Investimento no Visto Gold Portugal sobe 42%, por Ra Brasil, sócia CBPCE

Investimento no Visto Gold Portugal sobe 42% por Ra Brasil, sócia CBPCE

Os investimentos realizados no Visto Gold Portugal em 2022 totalizaram 654,2 milhões de euros, um aumento de 41,9% em comparação com o ano anterior.

De acordo com os dados do SEF em 2022, foram concedidas 1.281 autorizações de residência para investimentos – conhecidos como Vistos Gold.

Segundo dados do (SEF), Foram concedidos 94 vistos gold em janeiro, 94 em fevereiro, 73 em março, 121 em abril, 112 em maio, 155 em junho, 80 em julho, 77 em agosto, 120 em setembro, 83 em outubro, 121 em novembro e 151 em dezembro.
O Brasil é a 2ª nacionalidade com mais vistos gold atribuídos até ao momento, desde a criação do programa – 1,168 no total.

De acordo com os dados do SEF em 2022, foram concedidas 1.281 autorizações de residência para investimentos – conhecidos como Vistos Gold.

No ano passado, foram concedidas 1.533 autorizações de residência para membros familiares do investidor principal.

Segundo dados do (SEF), Foram concedidos 94 vistos gold em janeiro, 94 em fevereiro, 73 em março, 121 em abril, 112 em maio, 155 em junho, 80 em julho, 77 em agosto, 120 em setembro, 83 em outubro, 121 em novembro e 151 em dezembro.

Em termos de valores de investimento em 2022, 534,1 milhões de euros correspondem à aquisição de bens imóveis para reabilitação urbana.

O Programa Visto Gold Portugal continua sendo o regime mais procurado para Imigração por Investimento.

Conheça as oportunidades para investimento da RA Brasil em rabrasil.com.br

Fonte: Ra Brasil

Mega Imóveis, sócia da CBPCE, agora faz parte do Clube de Vantagens

Mega Imóveis, sócia da CBPCE, agora faz parte do Clube de Vantagens

A Mega Imóveis, junta-se a Câmara Brasil Portugal no Ceará – CBPCE, para garantir aos seus associados benefícios exclusivos, com o objetivo de captar junto ao mercado imobiliário as melhores ofertas que favoreçam os membros dessa associação.

A Mega Imóveis conta atualmente com 14 (quatorze) convênios firmados juntos as associações de classe de maior respeitabilidade em nossa sociedade, tanto no cenário local, como nacional, dentre eles a CBPCE.

>> Mega Imóveis é a mais nova sócia CBPCE <<

Dentre os privilégios, como flexibilização de taxas, análises de crédito e oportunidades de vendas negociadas exclusivamente para os associados, também serão ofertados aos conveniados da CBPCE:

• Para locatários: desconto de 10% sob o valor do aluguel no primeiro mês;
• Para proprietários: taxa de administração no percentual de 8% mensal, sob o valor do aluguel;
• Para proprietários: taxa de intermediação no percentual de 40% mensal, sob o valor do segundo aluguel;
• Na colocação de imóvel (is) para venda, fica estabelecida a comissão de venda no percentual de 4%.

Além disso, a Mega Imóveis Prime, composta por uma equipe exclusiva para oferta, gestão e negociação de imóveis, capacitada para dar todo o suporte consultivo na rentabilização do seu patrimônio, irá oferecer aos Sócios do CBPCE, assessoria totalmente gratuita, como nos seguintes serviços:

• Avaliação imobiliária;
• Procura de imóvel conforme a demanda;
• Consultoria em contratos de locação/venda;
• Apoio e busca de imóveis na região do Cariri;

O objetivo da Mega Imóveis, é contribuir para o fortalecimento do relacionamento empresarial da CBPCE e estreitar suas relações socioeconômicas entre empreendedores cearenses e estrangeiros, especialmente portugueses e de países de língua portuguesa.

O Clube de Vantagens CBPCE, busca estreitar relações comerciais, parceria e benefícios os nossos associados.

Se você é um associado ou trabalha em uma empresa associada entre em contato conosco para saber como participar aproveitando os descontos oferecidos e oferecendo seus produtos e serviços.

