PODCAST CBPCE: Oportunidades na importação de alimentos de Portugal para o Ceará acontece na próxima quinta-feira dia 26

PODCAST CBPCE: Oportunidades na importação de alimentos de Portugal para o Ceará acontece amanhã dia 26

No dia 26/08, a CBPCE realizará live com o tema: “Oportunidades na importação de alimentos de Portugal para o Ceará” com a participação de Hermes Monteiro, fundador da Nova Era Aduaneira e Diretor de assuntos aduaneiros da CBPCE.

As lives CBPCE acontecem às quintas-feiras a partir das 11 horas no Brasil e às 15 horas em Portugal, com transmissão simultânea no Facebook, YouTube e estará disponível no Spotify em formato Podcast.

“A relação comercial entre Brasil e Portugal é uma das mais antigas, que vem desde os tempos do descobrimento e passando por nossa independência, e o fato é que temos uma grande colônia portuguesa no Brasil e aprendemos a consumir produtos originários de Portugal, pensando nisso que nós vamos fazer esta live amanhã dia 26 de agosto.

Analisando os últimos dados percebemos os sete principais produtos que o Brasil importa de Portugal, e nós queremos discutir nesta live amanhã sobre as oportunidades do mercado cearense em aumentar e evoluir a relação de importação destes produtos, os números da balança comercial destes sete produtos mostram grandes possibilidades de desenvolvimento, então queremos discutir o que é necessário para que esse volume de operações possam ser aumentado, esperemos vocês amanhã as 11 horas (Brasil) e as 15 horas (Portugal) nos canais, tanto no Youtube quanto no Facebook da CBPCE”, completou Hermes Monteiro.

Perfil do convidado:
Hermes Monteiro
28 anos de atuação em operações de COMEX
Fundador da Nova Era Aduaneira
Diretor de Assuntos Aduaneiros da CBPCE

A condução da live será feita pelo Jornalista Marcos Gomide da 2Go Digital (Sócio CBPCE) – agência voltada à criação e à estratégia para internet.

Para acessar os conteúdos, se inscreva no canal da Câmara no YouTube:


Ative o sininho para receber as notificações das lives.

Seja sócio CBPCE
Entre em contato conosco e saiba mais
+55 85 3261-7423
secretariace@cbpce.org.br

 

 

 

Política de Investimentos: Ceará Global 2021 busca atrair negócios ao Estado

Política de Investimentos: Ceará Global 2021 busca atrair negócios ao Estado

Ceará Global 2021 é o maior evento sobre a internacionalização de negócios no Estado do Ceará.

O evento será realizado nos dias 14 e 15 de outubro com o tema “Clusters: As oportunidades para o comex e a atração de Investimento”.

A programação inclui debate sobre a agenda de desenvolvimento sustentável e painéis sobre novas economias e mercados estratégicos para o Ceará, a exemplo da edição de 2020, o evento será em formato online, ao vivo.

Fonte: Coluna Inácio Aguiar, Diário do Nordeste

Seja sócio CBPCE
Entre em contato conosco e saiba mais
+55 85 3261-7423
secretariace@cbpce.org.br

Pelo segundo ano consecutivo, EDP é a empresa do setor elétrico mais engajada com startups

Pelo segundo ano consecutivo, EDP é a empresa do setor elétrico mais engajada com startups

Companhia é a única empresa de energia a figurar no top 20 da classificação geral do ranking Top 100 Open Corps 2021

Pelo segundo ano consecutivo, EDP é a empresa do setor elétrico mais engajada com startups

A EDP, empresa que atua em todos os segmentos do setor elétrico no país, foi apontada pelo segundo ano consecutivo como a companhia do setor elétrico mais engajada com o ecossistema da inovação. O reconhecimento foi feito pelo ranking Top 100 Open Corps, que destaca as empresas mais comprometidas com o fomento da inovação por meio da interação com startups. A EDP é a única empresa de energia a figurar no Top 20 da classificação geral.

