Após seleção, EDP passa a fazer parte do Índice Carbono Eficiente da B3

Após seleção, EDP passa a fazer parte do Índice Carbono Eficiente da B3

A EDP, gigante que atua na cadeia do setor elétrico no Brasil foi selecionada para compor o Índice Carbono Eficiente (“ICO2”) da B3. Com a adesão, a EDP tem acesso a uma nova carteira com vigência de 04/01/2021 a 30/04/2021.

A carteira é revisada a cada quatro meses de acordo com as atualizações do IBrX 100. O índice reúne 62 ações de 58 companhias listadas na B3, que juntas representam R$ 3,3 trilhões em valor de mercado.

O ICO2 busca ser um instrumento para discussão sobre mudanças climáticas no Brasil, sendo criado em 2010. A EDP conseguiu entrar no grupo após a metodologia de análise do ICO2 ser modificada.

“Estamos muito orgulhosos em fazer parte da carteira do Índice Carbono Eficiente. O ingresso reforça os compromissos assumidos pela EDP para reduzir a emissão de gases do efeito estufa e conter os impactos do aquecimento global. Adotamos uma postura transparente em defesa do desenvolvimento dos negócios respeitando o planeta”, afirma Marília Nogueira, diretora executiva da área de Relações com Investidores.

Ascensão na B3

A entrada da EDP no ICO2 representa mais um degrau numa trajetória de ascensão no mercado brasileiro. A empresa já consta entre as empresas mais sustentáveis da bolsa de valores brasileira, figurando no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE).

A estratégia da empresa envolve preocupação genuína com a questão do clima. Em junho de 2020, a empresa submeteu à Organização das Nações Unidas (ONU) o compromisso de reduzir suas emissões para garantir que o aquecimento global não exceda 1,5°C, aderindo ao Business Ambition for 1,5ºC – Our Only Future.

A EDP possui mais de 20 anos de atuação no setor elétrico nacional. São mais de 10 mil colaboradores diretos e terceirizados. A companhia atua em Transmissão, Comercialização e Serviços de Energia, e possui seis unidades de geração hidrelétrica e uma termelétrica.

Em Distribuição, atende cerca de 3,5 milhões de clientes em São Paulo e no Espírito Santo, além de ser a principal acionista da Celesc, em Santa Catarina. No Brasil, é referência em áreas como Inovação, Governança e Sustentabilidade, estando há 15 anos consecutivos no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3. No Ceará, a EDP é responsável pela UTE Pecém, em São Gonçalo do Amarante.

Fonte: O Otimista

Miguel Setas, da EDP, é eleito pelo segundo ano consecutivo o melhor CEO do setor de energia

Miguel Setas, da EDP, é eleito pelo segundo ano consecutivo o melhor CEO do setor de energia

No último dia 27, o jornal Valor Econômico, do Grupo Globo, realizou a 20ª edição do Executivo de Valor. A premiação reconheceu pelo segundo ano consecutivo Miguel Setas, CEO da EDP, companhia que atua em todos os segmentos do setor elétrico, como o melhor líder empresarial na categoria Energia.

A seleção dos 23 executivos premiados, atuantes em diversos setores da economia brasileira, foi feita a partir da análise de mais de 450 nomes levantados por 14 empresas de recrutamento executivo filiadas à Association of Executive Search Consultants (Aesc), que reúne mais de 350 companhias do setor, em 70 países.

Para definir os vencedores em cada categoria, a avaliação considerou aspectos como a performance do executivo à frente da empresa em 2019, histórico e reputação da liderança no mercado. Nesta sexta, o jornal circulou com o especial Executivo de Valor, que traz um perfil de cada um dos homenageados.

