AIDA-CCI debate comércio digital pós-pandemia

AIDA-CCI debate comércio digital pós-pandemia

O webinar “Comércio Digital no pós-pandemia. Estamos preparados?”, promovido pela AIDA – Câmara do Comércio e Indústria do Distrito de Aveiro, irá decorrer dia 26 de outubro, online, e contará com a presença de João Torres, Secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor.

Num cenário, ainda novo, de pós-pandemia é urgente perceber como será o futuro do comércio digital. É neste sentido que a AIDA CCI (Câmara do Comércio e Indústria do Distrito de Aveiro), integrado no seu projeto ADE – Aveiro Digital Export, realiza o webinar “Comércio Digital no pós-pandemia. Estamos preparados?” com foco na questão das aptidões digitais das PME, como motor de competitividade do tecido empresarial. No próximo dia 26 de outubro, Fernando Castro (Presidente da AIDA CCI), fará a abertura deste encontro online, que vai acontecer das 9h30 às 11h30, via TEAMS.

O webinar continua, depois, com a intervenção de João Torres, Secretário de Estado do Comércio, Serviços e Defesa do Consumidor, que irá apresentar a “Estratégia de Portugal para o Comércio Digital”. A intervenção de Nuno Milagres (Vice-presidente da ACEPI) será sobre os novos desafios da transformação digital e das ferramentas de apoio enquanto temas preponderantes para as empresas no período pós-pandemia.

Já Ricardo Castanheira (Counselor REPER) irá abordar os temas da regulamentação digital (Digital Services Act – DAS e Digital Markets Act – DMA) e o impacto da nova fiscalidade na competitividade do Comércio Digital nacional e internacional. A sessão termina depois com a apresentação do survey de competências de exportação via canais digitais, trazido por Miguel Taborda, da Deloitte Business Consulting.

Com a realização deste webinar, e outras ações integradas no Aveiro Digital Export, a AIDA CCI pretende perceber o perfil das empresas exportadoras, avaliando o seu grau de maturidade na utilização dos canais digitais e perceber, também, as suas prioridades na melhoria desses mesmos canais, capacitando e incentivando as PME a potenciar e aumentar, as suas exportações. A participação no webinar “Comércio Digital no pós-pandemia. Estamos preparados?” é totalmente gratuita, sendo obrigatória inscrição através do link https://cutt.ly/6RrebKz.

O projeto conta com o apoio do COMPETE 2020 no âmbito do Sistema de Apoio a Ações Coletivas, envolvendo um investimento elegível FEDER de 745 783,45 euros o que resultou num incentivo FEDER de 633.915,93 Euros.
Mais informações em www.aida.pt

Fonte: AIDA-CCI

Regras para visto de investidor em Portugal mudam a partir de 2022, com aportes 50% maiores

Regras para visto de investidor em Portugal mudam a partir de 2022, com aportes 50% maiores

O governo português alterou algumas exigências para a concessão de visto de residência permanente para investidores no país – o chamado Golden Visa -, que passarão a valer a partir de 1º de janeiro do próximo ano. Interessados em obter o visto com as normas vigentes ainda em 2021 têm até 20 de outubro para dar início ao processo.

Segundo a LCR Capital Partners, empresa que presta assessoria para famílias interessadas em imigrar para Portugal, as mudanças aumentaram os valores exigidos em quase todas as modalidades de investimentos e negócios, além de excluírem as cidades de Lisboa, Porto e Algarve como regiões qualificadas para a compra de imóveis residenciais.

“As alterações são consideráveis e, por ser um processo com vários passos e que exige uma grande quantidade de documentações, o ideal é que o interessado inicie o processo de aplicação para o programa até 20 de outubro”, alerta Ana Elisa Bezerra, vice-presidente da LCR.

De acordo com a empresa, os valores de investimento terão aumento de até 50% em algumas modalidades, conforme comunicado oficial do governo de Portugal. Transferência de recursos para uma conta bancária portuguesa, por exemplo, passam de 1 milhão de euros, no mínimo, para 1,5 milhão de euros. Já a aplicação mínima em fundos de investimento elegíveis ao visto passará de 350 mil euros para 500 mil euros.

Atualmente, a aquisição de imóveis é uma das modalidades mais populares para quem quer obter o Golden Visa, segundo a LCR. “O objetivo do governo em tirar regiões como Lisboa, Porto e Algarve das zonas qualificadas para o programa, é atrair mais investimentos e pessoas para zonas rurais e centros urbanos menores, a fim de movimentar a economia e população desses locais”, afirma a empresa, em nota. O valor mínimo para aquisição de imóveis não foi alterado, ficando nos atuais 500 mil euros.

Fonte: Valor Investe

No dia 21/10, a CBPCE realizará live com o tema: Golden Visa e o Visto de Empreendedor em Portugal – Cenário atual e oportunidades a partir das 11h.