Apenas em 2020, a EDP se conectou com 230 novas startups, quase que dobrando o volume de interações. Destas, 65 avançaram para sessões de mapeamento de oportunidades, o que resultou em 20 projetos para testes de novas soluções ou modelos de negócios.

A principal iniciativa da companhia com esse intuito é o Starter Business Acceleration, programa global de aceleração do Grupo EDP. A edição deste ano recebeu 736 inscrições de 78 países ao redor do mundo. Três startups brasileiras estão entre as 10 finalistas: Litro de Luz, NeuralMind e SolarZ.

Recentemente a EDP lançou o Desafio EDP TransformAção, iniciativa que tem o objetivo de buscar startups com soluções que possam agregar aos desafios da empresa, promovendo novas formas de pensar e fazer para o setor de energia no Brasil. As inscrições estão abertas até o dia 29 de agosto, pelo site https://edptransformacao.liga.ventures.

Com o objetivo de criar um processo estruturado para que os projetos de Inovação na EDP aconteçam de maneira mais ágil, a companhia criou esse ano a Innovation Factory, uma célula de trabalho propositiva, que dá todo o suporte para as áreas trazerem soluções inovadoras que possam melhorar produtos, serviço e processos em todas suas unidades de negócio. Em pouco mais de 5 meses já foram mapeadas mais de 40 oportunidades de melhoria e 26 projetos em andamento.

EDP abre inscrições para o Starter Business Acceleration 2021

A EDP foi ainda a primeira do setor elétrico brasileiro a criar um veículo de venture capital, a EDP Ventures, com recursos a serem destinados a startups que atuam em seis verticais: energia renovável, redes inteligentes, armazenamento de energia, inovação digital, soluções com foco no cliente e áreas transversais. Atualmente, no Brasil,a empresa tem 8 startups no seu portfólio.

“Temos um orgulho imenso de novamente figurar como a principal companhia do setor elétrico no engajamento com o ecossistema de inovação. Buscamos estar sempre à frente das principais iniciativas de inovação que possam gerar bons frutos para a sociedade e ajudem a acelerar a transição energética. Aqui, acreditamos que inovação acontece de ponta a ponta, do mapeamento da oportunidade ao aporte financeiro no parceiro. O reconhecimento no Top 100 Open Corps nos motiva ainda mais”, afirma Andrea Salinas, diretora de Inovação e Ventures da EDP no Brasil.

“Publicado desde 2016, o ranking 100 Open Startups se consolidou como referência para o mercado, construído a partir de critérios objetivos, com a proposta de reconhecer e premiar as corporações líderes em open innovation com startups, além das startups mais atraentes para o mercado corporativo”, diz Bruno Rondani, CEO da plataforma.

Top 100 Open Corps

A premiação é parte do Ranking 100 Open Startups, que chega à sua sexta edição em 2021, registrando números recordes do ecossistema de inovação. Foram registrados 26.348 relacionamentos de open innovation entre corporações e startups, dobrando o volume de 2020. Corporações com contrato aumentaram de 1.968 para 3.334, um crescimento de 69%. Além disso, das 18.355 startups que fazem parte da plataforma 100 Open Startups, 2.344 fizeram negócios com ao menos uma empresa.

Sobre a EDP no Brasil

Presente há mais de 20 anos no País, a EDP é uma das maiores empresas privadas do setor elétrico a operar em toda a cadeia de valor. Com mais de 10 mil colaboradores diretos e terceirizados, a Companhia tem negócios em Geração, Transmissão, e Soluções em Serviços de Energia voltados ao mercado B2B, como geração solar, mobilidade elétrica e mercado livre de energia. Em Distribuição, atende cerca de 3,5 milhões de clientes em São Paulo e no Espírito Santo, além de ser a principal acionista da Celesc, em Santa Catarina. Foi eleita em 2020 a empresa mais inovadora do setor elétrico pelo ranking Valor Inovação, do jornal Valor Econômico, e é referência em ESG, figurando há 15 anos consecutivos no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3.

