CORIN reúne representantes da cadeia produtiva do COMEX no Ceará

CORIN reúne representantes da cadeia produtiva do COMEX no Ceará

Na manhã desta terça-feira (30/07), o Conselho Temático de Relações Internacionais (CORIN) da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC) reuniu profissionais atuantes na cadeia produtiva das relações internacionais e comerciais do Ceará. Com suas experiências, eles debateram temas estratégicos que afetam diretamente o setor na Casa da Indústria e impactam a balança comercial do Ceará.

A reunião foi coordenada pela Presidente do CORIN e Gerente do Centro Internacional de Negócios da FIEC, Karina Frota, e contou com a participação de Roberto Araújo e Marineuza Nobre (Star Logística, especialistas em Logística Internacional), Roberto Cariri e Valdenice Sousa (especialistas em Agronegócios e Turismo), Veronica e Rita Gurgel (LGA Negócios Internacionais), Clivânia Teixeira (Diretora Executiva da Câmara Brasil Portugal no Ceará), e Marta Campelo (Ideias e Soluções Empresariais).

Durante o encontro, diversos temas de interesse da cadeia produtiva do Comex e indústria cearense foram abordados, incluindo:

• Oportunidades e desafios enfrentados no comércio exterior.
• Estratégias para a atração de investimentos internacionais.
• Necessidade de ampliar a presença do Ceará em mercados globais.
• Inovações na logística internacional e seus impactos.
• Desenvolvimento de parcerias e cooperações internacionais.
• Políticas públicas de apoio ao setor exportador.
• Sustentabilidade e competitividade nas cadeias produtivas.
• Promoção da cultura e do turismo como vetores de internacionalização.

Karina Frota enfatizou a relevância dessas discussões para o fortalecimento da competitividade das empresas cearenses. “Nosso objetivo é criar um ambiente propício para o crescimento das indústrias locais no mercado internacional, promovendo a inovação e a excelência em nossos produtos e serviços”, afirmou a Presidente do CORIN.

Fonte: SFIEC em 30/07/2024

Yunare Marinho, sócio da CBPCE participou da Imersão – AI Experience China 2024

Yunare Marinho, sócio da CBPCE participou da Imersão – AI Experience China 2024

Em uma imersão direcionada para AI com o time da StartSe participei este mês de julho da World Artificial Intelligence Conference (WAIC) 2024 em Shanghai, um evento de mais de 300 mil pessoas e ultrapassou 1 bilhão de visualizações online e uma agenda de ecossistema em IA em Beijing e Shanghai.

O país embarca a inovação que passa pela educação e visão de longo prazo para atender os três pilares fundamentais da cultura chinesa: Pública, Privada e o Cidadão, com investimento direto do seu PIB na educação de ponta.
A WAIC 2024 promoveu diálogos multilaterais e cooperação internacional para a governança da IA, destacando a importância de estruturas éticas e responsáveis. A “Iniciativa de Shanghai” foi ponto central, abordando a necessidade de um sistema de governança global em IA, que inclua prevenção de riscos e segurança.

O discurso de abertura do Primeiro-Ministro, destacou a importância de parcerias globais e da inovação contínua para promover IA de forma responsável:
“A China está pronta para colaborar com outras nações para promover a inteligência artificial de maneira que beneficie o desenvolvimento global e o bem-estar da humanidade. Estamos comprometidos em liderar pelo exemplo, promovendo uma governança eficaz da IA que equilibre progresso e segurança.”

Vi uma capacidade inovadora e da visão de futuro da China. Esta combinação de herança cultural milenar e futuro tecnológico promissor faz da China um lugar verdadeiramente especial e evidenciou os avanços da China em pesquisa científica, especialmente no desenvolvimento de grandes modelos de linguagem (LLMs) e robôs humanoides. Esses desenvolvimentos estão redefinindo o possível e impulsionando a pesquisa básica e aplicada em IA.

O evento mostrou como a China está integrando a IA em diversas indústrias para melhorar a eficiência e promover inovações, como a automação avançada de laboratórios, eficiência industrial com modelos de séries temporais que remodela um novo paradigma de aplicações industriais e a implementação de tecnologia de IA para otimização de consumo de energia

A China tem um ecossistema digital vibrante. Com um Super App em 2 semanas parecia estar em cross-selling gamificado a todo instante. Todo mundo querendo encontrar formas de vender mais.

IA parece estar brotando em tudo, público e privado, em todos os aspectos e disciplinas de todos os negócios. Saúde, Educação, Manufatura, Serviços Financeiros. Dessa super panela de empreendedores e Big Corps atacando casos reais, já tem muita tese fantástica no plano da realidade.

Vimos em Beijing, a “sacada” do envelope vermelho ensina muitas coisas (ref, Tencent, maior empresa digital e de tecnologia da China, no Ano Novo Chinês 2014 e a relação com cultura para estimular o uso do QR code na população.
No ano novo chinês é cultura distribuir uma sacola vermelha com um valor financeiro dentro. E sempre neste período faltava dinheiro nos caixas eletrônicos pelo tamanho da população.

Então a Tencent fez o envio de 1 Yan (moeda chinesa) para todos dentro da sacola vermelha com um QR code para as pessoas acessarem ao dinheiro. Foi um sucesso e o governo direcionou a largada para IA através da experiência que trouxe um benefício a população e hoje vimos vídeos de comerciantes agricultores comercializando em vídeos os seus produtos com uso de QR code, transferências e on line. Sacada de gol da Tencent.

Impressiona a “ambidestria”: cultura de fazer acontecer (KPIs, execução de curto prazo) mas também a visão do futuro (objetivos de longo prazo Copy from China 2030 para se tornar a referência mundial em AI). Olha a mudança em 40 anos. A direção é a estratégia vem do topo e todos cumprem e apoia sem ter novos desdobramentos bilaterais no prazo certo.

Eles não pensam apenas (ou ficam presos) na melhoria incremental. Eles também são capazes de imaginar um futuro diferente e trabalhar do futuro para o presente (aka, AMZ working backwards).

