Campanha ‘Ceará: Pode Chegar’ lança descontos em hotéis e parque aquático para atrair turismo local

Campanha ‘Ceará: Pode Chegar’ lança descontos em hotéis e parque aquático para atrair turismo local

A iniciativa tem parceria com o setor hoteleiro da Capital

Para impulsionar a atividade turística no Ceará, o Visite Ceará – Fortaleza Conventions & Visitors Bureau lançou a campanha “Ceará: Pode Chegar”, oferecendo descontos em hotéis de Fortaleza, assim como no parque aquático Beach Park. A iniciativa tem foco no público local e regional.

Com o tema “Se Encontre, Se Encante”, a campanha, que inclui o lançamento de um site, pretende potencializar o setor afetado pela pandemia mostrando que é possível realizar atividades turísticas de forma segura. Os descontos chegam a 20%, incluindo pacotes de fim de semana em hotéis e resorts.

A iniciativa conta com parceria do Beach Park, Sonata de Iracema, Hotel CrocoBeach, Hotel Praiano, Hotel Mareiro, Gran Mareiro, VILLA Mayor, Quality hotel, Grand Marquise e Dom Pedro Laguna.

Fonte: Diário do Nordeste

Ministério do Turismo fecha parceria com IFB para pesquisa sobre Turismo Gastronômico

Ministério do Turismo fecha parceria com IFB para pesquisa sobre Turismo Gastronômico

O Ministério do Turismo realizou um acordo com o Instituto Federal de Brasília (IFB) para a realização de projeto de pesquisa com vistas a subsidiar e apoiar o Programa Nacional de Turismo Gastronômico, desenvolvido pela Pasta para o desenvolvimento do segmento no país. Relatórios da Organização Mundial do Turismo (OMT) apontam que a gastronomia figura como um dos três motivadores essenciais para a escolha de um destino turístico, atrás apenas de cultura e natureza.

O turismo gastronômico é aquele no qual a gastronomia se converte na motivação principal para os turistas no momento em que estão planejando suas viagens ou assume papel relevante nessa decisão. Ela se nutre dos elementos que formam a cultura alimentar, o patrimônio (material e imaterial), os produtos agroalimentares, os imaginários e a identidade de um destino. Assim, ao conectar todos esses elementos pode contribuir para a Agenda 2030 a partir da geração de emprego e renda, consumo e produção responsáveis, entre outros Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.

Fonte: Vemtambém

Brasil lidera grupo para elaboração de um Código Internacional de Proteção do Turista

Brasil lidera grupo para elaboração de um Código Internacional de Proteção do Turista

Conforme divulgado pelo Ministério do Turismo, o Brasil está liderando, dentro da Organização Mundial do Turismo (OMT), um comitê que vai formular um Código Internacional de Proteção do Turista. O grupo, que é composto por 92 países, irá propor um plano de ação com foco na retomada da confiança dos viajantes em todo o mundo. A ideia é que, por meio da harmonização e união de normas de proteção ao consumidor em suas viagens de turismo, a população alcance um maior equilíbrio de responsabilidades no mundo pós-Covid.

O ministro do Turismo, Gilson Machado, reconheceu que a incerteza e a falta de confiança dos viajantes estão entre os maiores desafios que os países enfrentam para retomar o turismo. “Um Código Internacional para a Proteção do Turista dará um passo importante para resolver essa questão. O estabelecimento de um conjunto de padrões mínimos de proteção ao viajante ajudará as pessoas a se sentirem mais seguras e confiantes em viagens nacionais e internacionais. E também vai garantir que a responsabilidade de gerenciar as interrupções causadas por esta pandemia e outras futuras emergências seja compartilhada de forma justa por todo o nosso setor”, disse.

Em sua última reunião, o comitê examinou uma série de recomendações para melhorar a assistência ao turista em situações de emergência. Entre elas, estão o estabelecimento de programas, planos e protocolos específicos de contingência para situações de emergência que incluam autoridades diplomáticas e consulares e a promoção ao uso de aplicativos de rastreamento que alertem os turistas a um possível risco de casos emergenciais.