Fonte: EDP Brasil

Seja sócio CBPCE
Entre em contato conosco e saiba mais
+55 85 3261-7423
secretariace@cbpce.org.br

Comércio do Ceará tem maior crescimento do Brasil

Comércio do Ceará tem maior crescimento do Brasil

O IBGE divulgou os resultados da Pesquisa Mensal de Comércio referente ao mês de junho, e o Ceará teve a maior alta nas vendas de todo o país. O estado teve um crescimento de 2,5% no volume de vendas do comércio varejista em relação a maio. Já em comparação a junho de 2020, o crescimento foi de 3,4% e a variação acumulada dos últimos 12 meses foi de 4,4%.

Além do volume de vendas, outros dados demonstram o desempenho do comércio cearense. De acordo com a Junta Comercial do Estado do Ceará (Jucec), o mês de julho registrou um aumento de 12% na quantidade de empresas criadas, com relação ao mesmo período do ano passado.

Das 10.324 empresas criadas no período no estado, 3.802 foram no setor de comércio (36,83%). A atividade que registrou maior número entre os novos negócios foi o comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios com 1.281 empresas registradas.

Diante das oportunidades que o cenário oferece, empresas e trabalhadores do segmento têm também muitos desafios a superar. Um deles diz respeito à qualificação. Enquanto muitos trabalhadores ainda sofrem por não ter qualificação adequada para ocupar as vagas num mercado de trabalho cada vez mais disputado, muitas empresas sofrem para encontrar profissionais capacitados para atuar de acordo com as demandas atuais, especialmente com o crescimento do comércio eletrônico, impulsionado pela pandemia.

Nesse contexto, o Senac Ceará atua para oferecer cursos nos mais diversos segmentos que envolvem o comércio de bens, serviços e turismo. Desde o início da pandemia, a instituição passou a oferecer, além dos cursos presenciais, vários cursos remotos, para atender diferentes necessidades do público.

Outro fator capaz de fortalecer as empresas, não apenas no contexto de retomada da economia, mas de forma permanente, são as instituições que representam a categoria. Os sindicatos patronais sustentam a estabilidade das relações entre patrões e empregados, funcionando como intermediador nas decisões com o sindicato laboral e sendo responsável por negociar as convenções coletivas e dissídios coletivos. Também são eles que fazem a mediação, junto aos órgãos públicos, na defesa de pautas do setor.

As federações e confederações se constituem a partir da união desses sindicatos e fortalecem a eles e as empresas associadas, tanto representando os interesses do setor quanto oferecendo vantagens em forma de serviços e produtos.

Atualmente a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Ceará (Fecomércio-CE) é formada por 34 sindicatos, que oferecem para os seus filiados vários benefícios. Além disso, a Fecomércio sempre está atenta à agenda política estadual e nacional para defender os interesses das categorias que representa.

Através da Federação, as empresas filiadas aos sindicatos têm acesso a descontos e condições especiais na compra de carro zero km, telefonia móvel, plano de saúde, certificado digital, instituições de ensino superior, cartões corporativos, soluções fiscais, soluções financeiras e em serviço funerário.

Leia mais no site da Trends CE

Fonte: Trends CE

Seja sócio CBPCE
Entre em contato conosco e saiba mais
+55 85 3261-7423
secretariace@cbpce.org.br

Biscoitos M. Dias Branco ganham medalhas como os mais saudáveis

Biscoitos M. Dias Branco ganham medalhas como os mais saudáveis

As linhas Plus Life Salgado Multigrãos, da Adria e Cream Cracker Integral, da Piraquê, ficaram em primeiro e terceiro lugar, respectivamente na categoria Biscoito Salgado Integral.

O time de nutricionistas da VivaBem avaliou os principais biscoitos do mercado e indicou os três melhores em seis categorias: cookie integral, biscoito integral com frutas, biscoito salgado integral, biscoito integral com cacau, biscoito de polvilho e biscoito de arroz.

