Portal Negócios Digitais: Um novo momento das vendas digitais chegou. Você está pronto?

Portal Negócios Digitais: Um novo momento das vendas digitais chegou. Você está pronto?

Os números não mentem. O comportamento do consumidor está deixando isso bem claro.

O comércio eletrônico registrou um salto recorde em 2020, refletindo o aumento na demanda por conta da pandemia de coronavírus e também o maior número de empresas que decidiram entrar no setor.

O crescimento nas vendas foi de 68% na comparação com 2019, elevando a participação do e-commerce no faturamento total do varejo, que passou de 5% no final de 2019 para um patamar acima de 10% em alguns meses do ano passado.

A estimativa é de que 20,2 milhões de consumidores realizaram pela primeira vez uma compra pela internet em 2020 e que 150 mil lojas passaram a vender também por meio das plataformas digitais.

Foram mais de 301 milhões de compras pela internet, com um valor médio de R$ 419, segundo o balanço.

MUDANÇAS PROFUNDAS
As vendas virtuais estão em plena revolução. Não basta ter um Instagram ou uma loja on-line.
As formas de vender, de atender e entregar ao seu público precisam ser cada vez mais qualificadas.
Não dá pra ser amador.

Você precisa potencializar sua presença digital oferecendo um serviço mais qualificado e atuando de forma bem mais profissional, utilizando novas estratégias e ferramentas inteligentes, como live commerce, chatbots dentre outros.

Quer saber como?
Quer desenvolver mais sua atitude empreendedora e vender melhor pela internet?

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Sobre a Portal Negócios Digitais
A Portal desenvolve novos canais de venda, produtos e oportunidades que podem agregar valor ao seu negócio, a partir do ambiente digital.

O foco é gerar negócios para clientes e parceiros em um ambiente econômico que vem passando por intensas mudanças.

A expertise da Portal é especialmente no desenvolvimento e gestão de E-commerces, ecossistemas de venda direta, educação e produtos financeiros que podem ser acoplados ao seu negócio.

Contatos:
Site: www.portalns.com.br
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Telefones: +55 85 98209 1122 / +55 85 981203001

Serviços e mercado de capitais impulsionam crescimento de Fortaleza

Serviços e mercado de capitais impulsionam crescimento de Fortaleza

Além disso, a capital cearense é também a cidade da região Nordeste com maior Índice de Governança Municipal, destacando-se em desempenho, finanças e gestão. Para manter a liderança no crescimento econômico, Fortaleza precisa superar desafios. Recentemente, a cidade de Fortaleza mostrou que faz jus ao próprio nome.

Dados de 2018 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgados este mês, apontaram a capital cearense com a maior economia da Região Nordeste. Foram R$ 67,02 bilhões gerados em riqueza que a fizeram ultrapassar os números do Produto Interno Bruto (PIB) de Salvador, na Bahia, líder do ranking até então. Com esses valores, Fortaleza também tornou-se a 9ª economia do país.

“Esses resultados foram possíveis com ações da iniciativa privada, destacando a atuação de empresários e empreendedores da cidade, e também com ações do poder público do Estado do Ceará e da Prefeitura de Fortaleza. Eles têm criado um ambiente de excelência na gestão pública, dando mais confiança para os investidores, e ainda mantendo e ampliando os investimentos públicos”
Samuel Dias, secretário de Governo da Prefeitura de Fortaleza

Segundo Nicolino Trompieri Neto, economista e coordenador de Contas Regionais do Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Estado do Ceará (Ipece), a liderança desse ranking é um ponto-chave para novos investimentos em Fortaleza. “Isso tem um impacto significativo porque mostra que a cidade tem uma economia dinâmica, que existem condições atrativas para as empresas se localizarem em um mercado como esse, chamando novos negócios para a região”, ele esclarece.

