inscrever na edição do programa mundial de aceleração da EDP até 24 de maio. Todos os módulos serão realizados virtualmente.

As inscrições para o Starter Business Acceleration estão abertas e vão até o dia 24 de maio. O programa de inovação aberta da EDP, multinacional que atua em toda a cadeia de valor do setor elétrico, estimula a conexão com startups e a geração de novos negócios, além de impulsionar a inovação no setor de energia. A edição de 2021 será totalmente virtual.

Ao longo do programa, as startups participantes terão a oportunidade de apresentar as suas soluções e co-criar com as diferentes unidades de negócios da EDP no Brasil, Espanha, Estados Unidos e Portugal, que, juntas, atendem cerca de 12 milhões de clientes. As selecionadas para cada módulo do programa entrarão em contato com todos os parceiros, independentemente de sua localização.

O programa tem três módulos: Pitch Online, o Módulo Global e a Grande Final. Do total das candidaturas, serão selecionadas 30 startups para participarem do Pitch Online por meio de etapas locais, em cada país. No Brasil, por exemplo, as startups participação de sessões informais de pitch, em diferentes plataformas, com a participação de convidados importantes do mercado, além de outras novidades que serão reveladas em breve.

Após as etapas realizadas em cada país, serão escolhidas 10 startups, ao todo, para integrarem o Módulo Global e a Grande Final, quando será anunciado o vencedor, que recebe um prêmio de 50 mil euros. Além disso, as startups ainda podem ser avaliadas pela EDP Ventures, veículo de investimento de capital de risco do Grupo EDP, para receberem aporte financeiro, além de conhecimento e experiência de mercado. Durante o programa, as startups vão ter acesso a benefícios, como o aconselhamento de mentores e especialistas ligados à indústria de energia, experts em inovação, para apoiar o piloto e dar projeção internacional ao mesmo.

“O Starter Business Acceleration tem o propósito de promover uma conexão relevante com o ecossistema, assim como gerar oportunidades de bons negócios para a EDP e as startups de energia. Estamos em busca parceiros que nos apoiem no desafio de acelerar a transição energética. Mais do que mentorias e financiamento para desenvolver projetos-piloto, buscamos parceiros que possam revolucionar o setor de energia conosco. Por isso, estamos comprometidos em apoiar o empreendedorismo e valorizar a inovação de ponta a ponta. Queremos que as startups cresçam conosco, até encontrar um modelo de negócios viável e escalável”, afirma Andrea Salinas, Diretora de Inovação da EDP no Brasil.

Desafios
Em linha com as áreas estratégicas da EDP, o Starter Business Acceleration está à procura de projetos em sete categorias: soluções para clientes, inovação digital, armazenamento de energia, energias limpas, redes inteligentes, acesso à energia e processos internos inovadores.

Em 2020, o Starter Business Acceleration recebeu o recorde de 820 candidaturas de 74 países, com o Brasil na liderança do número de inscrições – 127. Ao todo, 30 startups foram selecionadas para desenvolver negócios com a EDP e suas parceiras, sendo sete delas brasileiras: Atlas Power, Energy Source, GreenAnt, IndustryCare, Plataforma Verde, Nuveo Technologies e eConciliador. No Brasil, a EDP realizou oito provas de conceito com as startups selecionadas no programa do ano passado, impactando cerca de sete áreas de negócio da Companhia. Em nivel global, foram 15 projetos-pilotos confirmados e mais 18 que estão sendo avaliados, além de dois investimentos concluídos pela EDP Ventures, que trouxeram soluções inovadoras para as várias áreas de negócio da empresa, em diferentes geografias. A edição teve a startup norte-america Yotta Energy como a grande vencedora.

As candidaturas podem ser enviadas até dia 24 de maio em: www.theenergystarter.com.

O Starter Business Acceleration é um projeto de open Innovation da EDP gerido pela Beta-i, uma consultora de inovação colaborativa com base em Lisboa (Portugal).

Sobre a EDP no Brasil
Com mais de 20 anos de atuação, a EDP é uma das maiores empresas privadas do setor elétrico a operar em toda a cadeia de valor. A Companhia, que tem mais de 10 mil colaboradores diretos e terceirizados, possui seis unidades de geração hidrelétrica e uma termelétrica, além de atuar em Transmissão, Comercialização e Serviços de Energia. Em Distribuição, atende cerca de 3,5 milhões de clientes em São Paulo e no Espírito Santo, além de ser a principal acionista da Celesc, em Santa Catarina. Foi eleita em 2020 a empresa mais inovadora do setor elétrico pelo ranking Valor Inovação, do jornal Valor Econômico, e é referência em Governança e Sustentabilidade, estando há 15 anos consecutivos no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3.