Para escolher os biscoitos mais saudáveis, o primeiro ponto analisado pelas especialistas foi a presença de gordura vegetal hidrogenada — que não está presente nos alimentos mais saudáveis, já que eleva o risco de doenças cardiovasculares e no fígado. As nutricionistas avaliaram também a quantidade de gordura saturada e deram preferência aos produtos com farinha integral como primeiro ingrediente da lista. É o caso dos três colocados do ranking.

O Plus Life Multigrãos, da Adria, foi o campeão desta categoria por apresentar um maior teor de fibras —que garantem saciedade e contribuem com o bom funcionamento do intestino. Além disso, tem gergelim e linhaça, sementes que fornecem gorduras benéficas à saúde.

>> M. Dias Branco soma R$ 1,9 bilhão de receita líquida e cresce 33% no 2º trimestre <<
>> M. Dias Branco fecha parceria com a Fiec para alavancar negócio no exterior <<

Já o Cream Cracker Integral, da Piraquê, completou o pódio por trazer uma lista de ingredientes bastante enxuta, com poucos aditivos, mas ficou em terceiro lugar por ter menor teor de fibras que os dois primeiros colocados.

A equipe do VivaBem consultou o site das marcas e visitou lojas físicas e virtuais de grandes redes de supermercados de São Paulo para listar os biscoitos disponíveis ao consumidor. Ao todo, foram 79 marcas de biscoitos (uma média de 13 por categoria). As especialistas do júri analisaram apenas a lista de ingredientes e a tabela nutricional de cada produto. Portanto, as nutricionistas, que não têm relação com qualquer fabricante, fizeram uma avaliação cega, sem saber quais marcas estavam indicando como as mais saudáveis. Elas analisaram somente critérios técnicos, como ingredientes e o valor nutricional.

Fonte: VivaBem UOL

Seja sócio CBPCE
Entre em contato conosco e saiba mais
+55 85 3261-7423
secretariace@cbpce.org.br

PODCAST CBPCE: Os Investimentos: Ceará – Portugal acontece amanhã 12/08

PODCAST CBPCE: Os Investimentos: Ceará – Portugal acontece amanhã 12/08

No dia 12/08, a CBPCE realizará live com o tema: Os Investimentos: Ceará – Portugal e contará com a participação de Francisco José Rabelo do Amaral, Presidente da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará – ADECE, e com o Francisco Saião Costa, Diretor AICEP – Portugal Global Brasil.

As lives acontecem às quinta-feira a partir das 11 horas no Brasil e às 15 horas em Portugal, com transmissão simultânea no Facebook, YouTube e estará disponível no Spotify em formato Podcast.

Perfil dos convidados:
Francisco José Rabelo do Amaral
presidente da Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará – ADECE

Francisco José Rabelo do Amaral é advogado pela Universidade Federal do Ceará (UFC), mestre em Administração Contábil e Financeira pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e coordenava o Núcleo de Inteligência da Sedet. Foi professor na UFC, nas universidades Estadual do Ceará (UECE), de Fortaleza (Unifor) e Faculdade Integrada do Ceará. No Banco do Nordeste, foi Analista Financeiro, chegando à Superintendência de Atração de Investimentos. Foi responsável pela estruturação do Fundo de Pensão dos Servidores do Governo do Estado de São Paulo e participou da Coordenação da Implementação do Modelo de Reestruturação da Previdência dos Servidores do Governo do Estado do Ceará. No currículo, Rabelo carrega ainda experiência como presidente da Caixa de Assistência Médica (CAMED), presidente do Fundo de Previdência PREVIVER e diretor/coordenador de Fundos Financeiros e Incentivos Fiscais e de Atração de Investimentos da ADENE/SUDENE.

Francisco Saião Costa
diretor da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal no Brasil – AICEP

Diretor Aicep Portugal Global Brasil, entidade pública de natureza empresarial vocacionada para o desenvolvimento de um ambiente de negócios competitivo que contribua para a globalização da economia portuguesa. Conta com prévia experiência no apoio à internacionalização das empresas portuguesas no mercado sul-americano, captação de investimento estruturante e promoção da imagem de Portugal com iniciativas criadoras de valor para o país.