“Somamos a isso também o fato de Fortaleza ser hoje a capital que possui um hub internacional que permite o deslocamento mais próximo possível tanto para a Europa, quanto para os Estados Unidos. Esse cenário é atrativo, em termos de negócio, para qualquer investidor de fora do Ceará”
Nicolino Trompieri Neto, economista e coordenador de Contas Regionais do Ipece

Leia a matéria completa no site TrendsCE

Fonte: trendsCE

M.Dias Branco no pódio das empresas que mais inovaram no País

M.Dias Branco no pódio das empresas que mais inovaram no País

É o que revela o open innovation, da 100 Open Startups, plataforma que conecta startups a grandes organizações brasileiras

A M.Dias Branco entrou no ranking das 100 empresas que mais se destacaram no âmbito da inovação. É o que revela o open innovation, da 100 Open Startups, plataforma que conecta startups a grandes empresas brasileiras.

A entrada no grupo se deu após a companhia cearense ter realizado duas edições do programa Germinar (em 2018 e 2019).

“Esse reconhecimento do mercado nos mostra que estamos no caminho certo de conexão com o ecossistema de startups, trazendo cada vez mais soluções e inovações tecnológicas para a nossa empresa, além de auxiliar empreendedores a se desenvolverem”, afirma o diretor executivo de P&D da Companhia, Fernando Bocchi.

São avaliadas tanto as empresas quanto as startups. O levantamento feito este ano apontou que houve um crescimento exponencial no relacionamento entre startups e grandes empresas, revelando que nos últimos 12 meses, 1.635 empresas estabeleceram parcerias com startups, um crescimento de 20 vezes em cinco anos de dados apresentados pelo movimento.

Fonte: Focus em 03/09/2020

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Mark Contábil é a nova sócia da CBPCE

Mark Contábil é a nova sócia da CBPCE

A Mark Contábil é uma empresa composta por uma equipe de profissionais competentes e habilitada a ajudar no sucesso do empreendimento de seus clientes.

Com uma vasta experiência, a empresa consolida-se no mercado, buscando desenvolver atividades com foco em gestão financeira, oferecendo assim informações que facilitem a tomada de decisões, além dos tradicionais setores: Contábil, Fiscal e Trabalhista.

Enalteça sua empresa e conheça com a Mark Contábil.

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Telefone: (85) 3226-7562 | (85) 98878-7558
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Fonte: Mark Contábil em 19/08/20

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Com enorme mercado potencial, rota da África se revela para o Ceará

Com enorme mercado potencial, rota da África se revela para o Ceará

Comércio com o continente ainda é tímido, mas crescimento demográfico, países em ritmo de desenvolvimento e incentivos oferecidos podem gerar boas oportunidades.
Quando o assunto é comércio internacional, muitas pessoas acabam se rendendo ao senso comum e a números absolutos, sem contexto. Para investidores, entretanto, a análise deve ser mais apurada, o que faz com que os olhares não raro se voltem para mercados com largo potencial em detrimento daqueles que já possam estar, de certa forma, saturados. É o que o Ceará deveria fazer em relação às nações africanas.

De fato, a pauta do Estado em relação ao continente ainda é pouco diversificada, com exportações e importações igualmente baseadas em itens de baixo valor agregado, poucos produtos manufaturados e um número incipiente de empresas atentas àquele lado do planeta. “Existe um potencial gigantesco de comércio não explorado”, exclama o presidente do Instituto Brasil África (Ibraf), João Bosco Monte.

O dirigente está se referindo a um mercado com mais de 1,2 bilhão de habitantes, grande crescimento demográfico e países em intenso ritmo de desenvolvimento como fatores favoráveis, entre outros.

“É importante ainda mencionar que a África está estruturando sua Área de Livre Comércio, que será uma das maiores do mundo. O continente africano tem grande potencial e alguns de seus países apresentam algumas das maiores taxas de crescimento. Desta forma, fazer negócios com um país africano significa ter abertura para um continente inteiro, com grandes oportunidades. Com esse tratado, é importante fortalecer os laços e expandir os negócios com a África”

João Bosco Monte, presidente do Ibraf
Com recorte apenas no ano de 2019, o Ceará realizou trocas com mais de 20 países africanos e exportou mais de 14 US$ milhões. Destaque para as transações envolvendo África do Sul, Angola e Cabo Verde. As importações, por sua vez, estiveram bem mais em alta, como já costumava acontecer em anos anteriores, superando os US$ 112 milhões. Deixou um déficit de US$ 97 milhões na balança comercial, é verdade, mas nada que não possa começar a ser alterado nos próximos anos, segundo Fábio Fraines, diretor regional para o Nordeste da Câmara de Comércio Afro-Brasileira (AfroChamber).

