Educação e Pandemia em Portugal: por Vanilo de Carvalho

Educação e Pandemia em Portugal: por Vanilo de Carvalho

A educação formal, sem sombra de dúvidas, já é e será fortemente abalada pela pandemia global, na obediência da lógica: quanto maior foi a ineficácia dos governos no combate a Pandemia, maior o dano na educação da geração presente e suas consequências no futuro.

Ultrapassando os 80 por cento de sua população imunizada, Portugal, se coloca como um dos países mais imunizados do planeta (talvez o mais imunizado).

O entendimento racional e científico que deu prioridade a vacinação como o principal combate a Pandemia mortal do Covid-19, fez com que os portugueses tomassem as duas doses da vacina ou dose única, contando inclusive com estoque de doses. Formou-se, assim, uma equação de sucesso.

Como consequência quase imediata observamos os números de mortes e casos caírem muito rapidamente e, o fim da obrigatoriedade do uso de máscara em espaços abertos (lojas, shoppings, cabeleireiros, restaurantes e supermercados continuam na obrigatoriedade). Os pontos turísticos respondem com a maior movimentação desde o início do ‘furacão’ Covid-19.

Na Educação não foi diferente, as aulas presenciais voltaram com os devidos protocolos possíveis, e o prejuízo educacional será bem menos sentido.

Antônio Costa, primeiro-ministro, já declarando o intuito de vacinação de jovens na faixa dos 12 a 17 anos, persegue a programação de que o próximo ano letivo aconteça sem o risco de interrupção’.

A retomada das aulas presenciais na educação em Portugal pode trazer, apesar de tudo, um ganho da virtualidade forçada encontrada pelo “lockdown” severo na aprendizagem das presentes e novas gerações de portugueses.

Vanilo de Carvalho
Professor Universitário
Advogado
Mestre em Negócios Internacionais
Humanista

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PODCAST CBPCE: Engajamento de pessoas na retomada da economia – A experiência portuguesa e brasileira acontece na próxima quinta-feira dia 09

PODCAST CBPCE: Engajamento de pessoas na retomada da economia – A experiência portuguesa e brasileira acontece na próxima quinta-feira dia 09

No dia 09/09, a CBPCE realizará live com o tema: Engajamento de pessoas na retomada da economia – A experiência portuguesa e brasileira e contará com a participação de Adriana Bezerra do Carmo, diretoria de desenvolvimento humano da CBPCE e diretora da Flow Consultoria, Yunare Marinho do grupo M. Dias Branco e Miguel Silva, Consultor Senior da Hozen Consulting de Portugal.

Perfil dos convidados:
Adriana Bezerra do Carmo: diretora de desenvolvimento humano da CBPCE, fundadora da Flow Desenvolvimento Integral, Sócia da Diagrama Consultoria em Gestão. Psicóloga com pós-graduação em Bases Integrativas de Saúde e Bem-estar pelo Hospital Albert Einstein, MBA em Negócios pela UFRJ, Marketing pela USP, Gestão pela AOTS/HIDA do Japão. Cursando Pós em Psicologia Positiva e Neurociências pela PUC.

Yunare Marinho: engenheiro mecânico e pós graduado em engenharia de segurança do trabalho e psicologia transpessoal, MBA Executivo em Gestão, além de mestrado em concepção, gestão e meio ambiente.

Miguel Silva: licenciado em Informática de Gestão pelo ISMAI – Porto (Portugal).
Tem mais de 25 anos de Experiência em Formação Profissional e Consultoria empresarial em vários países, nomeadamente na Europa e África. Desempenhou funções de Direção Logística e Distribuição em várias empresas, foi Gestor de Produção e Diretor Comercial em vários mercados Europeus e Africanos. É Formador e Consultor Sénior na HOZEN em reengenharia de processos e organização operacional, principalmente nas áreas de Logística e Supply Chain.

O bate papo será conduzido pelo Jornalista Marcos Gomide da 2Go Digital (Sócio CBPCE) – agência voltada à criação e à estratégia para internet.

As lives acontecem às quintas-feira a partir das 11 horas no Brasil e às 15 horas em Portugal, com transmissão simultânea no Facebook, YouTube e estará disponível no Spotify em formato Podcast.