Fonte: Portugal Digital

EDP obtém o melhor resultado de sua história pelo terceiro ano consecutivo

EDP obtém o melhor resultado de sua história pelo terceiro ano consecutivo

A EDP, empresa que atua em todos os segmentos do setor elétrico brasileiro, registrou o melhor resultado de sua história pelo terceiro ano seguido. A Companhia alcançou Lucro Líquido de R$ 1,5 bilhão em 2020, um aumento de 12,7% em comparação com 2019.

O EBITDA (lucro antes de taxas, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 3,4 bilhões, uma alta de 16% em relação ao exercício anterior. Considerando-se apenas o quarto trimestre, o lucro líquido foi de R$ 700 milhões, um crescimento de 40,2% em relação ao mesmo intervalo de 2019, e o EBITDA chegou a R$ 1,4 bilhão, uma elevação de 60%.

O desempenho, que marca o fim do mandato de Miguel Setas como CEO da EDP no Brasil e o início de suas atividades como presidente do Conselho da Companhia e membro do Conselho global do Grupo EDP, reflete o sucesso da estratégia adotada em 2020 para mitigar os efeitos econômicos decorrentes da pandemia – o chamado Plano 3R (Reagir, Recuperar e Reformular).

Este trabalho envolveu, numa primeira fase, uma agenda de proteção aos colaboradores, continuidade da operação e ajudas à sociedade; a subsequente adoção de mais de 50 medidas de recuperação de receitas; e, finalmente, a busca por novas oportunidades e alternativas de negócios diante do novo cenário. Em 2020, a Companhia investiu R$ 1,9 bilhão no País, com destaque para o segmento de Distribuição, que recebeu R$ 752 milhões para melhorias e expansão da rede – um aumento de 16,2% frente a 2019.

Foi o terceiro ano consecutivo em que o Capex da Empresa no Brasil superou a marca de R$ 1 bilhão, ou cerca do dobro da média histórica da EDP em anos anteriores.

“É motivo de muito orgulho para nós encerrar este ciclo de sete anos dedicados à presidência da EDP no Brasil com um resultado histórico. E o fazemos após um ano marcante, que exigiu da Companhia enorme capacidade de planejamento, reação e adaptação.

Deixo aqui o meu profundo agradecimento a toda a equipe e parceiros de negócio que contribuíram para que este desempenho fosse possível”, afirma Miguel Setas, presidente do Conselho de Administração da EDP no Brasil.

Crescimento em Transmissão
Apesar das restrições à circulação de pessoas e da suspensão temporária de algumas atividades laborais em 2020, a EDP concluiu as obras do seu Lote 11 de linhas de transmissão de energia, localizado no estado do Maranhão e 203 quilômetros de extensão. Com isso, antecipou em 12 meses o início da operação do empreendimento.

O primeiro trecho, a LT SE Coelho Neto/SE Chapadinha II, já estava em operação comercial desde janeiro, com 19 meses de antecipação em relação ao calendário da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

E a Companhia segue aumentando sua participação no segmento. Na última semana, a EDP comunicou a assinatura de contrato para adquirir no mercado secundário a Mata Grande Transmissora de Energia LTDA, do grupo IG e, por conseguinte, o contrato de concessão do Lote 18, localizado no Maranhão. O investimento é de R$ 88,5 milhões, valor que inclui todos os custos de execução da obra. O projeto já possui licença de instalação e está pronto para construir.

Com esta operação, a EDP Brasil passa a ter sete lotes, totalizando 1.554 quilômetros de linhas de transmissão em seu portfólio.

A EDP já investiu R$ 3,3 bilhões em obras e projetos de Transmissão desde 2016, representando 80% de execução do CAPEX total.

Serão R$ 4,1 bilhões até o final de 2021 para a construção de mais de 1,5 mil quilômetros de linhas e de seis subestações nos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Maranhão e Espírito Santo.

