Vai participar no Web Summit 2021? Organização exige certificado de vacinação ou teste PCR negativo

Vai participar no Web Summit 2021? Organização exige certificado de vacinação ou teste PCR negativo

Segundo Paddy Cosgrave, presidente executivo e cofundador do Web Summit, “a saúde e segurança dos participantes” são a “prioridade número um”. A organização promete também ir atualizando as informações sobre as medidas legais das autoridades portuguesas em relação à pandemia, nomeadamente sobre vacinação e uso de máscara.

Os participantes do Web Summit, que este ano volta ao formato presencial, vão ter de apresentar um certificado de vacinação ou um teste negativo à COVID-19, anunciou hoje a organização da cimeira tecnológica.

“A Web Summit anunciou que vão ser exigidos certificados de vacinação ou um teste negativo à COVID-19 para participar no primeiro evento presencial em dois anos”, referiu hoje em comunicado a organização da cimeira tecnológica, assinalando que nas situações em que o certificado digital de vacinação não seja possível será exigido um teste PCR que se manterá válido por apenas 72 horas.

O evento vai decorrer na Altice Arena, em Lisboa, entre 01 e 04 de novembro, depois de a edição de 2020 ter decorrido de forma totalmente online.

CBPCE oferece descontos exclusivos para quem deseja participar da Missão Websummit Lisboa 2021

Antecipando que em novembro de 2021 poderá já não haver obrigatoriedade de uso de máscara em Portugal, a organização do Web Summit indica, contudo, que apoiará todos os participantes que pretendam usar máscara e promete também ir atualizando as informações sobre as medidas legais das autoridades portuguesas em relação à pandemia, nomeadamente sobre vacinação e uso de máscara.

Citado no comunicado, o presidente executivo e cofundador do Web Summit, Paddy Cosgrave, sublinha que “a saúde e segurança dos participantes” são a “prioridade número um” e que os produtores do evento têm reuniões regulares com as autoridades de saúde com o objetivo de adequar o evento às diretrizes sanitárias em vigor.

A comediante Amy Poehler, o presidente da Microsoft Brad Smith, a comissária europeia Margrethe Vestager e o jogador de futebol Gerard Pique irão juntar-se aos mais de 1.000 oradores, as cerca de 1.250 startups, 1.500 jornalistas e mais de 700 investidores, numa cimeira na qual serão discutidos temas como tecnologia e sociedade, entre outros, de acordo com a organização.

Entre os vários oradores está o responsável pela Alexa da Amazon, Tom Taylor, o jogador de futebol espanhol e campeão mundial Iker Casillas, a portuguesa Daniela Braga, fundadora da DefinedCrowd, que foi convidada para integrar a ‘task-force’ da Administração de Joe Biden para a estratégia da inteligência artificial, a presidente executiva da Ofcom, Melanie Dawes, entre outros. O primeiro-ministro, António Costa, e o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, integram a lista dos primeiros 150 oradores divulgados pela Web Summit.

Fonte: Sapo.pt

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LGPD para pequenas e médias empresas e startups: ANPD divulga versão inicial da resolução sobre o tema

LGPD para pequenas e médias empresas e startups: ANPD divulga versão inicial da resolução sobre o tema

A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) divulgou em 30/08/2021 a versão inicial da regulamentação que flexibiliza algumas obrigações da LGPD para os seguintes segmentos:

– microempresas, empresas de pequeno porte, EIRELIs e empresários individuais;
– startups* (conforme definição do Marco Legal das Startups);
– pessoas jurídicas sem fins lucrativos (associações, fundações, organizações religiosas e partidos);
– pessoas físicas;
– entes despersonalizados (condomínios, empresas irregulares e espólios).

Principais dispensas e flexibilizações da regulamentação:

Dispensa de realizar Registro das Atividades de Tratamento de Dados
*Embora não seja obrigatório ter esse registro nos padrões sugeridos pela ANPD, será considerado como uma medida de boa prática para fins de fiscalização.

Flexibilização na elaboração de Relatórios de Impacto à Proteção de Dados pessoais
O modelo simplificado será fornecido pela Autoridade em resolução específica.

Flexibilização ou até mesmo dispensa da obrigação de comunicar a ANPD sobre incidentes de segurança, como vazamentos de dados*
*Esse tema será desenvolvido em resolução específica da Autoridade.