Convidados:

Paulo Sérgio dos Santos
Advogado e Sócio da ASA Lawyers.

Teresa do Brito Apolónia
Advogada e Sócia fundadora da ASA Lawyers

Karyna Saraiva Leão Gaya
Advogada, sócia de Cabral e Gaya Advogados

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Hozen Consulting: Logística – o caminho para a excelência

Hozen Consulting: Logística – o caminho para a excelência

A Gestão da informação é um desafio transversal e global (a nível mundial), na Logística e não só, levando as empresas a investir fortemente em IT e sistemas de gestão de informação, de forma a poder reportar informação útil ao cliente.

A logística do transporte está a transformar-se, sendo que há menos transporte, o mesmo é mais caro e há mais necessidade de aprovisionar produto (nomeadamente através de oriente). Há três ou quatro locais no mundo profundamente manufatores, nomeadamente a China, Índia e Turquia (país emergente), que são muito competitivos em preços. É preciso que as empresas percebam que a questão do sourcing (sobretudo do dual sourcing), tem de ser cada vez mais uma profissionalização dentro da empresa. Cada empresa deve também focar-se no cliente, procurando parcerias e inovar para satisfazer o cliente.

Os operadores, fabricantes, produtores, em termos globais quem trabalha com trading de produtos vindos de oriente, deve procurar outras soluções sendo que os “portos secos”, suportados por infraestruturas logísticas que deem suporte à parte do armazenamento podem ser uma solução, desde que integrados e cuidadosamente planeados.

Para se atingir um nível de excelência na logística, é necessário aprimorar o fluxo de gestão documental para evitar redundâncias, lacunas e tornar os processos digitais quase à prova de erro. A normalização de processo e protocolos de comunicação digital é igualmente importante a nível mundial, uma vez que nos permite trocar informações de forma muito eficiente e rápida. Podemos ter muita informação, mas precisamos também de ter capacidade de leitura dessa informação, de forma massiva e para todos. Se não falarmos todos a mesma língua, apenas estamos a criar níveis de informação, que depois não são lidas pelos parceiros e acabam por não trazer valor. Tal é um processo longo e que envolve todos os players logísticos.

Fonte: Hozen Consulting

Web Summit 2021: As novidades do regresso (físico) a Lisboa. O que reserva o futuro para a cimeira?

Web Summit 2021: As novidades do regresso (físico) a Lisboa. O que reserva o futuro para a cimeira?

Paddy Cosgrave e Pedro Siza Vieira, Ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital deram a conhecer algumas das novidades que vão marcar o Web Summit 2021, onde se esperam cerca de 40 mil participantes, numa edição marcada por muitas mudanças.

Depois de uma edição em formato online em 2020, o Web Summit está de regresso em modo presencial, decorrendo entre 1 e 4 de novembro em Lisboa. Com o arranque daquela que é vista como uma das maiores conferências de tecnologia e empreendedorismo a aproximar-se a largos passos, Paddy Cosgrave revela agora mais detalhes e novidades acerca do Web Summit 2021, numa conferência de imprensa que conta também com a participação de Pedro Siza Vieira, Ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital.

Paddy Cosgrave começa por afirmar que, à medida que outros grandes eventos tecnológicos regressaram aos moldes físicos, a organização acabou por levar avante a edição física da conferência e as expetativas são crescentes, relembrando que a segurança será certamente uma prioridade. Anteriormente, o responsável já tinha confirmado que vai ser obrigatório ter certificado de vacinação ou teste PCR negativo, para aceder ao espaço da conferência.

No que toca a mudanças em relação às edições físicas anteriores, o responsável salienta as alterações que serão feitas ao Night Summit, que passa a decorrer em mais do que um espaço para evitar a concentração de um número demasiado elevado de pessoas. O próprio espaço físico da conferência vê-se também alterado por motivos de segurança, algo que se reflete no número mais baixo de oradores. “Esperamos voltar ao normal em 2022”, sublinha Paddy Cosgrave.

Ainda a propósito de alterações, Paddy Cosgrave indica que uma das críticas que se poderá fazer, por exemplo, à edição de 2019 foi a de demasiados oradores terem sido “CEOs do ontem”. “As pessoas que vão ao Web Summit querem ver o futuro, querem conhecer os empreendedores e fundadores que ainda não conhecem bem, mas que vão passar a fazê-lo ao longo dos próximos cinco anos”.

Assim, a edição deste ano quer destacar-se pelo número de CEOs e fundadores que ainda não são caras bem conhecidas do público, numa tentativa de fazer jus aquilo que se passou nas primeiras edições do Web Summit. Em destaque estarão também as startups portuguesas que vão marcar presença na conferência.

Já Pedro Siza Vieira realça que se esperam 40 mil participantes na edição deste ano do Web Summit, sublinhando a importância da cimeira para o desenvolvimento económico do país. “É muito com perceber que a aposta que fizemos há alguns anos de fixar em Portugal o Web Summit vai dar um contributo essencial para a recuperação da nossa atividade”, enfatiza.