SuperApps: todos já havíamos ouvido falar nisto, mas é muito diferente ver ao vivo, ou seja, tudo integrado num único APP e vimos até a economia de carbono por indivíduo num app (ref, demo do “social score”; show me don’t tell me; será que alguém vai tentar/conseguir fazer uma super-app no Brasil?).

Para fazermos negócios aqui, o mais importante é entendermos e nos adaptarmos a “cabeça deles” (ref, existem muitas perspectivas sobre o que é certo ou errado, e o que e “ético”).
Temos que ter mais “agilidade cultural” (ref., aprender que aqui a água se bebe quente).

Humanos digitais e máquinas que pensam (isto parece tão estranho agora como deve ter sido imaginar um smartphone quando só existia o Motorola tijolão). Vimos isto com apresentadores de TV e eu mesmo gravei o meu Humano Digital que em breve mostrarei o produto que reduz tempo e posso atualizar o repertório para que ele tenha interação com perguntas. Imagina isso para autoatendimento médico, capacitação, tira dúvidas… possibilidades …

O importante é mapear a jornada do cliente (sempre haverá rixa entre marketing e vendas, então o importante é “a jornada”; alguém já imaginou pedir um iFood delivery dentro do trem? E vimos isto no caminho de Beijing para Shanghai com o Ifood entrando no vagão numa parada de estação a seguir ao pedido dentro do trem.

Porque algumas Apps parecem “feias”? Gamification é engajamento; all about human/social behavior (como mudar comportamentos em 1 bilhão de pessoas? Tocando no valor agregado delas e até a app do Didi(uber chinês) diz quanto tempo o farol ficará no vermelho).

Aqui na China o cross-selling é infinito; todo mundo querendo encontrar formas de vender mais. Vimos isto na loja da pérola com o sistema comercial em ação.

IA parece estar brotando em tudo, público e privado, em todos os aspectos e disciplinas e de todos os negócios. Não existe o dinheiro plástico (cartões) está tudo no alipay e wechat da alibaba, nem tampouco dinheiro em transações, apenas em grandes marcas internacionais via-se a máquina do visa…

Os chineses fazem rápido novos produtos para faturar agora, mas também estão trabalhando no “Next Leap”: Quantum AI (?).
Viemos para cá cheios de pensamentos pré-concebidos, mas descobrimos que existem muitas outras verdades do “outro lado da muralha”. Uma sociedade ocidental no consumo e no cotidiano da cidade e a barreira da língua que é uma realidade é também não falarem inglês era superada por aplicativo de tradução imediatamente proposto por eles, com agilidade e velocidade para interagir conosco.

Impactante foi perceber a diferença das mentalidades “doers”: imagem do Burj Khalifa VS. a infraestrutura de trens (ref., chegar mais alto VS. todos chegarmos mais longe).

A visita no supermercado do futuro, onde com a leitura do QR code, vimos a história do produto, composição, modo de preparo, ingredientes e receitas, fabricante, avaliações e a possibilidade do consumidor pedir on off para receber em casa com até 30 min no APP da rede de supermercado.

Em um outro modelo de supermercado onde na entrada era realizado uma leitura facial e leitura da palma da mão e no espaço tinham câmeras para acompanhamento da pessoa em todo o espaço, possibilitando que ao tocar em um produto e retirando da gôndola, na saída da catraca o valor deste produto era automaticamente debitado em sua conta bancária registrada no APP alipey.

Os carros elétricos possuem mátriculas/placas verdes e os carros diesel placas azuis, mas não sairão placas azuis.
A visita ao fabricante do sistema de carro Autônomo já presente em alguns pontos de cidades e estudos para ônibus pequenos, experimentamos isto.

Posso acrescentar o tema do Social Score, índice pessoal e público como uma leitura para fortalecer a mentalidade do bem. E que ajuda em muitas atividades; concursos, empréstimos, posicionamentos de Carreiras.

Há 30+ anos viam os os chineses em pequenos stands nas feiras tech em San Francisco e Las Vegas. Eles eram desdenhados e até ridicularizados. Hoje eu vi aqui uma super feira high-tech quase que exclusivamente de chineses para chineses.
Os chineses copiam tudo – e até se orgulham disto – mas transformam continuamente as cópias até o momento que ninguém mais lembra direito como eram os originais.

Vimos na WAIC World Artificial Inteligence Conference 2024 em Shanghai uma nova geração de “doers startupeiros”, aquele mix de jovens e inexperientes CEOs + CTOs cheios de energia (e todos eles muito mais preparados que eu quando estive no lugar deles). A feira forte em sistemas para áreas de saúde, finanças, mobilidade humana, robótica, inovação, startups, palestras para manufatura e capacitação ágil.

Há 30+ anos viam os Jack Welch ser perguntado: “E a China?”, e ele respondeu “Preste muita atenção!”. Hoje eu me pergunto: “E a IA na China?”, e eu me respondo “Preste muita atenção!”

“Faça tudo muito rápido – com agilidade. Mas também muito devagar – com consistência.” (Esta foi a minha tentativa frustrada de criar um pseudo-provérbio chinês; o que eu tentava falar é que os chineses parecem gostar e saber explorar as ambiguidades… ambidestria, dualidade, yin-yang.

Vimos que 10% de investimento é para educação que possibilitam formar phd’s voltados para projetos que retornam ao estado acelerando o crescimento do país e hoje as universidades chinesas em vários rankings globais já aparecem entre as melhores e eles querem ser referências.

Vimos um regime de trabalho forte: 996 é o número, ou seja, inicia às 09 horas e cai até as 21 horas, com duas horas de intervalo em 6 dias, folgando aos domingos. E para comércio trabalha se direto.

A WAIC 2024 promoveu diálogos multilaterais e cooperação internacional para a governança da IA, destacando a importância de estruturas éticas e responsáveis. A “Iniciativa de Shanghai” foi ponto central, abordando a necessidade de um sistema de governança global em IA, que inclua prevenção de riscos e segurança.