Clique aqui e confira todos os benefícios do Clube de Vantagens da CBPCE

Fonte: Mega Imóveis

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+55 85 3261-7423
secretariace@cbpce.org.br

Fortaleza é a melhor cidade do Nordeste e a quinta do Brasil para negócios imobiliários

Fortaleza é a melhor cidade do Nordeste e a quinta do Brasil para negócios imobiliários

Dados são do estudo “Melhores cidades para fazer negócios 2.0”, da Urban Systems, empresa de inteligência de mercado. Levantamento contempla comércio, serviços, mercado imobiliário, educação, indústria e agropecuária de 326 municípios

Comércio varejista, serviços, mercado imobiliário, educação, indústria e agropecuária. Setores fundamentais para a economia e nos quais Fortaleza e diversas cidades do Ceará há muito tempo são referências. Agora, esse mérito ficou mais claro, com a elaboração do estudo “Melhores cidades para fazer negócios 2.0”, feito pela Urban Systems, empresa de inteligência de mercado. O levantamento, que contemplou 326 municípios brasileiros com mais de 100 mil habitantes, deu origem a diversos rankings das 100 primeiras colocadas, considerando os indicadores citados. O resultado evidenciou diversos municípios cearenses, como Fortaleza, primeiro lugar no Nordeste e 5º do Brasil no mercado imobiliário, atrás de São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba e Manaus. No mesmo quesito, Maracanaú ficou na 76 posição.

Clique aqui e conheça mais detalhes sobre o estudo da Urban Systems e os rankings completos.

“No Ceará, a engenharia e a arquitetura são vanguardistas. É comum as pessoas virem de outros estados para conhecerem o método construtivo e a arquitetura cearense. O setor da construção da civil é um dos principais termômetros da nossa economia. A cadeia produtiva do segmento corresponde a aproximadamente 5% do PIB do Ceará”, avalia Patriolino Dias de Sousa, presidente do Sindicato das Construtoras do Ceará (Sinduscon-CE). “O setor da construção civil cearense encontra-se numa curva de crescimento, com cenário favorável para venda e geração de emprego e renda. Em 2021, o mercado imobiliário do Ceará deverá viver a melhor fase dos últimos tempos”, projeta.

“Conforme a revista Forbes, Fortaleza é a terceira entre as melhores compras de propriedades à beira-mar do mundo em 2021. A localização geográfica, a quantidade de voos internacionais, as características naturais e socioculturais foram apontados como predicados importantes para esta colocação”, acrescenta a economista Patrícia Barros Braga, mestre em economia aplicada. “Dentro do círculo virtuoso da construção civil, o setor imobiliário é uma ramificação importante na geração emprego e renda. A expansão destes setores tem ligação direta: na medida em que o mercado imobiliário aquece, há um incremento no setor de construção civil e vice-versa”, observa.

Outros segmentos

No estudo da Urban Systems, a capital cearense também aparece entre as 100 melhores nos quesitos Educação (16º lugar) e Serviços (31º lugar). No ranking educacional, liderado por São Paulo, também ficaram bem colocados: Juazeiro do Norte (35º), Sobral (64º), Maracanaú (82º) e Crato (92º). Já na categoria Serviços, figuraram entre as melhores as cidades, do Ceará Sobral (25º), Juazeiro do Norte (63º), Itapipoca (64º) e Maracanaú (85º).

“O setor de serviços, em que podemos incluir o turismo e o Hub de dados, são dois grandes eixos norteadores do desenvolvimento do Ceará, porque têm um potencial gigantesco para alavancar nossa economia, e com o detalhe de melhorarmos a capacitação, gerando ocupações qualificadas no mercado de trabalho”, observa o economista Lauro Chaves Neto, professor da Universidade Estadual do Ceará (Uece) e conselheiro federal de economia.

“Na educação, tivemos grandes avanços no setor público, principalmente no Ensino Fundamental, mas eles precisam ocorrer na mesma intensidade nas outras instâncias, do Ensino Médio ao Superior. Temos várias instituições de nível superior, sem contar a excelência no ensino privado, nos melhores concursos do Brasil, com uma aprovação de 20 a 30% de vagas oriundas de escolas cearenses. O grande desafio é transformar toda essa qualidade em inovação, e melhoria da produtividade da nossa economia cearense”, diz.

Fonte: O Otimista

Corte de juros imobiliários deve impulsionar vendas no Ceará


Corte de juros imobiliários deve impulsionar vendas no Ceará

Avaliação do Sinduscon-CE e do Creci-CE é que a medida da Caixa, anunciada esta semana, deve dar condição financeira a mais cearenses no processo de aquisição do imóvel e estimular competição entre bancos

A redução nas taxas de juros do crédito imobiliário anunciada esta semana pela Caixa Econômica Federal deve impulsionar o mercado de imóveis cearense – já em franca aceleração, apesar da pandemia – e permitir que novas famílias possam buscar a aquisição da casa própria e estimular a competição entre os bancos, que buscarão oferecer as melhores condições na modalidade. A perspectiva otimista foi apresentada pelo Conselho Regional de Imóveis do Ceará (Creci-CE) e pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado (Sinduscon-CE).