Além de governos, participam do comitê organizações internacionais e não-governamentais relacionadas ao tema: a Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), a Autoridade de Aviação Civil Internacional (ICAO) e a Organização Internacional de Normalização (ISO), além de várias organizações empresariais, entre elas a International Air Transport Association (IATA) e a Hotrec, que representa o setor da hospitalidade europeu.

O projeto de Código Internacional para a Proteção do Turista deverá ser apresentado na próxima Assembleia Geral da OMT, prevista para o segundo semestre de 2021, em Marraquexe, Marrocos. A diversidade de observadores reflete o forte interesse em um código internacional destinado a oferecer maior proteção jurídica ao turista como consumidor e a difundir de maneira mais clara e consistente a responsabilidade de atendimento aos turistas em situações de emergência.

Fonte: Vemtambém

Dom Pedro Hotéis: “Foi o corporate das empresas nacionais o primeiro segmento a responder em termos de procura”

Dom Pedro Hotéis: “Foi o corporate das empresas nacionais o primeiro segmento a responder em termos de procura”

Um dos convidados da GEA Web Conference 2020 para debater as “mudanças previsíveis na cadeia de valor na era pós-covid” foi Pedro Ribeiro, diretor de Marketing e Vendas do Dom Pedro Hotéis. O orador descreveu o cenário previsto para cada um dos destinos operados pelo Grupo em Portugal, nomeadamente, em relação aos seus principais segmentos: corporate, MICE e o golfe.

O profissional atenta que em Lisboa “foi o corporate das empresas nacionais o primeiro segmento que respondeu em termos de procura do nosso hotel”, durante a pandemia, e também “no Algarve é um segmento no qual temos estado a registar um crescimento até em relação aos números do ano passado”. Pedro Ribeiro justifica-o pelo facto da “oferta estar mais reduzida” – com mais de metade dos hotéis portugueses fechados -, o que resulta numa “concentração” e que “a procura esteja a crescer em alguns segmentos em alguns dos hotéis abertos”, como os Dom Pedro.

O caso do MICE é bastante diferente e o responsável considera que “antes do 2.º semestre de 2021 será muito difícil que consigamos operar grupos de incentivos e conferências” pois “a maior parte das empresas vai aguardar mais pelo desenrolar do controlo da pandemia” para o voltar a fazer. Ainda assim, Pedro Ribeiro dá conta de um recente inquérito feito a 400 event planners ingleses cujo um dos resultados foi que em 65% dos casos “a política da sua empresa é operar em grupos durante 2021” o que leva o diretor a colocar a hipótese de poder “haver uma forte concentração da procura a partir de setembro”, depois das férias de verão.

“O ALGARVE PODERÁ A PARTIR DA PÁSCOA TER UMA RECUPERAÇÃO SIGNIFICATIVA”
Nos destinos onde o Dom Pedro opera em Portugal, o responsável adianta que a capital lisboeta ver-se-á confrontada com um “período complicado” uma vez que “50% do negócio da cidade, de forma transversal, está ligado à área dos grupos de lazer e corporate” e “os grupos de lazer também antes de junho não irão recomeçar a ter uma procura significativa”, pelo que a “recuperação será muito lenta”.

Já o Algarve poderá beneficiar do segmento de golfe, “muito importante” para o Dom Pedro e para a região, que tem a sua época alta a partir de 15 de março: “O cliente golfista, existindo condições regulatórias em termos do governo inglês para viajar, viajará a partir de meados de março ou início de abril”, sustenta Pedro Ribeiro. Em suma, “o Algarve poderá a partir da Páscoa ter uma recuperação rápida e significativa” embora com “ocupações não ‘normais’ mas já bastante interessantes”.

No destino Madeira, o diretor prevê “alguns problemas na área dos voos” com a “falta de ligações aéreas de muitos mercados para o destino”. Mas o destino insular será, na sua opinião, de “forte aposta” do setor para o próximo ano junto do mercado nacional pelo seu “fácil acesso”.