O discurso de abertura do Primeiro-Ministro, destacou a importância de parcerias globais e da inovação contínua para promover IA de forma responsável:
“A China está pronta para colaborar com outras nações para promover a inteligência artificial de maneira que beneficie o desenvolvimento global e o bem-estar da humanidade. Estamos comprometidos em liderar pelo exemplo, promovendo uma governança eficaz da IA que equilibre progresso e segurança.”

Vi uma capacidade inovadora e da visão de futuro da China. Esta combinação de herança cultural milenar e futuro tecnológico promissor faz da China um lugar verdadeiramente especial e evidenciou os avanços da China em pesquisa científica, especialmente no desenvolvimento de grandes modelos de linguagem (LLMs) e robôs humanoides. Esses desenvolvimentos estão redefinindo o possível e impulsionando a pesquisa básica e aplicada em IA.

O evento mostrou como a China está integrando a IA em diversas indústrias para melhorar a eficiência e promover inovações, como a automação avançada de laboratórios, eficiência industrial com modelos de séries temporais que remodela um novo paradigma de aplicações industriais e a implementação de tecnologia de IA para otimização de consumo de energia

A China tem um ecossistema digital vibrante. Com um Super App em 2 semanas parecia estar em cross-selling gamificado a todo instante. Todo mundo querendo encontrar formas de vender mais.

IA parece estar brotando em tudo, público e privado, em todos os aspectos e disciplinas de todos os negócios. Saúde, Educação, Manufatura, Serviços Financeiros. Dessa super panela de empreendedores e Big Corps atacando casos reais, já tem muita tese fantástica no plano da realidade.

Para os chineses, copiar não é um problema; o verdadeiro objetivo é melhorar e evoluir continuamente, mesmo que a partir do que já foi criado.

“A jornada de mil milhas começa com um único passo.” – Lao Tzu
Xièxiè (Obrigado)
Yunare Marinho Targino

Participe da Missão Websummit 2024 Uma Oportunidade Imperdível!

Participe da Missão Websummit 2024 Uma Oportunidade Imperdível!

Foto: Web Summit

Você está pronto para explorar novas oportunidades de negócios, expandir sua rede de contatos e ficar por dentro das últimas inovações tecnológicas? A Missão Web Summit 2024, promovida pela Federação de Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil, Atlantic Hub, No Gap Venture é a sua chance de fazer parte de um dos maiores eventos de tecnologia e inovação do mundo!

 

Por que participar?
Nossa Missão Web Summit é mais do que uma viagem; é uma experiência transformadora. Em missões anteriores, participantes tiveram a chance de interagir com líderes globais, descobrir tendências emergentes e fechar negócios de impacto. Este ano, a Missão promete ser ainda mais espetacular, com uma agenda repleta de depoimentos inspiradores, workshops práticos e oportunidades exclusivas de networking.

O que você vai encontrar na Missão Web Summit 2024?
• Acesso ao Web Summit: acesso ao ticket em condições diferenciadas;
• Networking de Alto Nível: Conexões com executivos, empreendedores e investidores de todo o mundo;
• Agenda Personalizada: Encontros e reuniões organizadas com apresentação cases absolutamente inspiradores;
• Suporte Completo: Equipe dedicada para auxiliar em todos os aspectos da viagem, desde a inscrição até o retorno.

Missões Anteriores: Um Histórico de Sucesso
Nossos participantes das edições anteriores da Missão Web Summit retornaram ao Brasil com novas parcerias, ideias inovadoras e um olhar renovado sobre o futuro dos negócios. A experiência de imersão em um ambiente de alta tecnologia e inovação proporcionou insights valiosos e resultados concretos para seus empreendimentos.

A Hora é Agora: Garanta Seu Lugar!
Informamos que o lote de vendas dos pacotes virou e os lugares estão se esgotando rapidamente. Não perca a oportunidade de participar deste evento incrível e elevar seu negócio a um novo patamar. Agilize sua compra e assegure sua vaga na Missão Web Summit 2024.

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Estamos à disposição para esclarecer quaisquer dúvidas e auxiliar no processo de inscrição. Junte-se a nós e faça parte da Missão Web Summit 2024!

• Seja sócio da Câmara Brasil Portugal no Ceará, entre em contato: secretariace@cbpce.org.br

Fonte: CBPCE em 24/07/2024

M. Dias Branco, sócia CBPCE, leva marcas líderes à feira internacional ECRM, em Las Vegas

M. Dias Branco, sócia CBPCE, leva marcas líderes à feira internacional ECRM, em Las Vegas

De 22 a 24 de julho, a líder nacional em massas e biscoitos expõe produtos Isabela, Adria, Piraquê e Jasmine na ECRM – Snack Summer Session, que promove conexões entre varejistas e fornecedores

Com exportação que já alcança mais de 40 países, a M. Dias Branco marca presença com suas marcas líderes na ECRM – Snack Summer Session, evento que promove tendências e conexões entre varejistas do setor e fornecedores, e acontecerá entre os dias 22 e 24 de julho, no JW Marriot Las Vegas, nos Estados Unidos. No estande da líder nacional de massas e biscoitos, os visitantes poderão encontrar produtos de marcas como Isabela, Adria, Piraquê e Jasmine.

A proposta da companhia é realizar reuniões com visitantes e se aproximar de futuros parceiros de negócios, apresentando os produtos das principais marcas e de algumas marcas próprias de clientes de exportação para compradores de todos os canais do varejo.

O grande lançamento da companhia fica por conta do lámen zero fritura, presente nos portfólios de Adria e Isabela. Após três anos de estudo, a companhia apresenta ao mercado uma versão do produto que ainda possui 25% menos sódio na comparação com a versão frita do mesmo fabricante, sem abrir mão do sabor. Enquanto o lámen tradicional passa por um processo de fritura, com adição de gordura vegetal em sua produção para garantir um preparo mais rápido pelo consumidor, a tecnologia exclusiva adquirida pela M. Dias Branco pré-cozinha a massa apenas com ar quente, sem utilização de qualquer tipo de gordura, em um processo similar ao de uma Air Fryer. A tecnologia, criada na Ásia, foi vendida para a companhia com exclusividade para o Brasil.