Em linha com as palavras de Paddy Cosgrave, que relembrou a forma como a pandemia de COVID-19 acelerou a transição digital e permitiu a muitas empresas, em particular startups do setor tecnológico, crescer muito significativamente, o ministro reforça ainda o papel da conferência no ecossistema de empreendedorismo nacional.

Câmaras de Comércio portuguesas preparam presença do Brasil na missão Web Summit

No Web Summit será possível “conhecer os dinamizadores do futuro”, sublinha Pedro Siza Vieira. O ministro revela que, a nível de promoção do ecossistema de empreendedorismo nacional serão tomadas duas medidas importantes.

“Esperamos ter condições para realizar fisicamente a primeira assembleia geral da European Startup Nation Alliance” durante o Web Summit, detalha o ministro. “Será também uma oportunidade de apresentarmos o nosso novo pacote de apoio ao empreendedorismo e à inovação, o que coincidirá com a dinamização acrescida que pretendemos fazer chegar num contexto em que a transição digital se acelera”.

O que reserva o futuro para a cimeira tecnológica?
Quando questionado se a saída de Fernando Medina da presidência da Câmara Municipal de Lisboa poderá trazer alguma alteração à organização do Web Summit, Paddy Cosgrave afirma que “ainda é cedo” para comentar, uma vez que a eleição teve lugar há tão pouco tempo, no entanto, para já, não espera algum tipo de mudança.

As startups são um dos grandes pontos de destaque do Web Summit e a edição de 2021 não é uma exceção à regra, em especial, aquelas que se desenvolveram durante a pandemia de COVID-19. Paddy Cosgrave relembra que o Web Summit 2021 será provavelmente a primeira vez que muitos empreeendedores e investidores se verão presencialmente.

Além das startups e do ecossistema fervilhante do empreendedorismo em Portugal, o 5G é também um dos assuntos na ordem do dia. Quando questionado se os atrasos no leilão e na implementação de redes que quinta geração móvel em Portugal poderão vir a causar algum problema no futuro da conferência, Pedro Siza Vieira começa por afirmar que Portugal é reconhecido pela qualidade das suas infraestruturas de telecomunicações, sem esquecer a conectividade com outros países via, por exemplo, cabos submarinos.

“O que nos estamos a concentrar é em garantir que há cobertura de fibra ótica e ligações móveis em todo o país e esperamos fazer isto no contexto da implementação do 5G”, afirma o ministro. “Estamos a trabalhar arduamente para assegurar as metas propostas. “É bom relembrar que um dos motivos pelos quais o Web Summit veio para Portugal foi precisamente por podemos oferecer aos participantes uma excelente cobertura de Wi-Fi” em comparação com outros países, relembra o ministro.

Paddy cosgrave sublinha que o compromisso entre a organização do web summit e portugal se mantém, afastando rumores de mudança da cimeira para outros países. No que toca à possível expansão do evento já em 2022, o responsável afirma que “a expetativa e a procura estão lá” e organização tem interesse em “usar mais” da cidade de lisboa, que poderá ser palco para mais eventos “satélite”.

Recorde-se que, neste ano, Brad Smith, presidente da Microsoft, Tim-Berners Lee, pai da World Wide Web, Siyabulela Mandela, neto de Nelson Mandela, jornalista e ativista dos direitos humanos , assim como a comediante Amy Poehler vão juntar-se aos mais de 1.000 oradores, 1.250 startups, 1.500 jornalistas e mais de 700 investidores que participarão na cimeira, cuja agenda já pode ser vista online.

Fonte: Sapo.pt

Exportações portuguesas aumentam 16,6% e importações sobem 21,9% em agosto

Exportações portuguesas aumentam 16,6% e importações sobem 21,9% em agosto

As exportações portuguesas de bens aumentaram 16,6% e as importações subiram 21,9% em agosto deste ano face ao mesmo mês de 2020, divulgou o Instituto Nacional de Estatística (INE).

Em julho de 2021, as variações homólogas nominais das exportações e importações tinham sido de 11,4% e 21,2%, respectivamente, sendo que, face a agosto de 2019, verificaram-se subidas de 14,1% e 12,3%, pela mesma ordem.

Excluindo combustíveis e lubrificantes, as exportações e as importações aumentaram 12,8% e 16,0%, respetivamente (+8,3% e +15,0%, pela mesma ordem, em julho de 2021). Em comparação com agosto de 2019, registaram-se acréscimos de 11,5% nas exportações e de 7,6% nas importações.

Relativamente ao mês anterior, em agosto de 2021 as exportações e as importações diminuíram 22,1% e 13,9%, respetivamente (+8,9% e +5,7%, pela mesma ordem, em julho de 2021).