“Quando falamos de África, estamos nos referindo a 55 países, dos quais cinco falam português (no mundo, são oito nações que usam o idioma), e há diversas oportunidades”. Entre elas, ressalta Fraines, está a competitividade das mercadorias brasileiras, proporcionada pelo câmbio desvalorizado em relação ao dólar: “Nossos produtos estão muito mais competitivos lá fora. Nosso maior concorrente seriam produtos da China e estamos trabalhando praticamente em pé de igualdade com ele em termos de preço, mas com uma qualidade muito superior”, compara.

Outra grande oportunidade que se apresenta é que a grande maioria desses países africanos possui um parque industrial muito escasso, avisa Fraines. O diretor da AfroChamber enumera ainda outras vantagens nessa relação intercontinental “Existem incentivos, bons projetos nesses países para que empresas de fora se instalem neles, com os governos locais cedendo terrenos, propriedades, facilitando crédito e oferecendo isenções de muitas tarifas por muitos anos, além de farta mão de obra. É um bom momento, uma ótima oportunidade”, sentencia.

Construir novas relações entre as duas representações é questão apenas de favorecer a criação dessas “pontes”, conforme os ouvidos pela reportagem. “É preciso um maior conhecimento, tanto do lado cearense quanto do africano, das oportunidades de negócios. Acredito que os empresários do Ceará precisam conhecer a África, entender o potencial econômico da região, assim as parcerias serão muito benéficas para ambos os lados”, avalia ele.

Setores

Dois setores têm se destacado mais nas trocas comerciais entre Ceará e países africanos: o alimentício e o de calçados. Para que se tenha ideia, com a África do Sul, país que mais se destacou nessas relações com o Estado nos últimos anos, foram mais de US$ 1,9 milhão negociados no segmento de calçados polainas e artefatos semelhantes no ano passado, conforme dados do Observatório da Indústria da Federação das Indústrias do Estado (Fiec). Em segundo lugar na relação com aquele país, com bem menos representatividade, ficaram os produtos gorduras e óleos animais ou vegetais, com US$ 323,3 mil. O “vice-campeão” em exportações para o Ceará é Cabo Verde, que de seus US$ 2,7 milhões gastos no total, deixou US$ 1,1 milhão em combustíveis e óleos minerais e US$ 729,4 mil com obras de ferro fundido, ferro ou aço.

Outro setor que possui boa representatividade é o do agronegócio. “No Brasil, é o que está mais avançado em termos de exportação para a África, mas no Ceará praticamente não há exportações, há mais importações, e elas ocorrem para castanha de caju, e ainda em épocas sazonais. Algumas empresas do Estado, para as quais até já liderei alguns projetos, fizeram exportações de materiais de construção civil, o que tem sido uma boa oportunidade, por conta da desvalorização cambial que tem ocorrido. E lá tudo é negociado em dólar”, relaciona Fraines.

Se nas exportações os setores alimentício e calçadista, que são especiais por conta do know-how existente, segundo o professor João Bosco Monte, do ponto de vista das importações, o setor de insumos, com destaque para produtos derivados de petróleo e carvão mineral, possui boa aceitação. Entre as nações africanas que mais obtiveram receita advinda do Ceará em 2019 estão África do Sul (US$ 32,8 milhões) – em grande parte com minérios escórias e cinzas -, Nigéria (US$ 32,6 milhões) e Moçambique (US$ 31,9 milhões) – ambas em sua quase totalidade enviando para cá combustíveis, óleos minerais e produtos de sua destilação.

Pandemia

Com a chegada do novo coronavírus e a pandemia que se instalou, sacudindo os mercados pelo mundo todo, cada país ou bloco econômico teve de se apressar para estabelecer suas estratégias de modo a sobreviver à crise que se assomava.