Para acessar os conteúdos, se inscreva no canal da Câmara no YouTube

Clique no link: https://bit.ly/liveCBPCE, e ative o sininho para receber as notificações das lives.

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Atlantic Connection 2021: o maior evento global sobre o ecossistema Brasil e Portugal

Atlantic Connection 2021: o maior evento global sobre o ecossistema Brasil e Portugal

Vem aí mais uma edição do Atlantic Connection, o maior evento sobre o Ecossistema Empresarial de Inovação Português.

Dessa vez, com algumas novidades, que vão reforçar ainda mais a ligação entre os países, mostrando que o oceano pode ser pequeno, quando o objetivo é colocar um plano em ação que une essas duas nações.

Dessa vez, é preciso atentar-se bem ao fuso-horário, isso porque o Atlantic Connection, na edição de 2021, será sediado nos dois países, com transmissão on-line e gratuita!

Anota na agenda: dia 02 de Outubro no Atlantic Station, em Portugal, às 17h – e no Consulado Geral de Portugal em São Paulo, no Brasil, às 13h.

Portugal é queridinho entre os brasileiros
Isso não é mais novidade, mas Portugal tem ganhado cada vez mais o coração dos brasileiros, que já sonham em morar e levar a família para a Europa. E, se tem uma coisa que a Atlantic Hub entende, é sobre a união desses dois ecossistemas e como tornar o sonho da imigração em realidade.

Organizado por Eduardo Migliorelli (Co-fundador e CEO do Atlantic Hub), Thiago Matsumoto (Co-fundador e CMO) e Benicio Filho (Country Manager Brasil da Atlantic Hub), o Atlantic Connection é aquele evento indispensável para quem almeja se mudar ou abrir empresa em Portugal.

Nesta edição, que acontecerá em outubro, seja na Atlantic Station ou no Consulado Geral de Portugal, temos a honra de apresentar nomes como: Nuno Rebelo de Souza, o Presidente da Câmara Portuguesa de São Paulo, Armando Abreu, Presidente da Federação das Câmaras Portuguesas, Luciano Menezes, CEO do WTC Lisboa e Flavio Horta, CEO do Digitalks, a empresária, CEO do grupo Martinhal e eleita a “Person of the Year” pela International Family Travel Association Chitra Stern, o Embaixador Paulo Jorge Nascimento Cônsul Geral de Portugal de São Paulo e outros grandes nomes, que compartilharão suas expertises para uma jornada de sucesso.

Além disso, os participantes poderão acompanhar painéis sobre assuntos relevantes como: Caminhos para morar em Portugal, Como conquistar clientes em Portugal, Caminhos para abrir um negócio em Portugal, LGPD e GDPR e muito mais.
Se você sonha em se mudar com a família, internacionalizar o seu negócio ou abrir uma empresa em Portugal, o Atlantic Connection é seu próximo compromisso.

Anote na agenda, faça sua inscrição e prepare-se para insights, aprendizados e direcionamentos com quem entende sobre o assunto e já atravessou o oceano em busca desse mesmo objetivo.

As inscrições já estão abertas: https://materiais.atlantichub.com/atlantic-connection-2021

Serviços:
Data: 02 de Outubro
Local e horário:
Transmissão on-line e gratuita diretamente do Consulado Geral de Portugal de São Paulo e Atlantic Station, em Portugal
PT: 17h

Fonte: RT 360 ONLINE/São Caetano do Sul

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Linha de Crédito do Programa Regressar reformulada para ser mais atrativa

Linha de Crédito do Programa Regressar reformulada para ser mais atrativa

A Linha de Crédito Regressar para apoio aos empresários portugueses e luso descendentes que regressam a Portugal, uma das componentes do Programa Regressar, vai ser reformulada para se tornar mais atrativa, anunciou o Governo português.

Segundo o secretário de Estado do Emprego, Miguel Cabrita, e a secretária de Estado das Comunidades Portuguesas, Berta Nunes, a Linha de Crédito Regressar “está suspensa” e “a ser renovada”, porque foi analisada e considerada “pouco atrativa”.