Novos negócios
Em 2020, a EDP concluiu nove iniciativas de Soluções em Energia e encerrou o ano com 65,3 MWp de energia solar em seu portfólio – 34,5 MWp em projetos já entregues a clientes como Banco do Brasil, TIM, Claro, e Johnson & Johnson, e 30,8 MWp em projetos em desenvolvimento.

Em dezembro, a Companhia assinou um acordo de investimento na Blue Sol Participações S.A., com o objetivo de adquirir participação de até 40% na empresa, que opera no segmento de geração solar fotovoltaica B2C, com um modelo que inclui soluções completas desde a concepção do projeto, fornecimento de equipamentos, instalação e trâmites documentais para viabilizar a conexão com a concessionária de energia local.

A Blue Sol conta com uma rede de 34 franquias distribuídas por 16 estados. Com a concretização do negócio, a EDP busca obter maior capilaridade de vendas no segmento de energia solar B2C.

A postura pioneira da Companhia – refletida em ações como a parceria com a Embraer na pesquisa do avião elétrico, e a inauguração do primeiro posto de carregamento de veículos elétricos do Brasil – fez com que a EDP fosse reconhecida no ano passado como a empresa mais inovadora do setor com o prêmio Valor Inovação Brasil.

Alavancagem
Por fim, a EDP encerrou o ano com alavancagem consolidada, excluindo os efeitos não caixa, em 2,4 vezes Dívida Líquida/EBITDA, em linha com o ajuste de sua Política de Dividendos e Estrutura de Capital anunciado no último trimestre, que prevê pagamento mínimo de R$ 1,00 por ação e alavancagem entre 2,5 e 3 vezes, com um limite mínimo de 2 de vezes. Além disso, a Companhia propôs o pagamento de R$ 598,6 milhões em Dividendos e JCP (Juros sobre Capital Próprio).

Enfrentamento da pandemia
Antes mesmo da confirmação do primeiro caso de Covid-19 no Brasil, a EDP e colocou em marcha um plano de contingência cujas prioridades eram: proteger os colaboradores, assegurar a continuidade da operação e ajudar a sociedade.

Na primeira e na segunda frentes, como presta um serviço essencial, a Empresa implantou o home office para todo o quadro administrativo, mas precisou manter em campo profissionais como eletricistas e leituristas das suas distribuidoras de energia.

Para garantir sua segurança, esses colaboradores foram descentralizados em diversas bases operacionais ao longo da área de concessão, com as demandas sendo enviadas por smartphone e rádio.

Nas usinas de geração de energia, foram adotadas medidas extraordinárias, com o chamado isolamento operacional, em que os times foram divididos e passaram a se revezar entre 15 dias trabalho em confinamento em alojamentos nas usinas ou em pousadas próximas, e 15 dias de descanso em casa.

Na frente de ajudas à sociedade, a EDP destinou mais de R$ 10 milhões à compra de respiradores e EPIs para a rede pública de saúde, à realização de obras elétricas de hospitais de campanha e à doação de 350 toneladas de alimentos e kits de higiene pessoal a comunidades carentes, idosos e povos indígenas por meio do edital EDP Solidária Covid-19, beneficiando mais de 400 mil pessoas em nove estados brasileiros.

Após essa etapa de reação, a EDP iniciou o Plano de Recuperação de Resultados, composto por 57 iniciativas destinadas à neutralização dos efeitos da crise do coronavírus em sua operação. Essas medidas permitiram recuperar um total de R$ 745 milhões.

Agenda ESG
Ao longo de 2020, a EDP intensificou sua agenda de compromissos de ESG. Em junho, tornou-se uma das 13 empresas brasileiras adeptas do pacto Business Ambition for 1,5ºC – Our Only Future, da ONU, pelo qual se comprometeu a garantir que, até 2020, 100% energia que gera sejam provenientes de fontes renováveis, dando sua contribuição para o controle do Aquecimento Global.

A Empresa também foi a primeira do setor de energia na América Latina e de grande porte no Brasil a ter a sua meta de redução de emissões de CO₂ aprovada pela Science Based Targets (SBTi), iniciativa composta por composta pelas entidades internacionais Carbon Disclosure Project (CDP), Pacto Global das Nações Unidas, World Resources Institute (WRI) e World Wildlife Fund (WWF). Miguel Setas, por sua vez, tornou-se porta-voz da Rede Brasil do Pacto Global para o ODS 11 – Cidades e Comunidades Sustentáveis.