O bate papo será conduzido pelo Jornalista Marcos Gomide da 2Go Digital(Sócio CBPCE) – agência voltada à criação e à estratégia para internet.

Para acessar os conteúdos, se inscreva no canal da Câmara no YouTube.

Clique no link: https://bit.ly/liveCBPCE, e ative o sininho para receber as notificações das lives.

M. Dias Branco soma R$ 1,9 bilhão de receita líquida e cresce 33% no 2º trimestre

M. Dias Branco soma R$ 1,9 bilhão de receita líquida e cresce 33% no 2º trimestre

Também chamou atenção o Ebitda da companhia, crescendo 252,7% (R$ 167,2 milhões) em comparação com o 1º trimestre de 2021

A M.Dias Branco bateu R$ 1,9 bilhão de receita líquida no 2º trimestre de 2021 em comparação com o 1º tri deste ano. O valor consta no relatório divulgado nesta sexta-feira, 6, ao mercado.

Quando se trata do 2º trimestre de 2020, a alta foi de 5%.

“Em sintonia com a nossa estratégia de crescimento com lucratividade, a receita líquida do 2T21 cresceu frente ao 2T20 e ao 1T21, respectivamente 5% e 33%, e as margens aumentaram ao longo dos primeiros seis meses do ano, fruto da gestão de preços, da maior diluição dos custos fixos e das iniciativas de produtividade e eficiência”, destacou a empresa no relatório.

A comparação com o 2º trimestre de 2020 foi mais difícil, visto que houve um crescimento atípico da demanda, estimulada pelo auxílio emergencial e pelo aumento do consumo dentro dos lares.

Na parte que envolve as regiões e produtos a companhia cearense faz um análise do semestre. “Ao longo dos seis primeiros meses de 2021, observamos aumento sequencial da receita líquida, do preço médio, dos volumes vendidos e da margem bruta. A recuperação dos volumes foi positivamente impactada pelo desempenho nas regiões de ataque (Sul, Sudeste e Centro-Oeste) e defesa (Norte e Nordeste), bem como pela contribuição dos lançamentos, principalmente aqueles de maior valor agregado, como os biscoitos wafer cobertos com chocolate branco”, complementou.

Também chamou atenção o Ebitda da companhia, crescendo 252,7% (R$ 167,2 milhões) em comparação com o 1º trimestre de 2021.

“Na comparação com o 2T20, como observado no quadro abaixo, a retração é explicada pelo aumento das commodities em doláres, pela quedas dos volumes e pelo impacto desfavorável do câmbio. Adicionalmente, no período, os efeitos não recorrentes totalizaram R$ 14,2 milhões (R$ 29,6 milhões de créditos tributários e R$ 15,4 milhões de despesas não-recorrentes com COVID e reestruturação)”, pontua a M.Dias.

Fonte: Focus.jor

Novos incentivos em Portugal atraem empresas brasileiras. Saiba como fazer

Novos incentivos em Portugal atraem empresas brasileiras. Saiba como fazer

Cada vez mais empresas brasileiras optam pela internacionalização via Portugal, que tem sido um catalisador de incentivos europeus.

Após o abalo ocorrido na pandemia de Covid-19, o país começou nesta semana a receber verbas para a retomada da economia.

Na terça-feira, os portugueses tiveram desbloqueada uma fatia de €2,2 bilhões do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) aprovado pela União Europeia (UE). Ao todo, Portugal terá direito a €16,6 bilhões.

Há a expectativa de o Ministério da Economia e Transição Digital anunciar como será o investimento de aproximadamente €125 milhões deste apoio para impulsionar o empreendedorismo digital.

Segundo a Agência para a Competitividade e Inovação (IAPMEI), existem €650 milhões para acelerar a transição digital de pequenas e médias empresas, carentes de ideias e soluções. Esta quantia deverá ser distribuída em programas distintos.