Dispensa da nomeação do Encarregado de Proteção de Dados
Mesmo nesses casos, a empresa deverá disponibilizar um canal de comunicação com os titulares dos dados.

Flexibilização dos prazos (que serão em dobro), nas seguintes situações:
• atender às solicitações dos titulares dos dados
• comunicar incidentes de segurança à ANPD
• apresentar informações ou documentos solicitados
pela ANPD

Fique atento!

Mesmo no contexto de agentes de tratamento de pequeno porte, as obrigações da LGPD não serão dispensadas ou flexibilizadas quando o tratamento das informações envolver:

  • Dados considerados sensíveis ou de grupos vulneráveis (como de crianças e idosos);
  • Vigilância ou controle de espaços abertos ao público;
  • Novas tecnologias ou operações automatizadas por inteligência artificial que possam gerar danos;
  • Tratamento de dados em volume elevado;

A ANPD pode, ainda, obrigar os agentes de tratamento de pequeno porte a cumprir as obrigações dispensadas ou flexibilizadas da Resolução, considerando o caso concreto.

Versão inicial
Esta é apenas uma versão inicial e não definitiva da resolução, que ficará disponível ao público até o dia 29/09/2021 para receber considerações do público em geral.

A ANPD indica na regulamentação que divulgará guias orientativos sobre as obrigações dispensadas e flexibilizadas.

Fonte: APSV Advogados

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Pelo segundo ano consecutivo, EDP é a empresa do setor elétrico mais engajada com startups

Pelo segundo ano consecutivo, EDP é a empresa do setor elétrico mais engajada com startups

Companhia é a única empresa de energia a figurar no top 20 da classificação geral do ranking Top 100 Open Corps 2021

Pelo segundo ano consecutivo, EDP é a empresa do setor elétrico mais engajada com startups

A EDP, empresa que atua em todos os segmentos do setor elétrico no país, foi apontada pelo segundo ano consecutivo como a companhia do setor elétrico mais engajada com o ecossistema da inovação. O reconhecimento foi feito pelo ranking Top 100 Open Corps, que destaca as empresas mais comprometidas com o fomento da inovação por meio da interação com startups. A EDP é a única empresa de energia a figurar no Top 20 da classificação geral.

Apenas em 2020, a EDP se conectou com 230 novas startups, quase que dobrando o volume de interações. Destas, 65 avançaram para sessões de mapeamento de oportunidades, o que resultou em 20 projetos para testes de novas soluções ou modelos de negócios.

A principal iniciativa da companhia com esse intuito é o Starter Business Acceleration, programa global de aceleração do Grupo EDP. A edição deste ano recebeu 736 inscrições de 78 países ao redor do mundo. Três startups brasileiras estão entre as 10 finalistas: Litro de Luz, NeuralMind e SolarZ.

Recentemente a EDP lançou o Desafio EDP TransformAção, iniciativa que tem o objetivo de buscar startups com soluções que possam agregar aos desafios da empresa, promovendo novas formas de pensar e fazer para o setor de energia no Brasil. As inscrições estão abertas até o dia 29 de agosto, pelo site https://edptransformacao.liga.ventures.

Com o objetivo de criar um processo estruturado para que os projetos de Inovação na EDP aconteçam de maneira mais ágil, a companhia criou esse ano a Innovation Factory, uma célula de trabalho propositiva, que dá todo o suporte para as áreas trazerem soluções inovadoras que possam melhorar produtos, serviço e processos em todas suas unidades de negócio. Em pouco mais de 5 meses já foram mapeadas mais de 40 oportunidades de melhoria e 26 projetos em andamento.

EDP abre inscrições para o Starter Business Acceleration 2021

A EDP foi ainda a primeira do setor elétrico brasileiro a criar um veículo de venture capital, a EDP Ventures, com recursos a serem destinados a startups que atuam em seis verticais: energia renovável, redes inteligentes, armazenamento de energia, inovação digital, soluções com foco no cliente e áreas transversais. Atualmente, no Brasil,a empresa tem 8 startups no seu portfólio.

“Temos um orgulho imenso de novamente figurar como a principal companhia do setor elétrico no engajamento com o ecossistema de inovação. Buscamos estar sempre à frente das principais iniciativas de inovação que possam gerar bons frutos para a sociedade e ajudem a acelerar a transição energética. Aqui, acreditamos que inovação acontece de ponta a ponta, do mapeamento da oportunidade ao aporte financeiro no parceiro. O reconhecimento no Top 100 Open Corps nos motiva ainda mais”, afirma Andrea Salinas, diretora de Inovação e Ventures da EDP no Brasil.