“CRIEM PRODUTOS PARA VENDER PORTUGAL AOS PORTUGUESES”
Segundo Pedro Ribeiro, esta é uma boa altura para que “os canais de distribuição, as agências de viagens e os operadores nacionais criem produtos para vender Portugal aos portugueses”. Não nos podemos esquecer que “o mercado nacional é um dos maiores, senão o maior, em Lisboa e o segundo maior no Algarve” e “temos de fazer com que o cliente se lembre da agência quando quer marcar produtos nacionais”, defende.

O Dom Pedro Hotéis tem procurado “criar uma série de produtos com parcerias locais”, por exemplo, com a produtora Everything is New, que organizou o festival “Santa Casa Portugal ao Vivo”, no Campo Pequeno, no sentido de oferecer “preços mais competitivos para quem fora de Lisboa queira vir assistir a um concerto, ficasse alojado no Dom Pedro Lisboa”. O responsável comenta que “este género de produtos tem que ser inserido na distribuição normal e temos de criar condições de venda por parte das agências de viagens.”

Por fim, Pedro Ribeiro afirma que “a digitalização teve um crescimento muito acentuado nos últimos meses” com ferramentas, entre as quais o Zoom e o Microsoft Teams, que “irão ficar no relacionamento entre as pessoas no futuro” pelo que “importa que as agências as consigam implementar”. Em seu entender, “vai ser muito normal um cliente que queira falar com o seu agente de viagens via Zoom e queira ter a apresentação de um destino ou produto”. Também “os eventos híbridos vão continuar” apesar de ser “impensável que venham a substituir completamente um evento presencial”.

Fonte: Ambitur em 17/12/20

Turismo ajuda a alavancar desenvolvimento de Fortaleza

Turismo ajuda a alavancar desenvolvimento de Fortaleza

Nos últimos anos, Capital cearense passou a receber um fluxo mais intenso de visitantes domésticos e internacionais. Ações de divulgação do destino e aprimoramento da infraestrutura dão mais relevância à atividade

Responsável por cerca de um terço das riquezas produzidas por Fortaleza, o turismo foi um importante vetor do desenvolvimento socioeconômico da Capital nos últimos anos. A atividade integra o setor de serviços, que corresponde a 70% do Produto Interno Bruto (PIB) do Município, e tem o seu fortalecimento assinalado pelo aumento no número de voos que recebeu nos últimos anos, passageiros domésticos e internacionais e, consequentemente, crescimento da atividade econômica – a mais pujante entre todas as capitais nordestinas em 2018.

O economista e professor Allisson Martins reforça que o turismo é “elemento-chave na economia local” e catalisa atividades econômicas como alojamento, alimentação, transportes e atividades recreativas, culturais e desportivas. “Nos últimos anos, é notório o fluxo consistente de voos e de passageiros, especialmente estrangeiros, de forma mais recente, consolidando Fortaleza como cidade do turismo de lazer e negócios”, detalha.

De fato, números da Empresa Brasileira de Transporte Aéreo (Infraero) e da Fraport Brasil, administradora do Aeroporto de Fortaleza desde 2017, mostram crescimento no número de voos e de passageiros embarcados e desembarcados de 2012 para cá. Em 2019, 7,2 milhões de passageiros passaram pelo terminal cearense – 1,2 milhão a mais que os 5,9 milhões em 2012, um crescimento de 22%. Foram 59,6 mil pousos e decolagens de aeronaves do terminal aeroportuário de Fortaleza, entre voos domésticos e internacionais.

O titular da Secretaria do Turismo do Município de Fortaleza, Alexandre Pereira, afirma que cada turista que vem a Fortaleza deixa, em média, R$ 3 mil, impactando mais de 50 setores da economia local. “Quando o turista chega ao aeroporto, ele impacta positivamente quem trabalha no aeroporto, o motorista de táxi ou de aplicativo que ele solicita para se locomover, o hotel, desde o dono à camareira, porteiro e recepcionista, faz compras, movimenta as barracas de praia, então são muito setores impactados”.