Algumas convocações ainda estão em curso dentro do já famoso projeto Portugal 2020. As demais serão incluídas em outros programas e também no Portugal 2030, para o qual o governo promete candidaturas mais simples.

Conhecido celeiro europeu de startups, o país lançará um visto digital este ano para atrair empresas internacionais e nômades digitais. O número de brasileiros pré-inscritos tem aumentado.

Para ajudar no planejamento das empresas brasileiras, o Portugal Giro pediu à diretora da My Euro Business, Cristinna Araújo, um passo a passo (no fim da página) para simplificar a burocracia da internacionalização.

E aqui pode ver os programas de Portugal para atração de startups.

A especialista também compartilha sua experiência no setor na entrevista abaixo.

PORTUGAL GIRO: Quantos pedidos de orientação para internacionalização recebeu este ano?

CRISTINNA ARAÚJO: Nós temos uma média de 40 a 60 contatos mensais. A demanda é grande por informações sobre as oportunidades de apoio do governo de Portugal e como iniciar o processo de expansão.

PG: Quais os perfis destas empresas?

CA: Disruptivas de tecnologia, com planos de sustentabilidade, desenvolvedoras de software, prestadoras de serviços, de marketing e da indústria. Negócios nativos, como açaí, coco, couro e pão de queijo. São de vários segmentos, tamanhos e estágios.

PG: Por que buscam o mercado português? Porta de entrada para Europa ou para estabelecer a empresa?

CA: O mercado português está aquecido, fortalecido e próspero. A Web Summit renovou por mais 10 anos e gigantes como Google, Siemens e Microsoft se estabeleceram no país. Mas também é uma porta de entrada para a globalização, internacionalização e expansão. Você entra e faz parte do pool de empresas portuguesas. Recebe apoios que impulsionam o crescimento exponencial para qualquer lugar do mundo

PG: Quais as oportunidades que os brasileiros têm pela frente no cenário de recuperação econômica da pandemia, incluindo o PRR?

CA: Portugal oferece subsídios e apoios que podem chegar a 75% por dois anos, sendo metade a fundo perdido. Ainda existem vários outros benefícios e apoios regionais. Em relação ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), até agora saiu uma chamada para empresas constituídas em Portugal. Há uma expectativa de ter oportunidade no final do ano.

PG: Como começar?

CA. Com um plano de negócios. Eu aconselharia ler editais antigos na página do governo. Depois, deverá aguardar a abertura da candidatura. O processo é totalmente digital: vai no site, insere os dados, o plano de negócios digitalizado e aguarda o retorno do governo. O 2030 está previsto para o final do ano. Porém, vale frisar a importância do planejamento do material antes da abertura de candidatura.

Benefícios da internacionalização

1 – Aumento de receita e clientes

2 – Gestão de risco

3 – Aumento da competitividade

4 – Redução da carga tributária

5 – Acesso a novas tecnologias

Passo a Passo

Até brasileiros sem cidadania podem abrir negócio em Portugal, mesmo a partir do Brasil.

Os documentos para abertura: Obtenção do NIF (número de identidade fiscal); Elaboração dos atos constitutivos da empresa; Abertura da conta bancária da empresa; Registro da empresa.

Formas jurídicas de constituição: Singular/Individual – Nome individual do empresário; Sociedade unipessoal por cotas; Estabelecimento individual de responsabilidade limitada. Forma Coletiva – Sociedade anônima; Sociedade por cotas; Sociedade em comandita; Cooperativa; Sociedade em nome coletivo.

Após a abertura da empresa, o empreendedor receberá: Pacto social do país; Código de acesso à Certidão Permanente de Registro Comercial; Código de acesso ao cartão eletrônico da empresa; Número de Segurança Social da empresa.

Investimentos para o processo de abertura: €200,00 (em média) para despesas com o contador em Portugal, para empresários individuais; €278,50 (em média) para despesas com o contador de empresas coletivas; Possíveis gastos como aluguel de estabelecimento comercial, contas de luz, água e internet.