Com o objetivo de apoiar o investimento empresarial e a criação de novos negócios em território luso, bem como os empresários portugueses e lusodescendentes que regressam a Portugal, proporcionando-lhes condições para a criação do seu próprio negócio, a Linha de Crédito Regressar tinha um limite de operação de crédito de um milhão de euros por empresa e de 500 mil euros por cidadão regressado a Portugal, segundo informação do site do Programa Regressar.

Mas “não houve acesso a essa linha desde o início deste ano”, afirmou Berta Nunes, porque “está a ser renovada”, uma vez que “teve pouca adesão”. “Só aderiram os regressados da Madeira, provavelmente até venezuelanos, foram os que utilizaram a linha”, afirmou.

Miguel Cabrita, por seu lado, sublinhou que a linha “será lançada com condições mais favoráveis para a tornar mais atrativa”.

Para os dois secretários de Estado aquela linha de crédito é um instrumento importante para atrair mais candidaturas para a criação de emprego, no âmbito do Programa Regressar.

“A medida da criação do próprio emprego e a linha de crédito Regressar, sendo bem divulgada, poderão trazer outro tipo de investimento que seja para criar emprego”, afirmou Berta Nunes.

“Acho que esse tipo de instrumento de apoio ao trabalho independente, quer usando linhas de crédito, quer usando outros instrumentos, como os apoios ao investimento da diáspora, também disponíveis (…), são até instrumentos com uma força e consistência bastante significativa (…), são da maior importância”, considerou, por seu lado, Miguel Cabrita.

Mas o governante defendeu que não se deve desligar a avaliação dos números do Regressar até julho deste ano, que revelam que houve apenas 99 candidatos à criação de emprego, do fato de o alargamento ao empreendedorismo ter sido feito pouco tempo antes do início da pandemia, após a qual “as dinâmicas de investimento e de criação de emprego” mudaram.

Antes da covid-19, o ‘ponto de contato’, para onde os emigrantes ligam a pedir esclarecimento sobre o programa, foi muitas vezes questionado sobre a possibilidade de haver apoios para pequenos negócios e à criação do próprio emprego, referiu, lembrando que “uma parte significativa” das comunidades portuguesas “é justamente de empreendedores, pequenos comerciantes e pequenos negócios”.

Quando questionado porque é que a linha de crédito foi considerada pouca atrativa, o secretário de Estado respondeu: “porventura porque os instrumentos de crédito são sempre instrumentos que têm uma procura muito difusa, há muitas linhas de crédito, há também os apoios ao investimento da diáspora e eu volto a dizer que, poucos meses depois do programa ter começado, começou a pandemia e isso foi altamente desincentivador”.

Miguel Cabrita anunciou que serão “retomados os contatos presenciais com as comunidades, em paralelo também com uma nova etapa de divulgação do Regressar”, assegurando que, em breve, arrancarão as visitas às comunidades.

O programa Regressar contempla apoios financeiros aos emigrantes ou familiares de emigrantes que iniciem atividade laboral em Portugal por conta de outrem ou que criem empresas ou o próprio emprego.

Também comparticipa despesas inerentes ao regresso destes emigrantes e proporciona um benefício fiscal, através do qual os contribuintes elegíveis pagam IRS sobre 50% dos rendimentos de trabalho dependente e empresariais e profissionais durante um período que pode ir, no máximo, até cinco anos.

Ilhas

O Governo também vai reforçar o diálogo com as Regiões Autónomas para tentar que aceitem adotar as medidas do Programa Regressar, de apoio aos emigrantes que queiram voltar para Portugal.

A secretária das Comunidades garantiu que vai reunir-se este mês com os responsáveis das Regiões Autónomas “para tentar que os Açores e a Madeira também adotem medidas semelhantes [às do Programa Regressar no Continente], uma vez que estão no âmbito da sua autonomia”.

“Por isso, nós não podemos impor, […] eles têm de querer adotar”, afirmou Berta Nunes.

Um dos aspectos mais criticados do Programa Regressar é não abranger as regiões autónomas, como disse à Lusa o presidente do Conselho das Comunidades Portuguesas, Flávio Martins.