Lembrada há mais de 70 anos pela originalidade de seus produtos icônicos, Piraquê trará a mais nova linha de biscoitos de leite maltado, agora na versão black. O novo “biscoito da vaquinha” está disponível nas versões doce (em embalagens de 160g e 132g no Nordeste), coberta de chocolate e recheada no sabor baunilha (ambas em embalagens flowpack de 85g), em todo Brasil. O produto, com casquinha escura, derrete na boca e surpreende com notas mais acentuadas de cacau.

Jasmine, marca referência em alimentação saudável, adquirida pela companhia em 2022, levará os novos biscoito de milho e bites de dois novos sabores, reforçando também seu portfólio consolidado de granolas, que chegam na versão zero açúcar, além da linha Sou Sweet. O propósito da marca é auxiliar pessoas rumo a uma jornada de vida mais equilibrada, focando no bem-estar de forma geral.

“A ECRM – Snack Summer Session é uma oportunidade para mostrarmos ao mercado internacional todo o nosso portfólio, que inclui produtos para todos os gostos e preços, e que já são conhecidos em todo o Brasil”, conta César Reis, Diretor de Exportação da M. Dias Branco. O executivo ainda explica que a companhia já exporta para todos os continentes. “Iniciamos esse processo em 2016 por meio das exportações de todas as marcas e, em 2022, demos entrada ao processo de internacionalização, com a aquisição de Las Acacias, do Uruguai”, afirma.

Para atender ao mercado externo, a M. Dias Branco possui certificações internacionais, que atestam qualidade, segurança alimentar, do trabalho e do meio ambiente, como a FSSC 22000, que abrange todo o sistema de gestão da segurança de alimentos, reconhecida pela Global Food Safety Initiative (GFSI).

Sobre a M. Dias Branco
Fundada em 1953, a M. Dias Branco é uma multinacional brasileira do setor de alimentos, signatária do pacto global da ONU e com ações negociadas no segmento do Novo Mercado na B3. Sua história começou na década de 40, com a Padaria Imperial, uma iniciativa de Manuel Dias Branco em Fortaleza (CE). Hoje, as suas operações geram mais de 17 mil empregos diretos em diferentes regiões, refletindo o seu compromisso com o desenvolvimento econômico e social do país. A Companhia possui 22 indústrias, sendo 13 Fábricas de Massas, Biscoitos e outros alimentos; 07 Moinhos de Trigo e 02 Fábricas de Cremes e Gorduras Vegetais, além de 29 filiais comerciais, que favorecem a distribuição de seus produtos em todo o Brasil e para mais de 40 países.

Sediada em Eusébio (CE), a M. Dias Branco é líder brasileira em biscoitos e massas. A partir da aquisição da Jasmine Alimentos, concluída em agosto de 2022, a Companhia ampliou a sua participação no mercado de alimentos saudáveis, com produtos orgânicos, funcionais, integrais, sem glúten, sem lactose e zero açúcar. Em outubro do mesmo ano, anunciou sua primeira aquisição internacional, a Las Acacias, do Uruguai, focada no segmento de massas, mas que também tem no portfólio misturas para bolos e molhos.

A Companhia detém marcas líderes, como Vitarella, Piraquê, Adria, Fortaleza, Richester e Isabela, produzindo biscoitos, massas, farinhas, margarinas, snacks e torradas. Em novembro de 2021, foi feita a aquisição da marca FIT FOOD, a primeira iniciativa da Companhia no mercado de healthy food, com produtos como biscoitos de arroz, pasta de amendoim, chocolates e chips. Destacam-se ainda as marcas Frontera, de snacks, e Smart, de temperos e condimentos.

Para saber mais sobre a M. Dias Branco, acesse: www.mdiasbranco.com.br

Fonte: Press Aporter em 19/07/2024

Inovação e Tecnologia em Portugal por Raul Santos Neto, presidente da CBPCE

Inovação e Tecnologia em Portugal por Raul Santos Neto, presidente da CBPCE

Fonte: CBPCE

Portugal é um país com 10,6 milhões de habitantes, distribuídos em território com 92.152 KM quadrados de terras emersas, renda per capita de U$ 24.567 e conhecido historicamente pelo desbravamento de mares e oceanos. Ao longo do tempo as percepções sobre Portugal foram se modificando, passando a ser também reconhecido, em especial, como produtor de ótimos vinhos, excelência na gastronomia, agronegócio e turismo, dentre outros segmentos.

Atualmente, novas atividades econômicas vem ganhando força na pauta portuguesa de negócios, em especial a Inovação e Tecnologia. O lançamento do VISA Tech em 2016, sistema de concessão de vistos objetivando atração de talentos, acelerou a produção de ideias e empreendedorismo inovador. A Agência Nacional de Inovação Portuguesa, vem sendo um dos principais meios de promoção do desenvolvimento de forma estruturada e consistente da inovação tecnológica.

A principal referência na política de inovação em Portugal é a Estratégia de Inovação Tecnológica e Empresarial 2018 – 2030, que fora aprovada pelo Conselho de Ministros. Um dos grandes segredos do sucesso português neste segmento tem sido a descentralização de centros de inovação, proporcionando oportunidades em boa parte do território português, acompanhada de uma interação harmônica entre a academia cientifica, meio empresarial e governo.

Portugal mantem um forte sistema de ensino, com escolas e universidades renomadas em todo o mundo. Neste sentido foram desenvolvidos programas de investimento em tecnologia, processos imediatos de internacionalização do ecossistema tecnológico, programas de transferência tecnológicas e uso de centros de interface (hubs, incubadoras e aceleradoras) como canais de multiplicação do modelo de desenvolvimento.