“Publicado desde 2016, o ranking 100 Open Startups se consolidou como referência para o mercado, construído a partir de critérios objetivos, com a proposta de reconhecer e premiar as corporações líderes em open innovation com startups, além das startups mais atraentes para o mercado corporativo”, diz Bruno Rondani, CEO da plataforma.

Top 100 Open Corps

A premiação é parte do Ranking 100 Open Startups, que chega à sua sexta edição em 2021, registrando números recordes do ecossistema de inovação. Foram registrados 26.348 relacionamentos de open innovation entre corporações e startups, dobrando o volume de 2020. Corporações com contrato aumentaram de 1.968 para 3.334, um crescimento de 69%. Além disso, das 18.355 startups que fazem parte da plataforma 100 Open Startups, 2.344 fizeram negócios com ao menos uma empresa.

Sobre a EDP no Brasil

Presente há mais de 20 anos no País, a EDP é uma das maiores empresas privadas do setor elétrico a operar em toda a cadeia de valor. Com mais de 10 mil colaboradores diretos e terceirizados, a Companhia tem negócios em Geração, Transmissão, e Soluções em Serviços de Energia voltados ao mercado B2B, como geração solar, mobilidade elétrica e mercado livre de energia. Em Distribuição, atende cerca de 3,5 milhões de clientes em São Paulo e no Espírito Santo, além de ser a principal acionista da Celesc, em Santa Catarina. Foi eleita em 2020 a empresa mais inovadora do setor elétrico pelo ranking Valor Inovação, do jornal Valor Econômico, e é referência em ESG, figurando há 15 anos consecutivos no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3.

Fonte: EDP Brasil

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Web Summit exige certificado de vacinação ou teste PCR negativo a participantes

Web Summit exige certificado de vacinação ou teste PCR negativo a participantes

Os participantes da Web Summit, que este ano volta ao formato presencial, vão ter de apresentar um certificado de vacinação ou um teste negativo à covid-19, anunciou a organização da cimeira tecnológica.

“A Web Summit anunciou que vão ser exigidos certificados de vacinação ou um teste negativo à covid-19 para participar no primeiro evento presencial em dois anos”, referiu hoje em comunicado a organização da cimeira tecnológica, assinalando que nas situações em que o certificado digital de vacinação não seja possível será exigido um teste PCR que se manterá válido por apenas 72 horas.

Web Summit: evento vai ser presencial este ano em Lisboa

O evento vai decorrer na Altice Arena, em Lisboa, entre 01 e 04 de novembro, depois de a edição de 2020 ter decorrido de forma totalmente ‘online’.

Antecipando que em novembro de 2021 poderá já não haver obrigatoriedade de uso de máscara em Portugal, a organização da Web Summit indica, contudo, que apoiará todos os participantes que pretendam usar máscara e promete também ir atualizando as informações sobre as medidas legais das autoridades portuguesas em relação à pandemia, nomeadamente sobre vacinação e uso de máscara.

Citado no comunicado, o presidente executivo e cofundador da Web Summit, Paddy Cosgrave, sublinha que “a saúde e segurança dos participantes” são a “prioridade número um” e que os produtores do evento têm reuniões regulares com as autoridades de saúde com o objetivo de adequar o evento às diretrizes sanitárias em vigor.

A comediante Amy Poehler, o presidente da Microsoft Brad Smith, a comissária europeia Margrethe Vestager e o jogador de futebol Gerard Pique irão juntar-se aos mais de 1.000 oradores, as cerca de 1.250 ‘startups’, 1.500 jornalistas e mais de 700 investidores, numa cimeira na qual serão discutidos temas como tecnologia e sociedade, entre outros, de acordo com a organização.

Entre os vários oradores está o responsável pela Alexa da Amazon, Tom Taylor, o jogador de futebol espanhol e campeão mundial Iker Casillas, a portuguesa Daniela Braga, fundadora da DefinedCrowd, que foi convidada para integrar a ‘task-force’ da Administração de Joe Biden para a estratégia da inteligência artificial, a presidente executiva da Ofcom, Melanie Dawes, entre outros.