Segundo o INE, este decréscimo “estará em parte relacionado com o facto de o mês de agosto ser por norma um mês de paragem para férias de algumas empresas”.

Considerando o trimestre terminado em agosto de 2021, as exportações de bens aumentaram 16,2% e as importações cresceram 24,4% em relação ao mesmo período de 2020 (+26,4% e +33,9%, pela mesma ordem, no trimestre terminado em julho de 2021).

Já comparando com o trimestre terminado em agosto de 2019, as exportações e as importações aumentaram 8,2% e 3,2%, respetivamente.

Em agosto, o défice da balança comercial de bens aumentou 479 milhões de euros face ao mês homólogo de 2020 (subiu 131 milhões de euros em relação a agosto de 2019), atingindo 1.754 milhões de euros.

Excluindo combustíveis e lubrificantes, o défice atingiu 1.242 milhões de euros, mais 267 milhões de euros face a agosto de 2020 (comparando com agosto de 2019, o défice diminuiu 44 milhões de euros).

De acordo com as Estatísticas do Comércio Internacional do INE, em agosto destacam-se os acréscimos nas exportações e importações de ‘fornecimentos industriais’ (+37,8% e +45,0%, respetivamente; +26,1% e +36,4% face a agosto de 2019).

Nas exportações, e “com exceção do ‘material de transporte’ (-22,5%; -17,3% face a 2019), todas as grandes categorias econômicas apresentaram acréscimos, salientando-se o aumento de ‘fornecimentos industriais’ (+37,8%; +26,1% face a 2019), sobretudo de ‘produtos transformados’, principalmente para Espanha”, refere.

No período acumulado de janeiro a agosto de 2021, face ao mesmo período de 2019, verificou-se um aumento de 4,1% nas exportações (+21,5% face ao mesmo período de 2020), sendo de salientar o acréscimo de ‘fornecimentos industriais’ (+7,6%; +26,1% em relação a 2020). Em sentido contrário, destaca-se o decréscimo, face a 2019, do ‘material de transporte’ (-9,8%; +20,6% face a 2020).

Já nas importações, salientam-se, em agosto de 2021 face a igual mês de 2020, os aumentos de ‘fornecimentos industriais’ (+45,0%; +36,4% face a 2019), sobretudo ‘produtos transformados’, e de ‘combustíveis e lubrificantes’ (+78,7%; +54,1% em relação a 2019), ambos provenientes principalmente de Espanha e o decréscimo do ‘material de transporte’ (-16,8%; -32,6% em relação a 2019).

No acumulado de janeiro a agosto de 2021, em termos homólogos, as importações diminuíram 2,8% (+18,1% face a 2020), salientando-se o decréscimo de ‘material de transporte’ (-32,5%; +8,6% em relação a 2020). Destaca-se também o aumento, face a 2019, nos ‘fornecimentos industriais’ (+14,4%; +32,1% em relação a 2020).

Em agosto deste ano, tendo em conta os principais países parceiros em 2020, o INE salienta nas exportações e nas importações os aumentos nas transações com Espanha (+19,7% e +22,1%, respetivamente), “principalmente de ‘fornecimentos industriais’ em ambos os fluxos e também de ‘combustíveis e lubrificantes’ nas importações”.

Em relação a agosto de 2019, as variações nas transações com Espanha foram de +23,6% e +13,5%, pela mesma ordem.

O instituto estatístico diz ser “de destacar também o aumento das exportações para os EUA (+77,8%; +59,7% face a agosto de 2019), maioritariamente de ‘combustíveis e lubrificantes’ e de ‘fornecimentos industriais’”.

Fonte: Mundo Lusíada

Mesmo com pandemia, brasileiros levam negócios e investimentos para Portugal

Mesmo com pandemia, brasileiros levam negócios e investimentos para Portugal

Para fomentar os novos negócios e o desenvolvimento da economia, Portugal abriu neste segundo semestre de 2021 o programa “Portugal 2030” com investimento de subsídios para internacionalização de empresas no mercado português. “No programa existem várias linhas de incentivos tanto para iniciar um projeto, como para fazer a ampliação global da empresa, ou seja, internacionalizá-la através de Portugal”, explica Cristinna Araújo, CEO da My Euro Business. Nesse contexto, empresários do Brasil buscam orientações para internacionalizar empresas no mercado europeu.

O número de empresas brasileiras que apostam na internacionalização ainda é pequena em relação ao número total de organizações nacionais com operações no país, mas há uma tendência de crescimento para investimentos no mercado internacional.

A UE tem uma população de mais de 500 milhões – ou seja, 500 milhões de clientes potenciais com alta renda per capita. E os consumidores europeus têm uma mentalidade internacional, buscando os melhores produtos do mundo. Mesmo durante o pior da recessão da zona do euro, as importações estavam aumentando.

Thiago Cavalcante, Cofundador da Inflr, empresa focada na criação de soluções de marketing digital usando a tecnologia mais recente para influenciadores, viu na expansão internacional para Portugal uma oportunidade de crescimento, estabilidade e credibilidade para seu negócio.