Dentro do segmento de inovação, vem despontando as fintechs, biotecnologia, inteligência artificial e energias renováveis, fato este que atraíram para terras portuguesas grandes corporações como Google, Microsoft e Siemens. Além dos pontos destacados anteriormente, Portugal é um dos países europeus com os menores custos operacionais, consolidando-se assim como um grande atrator de novos negócios.

Por Laços históricos, facilidade do idioma e políticas consistentes de investimento em inovação, Portugal se apresenta para empreendedores brasileiros como a principal porta de entrada do mercado europeu para o crescimento escalar de suas atividades.

Raul dos Santos Neto
CBPCE – Câmara de Comércio Brasil Portugal do Ceará

Fonte: Ebook Iracema Digital

Como o Real Digital pode colocar o Brasil em Liderança Global

Como o Real Digital pode colocar o Brasil em Liderança Global

Fonte: Abax Auditoria e Consultoria

A Abax, sócia da CBPCE, teve a honra de participar do evento sobre moeda digital de banco central (CBDC). O tema tem sido alvo da atenção de diversos bancos centrais, que estão estudando e explorando projetos relacionados a um sistema de CBDC.

As CBDCs podem trazer melhorias significativas para o mercado de pagamentos de varejo, promovendo a competição e a inclusão financeira para aqueles com pouco ou nenhum acesso a serviços bancários. E, especialmente após a crise da pandemia, meios digitais de pagamentos se mostraram essenciais para alcançar a população mais vulnerável.

O Banco Central do Brasil está atento a esse cenário e já organizou um grupo de trabalho para estudar a emissão de uma moeda digital brasileira.

Neste contexto, a Amcham Fortaleza realizou a 2ª Edição do Comitê de Finanças em 2023, abordando a temática “Como o Real Digital pode colocar o Brasil em Liderança Global”. O palestrante convidado foi o Sr. Marcelo Aragão, Deputy Head of Departament no Banco Central do Brasil e compartilhou seu projeto com os demais integrantes do Comitê!

Fonte: Abax Auditoria e Consultoria, sócia CBPCE

Visão Sistêmica do Processo de Gestão e de Inovação, por Raimundo Porto Filho, sócio Diretor da BFA Assessoria e sócio CBPCE

Visão Sistêmica do Processo de Gestão e de Inovação, por Raimundo Porto Filho, sócio Diretor da BFA Assessoria e sócio CBPCE

Fonte: BFA Assessoria

“Diga como me mede e lhe direi como me comporto”.
Eliyahu Goldratt
“O que não pode ser medido, não pode ser gerenciado”.
W. Edwards Deming

As assertiva acima, evidenciam a importância da medição no processo de gestão, o que induz eficiência, eficácia e inovação, essenciais tanto na gestão operacional quanto na gestão estratégica. No entanto, embora essencial, é necessário adotar abordagem sistêmica para que a medição seja efetiva, em resposta às indagações o que, por que, para que e como medir, contextualizando-a no processo específico que se necessita gerenciar.

O processo de gestão compreende as atividades de planejamento, execução e controle – planejar antes de realizar, executar o planejado, controlar o que se executa, durante e após a execução, em um ciclo contínuo, são o segredo da gestão eficiente e eficaz, “drivers” para a criação de riqueza, a competitividade, a perenidade e o crescimento de uma organização empresarial.

Medição, primeira atividade do processo de controle, requer o binômio indicador de desempenho e sistema de medição. Tempo e relógio, velocidade e velocímetro, temperatura e termostato, superávit e fluxo de caixa, lucro e contabilidade são exemplos clássicos desse binômioaplicado a alguns processos. A medição tem o propósito de, por intermédio do sistema de medição, registrar e fornecer informações corretas e tempestivas sobre o indicador objeto da medição, informações essas que, submetidas à avaliação, possibilitam a decisão de adotar ações corretivas, quando, onde e quando necessário.

Avaliação, por sua vez, requer conhecimento específico e padrões para ser efetiva. O conhecimento do processo objeto do controle possibilita interpretar adequadamente as informações oriundas dos sistemas de medição. Correlacionando essas informações com as referentes a outros indicadores relevantes, inclusive do ambiente externo ao processo em questão e à própria organização, comparando-as com os respectivos padrões para, estudando as relações de causa e efeito entre fatos e sua medições adequadamente avaliadas, obter uma compreensão razoável da realidade do processo, o que possibilita decisões adequadas e tempestivas sobre a conformidade da situação avaliada ou a necessidade de adotar ações para corrigir não conformidades constatadas.

A falta dessa abordagem sistêmica na atividade de avaliação leva a ações que, ao invés de corrigir as não conformidades e, mesmo a despeito de fazê-lo, produz efeitos colaterais danosos que podem comprometer o equilíbrio e a eficiência do sistema, provocando um mal maior do que a própria não conformidade que se buscava corrigir.

Aplica-se aqui a célebre frase do renomado filósofo alemão Johann Goethe: “nada é mais assustador que a ignorância em ação”. Gestores que buscam, por exemplo, atingir a qualquer preço uma meta de faturamento adotando ações sem uma visão sistêmica, podem ser surpreendidos pelos efeitos colaterais dessas ações, na forma de elevação da inadimplência, queda das margens de contribuição, aumento das despesas com vendas, ou uma combinação desses efeitos. Outro exemplo clássico são as campanhas para reduzir custos e despesas focando apenas a redução do quadro de pessoal e de despesas, o que pode gerar efeitos colaterais diversos na organização, resultando em queda de eficiência e competividade e, não raro, até da lucratividade que se pretendia elevar.

A avaliação só será efetiva com padrões adequados. Metas, benchmarks, medições passadas são referências essenciais à atividade de avaliação. Sem eles, é impossível atestar se a informação proveniente da medição indica uma não conformidade, e a utilização de padrões imprecisos, pouco realistas ou inadequados, pode comprometer o processo de controle com um todo. Um gestor financeiro que estabelece metas inatingíveis ou conflitantes para alguns indicadores, por exemplo, semeia o caos na organização.