Além disso, por meio de seu Programa de Inclusão e Diversidade, a Empresa firmou uma série de compromissos. O Programa de Estágio passou a contar com uma meta de equidade racial, com reserva de 50% das vagas para estudantes negros e a Companhia se comprometeu a garantir que, até 2022, 50% de todas as novas contratações venham de grupos sub-representados no quadro geral de colaboradores, haja 20% de mulheres na liderança, e ao menos 30% de mulheres no quadro geral de colaboradores.

Nesse sentido, a EDP dá um novo e importante passo com a criação de uma vice-presidência de ESG, focada em reforçar a integração das pautas de sustentabilidade, responsabilidade social e governança ao negócio, aumentando sua representatividade nos processos de tomada de decisão.

“A criação desta cadeira sinaliza a relevância que dedicamos a esta agenda e demonstra nosso comprometimento com a construção de uma companhia cada vez mais sustentável”, afirma Miguel Setas.

Sobre a EDP no Brasil
Com mais de 20 anos de atuação, a EDP é uma das maiores empresas privadas do setor elétrico a operar em toda a cadeia de valor.

A Companhia, que tem mais de 10 mil colaboradores diretos e terceirizados, possui seis unidades de geração hidrelétrica e uma termelétrica, além de atuar em Transmissão, Comercialização e Serviços de Energia.

Em Distribuição, atende cerca de 3,5 milhões de clientes em São Paulo e no Espírito Santo, além de ser a principal acionista da Celesc, em Santa Catarina.

Foi eleita em 2020 a empresa mais inovadora do setor elétrico pelo ranking Valor Inovação, do jornal Valor Econômico, e é referência em Governança e Sustentabilidade, estando há 15 anos consecutivos no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3.

Fonte: EDP

João Marques da Cruz é o novo CEO da EDP no Brasil

João Marques da Cruz é o novo CEO da EDP no Brasil

O executivo João Marques da Cruz, que acumula nove anos de trajetória como membro do Conselho de Administração Executivo da EDP global, com atuação nos segmentos de Distribuição, Transmissão, Comercialização, Energias Renováveis e Mercado Livre, teve seu nome confirmado em reunião do Conselho de Administração da EDP Brasil realizada na sexta-feira (19).

Marques da Cruz assume a Companhia após a nomeação de Miguel Setas como responsável pela plataforma mundial de redes de Transmissão e Distribuição do Grupo. Setas também ficará na presidência do Conselho de Administração da EDP Brasil, que ainda ganhou a participação de Rui Teixeira, Vera Pinto Pereira e Ana Paula Marques, após Assembleia de Acionistas realizada no mesmo dia.

Assim, essa instância administrativa, que já contava com Juliana Rozenbaum, passa a ter 33% de representação feminina, o triplo da média nacional.

Também foi aprovada a criação de uma vice-presidência executiva de ESG, que será ocupada por Fernanda Pires atual codiretora de Pessoas, Digital e Sociedade.

João Marques da Cruz divulgou em uma rede empresarial que pretende dar continuidade da gestão do seu colega Miguel Setas.

“É com muita satisfação que hoje assumo a presidência da EDP no Brasil, uma geografia prioritária na estratégia do grupo EDP. Nesta posição, espero fazer um mandato de continuidade da gestão de Miguel Setas, mas com especial atenção aos investimentos relacionados à transição energética. Temos um grande potencial a explorar, principalmente na frente da geração solar distribuída e da chamada utility scale. Quero fazer um agradecimento especial à equipe da EDP Brasil, que tão bem tem me recebido, e com quem tenho a certeza de contar nesta nova etapa. Espero agregar conhecimentos para seguirmos alcançando resultados exitosos e cumprindo com o propósito de fazer da EDP uma empresa líder na transição energética no País.”

Por sua vez, Miguel Setas também comentou sobre seus 13 anos na direção e destacou que no seu período o valor de mercado da companhia quadruplicou.

“Tenho muita gratidão ao Brasil e à equipe da EDP Brasil. Juntos, ao longo desses 13 anos no País, sendo 7 de presidência executiva, ajudamos a construir uma Empresa cada vez mais respeitada no setor, destaque em inovação, sustentabilidade, governança corporativa, responsabilidade social e competência técnica. Entramos nos segmentos de Transmissão e Geração Distribuída. Ingressamos em Santa Catarina com a Celesc, no Mato Grosso, no Pará, no Amapá, no Maranhão, em Minas Gerais e Rio Grande do Sul, com hidrelétricas e empreendimentos de transmissão. A EDP Brasil cresceu e vale hoje quatro vezes mais do que quando abriu seu capital na Bolsa (2005), tendo dobrado seu valor de mercado entre 2016 e 2020 [de R$ 5,7 bilhões para R$ 12 bilhões]. Não tenho dúvida que seu futuro será de grande sucesso. Muito obrigado!”