“O Brasil é muito avançado, nós somos o terceiro maior do mundo em algumas redes sociais, e nós temos em média 137 milhões de usuários com celular. Então somos o que há de mais novo em rede social, e os outros países acabam tendo uma cópia do que a gente faz. O mercado português é muito grande, com muita receita concentrada, então para qualquer negócio, independentemente de ser digital ou não, vale a pena expandir. A My Euro Business foi muito interessante para a gente no contexto e no formato de nos auxiliar com subsídios de Portugal. Além de já termos o desejo de expandir, ter o subsídio do governo da Europa, que consegue arcar com até 70% dos nossos custos foi um dos principais motivadores.”, afirma Thiago.

Outra empresa que deu seus primeiros passos para expansão internacional, com foco em Portugal, foi a MyZapCard, plataforma de cartão de visitas digital inteligente e integrado com networking digital e otimizado. “A internacionalização sempre esteve em nosso roadmap, e como nós temos uma veia muito forte voltada para o ESG, nós sempre tivemos a ambição de impactar positivamente não só o Brasil, mas também o mundo. Escolhemos Portugal não apenas pela ausência de barreiras linguísticas, mas também devido aos programas e incentivos do governo português, (…) além do fato do país ter a ambição de se tornar um polo de tecnologia”, destaca Raffael Mesquita, CEO da MyZapCard.

Emprego em Portugal

O destino se mantém na mira dos brasileiros que buscam pela imigração e uma colocação de trabalho na Europa.

Um levantamento do IEFP – Instituto do Emprego e Formação Profissional de Portugal mostra que há mais de 23 mil vagas de empregos sem candidatos cumprindo os requisitos necessários para contratação. Segundo especialistas locais, essa situação não acontece desde 2017, segundo reportagem da TVI 24, rede de televisão portuguesa.

As vagas abertas estão associadas aos setores de construção civil e restauração, entre outros. Ainda neste momento há menos imigrantes em Portugal, devido a pandemia. O site do IEFP mostra que estão disponíveis mais de 8 mil vagas para estrangeiros em diferentes cidades portuguesas. Confira as vagas disponíveis no IEFP>>

Para o Cesar Damião, CEO da Global Trust, empresa que presta consultoria no segmento de investimentos imobiliários em Portugal, esse é mais um motivo para investir no Golden Visa, que beneficia compradores de imóveis com valor a partir de € 500 mil, em troca da autorização de residência permanente.

“Uma das grandes preocupações quando o assunto é imigração, é a questão do emprego. Portugal é um país repleto de oportunidades e a maioria dessas vagas são em construção civil e restaurantes. Mas também há diversas vagas em hotelaria e tecnologia, que vêm crescendo muito na região. Com as mudanças do parlamento para o programa Golden Visa, estamos na reta final para quem quer comprar seu imóvel em Lisboa, Algarve, Porto e demais áreas do litoral”, explica o especialista.

Alterações Golden Visa

Segundo Ana Elisa Bezerra, vice-presidente da LCR Capital Partners no Brasil, empresa que presta assessoria para famílias interessadas em imigrar para Portugal por meio do Golden Visa, investir em Portugal tem se tornado cada vez mais atraente para aqueles que buscam uma segunda nacionalidade, para si e familiares.

O governo português fará alterações nas regulamentações do Golden Visa, a partir de 1 de janeiro de 2022, aumentando o valor exigido em quase todas as modalidades para a aplicação do visto, além de retirar Lisboa, Porto e Algarve como regiões qualificadas para a compra de imóveis residenciais.

“As alterações são consideráveis e, por ser um processo com vários passos e que exige uma grande quantidade de documentações, o ideal é que o interessado inicie o processo de aplicação para o programa até outubro deste ano” diz Ana Elisa Bezerra.

O objetivo do governo em tirar regiões como Lisboa, Porto e Algarve das zonas qualificadas para o programa, é atrair mais investimentos e pessoas para zonas rurais e centros urbanos menores a fim de movimentar a economia e população desses locais.

“O mercado imobiliário de Portugal, como um todo, está sendo muito valorizado nos últimos anos, principalmente Lisboa, o que acabou inflacionando os valores dos imóveis. Pensando em diminuir essa supervalorização e expandir a urbanização para outras regiões, o governo decidiu implementar essas alterações bastante significativas para quem deseja investir no país”, comenta Ana Elisa Bezerra.

Vale ressaltar que não haverá mudança no valor mínimo de investimento para o setor imobiliário – que atualmente é a partir de 500 mil euros. Já os imóveis comerciais em Lisboa, Porto e Algarve (escritórios, centros comerciais e hotéis) continuarão elegíveis em 2022.