Para a secretária de Estado, esta situação “tem uma justificação muito prática e importante, e que tem a ver com o artigo 150 da Lei do Orçamento do Estado, que trata das transferências para as políticas ativas de emprego e formação profissional nesta área. É deste orçamento que vem o pagamento do subsídio de transporte e instalação”, no âmbito do Regressar no continente.

Verbas que também “existem para as regiões autónomas dos Açores e da Madeira, 10,5 milhões de euros para os Açores e 12 milhões para a Madeira”, acrescentou. Por isso, “podem, se o quiserem fazer (…), ter políticas ativas de emprego deste tipo e alocar uma parte deste orçamento a estas políticas, o que não fizeram até à data”, salientou.

Para já, Berta Nunes espera que do diálogo com os colegas que tutelam as comunidades nas regiões autónomas abra caminho para ultrapassar a diferença que “as pessoas não compreendem”.

“O que temos de fazer é conversar e tentar que estas medidas, que o IEFP [Instituto do Emprego e Formação Profissional] nacional implementou, também possam ser implementadas pelos serviços de emprego dos Açores e da Madeira”, realçou.

Por isso, irá ter uma reunião com os responsáveis das duas regiões autónomas ainda em setembro, adiantou. “O que eu tenho de ver com as regiões Autónomas é se consideram que esta medida (…) tem interesse e é prioritária”, sublinhou, lembrando que “há comunidades madeirenses e açorianos muito localizadas e muito fortes em alguns países.

Quanto às outras duas medidas do Regressar, a de isenção de 50% do IRS sobre o salário para jovens emigrantes que queiram regressar, “é universal”. “Toda a gente que paga IRS tem direito a essa medida” e “vai entrar no Orçamento do Estado e ter efeitos retroativos”, explicou.

Como o Programa Regressar foi renovado no final do ano passado, a medida não foi integrada no Orçamento do Estado para 2021, mas vai entrar no próximo, de 2022, referiu.

Já o secretário de Estado do Emprego referiu que o que tem estado a acontecer desde o princípio do programa “é que, no continente, o IEFP lançou uma medida de apoio à mobilidade e ao regresso de emigrantes, que teve (…) bastante procura, e nas regiões autónomas terá havido uma opção de não avançar de imediato com uma medida semelhante, ou inspirada nessa, ou que até poderia ser diferente, tendo em conta a autonomia que têm”.

“Da nossa parte temos todo o interesse também em que possa haver uma expansão a todo o território nacional”, realçou Miguel Cabrita, que tutela o IEFP e é responsável pela coordenação do programa, que cabe agora ao Ministério do Trabalho.

Candidaturas

O total de 2.300 candidaturas aprovadas no âmbito do Programa Regressar, para apoio aos emigrantes que queiram voltar para Portugal, envolvem nove milhões de euros de ajudas do Estado, segundo os dados do Governo.

Em 31 de julho de 2021 havia “3.480 candidaturas, que abrangem mais cerca de 7.700 pessoas, e daquelas já estão aprovadas, ou em fase final de aprovação, 2.330, que abrangem mais de 5 mil pessoas, ou seja, cerca de dois terços das candidaturas foram já aprovadas”, disse Miguel Cabrita.

Estas candidaturas já aprovadas implicam cerca de nove milhões de euros de ajudas do Estado, “dos quais seis milhões já efetivamente pagos”, salientou o responsável do Ministério do Trabalho pela coordenação do programa.

Ao contrário dos críticos do programa, que consideram o número de candidatos ao Regressar baixo para uma comunidade emigrante portuguesa tão grande, o secretário de Estado defendeu que, em pouco mais de dois anos de execução do programa e “mesmo com grandes restrições à mobilidade”, causadas pela pandemia de covid-19, os dados do Regressar mostram que “manteve a sua atratividade”.

O secretário de Estado referiu que as quase 3.500 candidaturas que existem representam, se vierem a ser aprovadas, um volume global de 14 milhões de euros de ajudas do Estado.

“Três em cada quatro candidaturas” são de pessoas jovens, que emigraram a partir de 2008, realçou ainda Miguel Cabrita.