Miguel Setas será agora responsável pela plataforma global de redes (Distribuição e Transmissão), com operações em Portugal, Espanha, no Brasil e em Macau, além da presidência do Conselho da subsidiária brasileira.

Fonte: Mundo Lusíada

EDP é a primeira do setor, na América Latina, a ter sua meta de redução de CO2 aprovada pela iniciativa Science Based Targets

EDP é a primeira do setor, na América Latina, a ter sua meta de redução de CO2 aprovada pela iniciativa Science Based Targets

Companhia deixará de produzir até 8 milhões de toneladas em termos absolutos de gases que geram o efeito estufa, uma queda de 85%

A EDP é a primeira companhia do setor de energia na América Latina e de grande porte no Brasil a ter sua meta de redução de emissões de CO2 aprovada pela iniciativa internacional Science Based Targets (SBTi), entidade que mobiliza empresas a assumirem compromissos de diminuição da liberação e de gases relacionados ao efeito estufa de forma baseada na ciência. A EDP assumiu publicamente o compromisso de, até 2032, reduzir em 85% a intensidade de suas emissões face a 2017, deixando de produzir aproximadamente 8 milhões de toneladas desses gases em termos absolutos até o final do período.

Para atingir esse resultado, a Empresa realizará ações para reduzir emissões diretas, indiretas associadas ao consumo e associadas à sua atividade. Desta forma, a EDP se comprometerá a:

  • Possuir uma matriz de geração energética 100% renovável;
  • Eletrificar toda a sua frota de veículos leves no Brasil;
  • Fomentar a compra e venda de energia renovável em seu portfólio;
  • Reduzir perdas técnicas e comercias na distribuição.

As metas da EDP passaram por um processo de validação pela iniciativa Science Based Targets, composta pelas entidades internacionais Carbon Disclosure Project (CDP), Pacto Global das Nações Unidas, World Resources Institute (WRI) e World Wildlife Fund (WWF). Esses compromissos foram estabelecidos dentro de parâmetros científicos, de forma a efetivamente detalhar quanto e em que velocidade a companhia deve reduzir suas emissões para contribuir para limitar o aumento da temperatura global, de acordo com o compromisso estabelecido no Acordo de Paris.

“O futuro do planeta depende diretamente de um esforço conjunto que envolve toda a sociedade. Por meio das metas assumidas junto ao Science Based Targets, a EDP valida o seu compromisso com a ciência climática e com a missão de liderar a transição energética através de uma agenda verde”, afirma Miguel Setas, presidente da EDP no Brasil.

“O setor de energia desempenha um papel fundamental na descarbonização da economia global e no alcance dos objetivos do Acordo de Paris. Dessa forma, comemoramos com alegria a aprovação da meta Science Based Targets da EDP Brasil e convidamos outros setores a se inspirarem e replicarem esta metodologia para que alcancemos os objetivos do Acordo de Paris”, afirma Carlo Pereira, diretor-executivo da Rede Brasil do Pacto Global.

O Grupo EDP também possui, globalmente, uma meta aprovada pela iniciativa Science Based Targets — a de reduzir em 90% a intensidade de emissões. Ao assumir agora o compromisso em nível nacional, a Companhia entende que é importante agir localmente para reduzir os impactos climáticos que ocorrem em escala global.

Ciência e o futuro do planeta
Com mais de 1000 companhias adeptas em todo o mundo, a iniciativa Science Based Targets (SBT) possibilita às empresas um caminho para reduzir suas emissões de gases que geram o efeito estufa, em consonância com os objetivos do Acordo de Paris. As metas definidas para cada corporação estão alinhadas com o que a ciência do clima considera necessário para limitar o aquecimento do planeta a 1.5°C acima dos níveis pré-industriais. Isso requer, globalmente, a redução pela metade das emissões até 2030, além da limitação das emissões líquidas em níveis próximos a zero até 2050. A SBTi realiza revisões periódicas de seus critérios de validação de metas para incorporar o que há de mais moderno na ciência do clima.