“É motivo de grande satisfação recebermos, pelo segundo ano consecutivo, uma premiação de tanto prestígio. Acima de tudo porque constitui o reconhecimento do trabalho dos mais de 10.000 colaboradores da EDP e dos seus parceiros de negócio. Gostaríamos de dedicar esta premiação a todos os profissionais do setor elétrico brasileiro, que, de forma abnegada e corajosa, mantiveram o sistema elétrico nacional em pleno funcionamento durante a pandemia que ainda assola o Brasil. A todos eles queremos prestar a nossa devida e justa homenagem”, afirma Miguel Setas, presidente da EDP no Brasil.

Sob a gestão do executivo, em 2018 e 2019 a EDP alcançou os melhores resultados financeiros de sua história no País e tornou-se reconhecida no mercado pela antecipação da entrega de grandes obras de infraestrutura. Entre 2014 e 2018, foram três hidrelétricas entregues com antecedência frente ao calendário da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e, em 2018 e 2020, dois lotes de linhas de transmissão concluídos antes do cronograma regulatório. Neste ano, as usinas de Peixe Angical e de Lajeado, ambas geridas pela EDP, ficaram com a primeira e a segunda posições em ranking da Aneel das melhores hidrelétricas em operação no País.

No campo da inovação, a EDP é pioneira em mobilidade elétrica, estando à frente de projetos emblemáticos, como a implementação, em 2018, do primeiro corredor de abastecimento de veículos elétricos interligando Rio e São Paulo, e o anúncio, em outubro de 2019, da instalação da primeira e maior rede de recarga ultrarrápida de veículos elétricos da América do Sul, no estado de São Paulo. A Companhia também se notabilizou pela construção e entrega de usinas solares para grandes clientes como Banco do Brasil, Claro, Grupo Globo e Multiplan.

Na frente da responsabilidade social, a EDP é a maior patrocinadora da reconstrução do Museu da Língua Portuguesa e a primeira empresa a patrocinar a recuperação do Museu do Ipiranga – um investimento conjunto de R$ 32 milhões. Neste ano, a Companhia destinou mais de R$ 10 milhões a iniciativas de enfrentamento da pandemia, tais como a compra de respiradores e EPIs para a rede pública de saúde, a realização de obras elétricas de hospitais de campanha e a doação de 350 toneladas de alimentos e kits de higiene pessoal a comunidades vulneráveis e povos indígenas. Ao todo, essas iniciativas beneficiaram mais de 400 mil pessoas em todo o Brasil.

Miguel Setas lidera a EDP no Brasil desde 2014 e integra o conselho mundial do grupo EDP desde 2015. O executivo, de origem portuguesa, está no País desde 2008 e, antes da EDP, foi presidente da operação brasileira da EDP Renováveis. Setas é engenheiro físico pós-graduado em Engenharia Elétrica e da Computação. Começou sua carreira como consultor e já ocupou postos de liderança em diversos setores, como Petróleo e Gás, Telecomunicações e Transportes.

Sobre a EDP no Brasil

Com mais de 20 anos de atuação, a EDP é uma das maiores empresas privadas do setor elétrico a operar em toda a cadeia de valor. A Companhia, que tem mais de 10 mil colaboradores diretos e terceirizados, atua em Geração, Distribuição, Transmissão, Comercialização e Serviços de Energia. Possui seis unidades de geração hidrelétrica e uma termelétrica, e atende cerca de 3,5 milhões de clientes pelas suas Distribuidoras em São Paulo e no Espírito Santo, além de ser a principal acionista da CELESC, em Santa Catarina. No Brasil, é referência em áreas como Inovação, Governança e Sustentabilidade, estando há 14 anos consecutivos no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3.

Fonte: EDP Brasil em 28/08/2020

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EDP e Sonata de Iracema promovem ação com Lar Torres de Melo

EDP e Sonata de Iracema promovem ação com Lar Torres de Melo

Grupo de 20 idosos é acompanhado por jovens para uma programação diferença na orla, com música e pôr do Sol.