“Sociologicamente é compreensível, ou seja, temos aqui dois fatores, um deles a antiguidade do processo de emigração, portanto são os mais recentes que temos mais capacidade para reverter, e também, por isso, foi importante o Programa Regressar aparecer nesta altura, para de alguma forma reverter e captar pessoas que tinham saído recentemente”, afirmou.

Por outro lado, há “a questão da proximidade geográfica”, disse, referindo que é da Europa que estão a regressar mais pessoas.

Na opinião do responsável do Governo, estas candidaturas de países mais próximos terão a ver com “a ligação hoje em dia mais facilitada que as pessoas que emigraram para França, para a Suíça e para o Reino Unido têm, enquanto a emigração de países mais distantes tem menos ligação com o território, menos possibilidade de vir cá mais vezes”.

Já a secretária de Estado das Comunidades salientou o fato de a maioria dos que estão a querer regressar serem pessoas jovens, com idades entre os 25 e 44 anos e qualificadas. “É uma emigração jovem, qualificada, na sua maioria” e que vem sobretudo de dez países, realçou Berta Nunes.

Segundo a governante, a grande maioria dos candidatos pertencem a uma emigração recente, “45% possuem habilitações acadêmicas de nível superior e 78% está no grupo dos 25 aos 44 anos”, explicou Berta Nunes.

Dos emigrados que querem voltar, a maioria são “especialistas em ciências matemáticas, engenharias e afins, o segunda são técnicos de nível intermédio e o terceiro são profissionais de saúde”, especificou.

No total, houve candidaturas de 79 países, sendo os que registaram candidatos o Reino Unido, seguido da França e da Suíça. No top 10 estão ainda Brasil, Angola, Venezuela, Alemanha, Espanha, Luxemburgo e Bélgica.

Sobre o fato de Venezuela e África do Sul não estarem entre os três primeiros países, o que seria expectável pela situação que enfrentam, referiu que no primeiro caso “já vieram muitas pessoas” e agora há “uma situação relativamente estável” e no segundo “estão a regressar” e Berta Nunes estima que irão “utilizar mais o Programa Regressar”.

A secretária de Estado justificou que no Reino Unido o ‘Brexit’ levou a uma aceleração da vontade de regressar de uma comunidade mais recente.

Berta Nunes referiu que “provavelmente será retomada” a candidatura para publicidade institucional nalguns órgãos de comunicação social.

Fonte: Mundo Lusíada

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ASA Lawyers é o novo sócio da CBPCE

ASA Lawyers é o novo sócio da CBPCE

A ASA Lawyers é uma sociedade de advogados, sediada em Portugal.

O escritório atua nas áreas de consultoria jurídica e gestão, negócios e investimentos, na captação de investimentos, consultoria na aquisição de bens, arrendamento e exploração turística, vistos e autorizações, recolocação de entidades e indivíduos, pedidos de nacionalidade, assessoria fiscal, propriedade industrial, direito laboral entre outros.

Com um grande know-how de cada um dos elementos nas diversas áreas de atuação, o que permite uma solução mais adequada a cada cliente.

O foco são as pessoas e a confiança, oferecendo um atendimento personalizado, focado nas particularidades e na sensibilidade de cada questão, e aposta no apoio à internacionalização de indivíduos e empresas, a fim de proporcionar o encontro de diferentes culturas e desafiar a resolução de questões.

A equipe é composta por 12 advogados, sendo que as sócias fundadoras, Teresa do Brito Apolónia e Sara Martins Cruz, trabalham em conjunto há já 10 anos.

ASA Lawyers

O escritório atua nas áreas de consultoria jurídica e gestão, negócios e investimentos, na captação de investimentos, consultoria na aquisição de bens, arrendamento e exploração turística, vistos e autorizações, recolocação de entidades e indivíduos, pedidos de nacionalidade, assessoria fiscal, propriedade industrial, direito laboral entre outros, para conhecer mais sobre o escritório acesse https://asalawyers.pt/

Sobre o sócio:
Lisboa
Rua Filipe Folque, nº 10 J – 4º Esq.
1050-113 Lisboa
T +351 215 843 044
F +351 215 842 796

Portimão
Rua Manuel Dias Barão, nº 6
8500-706 Portimão
T +351 215 843 044
F +351 215 842 796