Fonte: O Globo em 05.08.2021

Missão Websummit Lisboa 2021 com condições especiais através da CBPCE

Missão Websummit Lisboa 2021 com condições especiais através da CBPCE

A Missão Web Summit Lisboa 2021 é uma missão de negócios, tecnologia e inovação que vai conectar startups e empresários brasileiros com o ecossistema empreendedor de Portugal que figura entre os melhores da Europa que irá acontecer de 31/10 a 06/11 de 2021.

Um dos pontos altos da missão é a participação no Web Summit, a maior e mais importante conferência de tecnologia, inovação e empreendedorismo no mundo, além de contar com diversas visitas técnicas focadas em networking e oportunidades de negócios em uma das mais vibrantes startups-cities da Europa.

Compre através da CBPCE e tenha um desconto especial no pacote, aproveite, compre já, para obter o desconto basta inserir o código mwscamarace.

Venha conosco conhecer o ecossistema de negócios em Portugal.

Serviço:
Missão Web Summit 2021
Data: 31.10 a 06.11
Comprar: https://bit.ly/mwebsummit
Desconto CBPCE: mwscamarace

Garanta já a sua participação.
Vagas limitadas!!!

Estreia da Brisanet na Bolsa fortalece presença de empresas do Ceará no mercado de capitais

Estreia da Brisanet na Bolsa fortalece presença de empresas do Ceará no mercado de capitais

A entrada da provedora de internet na B3, ontem, fortalece a atuação do Estado no segmento, que já contava com oito participantes. Lançamento oficial dos ativos movimentou R$ 1,435 bilhão, com as ações fechando o dia em R$ 13,93

Conforme as palavras do fundador CEO da Brisanet (BRIT3), José Roberto Nogueira, a empresa alcançou “mais um estágio propulsor para o nosso foguete, que tem mais de 20 anos de trajetória”, com o IPO (oferta inicial de ações) na B3, ontem. O lançamento oficial dos ativos movimentou a quantia de R$ 1,435 bilhão. Inicialmente, as ações inicialmente foram precificadas em R$ 13,92 e registraram leve alta (0,07%) ao longo do dia, fechando a R$ 13,93. Foram negociadas 89.798.851 ações na oferta-base e 13.469.827 no exercício do lote suplementar. A presença no mercado financeiro e os consequentes aportes que virá a receber podem elevar o valor da companhia ao patamar de R$ 5 bilhões e R$ 6 bilhões, segundo estimativas.

A entrada da Brisanet na Bolsa de Valores fortalece a atuação cearense no segmento, que já contava com oito participantes: Banco do Nordeste, Enel Ceará, Grendene, Hapvida, M. Dias Branco, Pague Menos e Aeris Energy. A Arco Educação tem ações na Nasdaq, dos Estados Unidos.

“É um momento de grande relevância para a empresa. Nós vamos ser a operadora que vai estar em qualquer lugar do Nordeste. É uma empresa que, para as próximas décadas, vai atender qualquer necessidade dentro da nossa área de abrangência. Começamos conectando pequenas cidades, distritos e vilas, e agora temos um novo compromisso, muito maior: continuar conectando, construindo infraestrutura de telecom, em função da a internet ser cada vez mais relevante na vida das pessoas”, observa José Roberto Nogueira.

“Temos o compromisso de fazer pontes, de construir trilhos para levar o futuro dos serviços, centenas deles, que vão precisar de infraestrutura de telecom para chegar às regiões mais remotas. A Brisanet é um exemplo de que qualquer lugar do planeta pode ter uma evolução”, reforça.

Crescimento

Com 22 anos de mercado, a provedora de internet Brisanet tem mais de 14 mil km de infraestrutura de backbones (linhas para distribuir internet às outras redes), 150 data centers e mais de 35 mil km de cabos diretos aos clientes. No total, são 6.300 funcionários e mais de 697 mil clientes, incluindo Pessoa Física e Jurídica, em 251 cidades do Nordeste, por meio de 94 franqueados.