Missão Websummit Lisboa 2021 com condições especiais através da CBPCE

O primeiro-ministro, António Costa, e o Presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa, integram a lista dos primeiros 150 oradores divulgados pela Web Summit.

Fonte: Mundo Lusíada

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INOVA SIMPLES. O Regime especial simplificado para Startups, Por Fernanda Cabral

INOVA SIMPLES. O Regime especial simplificado para Startups, Por Fernanda Cabral

O Inova Simples é um regime especial simplificado, instituído pela Lei Complementar nº 167/2019, que visa dar tratamento diferenciado às startups ou empresas de inovação, com o intuito de fomentar o seu desenvolvimento e crescimento.

O regime do Inova Simples veio para facilitar a formalização desse tipo de empresa de caráter inovador e dinâmico. Os empreendedores de statups, na grande maioria, quando se deparam com o complexo processo burocrático brasileiro e as altas taxas e emolumentos, desistem da regularização, exercendo suas atividades no campo minado da insegurança jurídica.

Todavia, sob esse regime, as startups agora adotarão um procedimento de abertura, de forma mais simples, dinâmica e célere, através da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios, portal chamado de Redesim, no site do governo federal, preencherão as informações necessárias e, após esse procedimento, será gerado automaticamente o CNPJ da empresa.

Não é o que se espera, mas em caso de eventual fechamento da empresa, o procedimento terá a mesma dinâmica, de forma simplificada, acessando o mesmo Portal Redesim e preenchendo a autodeclaração de que não houve êxito no alcance dos objetivos empresariais pretendidos. Assim, a baixa do CNPJ será automática.

Outro ponto positivo é que, após aberto o CNPJ, a lei exige da empresa a abertura de uma conta bancária de pessoa jurídica para fins de captação e integralização de capital, proveniente de aporte próprio de seus titulares ou de investimentos de agentes externos. A lei traz a ressalva de que, tanto o capital integralizado pelos sócios quanto aportes de terceiros não irão configurar renda da empresa, destinando-se exclusivamente ao custeio do desenvolvimento de projetos das startups.

Ainda no intuito de facilitar e trazer segurança jurídica para o desenvolvimento da atividade empresarial das Startups, a Lei Complementar nº 167/2019 também trouxe importante avanço no campo da propriedade intelectual, já que os riscos enfrentados pelos empreendedores de uma startup são muito maiores que os demais empreendimentos.

A lei prevê a obrigatoriedade de criação de um campo no Portal do Redesim pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), para comunicação automática do conteúdo inventivo da empresa, para registro de marcas e/ou patentes. Esse é outro mecanismo que visa dar mais facilidade às startups para a proteção de suas ideias.

A regulamentação do regime em relação a impostos e demais obrigações será feita pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), e então será possível saber mais acerca das vantagens que as startups terão em aderir ao regime.

Por outro lado, alguns benefícios que optantes pelo Simples já aproveitam há algum tempo serão estendidos às empresas abertas pelo novo regime especial das startups. São eles: alíquotas reduzidas para os impostos, simplificação na apuração e no pagamento de tributos, entrega das declarações de forma simplificada, bem como a disponibilidade de linhas de crédito específicas.

Enfim, já era urgente e necessária a criação de uma legislação que facilitasse a regularização das atividades disruptivas (relacionadas à criação de algo totalmente novo), que vinham sendo exercidas à margem da lei, para fugir do pesado fardo da burocracia que recai sobre todo o setor produtivo brasileiro.

Assim, com o reconhecimento da importância das empresas de inovação para o desenvolvimento tecnológico e econômico do país, só resta acompanhar a sua aplicação na prática, para que essas empresas possam de fato auferir seus benefícios e impulsionar os avanços tecnológicos e a geração de emprego e renda, que o nosso país tanto busca.

Por: Fernanda Cabral
Sócia de Cabral e Gaya Advogados

Fonte: Cabral e Gaya Advogados

O APSV, sócio da CBPCE, contribui com o Prêmio Otimista de Inovação

O APSV, sócio da CBPCE, contribui com o Prêmio Otimista de Inovação

A primeira edição do Prêmio Otimista de Inovação reconhecerá projetos de potencial tecnológico e de impacto socioambiental do Ceará, dando voz a startups que solucionam desafios reais com ideias inovadoras.