A iniciativa reconhece as diferenças entre os diversos setores que compõem a economia e desenvolve caminhos setoriais específicos. A SBTi acredita que o estabelecimento das metas traz ainda benefícios aos negócios, como proteção ao crescimento futuro, economia de recursos, aumento da confiança dos investidores e estímulo à inovação e competitividade.

Compromissos ESG
No início de dezembro, pela 15ª vez consecutiva, a EDP foi incluída na lista das empresas mais sustentáveis da bolsa de valores brasileira, figurando no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE). A Companhia obteve o melhor desempenho de sua história, com notas acima da média em todas as dimensões do questionário e foi considerada benchmark em cinco das sete dimensões (Geral, Social, Ambiental, Econômica e Natureza do Produto).

Em 2020, a EDP também submeteu à Organização das Nações Unidas (ONU) o compromisso de reduzir suas emissões para garantir que o aquecimento global não exceda 1,5°C, aderindo à campanha Business Ambition for 1,5ºC – Our Only Future. A Empresa ainda aderiu ao Recover Better, movimento global que propõe a governos e organizações de todo o mundo alinhar seus esforços de recuperação e ajuda econômica relacionados à crise da Covid-19 com base nos mais recentes estudos climáticos.

No ano de 2020, Miguel Setas, presidente da EDP no Brasil, foi anunciado pela Rede Brasil do Pacto Global, da ONU, como CEO porta-voz do Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 11 (ODS 11) – Cidades e Comunidades Sustentáveis, na iniciativa Liderança com ImPacto.

Ainda no âmbito da Rede Brasil do Pacto Global, a EDP assumiu a coordenação da Plataforma Ação Pelo Clima, que desenvolve atividades e projetos voltados à mitigação do aquecimento global, além de ancorar outros programas temáticos e setoriais relacionados ao clima, como projetos em energia e florestas. A plataforma é composta por 98 instituições.

Sobre a EDP no Brasil
Com mais de 20 anos de atuação, a EDP é uma das maiores empresas privadas do setor elétrico a operar em toda a cadeia de valor. A Companhia, que tem mais de 10 mil colaboradores diretos e terceirizados, atua em Transmissão, Comercialização e Serviços de Energia, e possui seis unidades de geração hidrelétrica e uma termelétrica. Em Distribuição, atende cerca de 3,5 milhões de clientes em São Paulo e no Espírito Santo, além de ser a principal acionista da Celesc, em Santa Catarina. No Brasil, é referência em áreas como Inovação, Governança e Sustentabilidade, estando há 15 anos consecutivos no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3.

Fonte: EDP

Presidente da EDP Brasil assume nova posição global no grupo

Presidente da EDP Brasil assume nova posição global no grupo

Miguel Setas deixa liderança executiva no país para o português João Marques da Cruz e vai tocar plataforma de redes de Transmissão e Distribuição da companhia

A EDP Portugal confirmou que Miguel Setas, até então presidente da EDP Brasil, tocará a plataforma global de Distribuição e Transmissão da empresa, que conta com operações em Portugal, Espanha, no Brasil e em Macau. O anúncio foi feito na manhã desta terça-feira, 19 de janeiro, após a eleição dos membros que irão compor o Conselho de Administração Executivo (CAE) global para o mandato 2021-2023.

A nova composição inclui Miguel Stilwell de Andrade como Presidente do CAE, além de Miguel Setas, Rui Manoel Rodrigues Lopes Teixeira, Vera Pinto Pereira e Ana Paula Garrido Pina Marques. Setas também assumirá a presidência do Conselho da subsidiária brasileira, com nomeação a ser deliberada em Assembleia Geral de Acionistas da EDP Brasil prevista para 19 de fevereiro.

Na mesma ocasião, também será deliberada a nomeação do executivo português João Marques da Cruz para o cargo de CEO no país, profissional que acumula mais de 15 anos de trajetória como membro do Conselho de Administração Executivo da companhia.

Além disso, integrarão o Conselho, Rui Teixeira, Vera Pinto Pereira e Ana Paula Garrido. Caso as propostas sejam aprovadas, o conselho da EDP Brasil, que já conta com a participação de Juliana Rozenbaum, terá 33% de representação feminina, o triplo da média nacional, mantendo a meta de paridade entre gêneros.

Fonte: Canal Energia