Esses predicados técnicos indicam o destacado estágio de crescimento que a Brisanet alcançou, consolidando a presença das empresas cearenses na B3. “É extremamente importante a evolução do mercado de capitais cearense, mostra que as empresas estão se preparando, organizando e planejando, estruturalmente, e com protocolos contábeis, governança e estruturação de capital para atrair cada vez mais investidores e ampliar as suas operações”, avalia o economista Ricardo Coimbra, presidente do Conselho Regional de Economia do Ceará (Corecon-CE).

Recursos

Para Raul dos Santos, sócio-fundador da Aveiro Consultoria e vice-presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças do Ceará (Ibef Ceará), a presença dessa empresas na B3 pode projetá-las ainda mais no mercado.
“Para um Estado como o nosso, ter cada vez mais empresas acessando o mercado de renda variável é muito importante, porque é uma das melhores fontes de captação de recursos para que a empresa cresça. Isso não é endividamento bancário: através da abertura de capital, a empresa adquire uma quantidade muito grande de sócios, de forma pulverizada, e isso impulsiona os negócios de uma forma bem interessante”, observa.

Diante do momento de retomada da economia e da valorização geral dos ativos no mercado financeiro, as perspectivas são boas para as empresas do Ceará na B3. “Estamos falando de empresas do setor de alimentos, saúde, energias renováveis, tecnologia. São setores que o mercado gosta, promissores, no sentido de escalabilidade do negócio. São companhias maduras, que têm um nível de gestão bem interessante, capazes de entregar o que o mercado espera”, ressalta Raul dos Santos.

“As empresas cearenses na B3 têm uma tendência muito grande, com o reaquecimento da economia brasileira e no exterior, de que elas também se beneficiem e tenham uma perspectiva de valorização da suas ações”, acrescenta Ricardo Coimbra.

Desempenho das companhias do Estado na B3 supera expectativas
De acordo com a análise de especialistas, o desempenho das ações das companhias do Ceará listadas na B3 está acima das expectativas. Conforme Raul dos Santos, o empresário cearense já internalizou muito bem esse caminho. “A primeira grande referência foi a abertura de capital da M.Dias Branco, uma quebra de paradigma, e depois disso outras empresas passaram a sonhar com esse processo”, diz o vice-presidente do Ibef Ceará. “O Banco do Nordeste é uma empresa pública, mas foi importante ter aberto o capital, pois é a principal instituição do Nordeste a promover o desenvolvimento e o fomento de novos empreendedores”, observa, elogiando o desempenho da Arco Educação.

“A Arco promoveu uma inovação em cima da inovação: além de abrir o capital, o fez na Bolsa de Nova York (Nasdaq). Ela ousou duplamente, e hoje tem um processo de gestão muito avançado, com grande tendência de alta”, afirma Raul dos Santos. “E a Enel é uma grande companhia, com presença nacional, que atua em um setor de investimentos constantes e de grande soma”, reforça o sócio-fundador da Aveiro Consultoria.

Ricardo Coimbra destaca algumas das companhias cearenses na B3, como é o caso da Grendene. “Ela tem uma forte atuação em nosso Estado, para onde transferiu sua matriz, e com o crescimento do mercado consumidor. Tende a manter e fortalecer sua presença no mercado nacional e nas exportações”, explica, citando outro grande player cearense, o Grupo Pague Menos.

“É uma empresa que, ao longo dos últimos anos, fortaleceu o processo de transição da gestão, e atua em um segmento que tende a se expandir. Mesmo com o aumento da concorrência, tem ampliado os negócios”, diz, elogiando também a Aeris Energy. “É outra empresa que se instalou recentemente no Ceará, se fortaleceu e cresceu, dentro de um segmento em expansão, atraindo cada vez mais investimentos”, lembra. “E o Grupo Hapvida, mesmo abrindo recentemente seu capital, teve um crescimento muito grande, ampliando sua participação, adquirindo e desenvolvendo novos produtos”, completa o presidente do Corecon-CE.

Fonte: O Otimista em 30.07.2021