Uma iniciativa orientada pelos ODS da ONU e que tem tudo a ver com o APSV. Como contribuidores da premiação, O APSV irá oferecer o propulsion package de assessoria jurídica aos ganhadores, os quais terão todo o suporte da equipe do escritório para crescer e continuar fazendo a diferença.

As inscrições acontecerão de 01/05 a 30/05 e podem ser feitas no link
https://ootimista.com.br/inovacao/

Fonte: APSV

EDP abre inscrições para o Starter Business Acceleration 2021

EDP abre inscrições para o Starter Business Acceleration 2021

Startups podem se inscrever na edição do programa mundial de aceleração da EDP até 24 de maio. Todos os módulos serão realizados virtualmente.

As inscrições para o Starter Business Acceleration estão abertas e vão até o dia 24 de maio. O programa de inovação aberta da EDP, multinacional que atua em toda a cadeia de valor do setor elétrico, estimula a conexão com startups e a geração de novos negócios, além de impulsionar a inovação no setor de energia. A edição de 2021 será totalmente virtual.

Ao longo do programa, as startups participantes terão a oportunidade de apresentar as suas soluções e co-criar com as diferentes unidades de negócios da EDP no Brasil, Espanha, Estados Unidos e Portugal, que, juntas, atendem cerca de 12 milhões de clientes. As selecionadas para cada módulo do programa entrarão em contato com todos os parceiros, independentemente de sua localização.

O programa tem três módulos: Pitch Online, o Módulo Global e a Grande Final. Do total das candidaturas, serão selecionadas 30 startups para participarem do Pitch Online por meio de etapas locais, em cada país. No Brasil, por exemplo, as startups participação de sessões informais de pitch, em diferentes plataformas, com a participação de convidados importantes do mercado, além de outras novidades que serão reveladas em breve.

Após as etapas realizadas em cada país, serão escolhidas 10 startups, ao todo, para integrarem o Módulo Global e a Grande Final, quando será anunciado o vencedor, que recebe um prêmio de 50 mil euros. Além disso, as startups ainda podem ser avaliadas pela EDP Ventures, veículo de investimento de capital de risco do Grupo EDP, para receberem aporte financeiro, além de conhecimento e experiência de mercado. Durante o programa, as startups vão ter acesso a benefícios, como o aconselhamento de mentores e especialistas ligados à indústria de energia, experts em inovação, para apoiar o piloto e dar projeção internacional ao mesmo.

“O Starter Business Acceleration tem o propósito de promover uma conexão relevante com o ecossistema, assim como gerar oportunidades de bons negócios para a EDP e as startups de energia. Estamos em busca parceiros que nos apoiem no desafio de acelerar a transição energética. Mais do que mentorias e financiamento para desenvolver projetos-piloto, buscamos parceiros que possam revolucionar o setor de energia conosco. Por isso, estamos comprometidos em apoiar o empreendedorismo e valorizar a inovação de ponta a ponta. Queremos que as startups cresçam conosco, até encontrar um modelo de negócios viável e escalável”, afirma Andrea Salinas, Diretora de Inovação da EDP no Brasil.

Desafios
Em linha com as áreas estratégicas da EDP, o Starter Business Acceleration está à procura de projetos em sete categorias: soluções para clientes, inovação digital, armazenamento de energia, energias limpas, redes inteligentes, acesso à energia e processos internos inovadores.

Em 2020, o Starter Business Acceleration recebeu o recorde de 820 candidaturas de 74 países, com o Brasil na liderança do número de inscrições – 127. Ao todo, 30 startups foram selecionadas para desenvolver negócios com a EDP e suas parceiras, sendo sete delas brasileiras: Atlas Power, Energy Source, GreenAnt, IndustryCare, Plataforma Verde, Nuveo Technologies e eConciliador. No Brasil, a EDP realizou oito provas de conceito com as startups selecionadas no programa do ano passado, impactando cerca de sete áreas de negócio da Companhia. Em nivel global, foram 15 projetos-pilotos confirmados e mais 18 que estão sendo avaliados, além de dois investimentos concluídos pela EDP Ventures, que trouxeram soluções inovadoras para as várias áreas de negócio da empresa, em diferentes geografias. A edição teve a startup norte-america Yotta Energy como a grande vencedora.

As candidaturas podem ser enviadas até dia 24 de maio em: www.theenergystarter.com.

O Starter Business Acceleration é um projeto de open Innovation da EDP gerido pela Beta-i, uma consultora de inovação colaborativa com base em Lisboa (Portugal).