Outra forma de investir no país, que tem se tornado cada vez mais popular, é por meio de fundos de investimento. O mercado de fundos é altamente regulamentado, o que torna uma opção segura e oferece tranquilidade para os investidores internacionais, uma vez que o gestor do fundo, o Banco Depositário e a Comissão de Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) supervisionam todo o processo.

“A chegada da pandemia, e a impossibilidade de viajar para o exterior, fez com que investidores tivessem um olhar mais atento para este tipo de modalidade, pois não há necessidade que o interessado vá até o país para conhecer onde está investindo, como ocorre na compra de imóveis. Ainda que seja possível fazer a compra do imóvel sem uma visita presencial, muitos não se sentem confortáveis em finalizar a transação somente com visitas virtuais. A modalidade de investimento em fundos ficou, então, ainda mais atrativa”, complementa Ana.

O valor mínimo para investir na opção de Fundo que qualifica para o Golden Visa Português é de €350.000, porém, em janeiro de 2022 o valor aumentará para € 500.000.

Há uma série de benefícios que podem ser destacados para quem tem o interesse em investir por meio dessa opção, por exemplo no âmbito fiscal. A propriedade direta envolve diversos impostos de aquisição, aluguel e eventual venda, e os fundos estão isentos de muitos desses impostos.

A especialista ainda destaca retornos acima do mercado comparado a outras opções de investimento do Golden Visa Português.

Fonte: Mundo Lusíada

Câmaras de Comércio portuguesas preparam presença do Brasil na missão Web Summit

Câmaras de Comércio portuguesas preparam presença do Brasil na missão Web Summit

A participação brasileira na missão Web Summit, que decorrerá presencialmente em Lisboa em novembro, foi abordada na última reunião anual da Federação das Câmaras de Comércio Portuguesas no Brasil, país que terá, pelo primeiro ano, um ‘stand’ no evento.

“Pelo primeiro ano, o Brasil vai estar presente com um ‘stand’ na Web Summit. É um ano muito importante para o Brasil, até porque os organizadores da Web Summit estão a decidir onde farão um evento semelhante aqui, no Brasil, e, portanto, o Brasil quer estar presente”, declarou Nuno Rebelo de Sousa, vice-presidente da Federação das Câmaras Portuguesas no Brasil.

“É a nossa grande missão e é um grande momento para os brasileiros, depois de terem estado 18 meses confinados em casa. Estamos muito otimistas em relação ao volume de pessoas que mostraram interesse. Obviamente que temos a Expo Dubai, que faz concorrência, mas estão todos muito otimistas em relação ao evento, que será um grande sucesso”, acrescentou o português, em Brasília.

Apesar da missão das Câmaras de Comércio portuguesas no Brasil ser mais voltada para a iniciativa privada, com foco em investidores, empresários e ‘startups’, Nuno Rebelo de Sousa revelou que “todos os anos” acabam “por acomodar também uma missão mais institucional, de governos estaduais ou de prefeituras” que querem marcar presença naquela que é uma das principais iniciativas de tecnologia do mundo.

“Estamos muito positivos em relação a fazer uma missão mista este ano, com integrantes públicos e privados de todo o Brasil”, acrescentou Nuno Rebelo de Sousa, revelando que Estados como o Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Ceará, Espírito Santo ou o Distrito Federal têm interesse em levar uma missão ao evento em Portugal.

Missão Websummit Lisboa 2021 com condições especiais através da CBPCE

“Nós sentimos um ânimo muito grande do Brasil, como nunca sentimos em anos anteriores”, frisou, no final da reunião anual, que decorreu na Embaixada de Portugal na capital brasileira e que juntou 15 das 18 Câmaras de Comércio portuguesas.

A participação brasileira na web Summit esteve ainda em foco numa outra reunião convocada pela Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), que decorreu na última semana em Brasília e que juntou, além de Nuno Rebelo de Sousa, Armando Abreu, presidente Federação das Câmaras de Comercio Portuguesas no Brasil, Francisco costa, diretor da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), e Luís Faro Ramos, embaixador de Portugal em Brasília.

A par da missão da Web Summit, Nuno Rebelo de Sousa salientou que aproveitará para abordar o programa Portugal 2030, que será um atrativo para uma “nova onda de investimento brasileiro em Portugal”.

“Vai ser lançado agora, no início de outubro, o Programa Portugal 2030, de atração de investimento produtivo em Portugal, um novo pacote de incentivo que tem tido um grande interesse por parte de empresários brasileiros. Tivemos o Portugal 2020, que acabou há mais de um ano e meio, e agora temos uma nova lufada de ar fresco, para nós, Câmaras, divulgarmos esse pacote, (…) que é um atrativo para assistimos a uma nova onda de investimento brasileiro em Portugal, (…) e que casará muito bem com a nossa missão do web summit em Portugal”, concluiu.

40 mil participantes

Nesta terça-feira, o presidente executivo da Web Summit, Paddy Cosgrave, disse esperar cerca de 40 mil participantes na edição deste ano da cimeira tecnológica.