No caso dos africanos, a busca por reforço no comércio interno foi um das opções, o que naturalmente fez com que o volume de exportações caísse acentuadamente. “Essa tendência de protecionismo é uma pauta que já vinha crescente nos últimos anos. Além disso, a pandemia mostrou que os países que são dependentes de exportações podem, de fato, ser afetados com uma crise mais aguda. Entretanto, acredito que, neste momento de instabilidade, é ainda mais fundamental o estabelecimento de acordos e fortalecimento da cooperação internacional, em especial no âmbito da transferência técnica e científica”, explica Monte.

Já Fábio Raines projeta quem pode se sair melhor nos negócios com africanos no pós-pandemia. “Muitos países por lá estão começando a chegar ao pico só agora, que é o que já temos passado, mas, ao reabrir, devem retomar seus negócios normalmente. Os setores que podem ser beneficiados serão o de calçados, de malhas e vidros. Inclusive no ano passado, uma empresa cearense que trabalha com beneficiamento de vidros fez boas exportações. O problema é que o cearense tem mais a cultura de importar”.

Levantamento ‘no forno’

De olho na expansão dos acordos e novas oportunidades de negócios envolvendo o Estado e o continente onde a humanidade deu seus primeiros passos, o Instituto Brasil África realizou uma pesquisa em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). O documento, que logo deverá estar disponível para acesso no site do Ibraf, tratará sobre o histórico das relações entre a Região Nordeste e o continente africano. O estudo contará com um mapeamento das rotas marítimas do Brasil com a África.

Fonte: TrendsCE em 19/08/20

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África como destino de internacionalização

Você tem interesse em expandir seus negócios para o continente africano? A Apex-Brasil realizará nessa quarta-feira, 8/4, às 14h30, o webinar “África como destino de internacionalização”. Inscreva-se em: https://lnkd.in/ercayuG

O evento visa apresentar as principais informações de mercado sobre o continente africano e orientar os participantes sobre como expandir suas operações para a região. Podem participar empresários que já atuam ou tem interesse de atuar no continente.

Esse webinar contará com a participação especial de representantes da AfroChamber – Câmara de Comércio Afro-Brasileira e da Gerência de Inteligência de Mercado da Apex-Brasil. O evento será o primeiro de uma série de webinars que a Apex-Brasil realizará sobre as oportunidades de negócios no continente africano.

Inscrições em: https://lnkd.in/ercayuG

Deseja conhecer mais sobre as ações da Apex-Brasil para auxiliar as empresas brasileiras no enfrentamento ao coronavírus? Acesse nossa página especial: https://lnkd.in/e8raAkd

Fonte: Apex Brasil em 07.04.2020

Sócia da CBPCE, A2it Tecnologia recebe o prêmio Hewlett Packard Enterprise Partner Summit 2020

Sócia da CBPCE, A2it Tecnologia recebe o prêmio Hewlett Packard Enterprise Partner Summit 2020

A2it em destaque no Hewlett Packard Enterprise Partner Summit 2020 que ocorreu na última semana em Lisboa no Teatro Thalia.

“O ano passado fomos prestigiados com o prémio “Parceiro Revelação 2018” e este ano foi com um enorme prazer que recebemos o prémio “Crescimento Financial Services 2019”.

Quero desde já agradecer o empenho de todos os colegas da A2it Tecnologia, bem como os meus sócios Francisco Turbulento, Nuno Paulo Vaz, Paulo Bernardo Gonçalves e Pedro Guerreiro pelo esforço e dedicação constante.” disse Miguel Costa Manso.

Fonte: A2it em 22.01.20

Empresas confirmam mais de R$ 9 bilhões em investimentos para iniciar o ano no Ceará

Empresas confirmam mais de R$ 9 bilhões em investimentos para iniciar o ano no Ceará

O setor de energia renovável detém a maior fatia do bolo de aplicações. Indústria, construção civil, infraestrutura e saúde são também setores que devem impulsionar a expansão ou atração de novas empresas e geração de empregos

Apesar de ritmo ainda lento para a retomada da economia brasileira, o Ceará começa 2020 com mais de R$ 9,02 bilhões em investimentos privados já confirmados para este ano. Indústria, construção civil, energias renováveis, infraestrutura e saúde são alguns setores que devem impulsionar a expansão ou atração de novas empresas e, consequentemente, geração de empregos no mercado de trabalho cearense.

Somente o segmento de energias renováveis deve representar maior parcela do aporte garantido para impulsionar a economia cearense nos próximos anos. Com os projetos eólicos, solares e linhões de infraestrutura, frutos de leilões realizados em anos anteriores, devem ser aplicados R$ 7,9 bilhões, incluindo o mercado livre.

De acordo com Jurandir Picanço, presidente da Câmara Setorial de Energias Renováveis, alguns projetos já entraram em andamento neste início de ano e outros têm prazo de execução até 2024. Dentre os municípios estão Fortim, Milagres, Limoeiro do Norte, Caucaia, Lavras e Trairi.

E, apesar de incertezas em relação ao novo marco da geração distribuída no Brasil (quando o consumidor produz sua própria energia) – já que novas regras estão em discussão pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) -, este é um segmento que deve continuar em expansão no Estado.

O Complexo Industrial do Pecém (Cipp), por exemplo, pretende investir R$ 450 mil em placas solares para gerar energia para abastecer o prédio comercial, o bloco de utilidade de serviços e o carregamento de carros elétricos. A Universidade Federal do Ceará e Instituto Federal do Ceará (IFCE) também possuem iniciativas nesta área.

Dentre as novas operações já confirmadas, está a chegada da Klabin, a maior produtora e exportadora de papéis para embalagens do Brasil, com uma fábrica de caixa de papelão ondulado em Horizonte (CE). Em setembro do ano passado, a empresa anunciou que R$ 48 milhões já foram aprovados pelo Conselho para primeira fase de investimentos.

Na saúde, é a instalação do primeiro centro de distribuição da Prati-Donaduzzi, maior produtora de medicamentos genéricos do Brasil, no município do Eusébio, que tem gerado boas expectativas de negócios no setor neste início de ano. A inauguração de um centro no Ceará faz parte da estratégia de expansão do grupo que pretende até 2022 produzir 17 bilhões de doses terapêuticas por ano.

Anunciado pelo Governo do Estado há três anos, o Polo Químico de Guaiúba também deve começar a receber as suas primeiras seis indústrias neste ano. São estas: Wana Química Ltda; Intrapack Indústria e Comércio de Plástico Ltda; Indústria de Móveis CB Ltda.; Fortfix; SL Plast e a Forpack Indústria de Embalagens Ltda.

De acordo com o presidente do Sindiquímica, Marcos Soares, somados, os investimentos devem girar em torno de R$ 40 milhões. Outras 12 empresas estão previstas para 2021. “Estamos só esperando fazer a ligação da energia para as empresas iniciarem as obras. Algumas já iniciam a operação ainda neste primeiro semestre”.

Além disso, a fábrica de cimento Votorantim, instalada há mais de dez anos no Pecém, também anunciou R$ 200 milhões em expansão no local, que teve o ponto de partida ainda em 2019 e segue ao longo deste ano. A previsão é que a empresa aumente a produção em até 800 mil toneladas por ano e a expectativa é que novos empregos sejam gerados na região.

Há também o saldo das obras de modernização do Aeroporto Internacional Pinto Martins, em Fortaleza, que não entraram no cálculo dos investimentos. De acordo com a Fraport, até 2020 devem fechar R$ 1 bilhão. A aplicação iniciou em 2018, com a expansão do terminal.

Ainda há 5% de obras restantes para novos banheiros no desembarque doméstico, controle de passaporte eletrônico no canal internacional de entrada e saída do País e novo local para o desembarque internacional, no mesmo piso do atual. Mais 200 vagas serão disponibilizadas no estacionamento; e a pista de pouso e decolagem será ampliada em 210 metros. A empresa não divulgou quando já foi aplicado.

Na Construção Civil, a empresa italiana Planet Smart City anunciou investimento de US$ 40 milhões para a criação de uma cidade inteligente em Aquiraz. O empreendimento deverá ser inaugurado neste ano. (Colaboraram Irna Cavalcante e Bruna Damasceno)

Fonte: Jornal O Povo em 12.01.20