Sobre a EDP no Brasil
Com mais de 20 anos de atuação, a EDP é uma das maiores empresas privadas do setor elétrico a operar em toda a cadeia de valor. A Companhia, que tem mais de 10 mil colaboradores diretos e terceirizados, possui seis unidades de geração hidrelétrica e uma termelétrica, além de atuar em Transmissão, Comercialização e Serviços de Energia. Em Distribuição, atende cerca de 3,5 milhões de clientes em São Paulo e no Espírito Santo, além de ser a principal acionista da Celesc, em Santa Catarina. Foi eleita em 2020 a empresa mais inovadora do setor elétrico pelo ranking Valor Inovação, do jornal Valor Econômico, e é referência em Governança e Sustentabilidade, estando há 15 anos consecutivos no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3.

Fonte: Portugal Digital

APSV: Os desafios da implantação de startups

APSV: Os desafios da implantação de startups

Nos últimos anos o Brasil vem se tornando referência em todo mundo no mercado de startups, mas mesmo assim ainda existem diversos desafios na implantação desse modelo de negócio.

Tudo começa no desafio de transformar uma ideia em produto, entender a burocracia e conhecer os documentos e autorizações que são necessários para a abertura da empresa. Além disso existe a dificuldade para conseguir investidores e crédito no mercado.

Os desafios para a implantação de startup são muitos, mas com organização é possível superar todos eles.

Quer saber como está a segurança jurídica da sua startup? Acesse, de forma gratuita, o nosso CHECK UP jurídico para startups no site do APSV Connect: http://apsvconnect.com.br/

Fonte: APSV

Ceará pode se destacar ainda mais com Marco das Startups, prevê Bruno Portela

Ceará pode se destacar ainda mais com Marco das Startups, prevê Bruno Portela

Segundo o secretário-adjunto da Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Estado é referência de qualificação de capital humano para o setor

Enviado ao Congresso Nacional na última semana de outubro, o Projeto de Lei Complementar 249/2020, que representa o Marco Legal das Startups, deve catapultar o desenvolvimento desse tipo de negócio em todo o País, mas o Ceará deve ser especialmente beneficiado por já se destacar nesse mercado e possuir “um capital humano extremamente qualificado”. A avaliação é do cearense Bruno Portela, secretário-adjunto da Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia.

A proposta do PL, de acordo com a explicação do secretário-adjunto, é desburocratizar a criação e desenvolvimento das sturtups. A aprovação, combinada ao potencial em capital humano qualificado do Estado, deve atrair investimentos para o Ceará.

“O Estado já se destaca nas áreas de ciência, engenharia, tecnologia, matemática, colocando muitos estudantes nas melhores universidades de tecnologia”, diz. “Acredito que o Ceará conseguirá se destacar a partir do Marco Legal, que traz essa flexibilização desejada”, pontua Portela.

A apresentação do Marco Legal das Startups ao setor produtivo cearense foi uma das razões que levou o secretário-adjunto à Federação dos Estados do Ceará (Fiec) na última sexta-feira (6). Na ocasião, Bruno Portela também tratou, entre outros temas, da parceria do Ministério da Economia com o Observatório da Indústria do Ceará na formulação de políticas públicas.

O que a aprovação do Marco Legal das Startups trará ao Ceará e ao País?

Nós agora vamos para o Parlamento tentar aprovar o Marco Legal das Startups, então nós já pedimos de início o apoio de todo o setor produtivo cearense na aprovação, que entendemos ser muito importante para o Estado e para o País. Ele se baseia principalmente nos eixos de melhoria do ambiente de negócios, flexibilização de gestão dessas empresas nascentes de base tecnológica e a facilitação de investimentos, que vai acontecer a partir de uma segurança jurídica para o investidor-anjo nessas startups, que precisam tanto desse recurso.

A segurança-jurídica para o investidor-anjo é uma das principais reivindicações de quem está nesse contexto?

Sim, principalmente na parte de desconsideração da personalidade jurídica. Eles (investidores-anjo) têm muito receio de aportar recursos. Isso dificulta o crescimento dessas empresas, então nós colocamos dispositivos legais que vão trazer essa segurança jurídica. Outro eixo do Marco Legal das Sturtups é a atuação do estado, principalmente na parte de contratação pública. Queremos a desburocra-tização na relação estado e startup, então a contratação pública de startups vai ficar mais fácil, mais célere e mais inovadora.