Ele detalha que o turismo é baseado em três pilares, sendo um deles a infraestrutura, e que ações como as obras de requalificação de algumas áreas, a exemplo da Avenida Beira-Mar, cuja previsão de conclusão é janeiro de 2021 (as obras estão com execução de quase 100%, assim como as da Avenida Desembargador Moreira), são fundamentais para a atração de turistas.

“Toda essa infraestrutura, com um novo aeroporto, possibilita essa atração de turistas. O segundo pilar é a promoção turística de Fortaleza como destino, porque a gente disputa esse turista com outros lugares do mundo”, detalha Alexandre Pereira.

De acordo com o titular da Setfor, o terceiro pilar é a capacitação. “Eu acho que talvez esse seja o pilar mais importante. Não é só a capacitação dos atores do turismo de Fortaleza, mas das pessoas que moram na Cidade. Cada vez mais nós temos que fazer uma cidade que seja boa para nós, fortalezenses. Se for boa para nós, vai ser boa para qualquer turista. Não existe estratégia de cidade para turismo, existe estratégia de uma cidade que monta uma estrutura para o turismo e cuida das pessoas, capacita os agentes que trabalham na cidade, e aí ela estará pronta para receber o turista, porque ela é boa para o morador”, reforça o secretário.

Na avaliação dele, isso fez com que Fortaleza se tornasse o destino mais cotado para turismo em janeiro de 2021, conforme levantamento do site Decolar.com, o que sugere uma recuperação gradual do fluxo mesmo após o baque provocado pela pandemia.

Pereira também ressalta o resultado mais recente do Produto Interno Bruto da Capital cearense, divulgado esta semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pelo Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica (Ipece), no qual Fortaleza aparece com R$ 67,02 bilhões em riquezas produzidas no ano de 2018, ultrapassando pela primeira vez desde 2002 a capital baiana Salvador.

“Em 2011, por exemplo, a economia de Fortaleza, então 2º lugar entre as capitais do Nordeste, apresentava um Produto Interno Bruto inferior a Salvador em torno de R$ 3 bilhões e superava Recife em R$ 3,7 bilhões. Os dados recentes publicados pelo IBGE mostram uma rápida evolução e pujança econômica da nossa Capital nos últimos anos”, explica Allisson Martins. “Fortaleza superou a capital soteropolitana em R$ 3,4 bilhões e abriu uma vantagem em relação a Recife de R$ 14,6 bilhões”, diz.

Ele explica que o turismo é importante dentro do processo de desenvolvimento econômico de Fortaleza ao longo dos últimos anos, mas destaca ainda outras atividades dentro do próprio setor de serviços que tiveram destaque no crescimento da Capital. “Em grande medida, alcançar o posto de cidade mais rica do Nordeste decorre sobretudo do avanço do setor de serviços na economia de Fortaleza, que engloba atividades de comércio, turismo, transportes, saúde, educação e atividades financeiras, por exemplo”, pontua Martins.

“As atividades de educação e saúde, além das externalidades positivas nos ganhos de produtividade e qualidade de vida, também demonstram trajetória econômica crescente e referências em âmbitos nacional e internacional, inclusive com empresas listadas em bolsas de valores, que ativam diferentes atividades e ramos econômicos, como mão de obra especializada, serviços de informação, entre outros”, acrescenta o professor e economista.

Perspectivas
Para Allisson Martins, o cenário atual aponta para um futuro promissor. “As atividades de Serviços apresentam tendência global de crescimento, fundamentalmente baseada na economia do conhecimento, de maneira que os serviços de informação e comunicação serão atividades extremamente relevantes”, detalha. Ele arremata que, nesse sentido, Fortaleza possui diferenciais importantes sob a ótica geográfica e de infraestrutura, com o hub de telecomunicações na Praia do Futuro.