Email geral: geral@asalawyers.pt
Instagram: https://www.instagram.com/asalawyers/
Site: https://asalawyers.pt/

Fonte: CBPCE

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Vice-cônsul de Portugal no Ceará e Piauí, Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio e CBPCE se reúnem com Élcio Batista

Vice-cônsul de Portugal no Ceará e Piauí, Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio e CBPCE se reúnem com Élcio Batista

O vice-prefeito e superintendente do Instituto de Planejamento de Fortaleza Élcio Batista recebeu na manhã do último dia 30, para uma reunião a vice-cônsul de Portugal no Ceará e Piauí Ana Cristina Pedroso, bem como o presidente da Federação das Câmaras Portuguesas no Brasil, Armando Abreu, Rômulo Alexandre Soares, da Câmara Brasil Portugal no Ceará, e a coordenadora de Relações Internacionais da Prefeitura de Fortaleza, Joana Nogueira.

A aproximação entre Lisboa e Fortaleza foi a pauta de encontro que tive na manhã desta segunda-feira com a vice-cônsul de Portugal no Ceará e Piauí, Ana Cristina Pedroso. Também participaram da reunião o presidente da Federação das Câmaras Portuguesas no Brasil, Armando Abreu, Rômulo Alexandre Soares, da Câmara Brasil Portugal no Ceará, e a coordenadora de Relações Internacionais da Prefeitura de Fortaleza, Joana Nogueira. Tratamos da cooperação técnica entre as duas cidades, em áreas como ciência e tecnologia, capital humano, saúde, startups e economia verde.

Fonte: Lazaro Medeiros

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Web Summit exige certificado de vacinação ou teste PCR negativo a participantes

Web Summit exige certificado de vacinação ou teste PCR negativo a participantes

Os participantes da Web Summit, que este ano volta ao formato presencial, vão ter de apresentar um certificado de vacinação ou um teste negativo à covid-19, anunciou a organização da cimeira tecnológica.

“A Web Summit anunciou que vão ser exigidos certificados de vacinação ou um teste negativo à covid-19 para participar no primeiro evento presencial em dois anos”, referiu hoje em comunicado a organização da cimeira tecnológica, assinalando que nas situações em que o certificado digital de vacinação não seja possível será exigido um teste PCR que se manterá válido por apenas 72 horas.

Web Summit: evento vai ser presencial este ano em Lisboa

O evento vai decorrer na Altice Arena, em Lisboa, entre 01 e 04 de novembro, depois de a edição de 2020 ter decorrido de forma totalmente ‘online’.

Antecipando que em novembro de 2021 poderá já não haver obrigatoriedade de uso de máscara em Portugal, a organização da Web Summit indica, contudo, que apoiará todos os participantes que pretendam usar máscara e promete também ir atualizando as informações sobre as medidas legais das autoridades portuguesas em relação à pandemia, nomeadamente sobre vacinação e uso de máscara.

Citado no comunicado, o presidente executivo e cofundador da Web Summit, Paddy Cosgrave, sublinha que “a saúde e segurança dos participantes” são a “prioridade número um” e que os produtores do evento têm reuniões regulares com as autoridades de saúde com o objetivo de adequar o evento às diretrizes sanitárias em vigor.

A comediante Amy Poehler, o presidente da Microsoft Brad Smith, a comissária europeia Margrethe Vestager e o jogador de futebol Gerard Pique irão juntar-se aos mais de 1.000 oradores, as cerca de 1.250 ‘startups’, 1.500 jornalistas e mais de 700 investidores, numa cimeira na qual serão discutidos temas como tecnologia e sociedade, entre outros, de acordo com a organização.

Entre os vários oradores está o responsável pela Alexa da Amazon, Tom Taylor, o jogador de futebol espanhol e campeão mundial Iker Casillas, a portuguesa Daniela Braga, fundadora da DefinedCrowd, que foi convidada para integrar a ‘task-force’ da Administração de Joe Biden para a estratégia da inteligência artificial, a presidente executiva da Ofcom, Melanie Dawes, entre outros.

Missão Websummit Lisboa 2021 com condições especiais através da CBPCE

O primeiro-ministro, António Costa, e o Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, integram a lista dos primeiros 150 oradores divulgados pela Web Summit.