Sorrisos e animação. Era o que se via no rosto dos idosos do Lar Torres de Melo que participaram, na tarde desta terça-feira (18), de um passeio na Praia de Iracema, em Fortaleza. A programação contou com café da tarde, serenata e passeio na praia para ver o pôr do Sol.

Para muitos, essa foi a oportunidade de lazer, já para Raimundo Moura, 73 anos, ou “Seu Raimundo” como é chamado, foi a oportunidade de se reencontrar com o mar. “Eu já morava na praia [antes], ali na Praia do Futuro. Aqui eu conheço tudo, foi [um] reencontro”, contou. “A tarde tá ótima, eu tô adorando”, concluiu.

Já para Severo Brito, de 86 anos, a tarde foi gratificante. “Eu me achei muito satisfeito, muito alegre, muito feliz e até orgulhoso”, declarou o idoso, que tem seus quadros expostos no hotel, ao lado de obras de grandes artistas do cenário artístico cearense.

A ação, denominada “Adote um Idoso”, foi promovida pela UTE Pecém em alusão à Semana do Estagiário, reunindo 17 estagiários para acompanhar 20 idosos do Lar Torres de Melo, a fim de proporcionar uma tarde de troca de vivências.

“Eu sinto que quando venho para uma ação como esta, eu tanto recebo energia quanto eu quero disponibilizar energia. Quero cuidar, ter momentos bons, acho essencial”, comentou o estagiário Matheus Alves, 22 anos, sobre a experiência de troca com os anciãos. Esta já é sua segunda vez participando como voluntário.

O Hotel Sonata de Iracema, que já tem projetos em parceria com o Lar Torres de Melo, serviu como ponto de apoio para o grupo. “A gente viu mais do que necessidade financeira, a gente viu a necessidade de afeto, de carinho. A gente sentiu uma necessidade nossa, das pessoas do hotel, de ajudar”, Ivana Brito, proprietária do hotel que recebeu os idosos para o café da tarde.

Fonte: Egídio Serpa/Diário do Nordeste em em 19.02.20

EDP vende projeto eólico no Brasil por 127 milhões de euros

EDP vende projeto eólico no Brasil por 127 milhões de euros

Lisboa, 12 fev 2020 (Lusa) – A EDP concluiu a venda a uma filial da Actis, por 127,2 milhões de euros (598 milhões de reais), da sua participação acionista no projeto eólico de Babilónia, no estado da Bahia, Brasil, anunciou a empresa.

“A EDP – Energias de Portugal, S.A. (“EDP”), através da sua subsidiária EDP Renováveis, S.A. (“EDPR”), detida em 82,6%, anuncia a conclusão da venda da sua participação acionista total, num projeto de tecnologia eólica onshore com 137 MW de capacidade instalada, a uma filial da Actis, por R$ 598 milhões (valor do capital próprio; correspondente a R$ 1,2 mil milhões ou € 0,3 mil milhões de enterprise value)”, indica um comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Em julho de 2019, a EDP tinha chegado a um acordo com uma filial da Actis, um investidor de ‘private equity’ em mercados em crescimento, para a venda da participação acionista total relativa ao projeto de tecnologia eólica ‘onshore’ de Babilónia.

O parque eólico de Babilónia está localizado no estado da Bahia e encontra-se em operação desde o quarto trimestre de 2018.

O projeto, totalmente detido pela EDP, assegurou no leilão LER 2015 um contrato de aquisição de energia (“CAE”) de 20 anos.

Esta alienação faz parte da estratégia de rotação de ativos, ou seja, a venda de participações maioritárias em projetos renováveis operacionais ou em desenvolvimento, o que permite à EDP acelerar a criação de valor e reciclar capital para reinvestir em crescimento adicional.

Incluindo a transação hoje anunciada, a EDP já alcançou cerca de 25% do objetivo de 4.000 milhões de euros de rotação de ativos para o período 2019-2022, anunciado na apresentação estratégica em 12 de março do ano passado.

SO (JNM) // SB

Fonte: Lusa em 12.02.20