Fonte: Diário do Nordeste em 18.12.2020

Pesquisa revela que jovens lideram as viagens de avião em 2020 no Brasil

Pesquisa revela que jovens lideram as viagens de avião em 2020 no Brasil

Levantamento do ViajaNet mostra quem é o novo consumidor de passagens aéreas no País

São Paulo, dezembro de 2020 – A retomada gradual do turismo no Brasil possibilitou que as pessoas voltassem, aos poucos, a planejar e realizar viagens, levando em consideração todos os cuidados e medidas necessárias recomendadas pelos órgãos de saúde. Segundo um levantamento recente feito pela ViajaNet, uma agência de viagens online brasileira, o perfil do turista brasileiro, entretanto, foi modificado durante a pandemia.

Em média, 35,4% dos brasileiros que viajaram entre janeiro e novembro deste ano têm entre 25 e 34 anos. Em seguida, os viajantes com 18 a 24 anos concentram 21,3% do total.

Pessoas acima de 55 anos representaram apenas 14,7%, demonstrando um recuo pela população mais velha. Uma das explicações para essa diminuição é o coronavírus, uma vez que a doença global coloca os idosos no grupo de risco e exige uma atenção direcionada para essa parcela da população.

Viagens nacionais são estimuladas
Ainda de acordo com a pesquisa realizada pela ViajaNet, o território brasileiro passou a ser uma das primeiras opções na hora de decidir o local a ser visitado. O nordeste continua sendo a região mais procurada, com Recife, Salvador e Fortaleza como os três destinos mais buscados, respectivamente.

“Por questões de segurança, os consumidores preferem viagens mais curtas, com tempo de voo mais reduzido, o que acaba tornando o nordeste brasileiro a opção mais procurada para voos neste ano”, afirma Gustavo Mariotto, head of marketing do ViajaNet.

O mapeamento realizado pela agência mostra ainda que, apesar da oscilação de preços no mercado mundial, viajar para o nordeste entre os meses de setembro e novembro foi mais barato esse ano, quando comparado ao exercício anterior. Enquanto em 2019 as passagens para Fortaleza, por exemplo, custavam, em média, R$ 1.076,06, em 2020, custou até R$ 1.053,81. Já para o Natal, o bilhete custava em torno de R$ 1.245,76 e, entre setembro a novembro deste ano, custou R$ 1.186,68.

Confira abaixo os dez destinos mais comprados saindo de São Paulo entre setembro e novembro deste ano:

Destinos
1. Recife
2. Salvador
3. Fortaleza
4. Rio de Janeiro
5. Porto Alegre
6. Florianópolis
7. Maceió
8. Natal
9. Curitiba
10. Belo Horizonte

Turismo responsável
Como medida de segurança, o Ministério do Turismo lançou o programa Turismo Responsável, que estabelece medidas e protocolos de higienização para cada setor, fazendo com que o turista se sinta mais seguro e confiante durante todo o passeio. “Agora além de valores, os protocolos de higienização e distanciamento social são fatores importantes e decisivos para os viajantes”, complementa Gustavo.

Neste sentido, a padronização deste protocolos por parte do Ministério do Turismo ajudou as empresas do setor a se organizarem e se prepararem para receber seus clientes novamente. De acordo com os dados confirmados pela Viajanet, para receber o selo, a empresa deve se cadastrar no Cadastur (Cadastro de Prestadores de Serviços Turísticos) e seguir as orientações. O programa Turismo Responsável faz parte do Plano de Retomada do Turismo Brasileiro, que visa diminuir os impactos da pandemia no setor e organiza a retomada gradual do turismo no Brasil.

Sobre o ViajaNet

ViajaNet é uma agência de viagens online com diferenciais em atendimento e serviços ao e-consumidor, com capacidade de apresentar as melhores opções de mais de 900 companhias aéreas, hotéis e seguro viagem. A empresa é 100% nacional e aposta no mercado brasileiro, oferecendo ao consumidor a oportunidade de descobrir o mundo em um clique.