Última atividade do processo de controle, as ações corretivas também têm por base dois elementos: escolha das ações adequadas e execução desses ações. A escolha das ações adequadas, tal qual decidir e acionar o acelerador ou o freio ante a necessidade de ir mais rápido ou diante de um risco iminente, possibilita ao gestor colocar em prática a ação corretiva resultante de uma decisão. Reduzir ou aumentar limite de crédito, premiar ou punir um colaborador, mudar de fornecedor, são exemplos de ações gerenciais corretivas.

Em sistemas organizacionais, nos quais é necessário trabalhar o engajamento e o compromisso das pessoas, tornando-as corresponsáveis pelas ações corretivas em particular e pelo processo de gestão em toda sua abrangência, a escolha e a execução das ações são atividades que necessitam planejamento cuidadoso, considerando elementos emocionais e alinhamento com os sistemas de avaliação de desempenho, reconhecimento, recompensa e sanção da organização.

A ação gerencial, quando relacionada a um problema complexo (cuja solução não é de natureza apenas técnica), categoria na qual se enquadra a grande maioria dos problemas organizacionais, requer uma abordagem multidisciplinar. William Deming, estatístico americano, célebre por sua contribuição para a gestão da qualidade, propôs uma abordagem holística para a gestão que chamou de “sistema de saber profundo”, baseada em quatro componentes epistemológicos: visão sistêmica, pensamento estatístico, teoria do conhecimento e elementos de psicologia. Todos eles se fazem necessário para a eficácia e sustentabilidade dos processos de gestão em uma organização.

A abordagem adotada neste artigo, de modo esquemático e com as adequações requeridas em cada caso, aplica-se também à automação de processos de controle, inclusive os que adotem componentes de Inteligência Artificial.

Finalmente, cabe destacar que é essencial o alinhamento do processo de gestão à cultura, identidade, valores e estratégia da organização, bem como às mudanças e tendências nos ambientes tecnológico e das indústrias nas quais a organização compete, imperativo para assegurar sua competitividade e perenidade.

Fonte: Ebook Iracema Digital

O financiamento à inovação – algo de novo no front? por Cibele Gaspar, CEO da Nexxi Assessoria Empresarial e Diretora de Projetos para Investimentos da CBPCE

O financiamento à inovação – algo de novo no front? por Cibele Gaspar, CEO da Nexxi Assessoria Empresarial e Diretora de Projetos para Investimentos da CBPCE

Fonte: Nexxi Assessoria Financeira

A inovação percorre uma trilha íngreme e cheia de obstáculos para se tornar concreta. Não obstante todos os desafios – estratégicos, tecnológicos e de gestão – um em particular costuma ser recorrente entre os mais difíceis de ultrapassar : o financiamento.

Inovar pressupõe correr riscos, o que usualmente é pouco palatável para as instituições financeiras tradicionais, que evitam sair da trilha segura de seus check-lists quando se trata de financiar o novo e que, quando é necessário contingenciar recursos, a primeira torneira a ser fechada é a da inovação.

Contudo, podemos dizer que há novidades interessantes. Temos vivenciado nos últimos dias no Brasil algumas novas propostas de atuação, ainda com alguns aspectos a melhorar, mas que já são um indicativo importante de que as condições de financiamento à inovação tendem a uma melhoria significativa.

Os R$ 41 bilhões em investimentos anunciados durante a instalação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI) para os próximos quatro anos, fruto da nova política industrial proposta para o Brasil, são fundamentais para que o País possa, através do financiamento à inovação, passar para um outro patamar em termos de competitividade.

Os recursos, provenientes do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), agora remunerados pela TR, o que na prática se traduz em taxas bastante reduzidas em relação às taxas de mercado, serão operados pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e destinados a incentivar a inovação nas empresas por meio de créditos e subvenções econômicas, definindo a inovação como um dos pilares da reindustrialização do Brasil.

A FINEP, gestora do FNDCT, concede recursos reembolsáveis e não-reembolsáveis a instituições de pesquisa e empresas brasileiras. Seu apoio financeiro é o mais abrangente dentre todas as instituições que financiam a inovação, ao alcançar todas as etapas e dimensões do ciclo de desenvolvimento científico e tecnológico: pesquisa básica, pesquisa aplicada, inovações e desenvolvimento de produtos, serviços e processos.

Além disso, apoia a incubação de empresas de base tecnológica, a implantação de parques tecnológicos, a estruturação e consolidação dos processos de pesquisa, o desenvolvimento e a inovação em empresas já estabelecidas, e o desenvolvimento de mercados, bem como oferece apoio para a implementação de uma primeira unidade industrial e também incorporações, fusões e joint ventures.

Neste ano de 2023, a FINEP já assinou mais de 100 contratos de financiamento a projetos de PD&I, somando um total de mais de R$ 1,1 bilhão em empréstimos no primeiro semestre. O BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social também sinalizou aplicação de R$ 20 bilhões em inovação, em taxas equivalentes às da FINEP.

Mas, a despeito das boas notícias, há uma séria discrepância a corrigir. As regiões menos favorecidas do Brasil, mais especificamente Norte, Nordeste e Centro Oeste, contam, além da FINEP e BNDES, com recursos dos Fundos Constitucionais, operados por Banco do Nordeste, Banco da Amazônia e Banco do Brasil, respectivamente, para apoiar as necessidades de investimento privado, inclusive inovação. Contudo, as taxas praticadas pelos Fundos Constitucionais, diferentemente do que foi feito para FINEP e BNDES, continuam a ser corrigidas pelo IPCA + spread, o que significa, na prática, que o financiamento à inovação para o Nordeste, Região Amazônica e Centro Oeste é mais caro.

É premente uma ação institucional para reversão dessa situação, que incentiva a desigualdade entre regiões, diferencia negativamente as instituições de desenvolvimento regional e desestimula a inovação nas regiões mais vulneráveis do País. No mínimo, a igualdade seria o esperado, o que significa ajustar as taxas de inovação dos fundos constitucionais para as mesmas condições hoje praticadas por FINEP e BNDES.