Com o corte operado pela Caixa, que passa a valer para novos contratos a partir do dia 22 de outubro, a taxa de juros mínima para o financiamento imobiliário para pessoa física com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo caíram de 6,5% mais a Taxa Referencial (atualmente zerada) para 6,25% + TR. A máxima, antes fixada em 8,5% +TR, será de 8% + TR.

O presidente do Creci-CE, Tibério Benevides, explica que o mercado já vinha aquecido, mesmo diante dos impactos econômicos provocados pela chegada do coronavírus ao Estado, e que os estoques de imóveis novos encontram-se “praticamente zerados”. “Os estoques aqui estão quase zerados, eu diria. A procura por imóveis residenciais está grande e os estoques das construtoras estão acabando”, diz.

Na avaliação dele, com esse movimento, os imóveis usados devem sofrer elevações nos preços em breve, bem como os imóveis que devem chegar ao mercado no início do ano que vem. “A hora de comprar imóveis continua sendo agora, porque no ano que vem nós teremos novos lançamentos e eles não ocorrerão mais com esses preços que estamos vendo”, pontua o presidente do Creci-CE.

Procura
De acordo com Tibério Benevides, os imóveis mais procurados no Estado estão na faixa de preço entre R$ 150 mil e R$ 600 mil. Ele avalia que a busca é bem pulverizada entre os bairros de Fortaleza, com destaque para Aldeota e bairro de Fátima. “Mas vários outros bairros de Fortaleza estão se desenvolvendo. O Eusébio, cidade da região metropolitana, tem crescido bastante com os condomínios de casas e as casas de rua, porque lá é possível comprar um imóvel de 120 metros quadrados pelo preço de um de 70m² a 80m² na Capital”, detalha.

O presidente do Sinduscon-CE, Patriolino Dias, pontua que o anúncio do corte na taxa de juros do crédito imobiliário da Caixa foi muito bem recebido pelo setor da construção civil no Estado. “Isso vem para reforçar a melhora na economia. Quando a Selic (taxa básica de juros) ainda estava em 4% ao ano, a gente já tinha um crescimento do mercado. Agora, com a Selic a 2% ao ano e com os bancos reduzindo suas taxas, a prestação de quem assume um financiamento é bem menor”, diz.

Para ele, isso contribui para tornar possível para várias famílias o sonho da casa própria. “Quando você tem uma redução da taxa de juros, a prestação é menor e você consegue inserir aí várias famílias que nem poderiam realizar o sonho da casa própria, então nós enxergamos com muita positividade”, afirma.

De acordo com dados do Sinduscon-CE, considerando as obras e os lançamentos, o estoque está em 5.827 unidades, sendo 4.754 em obras e 1.073 lançamentos. O presidente da entidade lembra que, há cinco anos, o estoque do setor era de cerca de 12 mil unidades.

Competição
Os bancos que trabalham com crédito imobiliário no País ainda não anunciaram contrapartidas de redução nas suas taxas do crédito imobiliário, mas o presidente do Creci-CE avalia que isso deve ocorrer em breve. “Essa redução é muito boa, saudável para estimular a concorrência e quem ganha somos nós, consumidores”, reforça Benevides.

Ele lembra ainda que os bancos oferecem outras possibilidades de financiamento imobiliário além do atrelado à Taxa Referencial. A própria Caixa Econômica Federal conta, desde o ano passado, com a linha atrelada ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), com taxas a partir de 2,95% ao ano.

“São duas opções que a Caixa oferece ao consumidor, mas sobre a TR o governo está conseguindo ter mais controle e mantê-la zerada. Sobre o IPCA, o governo já não consegue controlar, então, eu, hoje, se fosse comprar um imóvel para pagar em 30 anos, optaria pelo financiamento atrelado à Taxa Referencial, que nos últimos anos tem esse histórico de estar muito próximo ou abaixo da inflação”, diz.

Em setembro deste ano, o Itaú lançou uma linha de crédito imobiliário atrelada ao rendimento da poupança, com taxa de 5,39% ao ano. “A linha tem uma taxa de juros fixa de 3,99% ao ano e utiliza como indexador o rendimento da poupança, que acompanha a taxa básica de juros (Selic), atualmente no menor patamar da história. Com isso, a taxa para os clientes que contratarem financiamentos imobiliários nesta nova linha, com os valores atuais, será de 5,39% (3,99% + 1,4%) ao ano”, explica o banco.

Mercado
Considerando, porém, o crédito imobiliário atrelado à Taxa Referencial no Itaú, os juros estão a partir de 6,9% ao ano. Depois da taxa de 6,25% a. A. Da Caixa, a segunda menor taxa mínima de juros atrelada à TR é ofertada pelo Banco do Brasil, com 6,39% ao ano + TR. Santander e Bradesco contam com taxas mínimas de 6,99% ao ano +TR e 7,10% ao ano + TR, respectivamente.