Para mais informações, contatar:
Amanda Mathias
Assessoria de Imprensa
Conversion
(11) 98276-4087

Fonte: ViajaNet

Hotel Sonata é o primeiro do Ceará a conquistar o Selo Lazer Seguro

Hotel Sonata é o primeiro do Ceará a conquistar o Selo Lazer Seguro

O Hotel Sonata de Iracema conquistou nesta quarta-feira (16) o selo Lazer Seguro, emitido pela Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa). Foi o primeiro hotel do Estado a ganhar o reconhecimento. O Sonata obteve o selo após a vigilância sanitária avaliar que o empreendimento se adequa aos novos protocolos do Governo do Estado estabelecidos em decreto especial.

Para que os hotéis funcionem no período de validade do decreto, que vai de 15 de dezembro de 2020 a 4 de janeiro de 2021, precisam receber o selo emitido pela Sesa. “Estamos muito felizes em ver a equipe toda empenhada em atender os protocolos e exigências necessárias para atuar durante esse período que exige tanto cuidado”, destaca a diretora do Sonata, Ivana Bezerra Rangel. 

 “É fundamental que os estabelecimentos respeitem às regras para que possamos ter uma alta estação com bons números, dentro do possível, e de forma segura”, ressalta o secretário do Turismo do Ceará, Arialdo Pinho. Dentre as exigências, está a limitação de ocupação dos quartos ao número de três adultos ou dois adultos com três crianças e de ocupação máxima em 80% da capacidade do hotel. 

A decisão tem como base a avaliação de todos os indicadores e relatórios sobre a Covid-19 no Ceará desenvolvidos pelos profissionais de Saúde, e que apontam para que a população não relaxe nos cuidados diários, principalmente quanto ao uso obrigatório de máscara e evitar aglomerações. 

Testagem na rede hoteleira
Visando o período da alta estação, que vai de dezembro a fevereiro, teve início nesta quarta (16) a testagem para Covid-19 na rede hoteleira vinculada à Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Ceará (ABIH). A iniciativa é fundamental para identificar o surgimento de novos casos da doença e, com isso, evitar a proliferação do vírus no território cearense.

“Nós queremos garantir que a alta estação no Ceará ocorra de forma segura. Testar os profissionais precocemente é, nesse momento, importante para que aqueles que estejam doentes sejam afastados e que não haja transmissão para hóspedes e funcionários”, explica Magda Almeida, secretária executiva de Vigilância e Regulação da Sesa.

A princípio, serão testados aproximadamente 2.400 trabalhadores da rede hoteleira cadastrados previamente pela ABIH na plataforma Saúde Digital. Os profissionais devem realizar os exames no Hotel Praia Centro, localizado na Avenida Monsenhor Tabosa, 740, na Praia de Iracema, em Fortaleza. O atendimento será das 8h às 12h e das 13h às 17h.

Anya Ribeiro, sócia e diretora da CBPCE, é eleita membro da Academia Brasileira de Eventos e Turismo

Anya Ribeiro, sócia e diretora da CBPCE, é eleita membro da Academia Brasileira de Eventos e Turismo

Anya Ribeiro acaba de ser eleita, por unanimidade, membro da Academia Brasileira de Eventos e Turismo, cuja sede é em São Paulo. Mais que merecido! A mesma ocupará a cadeira do também nordestino Paulo Gaudenzi. ( in memorian)

Anya ocupará a cadeira q pertenceu a Paulo Gaudenzi.
Os dois têm em comum:
1. O magistério, PG puxou ao pai; Anya à mãe, q faleceu neste ano, c/ 103 anos, no Dia Internacional da Mulher (08 de março);
2. O turismo, outro ponto comum entre os dois;
3. O amor à família, um traço da índole dos dois. Anya ficou viúva aos 21 anos, tendo Igor como único filho, com apenas 3 anos. Hj, 50, já deu à Anya 4 netos: Marília, 21, Gustavo, 19,:estes universitários. Sofia, 10, e Suzana, 3, estudantes. Homenagem do tangente acadêmico Roberto Pereira.