Trabalhando esses eixos, acredito que o estado do Ceará, com as suas startups, com a conhecida inteligência, disciplina e característica empreendedora, mesmo diante de tantas dificuldades, conseguirá inovar, produzir a níveis, proporcionalmente falando de Brasil, altos. Com um nível alto de produção, a gente entende que o Ceará pode se destacar, principalmente Fortaleza, que conta com um ambiente de inovação pujante, que pode melhorar ainda mais.

Temos um banco de fomento federal aqui, que é o BNB, que pode ajudar também nessa parte. Queremos ajudar também na parte de crédito, que é muito importante para esse tipo de empresa de base tecnológica. O objetivo do Marco é desburocratizar, melhorar o ambiente de negócios, promover uma atuação mais simples com o estado, menos burocrática, e uma facilitação de investimentos, mas a gente entende que o ecossistema de inovação do Ceará precisa ser coordenado.

Então é importante que o setor produtivo consiga visualizar como tornar mais robusto, aprimorar e qualificar esse ecossistema de inovação dentro do Estado.

Eu acredito que o Ceará pode ser, sim, destaque na criação, na manutenção e na implantação de empresas de base tecnológica nascente.

Pode-se dizer que o Marco Legal das Startups deve beneficiar cirurgicamente o Ceará no desenvolvimento desse tipo de negócio?

Sem dúvidas. Principalmente na relação entre os sócios ou entre os investidores da empresa. Tem a parte trabalhista, também, que nós vamos tentar aprimorar dentro do Congresso Nacional, então, sim, isso aumenta a oferta de empregos, atrai investimentos para o Estado. O Ceará é muito forte na parte de educação, então com certeza o Estado se organizando, como já vem fazendo, coordenando a inovação e com o seu capital humano qualificado pode crescer nessa área.

Em relação ao País, o Estado já se destaca em capital humano e desenvolvimento de startups?

Sim, nas áreas de ciência, tecnologia, engenharia e matemática, principalmente. O Ceará coloca muitos cearenses nas principais universidades de tecnologia do País, então nós temos uma qualificação muito boa na parte de educação. Acredito que o Ceará conseguirá se destacar a partir de um Marco Legal que traz essa flexibilização desejada.

Sobre o Observatório da Indústria, qual é a importância dos dados coletados pelo dispositivo e como eles estão sendo trabalhados pelo Ministério da Economia?

É uma ferramenta única de inovação, com dados que podem ser utilizados no aprimoramento das políticas públicas no País, voltadas para o setor produtivo como um todo. Nós temos oito programas prioritários na Sepec, que são: concorrência para prosperidade, grande desregulamen-tação e redução do Custo Brasil. Temos programas regionais setoriais, Brasil 4.0, investimento em infraestrutura, o Prospera MPEs e Emprega Mais. O Observatório da Indústria vai ajudar o Ministério da Economia a avançar e alavancar esses programas.

Cabe até fazer aqui uma observação: dos 14 Projetos de Lei que o Ministério da Economia enviou para a presidência como os principais projetos estratégicos para o País, seis são da Sepec e vão ter a contribuição do Observatório.

A Sepec é um canal entre o setor produtivo e o governo. Quais tem sido as principais demandas do setor produtivo? Quais foram atendidas e quais estão no radar?

Nós passamos por um momento muito difícil de pandemia e a Sepec atuou fortemente. Entre as demandas, podemos destacar, primeiramente, a parte da indústria da guerra. O que é essa guerra? Uma guerra por ventiladores, álcool e outros utensílios necessários para combate ao coronavírus. E a indústria respondeu e não faltou nada no Brasil. Realmente, tivemos períodos de dificuldade, mas tudo foi fornecido.

Também atuamos no crédito de maneira muito forte e na parte trabalhista, com a redução de jornadas e salários e suspensão de contratos. Entendemos que, das demandas que foram colocadas, nós atendemos em um percentual muito alto, acima de 70% de todas as demandas feitas durante a pandemia.

Quais foram as principais medidas, na sua avaliação para atender à demanda por crédito?

Reforçamos com robustez o Pronampe (Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte), que realmente chegou na ponta. O Pronampe foi muito importante, a gente sabe que tem que ter mais. Mexemos no sistema de garantias nessa parte do crédito para micros e pequenas empresas, principalmente. É um setor que sofreu muito.