Web Summit: evento vai ser presencial este ano em Lisboa

O cofundador da Web Summit salientou que, no início, a organização indicava que o número de participantes seria 10.000, depois nos últimos meses foi crescendo.

“E agora esperamos o máximo de 40.000 pessoas de todo o mundo”, acrescentou Cosgrave, que falava na conferência de imprensa sobre a edição 2021 da cimeira em Lisboa.

Por sua vez, o ministro do Estado, da Economia e da Transição Digital, Pedro Siza Vieira, considerou o número de participantes esperados uma “excelente notícia para a economia e o país”.

A Web Summit vai decorrer na Altice Arena, em Lisboa, entre 01 e 04 de novembro, depois de a edição de 2020 ter decorrido no formato totalmente ‘online’.

A comediante Amy Poehler, o presidente da Microsoft Brad Smith, a comissária europeia Margrethe Vestager e o jogador de futebol Gerard Pique irão juntar-se aos mais de 1.000 oradores, as cerca de 1.250 ‘startups’, 1.500 jornalistas e mais de 700 investidores, numa cimeira na qual serão discutidos temas como tecnologia e sociedade, entre outros, de acordo com a organização.

Entre os vários oradores está o responsável pela Alexa da Amazon, Tom Taylor, o jogador de futebol espanhol e campeão mundial Iker Casillas, a portuguesa Daniela Braga, fundadora da DefinedCrowd, que foi convidada para integrar a ‘task-force’ da Administração de Joe Biden para a estratégia da inteligência artificial, a presidente executiva da Ofcom, Melanie Dawes, entre outros.

O primeiro-ministro, António Costa, e o Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, integram a lista dos primeiros 150 oradores divulgados pela Web Summit.

Com informações da Lusa

Fonte: Mundo Lusíadas

 

 

 

 

PODCAST CBPCE: ZPE Ceará e as oportunidades de novos negócios com Portugal na próxima quinta-feira dia 23

PODCAST CBPCE: ZPE Ceará e as oportunidades de novos negócios com Portugal amanhã (23)

Amanhã (23), a CBPCE realizará live com o tema: ZPE Ceará e as oportunidades de novos negócios com Portugal e contará com a participação de Eduardo Neves presidente da ZPE Ceará, Duna Uribe, diretora executiva comercial da CIPP – S/A e Luis Cacho, presidente da APS – Administração dos Portos de Sines e do Algarve, S.A.

Eduardo Neves:
é Bacharel em Ciências Econômicas pela Universidade de Fortaleza (Unifor) desde 1990. Foi presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico do Estado do Ceará (Adece) de abril de 2018 até fevereiro de 2021, tendo trabalhado na captação de novos investimentos para o desenvolvimento do Ceará. Iniciou sua trajetória na Adece em 2007, ano de fundação da instituição, tendo atuado também como gerente de Comércio e Serviço e diretor de Infraestrutura. Atuou em diversas empresas privadas como executivo, passando pelos setores de construção civil, indústrias de bebidas, granito, entre outras. Desde de abril de 2021, é presidente da Zona de Processamento de Exportação (ZPE) do Ceará.

Duna Uribe:
é Mestre em Economia Marítima e Logística pela Universidade de Erasmus e tem também MBA da Rotterdam School of Management, ambas instituições nos Países Baixos. É graduada em Administração de Empresas com especialização em negócios internacionais e supply chain management pela Universidade de Maryland, nos Estados Unidos. Foi líder de projetos no departamento internacional do Porto de Roterdã, sendo responsável pelo projeto de parceria entre Porto de Roterdã e Estado do Ceará para o Pecém. Atualmente é Diretora Executiva Comercial no Complexo do Pecém (CIPP S/A).

Luis Cacho
Presidente da APS – Administração dos Portos de Sines e do Algarve, S.A.

O bate papo será conduzido pelo Jornalista Marcos Gomide da 2Go Digital (Sócio CBPCE) – agência voltada à criação e à estratégia para internet.

As lives acontecem às quintas-feira a partir das 11 horas no Brasil e às 15 horas em Portugal, com transmissão simultânea no Facebook, YouTube e estará disponível no Spotify em formato Podcast.

Para acessar os conteúdos, se inscreva no canal da Câmara no YouTube

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Câmaras de Comércio estimam trocas comerciais em níveis pré-pandemia entre Portugal e Brasil em 2022

Câmaras de Comércio estimam trocas comerciais em níveis pré-pandemia entre Portugal e Brasil em 2022

O presidente da Federação das Câmaras de Comércio Portuguesas no Brasil estima que as trocas comerciais entre os dois países atinjam níveis pré-pandemia em 2022, com o segundo semestre deste ano a ser já “extremamente positivo”.