Inovar para valer seria viabilizar condições ainda mais diferenciadas para as regiões menos desenvolvidas . Assim poderíamos falar de equidade e ter de verdade, algo de novo no front de financiamento à inovação.

Fonte: Ebook Iracema Digital

Martins Castro Consultoria Internacional, sócio CBPCE, organiza webinar sobre carreiras de TI em Portugal, que acontece no dia 9 de fevereiro de 2023

Martins Castro Consultoria Internacional, sócio CBPCE, organiza webinar sobre carreiras de TI em Portugal, que acontece no dia 9 de fevereiro de 2023

Joana Oliveira, da Amazon Web Services e Fernando Belezas, do Instituto Empresarial do Tâmega estão entre os palestrantes do webinar “Portugal de portas abertas aos profissionais de TI: saiba como construir seu futuro na Europa”, que acontece no dia 9 de fevereiro

Os caminhos para a internacionalização profissional na área da tecnologia da informação a partir de Portugal serão apresentados pelos maiores especialistas em mobilidade internacional e recrutamento durante evento online gratuito, no dia 09 de fevereiro. O webinar “Portugal de portas abertas aos profissionais de TI: saiba como construir seu futuro na Europa” terá as participações de Joana Oliveira, territory manager da Amazon Web Service (AWS) e Fernando Belezas, diretor executivo do Instituto Empresarial do Tâmega (IET), centro de inovação, negócios e incubação de empresas na região norte portuguesa.

Organizado pela Move, empresa especializada em mobilidade internacional com soluções em recrutamento e regularização de
profissionais estrangeiros em Portugal, o evento é gratuito e está com inscrições abertas. No dia 9 de fevereiro, a programação se iniciará às 19h30, no horário do Brasil (22h30, em Portugal), com a apresentação “Qual perfil profissional almejado pelas corporações europeias? Com a territory manager da Amazon Web Service (AWS), Joana Oliveira. A especialista falará sobre a atuação da AWS, o perfil dos profissionais na corporação e como acontece o processo de contratação.

Em seguida, o diretor-executivo do IET, Fernando Belezas, apresentará o potencial das cidades do interior de Portugal no desenvolvimento tecnológico e na geração de novas oportunidades de trabalho para profissionais de tecnologia. Segundo ele, é importante que os profissionais de TI, que têm interesse em construir uma carreira na União Europeia, conheçam as regiões portuguesas, seus projetos inovadores, comparando os custos e qualidade de vida antes de optarem pelos centros urbanos. Belezas destaca que na região do Tâmega e Sousa, por exemplo, há centenas de vagas abertas neste momento. A procura por profissionais de tecnologia é crescente na Europa, há estudos que apontam para a escassez de cerca de 800 mil profissionais de TI no continente.

A moderadora do webinar, a especialista em Gestão Estratégica de Negócios e Comércio Exterior, Erika Santos, que é business manager da Move, afirma que Portugal, atualmente, é visto como um hub de tecnologia em ascensão na Europa e tem vivenciado um momento de expansão com unicórnios e programas de referência para empresas e startups.

Recentemente, o presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Carlos Moedas, lançou a Fábrica de Unicórnios que tem como objetivo incentivar e atrair startups no desenvolvimento de modelos de negócios inovadores. Ela comenta que os investimentos no setor tecnológico têm tornado o país atrativo aos profissionais de tecnologia de todo o mundo, incluindo os brasileiros. Este cenário foi determinante para que o analista de sistemas Felipe Freitas, de 36 anos, escolhesse Portugal para iniciar a internacionalização de sua carreira. Natural de São Paulo, ele se mudou para Lisboa em agosto de 2021 , mas já atuava profissionalmente para o país de forma remota.

Head de Tecnologia da Martins Castro, Freitas também participa do evento e vai falar sobre sua experiência e desenvolvimento profissional em Portugal. Para ele, o país tem um plano audacioso de se tornar um dos maiores polos de tecnologia do mundo, o que é estimulante para os profissionais da área. “Os altos incentivos do setor público nesta área, como, por exemplo, a organização da WebSummit, as possibilidades de trocas de conhecimentos com pessoas do mundo todo me fizeram escolher o território português para essa jornada na Europa”. Na visão de Freitas, Portugal tem tudo para se consolidar como referência na área de tecnologia também pela qualidade de vida, segurança e a cultura amistosa com os profissionais de outros países. “O país quer receber o estrangeiro e tem criado condições para isso”.

Processos de contratação e regras migratórias As diferenças nos processos de contratação no Brasil e em Portugal compõem a temática da apresentação da fundadora da Hunting TI, Fabiana Tempesta. Responsável por uma das maiores empresas de recrutamento do Brasil e União Europeia, ela abordará sobre as oportunidades e armadilhas nas propostas de trabalho e oferecerá orientações sobre quais aspectos os candidatos devem priorizar na hora de escolher uma vaga.

A mestre em Direito Internacional e especialista em Direito Migratório, Michelle Passos da Silva, vai realizar a apresentação “Uma jornada de mobilidade internacional segura e regularizada.” De acordo com ela, é importante conhecer as formas de acesso a Portugal conforme as regras migratórias, os tipos de vínculos de trabalho e os regimes fiscais para que o profissional faça as melhores escolhas.

Durante a palestra, a especialista abordará ainda sobre os processos e prazos para solicitação da documentação pessoal, agendamento junto ao Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, reagrupamento de familiares, abertura de conta bancária, entre outros.