Fonte: Mundo Lusíada

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Web Summit: evento vai ser presencial este ano em Lisboa

Web Summit: evento vai ser presencial este ano em Lisboa

Web Summit vai ser presencial em Lisboa: “Não poderíamos estar mais animados para voltar pessoalmente. Ver novamente as pessoas a conectarem-se pessoalmente, em segurança”, diz Cosgrave.

A cimeira tecnológica Web Summit vai ser presencial este ano em Lisboa, depois da edição de 2020 ter decorrido de forma totalmente ‘online’, anunciou esta quarta-feira o presidente executivo e cofundador, Paddy Cosgrave.

>> Missão Websummit Lisboa 2021 com condições especiais através da CBPCE <<

A Web Summit “recebeu ‘luz verde’ e irá acontecer pessoalmente em Lisboa em novembro. Vemo-nos todos em Portugal”, afirmou Cosgrave, numa mensagem na rede social Twitter.

O evento, que decorre na Altice Arena, em Lisboa, decorrerá entre 01 e 04 de novembro.

A comediante Amy Poehler, o presidente da Microsoft Brad Smith, a comissária europeia Margrethe Vestager e o jogador de futebol Gerard Pique irão juntar-se aos mais de 1.000 oradores, as cerca de 1.250 ‘startups’, 1.500 jornalistas e mais de 700 investidores, numa cimeira na qual serão discutidos temas como tecnologia e sociedade, entre outros, de acordo com a organização.

“Não poderíamos estar mais animados para voltar pessoalmente. Ver novamente as pessoas a conectarem-se pessoalmente, em segurança, novamente, e reviver a magia das interações face a face será incrível”, referiu Cosgrave, em comunicado.

“Os eventos ao vivo estão a voltar em todo mundo”, acrescentou.

Entre os vários oradores está o responsável pela Alexa da Amazon, Tom Taylor, o jogador de futebol espanhol e campeão mundial Iker Casillas, a portuguesa Daniela Braga, fundadora da DefinedCrowd, que foi convidada para integrar a ‘task-force’ da Administração de Joe Biden para a estratégia da inteligência artificial, a presidente executiva da Ofcom, Melanie Dawes, entre outros.

O primeiro-ministro, António Costa, e o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, integram a lista dos primeiros 150 oradores divulgados pela Web Summit.

Fonte: Observador.pt

Novos incentivos em Portugal atraem empresas brasileiras. Saiba como fazer

Novos incentivos em Portugal atraem empresas brasileiras. Saiba como fazer

Cada vez mais empresas brasileiras optam pela internacionalização via Portugal, que tem sido um catalisador de incentivos europeus.

Após o abalo ocorrido na pandemia de Covid-19, o país começou nesta semana a receber verbas para a retomada da economia.

Na terça-feira, os portugueses tiveram desbloqueada uma fatia de €2,2 bilhões do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) aprovado pela União Europeia (UE). Ao todo, Portugal terá direito a €16,6 bilhões.

Há a expectativa de o Ministério da Economia e Transição Digital anunciar como será o investimento de aproximadamente €125 milhões deste apoio para impulsionar o empreendedorismo digital.

Segundo a Agência para a Competitividade e Inovação (IAPMEI), existem €650 milhões para acelerar a transição digital de pequenas e médias empresas, carentes de ideias e soluções. Esta quantia deverá ser distribuída em programas distintos.

Algumas convocações ainda estão em curso dentro do já famoso projeto Portugal 2020. As demais serão incluídas em outros programas e também no Portugal 2030, para o qual o governo promete candidaturas mais simples.

Conhecido celeiro europeu de startups, o país lançará um visto digital este ano para atrair empresas internacionais e nômades digitais. O número de brasileiros pré-inscritos tem aumentado.

Para ajudar no planejamento das empresas brasileiras, o Portugal Giro pediu à diretora da My Euro Business, Cristinna Araújo, um passo a passo (no fim da página) para simplificar a burocracia da internacionalização.

E aqui pode ver os programas de Portugal para atração de startups.

A especialista também compartilha sua experiência no setor na entrevista abaixo.

PORTUGAL GIRO: Quantos pedidos de orientação para internacionalização recebeu este ano?

CRISTINNA ARAÚJO: Nós temos uma média de 40 a 60 contatos mensais. A demanda é grande por informações sobre as oportunidades de apoio do governo de Portugal e como iniciar o processo de expansão.

PG: Quais os perfis destas empresas?

CA: Disruptivas de tecnologia, com planos de sustentabilidade, desenvolvedoras de software, prestadoras de serviços, de marketing e da indústria. Negócios nativos, como açaí, coco, couro e pão de queijo. São de vários segmentos, tamanhos e estágios.

PG: Por que buscam o mercado português? Porta de entrada para Europa ou para estabelecer a empresa?

CA: O mercado português está aquecido, fortalecido e próspero. A Web Summit renovou por mais 10 anos e gigantes como Google, Siemens e Microsoft se estabeleceram no país. Mas também é uma porta de entrada para a globalização, internacionalização e expansão. Você entra e faz parte do pool de empresas portuguesas. Recebe apoios que impulsionam o crescimento exponencial para qualquer lugar do mundo

PG: Quais as oportunidades que os brasileiros têm pela frente no cenário de recuperação econômica da pandemia, incluindo o PRR?

CA: Portugal oferece subsídios e apoios que podem chegar a 75% por dois anos, sendo metade a fundo perdido. Ainda existem vários outros benefícios e apoios regionais. Em relação ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), até agora saiu uma chamada para empresas constituídas em Portugal. Há uma expectativa de ter oportunidade no final do ano.

PG: Como começar?

CA. Com um plano de negócios. Eu aconselharia ler editais antigos na página do governo. Depois, deverá aguardar a abertura da candidatura. O processo é totalmente digital: vai no site, insere os dados, o plano de negócios digitalizado e aguarda o retorno do governo. O 2030 está previsto para o final do ano. Porém, vale frisar a importância do planejamento do material antes da abertura de candidatura.

Benefícios da internacionalização

1 – Aumento de receita e clientes

2 – Gestão de risco

3 – Aumento da competitividade

4 – Redução da carga tributária

5 – Acesso a novas tecnologias

Passo a Passo

Até brasileiros sem cidadania podem abrir negócio em Portugal, mesmo a partir do Brasil.

Os documentos para abertura: Obtenção do NIF (número de identidade fiscal); Elaboração dos atos constitutivos da empresa; Abertura da conta bancária da empresa; Registro da empresa.

Formas jurídicas de constituição: Singular/Individual – Nome individual do empresário; Sociedade unipessoal por cotas; Estabelecimento individual de responsabilidade limitada. Forma Coletiva – Sociedade anônima; Sociedade por cotas; Sociedade em comandita; Cooperativa; Sociedade em nome coletivo.

Após a abertura da empresa, o empreendedor receberá: Pacto social do país; Código de acesso à Certidão Permanente de Registro Comercial; Código de acesso ao cartão eletrônico da empresa; Número de Segurança Social da empresa.

Investimentos para o processo de abertura: €200,00 (em média) para despesas com o contador em Portugal, para empresários individuais; €278,50 (em média) para despesas com o contador de empresas coletivas; Possíveis gastos como aluguel de estabelecimento comercial, contas de luz, água e internet.

Fonte: O Globo em 05.08.2021

CBPCE realizará live com o tema: Gastronomia no Brasil e em Portugal

CBPCE realizará live com o tema: Gastronomia no Brasil e em Portugal

No dia 05/08, a CBPCE realizará live com o tema: Gastronomia no Brasil e em Portugal, contará com a participação da Sócia CBPCE, Berta Castro Lopes do Marquês da Varjota e os parceiros Virgílio Nogueiro Gomes(Especialista em Gastronomia Portuguesa), João Luís Lima Neto(Presidente da Câmara Temática de Gastronomia da ADECE).

As lives acontecem às quinta-feira a partir das 11 horas no Brasil e às 15 horas em Portugal, com transmissão simultânea no Facebook, YouTube e estará disponível no Spotify em formato Podcast.

O bate papo será conduzido pelo Jornalista Marcos Gomide da 2Go Digital(Sócio CBPCE) – agência voltada à criação e à estratégia para internet.

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