A Caixa detém a maior participação de mercado em aquisição de imóveis, conforme os dados da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Em 2020 até agosto, os financiamentos imobiliários junto ao banco somam 93,9 mil unidades, gerando um montante de R$ 19,9 bilhões. Em seguida, aparecem Bradesco, com 37,5 mil unidades e R$ 11,2 bilhões; Itaú, com R$ 10,2 bilhões e 32,6 mil unidades; Santander, com 24,5 mil unidades e R$ 7,1 bilhões e Banco do Brasil, com 6,3 mil unidades e R$ 1,6 bilhão.

Carência
Além do anúncio da redução na taxa de juros do crédito imobiliário, a Caixa também anunciou esta semana que os novos contratos imobiliários firmados até o dia 30 de dezembro terão direito a uma carência de seis meses. Com isso, os compradores poderão esperar até seis meses para começar a pagar o financiamento da casa própria e, nesse período, deverão arcar somente com a taxa de administração do contrato e valores referentes aos seguros.

A Caixa também anunciou a opção de pagamento parcial da prestação para os contratos que já estão em vigor. O consumidor vai poder optar, portanto, pelo pagamento de 50% da mensalidade por três meses, ou de 50% a 75% por até seis meses, com o valor suprimido sendo quitado depois ao longo do contrato.

Fonte: Diário do Nordeste

O porquê brasileiros ainda compram imóveis nos EUA e Portugal

O porquê brasileiros ainda compram imóveis nos EUA e Portugal

Os brasileiros têm assumido um papel importante no mercado imobiliário internacional, em especial em Portugal e nos Estados Unidos. Seja para investimento ou por comodidade, comprar um imóvel fora do Brasil tem se tornado uma realidade para muitos brasileiros.

De acordo com o levantamento da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), os brasileiros já representam 19% do total de aquisições de imóveis em Portugal, se destacando nas compras de imóveis no Porto e em Lisboa.

Já nos Estados Unidos, onde as aquisições brasileiras de imóveis se concentram na Flórida, Califórnia e Nova York, chega a representar 3% do total nacional, o que representa em torno de 6.446 imóveis vendidos.

Mas qual o motivo que tem levado brasileiros a procurar por imóveis fora do país? O consultor e especialista no mercado imobiliário Rafael Scodelario responde: “Mesmo com o juros baixo e alta no crescimento da nossa economia, muitos brasileiros procuram investir em imóveis no exterior, principalmente nos EUA e Portugal. Na sua grande maioria, é porque sempre viajam para esses destinos e gostam desses lugares. No entanto os interesses vão além do turismo, com aqueles que procuram diversificar os seus investimentos”.

Imóveis para férias e temporada nos EUA

Em um ano, de 2018 a 2019, o volume de vendas nos Estados Unidos chegou a mais de 110 bilhões de dólares, com valor de investimento médio por casa de 220 mil dólares, a maioria destes imóveis em Miami e Orlando: “A Flórida está em primeiro lugar, com 22%, entre os estados norte-americanos que possuem, atualmente, maior oferta imobiliária para estrangeiros. Isto facilita para aqueles que pretendem investir em um imóvel de férias ou para aluguel de temporada na Disney”, revela Scodelario.

Brasileiros investem em imóveis em Portugal de olho no visto Gold

Já em Portugal muitos têm sido atraídos pela possibilidade do visto Gold a partir de um investimento em imóveis de 500 mil euros para cima. Rafael Scodelario aponta que, no entanto, houveram mudanças no Programa: “contudo, agora com as novas restrições, o visto Gold já não é mais válido para aquisições em grandes cidades como Porto e Lisboa, forçando a interiorização dos investimentos estrangeiros. Isto pode acabar a médio prazo tornando a possibilidade de compra de imóveis em Portugal menos atrativa, pois nem todos querem viver ou passar férias em casas mais afastadas dos centros urbanos. Portugal é um país centralizado, onde boa parte das infraestruturas de transporte servem aos grandes centros.”

Fonte: Mundo Lusíada em 22.02.20

Suíça promove primeiro salão dedicado ao imobiliário e turismo português

Suíça promove primeiro salão dedicado ao imobiliário e turismo português

O evento, organizado pela Câmara de Comércio, Indústria e Serviços Suíça – Portugal, vai decorrer entre os dias 18 e 19 de Setembro, no Centro de Congresso de PALEXPO, em Genebra. O objectivo é incrementar as relações económicas, comerciais entre a Suíça e Portugal.