Saiba mais:
Webinar “Portugal de portas abertas aos profissionais de TI: saiba como construir seu futuro na Europa”
Data: 09 de fevereiro (quinta-feira)
Inscrições gratuitas:
Horário: 19h30 (BR) / 22h30 (PT)
Duração: 1h30
Inscrições: https://www.sympla.com.br/evento-online/portugal-de-portas-abertas-aos-profissionais-de-ti-saiba-como-construir-seu-futuro-na-europa/1848973

Palestrantes:
● Joana Oliveira, territory manager Amazon Web Services (AWS) Palestra: Qual perfil profissional almejado pelas corporações na Europa?
● Fernando Belezas, diretor executivo do Instituto Empresarial do Tâmega(IET)
Palestra: Portugal além dos grandes centros urbanos para profissionais de tecnologia
● Felipe Freitas, head de tecnologia da Martins Castro Palestra: Minha jornada profissional em terras lusitanas
● Fabiana Tempesta, fundadora da Hunting TI, empresa de recrutamento referência na União Europeia e Brasil
Palestra: Diferenças nos processos de contratação no Brasil e em Portugal
● Michelle Passos da Silva, mestre em Direito Internacional pela Universidade de Lisboa e especialista em Direito Migratório da Move Palestra: Como ter uma jornada de mobilidade internacional segura e regularizada

Fonte: Martins Castro Consultoria Internacional

Hozen Consult, sócia CBPCE, realiza workshop de Introdução à Gestão de Risco no dia 13 de fevereiro de 2023

Hozen Academy, sócia CBPCE, realiza workshop de Introdução à Gestão de Risco no dia 13 de fevereiro de 2023

Risco é o efeito da incerteza na capacidade de uma organização em alcançar os seus objetivos”, segundo a norma ISO 31000. A gestão de risco contribui decisivamente para a criação e proteção de valor na sua organização, para a sua sobrevivência e para o alcance e sustentabilidade dos seus objetivos.

A gestão de risco é um processo inequivocamente transversal a toda a organização, pelo que os conceitos basilares deste curso podem ser transmitidos a todos os elementos da empresa, desde quadros base até dirigentes de topo.

Pretende-se transmitir conhecimentos estruturados de identificação, análise, avaliação e mitigação de riscos que possibilitem à empresa uma gestão de risco efetiva e que contribua para o crescimento sustentável da organização.

Este curso de introdução abrange conceitos fundamentais, a explicação de uma metodologia global, a norma ISO 31000, a apresentação de métodos qualitativos e quantitativos de gestão de risco com aplicação a casos práticos, por forma a consolidar os ensinamentos. Cremos que o formando ficará com conhecimentos suficientes para contribuir na implementação ou melhoria da gestão de risco na sua organização.

Conteúdos abordados:

  • Conceitos essenciais de gestão de risco;
  • Norma ISO 31000;
  • Identificação, avaliação e mitigação de riscos;
  • Modelação qualitativa e quantitativa de riscos: “risk register”, Matrizes de risco, FTA, ETA, – Simulação de Monte Carlo;
  • Estudo de caso adaptado ao contexto da vida real;
  • Recomendações para uma gestão de risco de sucesso;

Objetivos:

  • Dotar os formandos de conhecimentos e competências que lhes permitam iniciar, manter e melhorar processos de gestão de risco estruturados em organizações, seguindo as orientações da “Framework” de – Gestão de Risco ISO 31000.

Estes novos conhecimentos permitirão que as organizações reduzam significativamente a probabilidade enfrentarem situações indesejáveis que coloquem em causa a sua existência e os seus objetivos, assim como assegurarão que esses objetivos sejam sustentáveis no tempo.

Destinatários:

  • De forma transversal a toda a organização, quadros, executivos, gestores seniores e de topo, empenhados nas boas práticas de gestão e focados em acrescentar valor ao negócio.
  • De forma funcional, gestores comerciais, gestores financeiros, gestores operacionais, gestores de risco, gestores de continuidade do negócio, auditores, elementos das áreas de ambiente qualidade e segurança, gestores de recursos humanos e de uma forma geral, todos os elementos relacionados com o cumprimento de objetivos e com a sustentabilidade da organização.

Requisitos:
Os formandos devem possuir conhecimentos básicos de inglês, pois apesar do curso ser lecionado oralmente em português, os “slides” são em inglês para que os formandos adquiram proficiência numa terminologia global.

Duração
Tempo estimado de dedicação: 4H
Sessão: 13 Fevereiro | das 14H00 – 18H00

Formador
António Quintino

  • Doutorado em Engenharia e Gestão pelo IST;Mestre em Investigação Operacional pelo IST e Licenciado em Engenharia Mecânica pelo IST.
  • É docente Convidado do Departamento de Engenharia e Gestão no Técnico nas disciplinas de Gestão de Risco e Modelos de Apoio à Decisão dos cursos de mestrado e é formador de executivos no Técnico (Técnico+).
  • Em termos profissionais, foi responsável pela área de Gestão de Crédito e Risco da Galp Energia e anteriormente pela área de Sistemas de Informação e Processos na mesma empresa.
  • Foi assessor do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais do XVIII Governo Constitucional, na definição de políticas fiscais e supervisão do Orçamento de Estado.
  • As suas áreas de especialização são a gestão de risco, engenharia financeira, investigação operacional e modelos de apoio à decisão.

Preço e Inscrição
VALOR: 150€

O valor é apenas aplicável a inscritos residentes em Portugal. Para se inscrever por favor preencha este formulário. Para conhecer o valor da inscrição para formandos residentes fora de Portugal, por favor preencha o formulário de pedido de informação

Após a inscrição e pagamento, irá receber um link de acesso para entrar na plataforma à hora marcada. A Plataforma Hozen Academy é muito simples de utilizar e permite uma comunicação constante entre formandos e formadores. A formação será composta por: sessões Live (à hora marcada, em Direto), auto-estudo e realização de exercícios/ casos práticos. As apresentações/manuais e outros documentos a disponibilizar aos participantes serão entregues em PDF.

Será emitido um Certificado SIGO a cada formando que apresente um mínimo de 90% de assiduidade e possua residência em Portugal Continental. Aos participantes não residentes em Portugal será entregue um certificado de participação.

Inscreva-se: https://hozenacademy.pt/eventos/ttView/180

E-mail de contacto: info@hozenacademy.pt

Fonte: Hozen Academy