O crédito foi bem expandido e de maneira desburocratizada. Inclusive, já foi entregue um projeto de lei no Senado para que o programa de crédito continue, porque teve grande êxito.

Fonte: Diário do Nordeste em 07.11.2020

Em live, M. Dias Branco e SENAI apresentam detalhes de projeto que incentivará startups com R$1 milhão

Em live, M. Dias Branco e SENAI apresentam detalhes de projeto que incentivará startups com R$1 milhão

Na última segunda-feira, 28/9, foi realizado o lançamento do novo Germinar, um programa de conexão com startups da empresa M. Dias Branco em parceria com o SENAI Ceará e o SENAI Cimatec.

O lançamento foi transmitido pelo Youtube do SENAI Ceará e contou com a participação do diretor regional do SENAI Ceará, Paulo André Holanda, do gerente do SENAI CIMATEC, Flávio Marinho, do Coordenador de Inovação da M. Dias Branco, Rodrigo Palopoli, e do Gerente de Pesquisa & Desenvolvimento da M. Dias Branco, Marcelo Augusto dos Santos.

O Germinar é uma oportunidade de startups se relacionarem com grandes instituições, para realização de projetos de tecnologia, com o apoio de uma das maiores empresas de alimentos no Brasil.

O programa iniciou em 2018 dentro da M. Dias Branco, tendo uma relação com mais de 300 startups ao longo deste período, trabalhando conceitos como Indústria 4.0, análise de dados, experiência do consumidor em pontos de vendas, ingredientes e embalagens.

Em 2019, a empresa manifestou interesse em impulsionar o Germinar por meio do Edital de Inovação para a Indústria da Confederação Nacional da Indústria. Isso é possível dentro da categoria “Empreendedorismo Industrial” do edital, que viabiliza o compartilhamento de riscos financeiros e tecnológicos, entre grandes empresas e SENAI, para investir em inovação. Uma parcela do recurso é aportada pela empresa e a outra pelo SENAI.

“Nós identificamos com o SENAI uma oportunidade de ir além, avançar um pouco mais do que vínhamos fazendo nos últimos anos”, explicou Rodrigo Palopoli, coordenador de Inovação da M. Dias Branco.

“A nossa expectativa é enorme dentro desse programa. A M. Dias Branco é uma empresa brasileira, com mais de 65 anos de história no mercado nacional, somos líder de mercado de biscoitos e massas no Brasil’, afirmou Marcelo Augusto dos Santos, gerente de Pesquisa & Desenvolvimento da companhia.

“Um ponto fundamental que surgiu no SENAI Cimatec foi perceber a importância das startups no processo de inovação. A M. Dias Branco é um grande exemplo disso, o Germinar já existia há algum tempo. Estamos juntando o que a M. Dias tinha de bom, com as competências do SENAI, para podermos fazer uma grande soma e potencializar isso”, afirmou Flávio Marinho, gerente do SENAI CIMATEC.

O SENAI CIMATEC é o Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia, localizado em Salvador/BA, e é parceiro do SENAI Ceará na execução do Germinar.

O público-alvo do projeto são empreendedoras e empreendedores de todo o território brasileiro, que proponham soluções inovadoras aos temas propostos, sendo aceitos projetos em fase de prototipação.

Os projetos selecionados receberão apoio para o desenvolvimento de uma prova de conceito, passando por processos de validação, prototipação e teste. Cada projeto terá a duração máxima de 12 meses e contará com um investimento de, no mínimo, R$ 250.000,00 e no máximo R$ 500.000,00, cuja distribuição está descrita no item “Financiamento” do edital.
A execução dos projetos será realizada nas instalações do Instituto SENAI de Tecnologia, localizado em Maracanaú/CE, e as startups selecionadas poderão se instalar no Instituto, devendo designar pelo menos um representante local.

Conheça as cinco categorias disponíveis:

1) Eficiência Energética – Redução do consumo de energia elétrica e gás natural
2) Agregação de valor em Resíduos e Subprodutos na Indústria
3) Digitalização do processo / Dados para eficiência do processo produtivo
4) Estabilização do processo de fabricação do biscoito
5) Controle de qualidade de processos

Mais informações AQUI e (85) 3293-5055

Fonte: Sistema FIEC em 28/09/2020