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Ivana Bezerra, diretora do Hotel Sonata e sócia da CBPCE foi eleita personalidade do ano pelo Instituto Prêmio Caio

Ivana Bezerra, diretora do Hotel Sonata e sócia da CBPCE foi eleita personalidade do ano pelo Instituto Prêmio Caio

Ivana Bezerra de Menezes Rangel, diretora do Hotel Sonata de Iracema e sócia da CBPCE foi eleita personalidade do ano pelo Instituto Prêmio Caio, que foi criado há 21 anos com o intuito de identificar e reconhecer o trabalho de empresas e profissionais de Eventos e Turismo.

Ivana ainda concorre ao Prêmio Grand Prix na categoria Marketing de Destino.

“Essa é uma vitória de todos que compõem o Hotel Sonata e nos inspira cada vez mais a fazer com que nossos hospedes se sintam em casa” destacou.

Fonte: Hotel Sonata de Iracema

CSTE faz reunião para definir atividade turística e eleger núcleo gestor

CSTE faz reunião para definir atividade turística e eleger núcleo gestor

A Câmara Setorial de Turismo e Eventos (CSTE) da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará (Adece) realizou, na manhã de hoje, a 86ª Reunião Ordinária com uma pauta atraente aos participantes. O tema inicial foi “Uma nova visão das atividades turísticas sob o olhar dos CNAES e das suas informalidades”, seguido da eleição para escolha do Núcleo Gestor 2021 e concluído com a apresentação das ações da CSTE e dos parceiros no ano 2020.

Os trabalhos foram conduzidos pelo Núcleo Gestor, formado pela presidente Anya Ribeiro, a vice-presidente Enid Câmara e a secretária geral, Circe Jane Teles da Ponte. Houve unanimidade no segundo bloco, com apresentação de uma única chapa para compor o Núcleo Gestor 2021. Anya Ribeiro continua na presidência da CSTE, enquanto Enid Câmara e Circe Jane serão substituídas por Ivana Bezerra de Menezes Rangel (Fortaleza Convention & Visitors Bureau) e Luís Carlos Beltrão Sabadia (Federação das Indústrias do Estado do Ceará – Fiec), respectivamente.

Anya Ribeiro agradeceu as parceiras da gestão 2020 e deu boas-vindas aos novos participantes, que vão somar para o bom desempenho da CSTE, que continua recebendo a colaboração do núcleo anterior. Na ocasião, foi anunciada a comemoração dos 10 anos de criação da CSTE, no próximo ano, e mencionados os fundadores Glória Ribeiro, Circe Jane Teles da Ponte e Rafael Bezerra.

ATIVIDADES TURÍSTICAS

O tema “Uma nova visão das atividades turísticas sob o olhar dos CNAES e das suas informalidades” foi abordado pelo técnico Alexsandre Lira Cavalcante, analista de Políticas Públicas do Instituto de Pesquisas e Estratégias Econômicas do Ceará (Ipece). Para facilitar a compreensão, CNAE significa Classificação Nacional de Atividades Econômicas, código utilizado para identificar quais são as atividades econômicas exercidas por uma empresa. De posse desta informação o turismo pode conquistar um avanço como atividade econômica.

Esta identificação é um trabalho persistente da presidente da CSTE, Anya Ribeiro, que está enfrentando este desafio contando com apoio e dedicação do Alexsandre. Na reunião de hoje, ele apresentou lâminas de um trabalho em construção, com muitos dados e muitas indefinições em função da forte presença da informalidade. As atividades apontadas como turísticas variam entre os próprios órgãos, como Fiec, OMT, CNC e o Ministério do Turismo.

No Ceará, é o comércio que tem a maior informalidade. Segundo o técnico, é elevada a informalidade na atividade turística e as ocupações estão caindo. A maior informalidade está nas atividades de alimentação, transporte e equipamentos de recreação e lazer. O grau de informalidade no turismo é bastante elevado, 68,9%.