Em declarações concedidas à Lusa na última segunda-feira (20), em Brasília, Armando Abreu afirmou que as relações comerciais e de investimento entre Portugal e Brasil “só têm tendência a aumentar”, mostrando-se satisfeito com os resultados alcançados no segundo semestre deste ano e salientando que deseja que “sejam atingidos e, inclusive, ultrapassados, os níveis registados antes da pandemia”, que se espalhou pelo mundo 2020.

Armando Abreu esteve presente na reunião anual da Federação das Câmaras de Comércio Portuguesas no Brasil, que abordou temas como a aprovação da prestação de contas, o relatório de atividades da federação entre setembro de 2020 a agosto de 2021, a presença brasileira na Web Summit 2021, o reconhecimento das Câmaras portuguesas e o IX encontro anual das Câmaras de Comércio portuguesas.

“É evidente que ainda estamos num momento de pandemia. 2020 foi um ano muito parado e em 2021 a atividade económica está a recuperar”, explicou Abreu.

“De Portugal para o Brasil continua a predominar o azeite, alguns produtos agrícolas e alguns óleos. Do Brasil para Portugal temos combustíveis, minérios e ‘commodities’, mas, cada vez mais, os brasileiros olham para Portugal não só como um sítio excelente para se viver, mas também como um excelente local para iniciar negócios e utilizar Portugal como a porta de entrada na Europa”, acrescentou o português.

Ainda de acordo com o engenheiro, os próprios empresários brasileiros reconhecem que quando estão a criar empresas e a investir em Portugal, “estão a investir num mercado de 500 milhões de pessoas”.

“Por isso, cada vez mais apostamos, e temos a certeza, que as relações comerciais e de investimento entre Portugal e o Brasil só têm tendência a aumentar”, frisou.

Já o embaixador de Portugal em Brasília, Luís Faro Ramos, destacou que, “mesmo em período de pandemia, as trocas comerciais nos primeiros oitos meses deste ano”, face ao mesmo período de 2020, “cresceram mais de 40%”, situação que “mostra bem o dinamismo dessas trocas”.

Na reunião anual, que decorreu na Embaixada de Portugal na capital brasileira, estiveram presentes 15 das 18 Câmaras de Comércio portuguesas, que integram uma rede de instituições que ajudam a divulgar Portugal ao Brasil e vice-versa.

O encontro contou também com a presença de Nuno Rebelo de Sousa, vice-presidente da Federação das Câmaras Portuguesas no Brasil, que, em declarações à Lusa, destacou o trabalho que tem sido feito na agricultura, um dos setores mais fortes nas trocas comerciais entre Portugal e o país sul-americano.

“Nas câmaras, acreditamos muito nessa agenda de intercâmbio de investimento na área ‘agrotech’ [soluções tecnológicas para otimizar a produtividade dos produtores rurais], achamos que com a tecnologia as coisas estão bem encaminhadas. O ‘agro’ português está a despontar numa tipologia muito diferente da brasileira, que é uma agricultura de larga escala, enquanto em Portugal temos uma agricultura confinada, de elevada produtividade, mas com muita tecnologia e oportunidades de investimento”, disse Rebelo de Sousa.

“Em 2022, queremos levar alguns empresários a Portugal para fazer uma missão Agro. Tem havido uma interação muito boa a nível governamental, institucional dos dois países”, revelou.

Luís Faro Ramos aproveitou para demonstrar a disponibilidade da Embaixada em continuar a colaboração com as Câmaras de Comércio, num trabalho que considera “fundamental na promoção e da visibilidade de Portugal no Brasil.

Para facilitar esse trabalho, o embaixador referiu que, em todas as visitas de trabalho que efetua a vários estados brasileiros, “faz questão de incluir sempre a câmara de comércio local não só nos encontros institucionais” que mantém, mas também na sua própria delegação, “porque a vontade de cooperar é fortíssima”.

Fonte: Lusa

Portugal e Costa Rica são os dois principais destinos internacionais dos móveis fabricados no Ceará

Portugal e Costa Rica são os dois principais destinos internacionais dos móveis fabricados no Ceará

Em 2019, as exportações quase dobraram em relação a 2018. Em 2020, cresceram 79,38% e, em 2021, tiveram um incremento de 84,55%.

As exportações cearenses de móveis para Portugal movimentaram, entre janeiro e agosto deste ano, um total de U$ 271.214,00, cerca de 40% do total das exportações moveleiras do estado. O principal polo moveleiro do Ceará é no município de Marco.

Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e São Paulo são os principais exportadores de móveis do Brasil. Estados Unidos, Chile e Reino Unido são os principais mercados compradores.

Conheça aqui (https://bityli.com/P02ER) BI produzido pela Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil em parceria com a CBPCE contendo detalhes das relações comerciais com Portugal, inclusive com dados do comércio exterior de todos os estados brasileiros onde há Câmaras luso-brasileiras.

O Observatório de Negócios Internacionais da Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil tem o apoio de APSV Advogados.

Fonte: Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil