Pelo segundo ano consecutivo, EDP é a empresa do setor elétrico mais engajada com startups

Pelo segundo ano consecutivo, EDP é a empresa do setor elétrico mais engajada com startups

Companhia é a única empresa de energia a figurar no top 20 da classificação geral do ranking Top 100 Open Corps 2021

Pelo segundo ano consecutivo, EDP é a empresa do setor elétrico mais engajada com startups

A EDP, empresa que atua em todos os segmentos do setor elétrico no país, foi apontada pelo segundo ano consecutivo como a companhia do setor elétrico mais engajada com o ecossistema da inovação. O reconhecimento foi feito pelo ranking Top 100 Open Corps, que destaca as empresas mais comprometidas com o fomento da inovação por meio da interação com startups. A EDP é a única empresa de energia a figurar no Top 20 da classificação geral.

Apenas em 2020, a EDP se conectou com 230 novas startups, quase que dobrando o volume de interações. Destas, 65 avançaram para sessões de mapeamento de oportunidades, o que resultou em 20 projetos para testes de novas soluções ou modelos de negócios.

A principal iniciativa da companhia com esse intuito é o Starter Business Acceleration, programa global de aceleração do Grupo EDP. A edição deste ano recebeu 736 inscrições de 78 países ao redor do mundo. Três startups brasileiras estão entre as 10 finalistas: Litro de Luz, NeuralMind e SolarZ.

Recentemente a EDP lançou o Desafio EDP TransformAção, iniciativa que tem o objetivo de buscar startups com soluções que possam agregar aos desafios da empresa, promovendo novas formas de pensar e fazer para o setor de energia no Brasil. As inscrições estão abertas até o dia 29 de agosto, pelo site https://edptransformacao.liga.ventures.

Com o objetivo de criar um processo estruturado para que os projetos de Inovação na EDP aconteçam de maneira mais ágil, a companhia criou esse ano a Innovation Factory, uma célula de trabalho propositiva, que dá todo o suporte para as áreas trazerem soluções inovadoras que possam melhorar produtos, serviço e processos em todas suas unidades de negócio. Em pouco mais de 5 meses já foram mapeadas mais de 40 oportunidades de melhoria e 26 projetos em andamento.

EDP abre inscrições para o Starter Business Acceleration 2021

A EDP foi ainda a primeira do setor elétrico brasileiro a criar um veículo de venture capital, a EDP Ventures, com recursos a serem destinados a startups que atuam em seis verticais: energia renovável, redes inteligentes, armazenamento de energia, inovação digital, soluções com foco no cliente e áreas transversais. Atualmente, no Brasil,a empresa tem 8 startups no seu portfólio.

“Temos um orgulho imenso de novamente figurar como a principal companhia do setor elétrico no engajamento com o ecossistema de inovação. Buscamos estar sempre à frente das principais iniciativas de inovação que possam gerar bons frutos para a sociedade e ajudem a acelerar a transição energética. Aqui, acreditamos que inovação acontece de ponta a ponta, do mapeamento da oportunidade ao aporte financeiro no parceiro. O reconhecimento no Top 100 Open Corps nos motiva ainda mais”, afirma Andrea Salinas, diretora de Inovação e Ventures da EDP no Brasil.

“Publicado desde 2016, o ranking 100 Open Startups se consolidou como referência para o mercado, construído a partir de critérios objetivos, com a proposta de reconhecer e premiar as corporações líderes em open innovation com startups, além das startups mais atraentes para o mercado corporativo”, diz Bruno Rondani, CEO da plataforma.

Top 100 Open Corps

A premiação é parte do Ranking 100 Open Startups, que chega à sua sexta edição em 2021, registrando números recordes do ecossistema de inovação. Foram registrados 26.348 relacionamentos de open innovation entre corporações e startups, dobrando o volume de 2020. Corporações com contrato aumentaram de 1.968 para 3.334, um crescimento de 69%. Além disso, das 18.355 startups que fazem parte da plataforma 100 Open Startups, 2.344 fizeram negócios com ao menos uma empresa.

Sobre a EDP no Brasil

Presente há mais de 20 anos no País, a EDP é uma das maiores empresas privadas do setor elétrico a operar em toda a cadeia de valor. Com mais de 10 mil colaboradores diretos e terceirizados, a Companhia tem negócios em Geração, Transmissão, e Soluções em Serviços de Energia voltados ao mercado B2B, como geração solar, mobilidade elétrica e mercado livre de energia. Em Distribuição, atende cerca de 3,5 milhões de clientes em São Paulo e no Espírito Santo, além de ser a principal acionista da Celesc, em Santa Catarina. Foi eleita em 2020 a empresa mais inovadora do setor elétrico pelo ranking Valor Inovação, do jornal Valor Econômico, e é referência em ESG, figurando há 15 anos consecutivos no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3.

Fonte: EDP Brasil

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Sócia da CBPCE CC3 Brazil fecha parceria para inauguração da primeira unidade da Arena Beach Fortaleza

Sócia da CBPCE CC3 Brazil fecha parceria para inauguração da primeira unidade da Arena Beach Fortaleza

A CC3 Brazil e Brandcomm27, fecham parceria e irão inaugurar a primeira unidade da Arena Beach Fortaleza.

Na ocasião Carlos Costa, CEO da CC3 Brazil e Alain Vuille CEO Brandcomm27 dão o primeiro passo de um projeto que trará boas novidades para o setor de esportes do Ceará.
A Arena Beach Fortaleza, é um equipamento esportivo de alta qualidade, que atende a todas as especificações técnicas das modalidades de Voleibol de Praia, Beach Tênis e Futevôlei.

Voltada para o ensino dos esportes de areia, a Arena Beach Fortaleza também disponibiliza horários para locação e realização de eventos.

>> A CC3 Brazil, sócia da CBPCE, assina contrato com a MDA SPORT <<
>> CC3 Brazil, sócia da CBPCE, assina contrato com a SPORTZ, maior Agência de Turismo Esportivo do Brasil <<

” Posso dizer com alegria que nossa parceria é o encontro harmônico das visões de nossas empresas, que estão alinhadas na oferta de serviços de qualidade , e na criação de experiências de bem estar. Essa sinergia nos deixa muito felizes. e motivados para unir a experiência de duas culturas com o objetivo comum de bem servir.
Carlos Costa, CEO CC3Brazil

Situada em excelente localização, a Arena Beach Fortaleza, está instalada na unidade Luciano Cavalcante do Complexo No Alvo, equipamento esportivo de alta qualidade, que oferece excelentes serviços para a prática do futebol Society, além de ser a sede da Academia de Futebol do Palmeiras.

“É uma alegria poder contar com um parceiro como a Cc3 Brazil para desenvolver projetos que unem esporte e saúde. A Brandcomm27 do Brasil está muito feliz com essa colaboração e com as oportunidades de eventos que estão por vir, seja no Brasil ou na Europa.
A experiência das nossas duas empresas e o entusiasmo que nos reúne serão, sem dúvida, a chave do nosso sucesso.”
Alain Vuille, CEO Brandcomm27 do Brasil

Fonte: CC3 Brazil

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Biscoitos M. Dias Branco ganham medalhas como os mais saudáveis

Biscoitos M. Dias Branco ganham medalhas como os mais saudáveis

As linhas Plus Life Salgado Multigrãos, da Adria e Cream Cracker Integral, da Piraquê, ficaram em primeiro e terceiro lugar, respectivamente na categoria Biscoito Salgado Integral.

O time de nutricionistas da VivaBem avaliou os principais biscoitos do mercado e indicou os três melhores em seis categorias: cookie integral, biscoito integral com frutas, biscoito salgado integral, biscoito integral com cacau, biscoito de polvilho e biscoito de arroz.

Para escolher os biscoitos mais saudáveis, o primeiro ponto analisado pelas especialistas foi a presença de gordura vegetal hidrogenada — que não está presente nos alimentos mais saudáveis, já que eleva o risco de doenças cardiovasculares e no fígado. As nutricionistas avaliaram também a quantidade de gordura saturada e deram preferência aos produtos com farinha integral como primeiro ingrediente da lista. É o caso dos três colocados do ranking.

O Plus Life Multigrãos, da Adria, foi o campeão desta categoria por apresentar um maior teor de fibras —que garantem saciedade e contribuem com o bom funcionamento do intestino. Além disso, tem gergelim e linhaça, sementes que fornecem gorduras benéficas à saúde.

>> M. Dias Branco soma R$ 1,9 bilhão de receita líquida e cresce 33% no 2º trimestre <<
>> M. Dias Branco fecha parceria com a Fiec para alavancar negócio no exterior <<

Já o Cream Cracker Integral, da Piraquê, completou o pódio por trazer uma lista de ingredientes bastante enxuta, com poucos aditivos, mas ficou em terceiro lugar por ter menor teor de fibras que os dois primeiros colocados.

A equipe do VivaBem consultou o site das marcas e visitou lojas físicas e virtuais de grandes redes de supermercados de São Paulo para listar os biscoitos disponíveis ao consumidor. Ao todo, foram 79 marcas de biscoitos (uma média de 13 por categoria). As especialistas do júri analisaram apenas a lista de ingredientes e a tabela nutricional de cada produto. Portanto, as nutricionistas, que não têm relação com qualquer fabricante, fizeram uma avaliação cega, sem saber quais marcas estavam indicando como as mais saudáveis. Elas analisaram somente critérios técnicos, como ingredientes e o valor nutricional.

Fonte: VivaBem UOL

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M. Dias Branco soma R$ 1,9 bilhão de receita líquida e cresce 33% no 2º trimestre

M. Dias Branco soma R$ 1,9 bilhão de receita líquida e cresce 33% no 2º trimestre

Também chamou atenção o Ebitda da companhia, crescendo 252,7% (R$ 167,2 milhões) em comparação com o 1º trimestre de 2021

A M.Dias Branco bateu R$ 1,9 bilhão de receita líquida no 2º trimestre de 2021 em comparação com o 1º tri deste ano. O valor consta no relatório divulgado nesta sexta-feira, 6, ao mercado.

Quando se trata do 2º trimestre de 2020, a alta foi de 5%.

“Em sintonia com a nossa estratégia de crescimento com lucratividade, a receita líquida do 2T21 cresceu frente ao 2T20 e ao 1T21, respectivamente 5% e 33%, e as margens aumentaram ao longo dos primeiros seis meses do ano, fruto da gestão de preços, da maior diluição dos custos fixos e das iniciativas de produtividade e eficiência”, destacou a empresa no relatório.

A comparação com o 2º trimestre de 2020 foi mais difícil, visto que houve um crescimento atípico da demanda, estimulada pelo auxílio emergencial e pelo aumento do consumo dentro dos lares.

Na parte que envolve as regiões e produtos a companhia cearense faz um análise do semestre. “Ao longo dos seis primeiros meses de 2021, observamos aumento sequencial da receita líquida, do preço médio, dos volumes vendidos e da margem bruta. A recuperação dos volumes foi positivamente impactada pelo desempenho nas regiões de ataque (Sul, Sudeste e Centro-Oeste) e defesa (Norte e Nordeste), bem como pela contribuição dos lançamentos, principalmente aqueles de maior valor agregado, como os biscoitos wafer cobertos com chocolate branco”, complementou.

Também chamou atenção o Ebitda da companhia, crescendo 252,7% (R$ 167,2 milhões) em comparação com o 1º trimestre de 2021.

“Na comparação com o 2T20, como observado no quadro abaixo, a retração é explicada pelo aumento das commodities em doláres, pela quedas dos volumes e pelo impacto desfavorável do câmbio. Adicionalmente, no período, os efeitos não recorrentes totalizaram R$ 14,2 milhões (R$ 29,6 milhões de créditos tributários e R$ 15,4 milhões de despesas não-recorrentes com COVID e reestruturação)”, pontua a M.Dias.

Fonte: Focus.jor

Termaco Logística moderniza filiais e amplia a capacidade de movimentação de cargas

Termaco Logística moderniza filiais e amplia a capacidade de movimentação de cargas

A Termaco Logística, sócia da CBPCE, está expandindo os seus negócios, modernizando suas filiais e ampliando a capacidade de movimentação de cargas.

Aplicando uma verba estimada de R$ 2,5 milhões na modernização de quatro das suas unidades no Nordeste, a Termaco Logística vem ampliando a capacidade para atender os diversos segmentos na área de soluções logísticas.

Já estão entregues as novas unidades de Maceió (AL), João Pessoa (PB) e Teresina (PI), e estão preparando para concluir a unidade São Luís (MA).

Fonte: Termaco Logística

Novos incentivos em Portugal atraem empresas brasileiras. Saiba como fazer

Novos incentivos em Portugal atraem empresas brasileiras. Saiba como fazer

Cada vez mais empresas brasileiras optam pela internacionalização via Portugal, que tem sido um catalisador de incentivos europeus.

Após o abalo ocorrido na pandemia de Covid-19, o país começou nesta semana a receber verbas para a retomada da economia.

Na terça-feira, os portugueses tiveram desbloqueada uma fatia de €2,2 bilhões do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) aprovado pela União Europeia (UE). Ao todo, Portugal terá direito a €16,6 bilhões.

Há a expectativa de o Ministério da Economia e Transição Digital anunciar como será o investimento de aproximadamente €125 milhões deste apoio para impulsionar o empreendedorismo digital.

Segundo a Agência para a Competitividade e Inovação (IAPMEI), existem €650 milhões para acelerar a transição digital de pequenas e médias empresas, carentes de ideias e soluções. Esta quantia deverá ser distribuída em programas distintos.

Algumas convocações ainda estão em curso dentro do já famoso projeto Portugal 2020. As demais serão incluídas em outros programas e também no Portugal 2030, para o qual o governo promete candidaturas mais simples.

Conhecido celeiro europeu de startups, o país lançará um visto digital este ano para atrair empresas internacionais e nômades digitais. O número de brasileiros pré-inscritos tem aumentado.

Para ajudar no planejamento das empresas brasileiras, o Portugal Giro pediu à diretora da My Euro Business, Cristinna Araújo, um passo a passo (no fim da página) para simplificar a burocracia da internacionalização.

E aqui pode ver os programas de Portugal para atração de startups.

A especialista também compartilha sua experiência no setor na entrevista abaixo.

PORTUGAL GIRO: Quantos pedidos de orientação para internacionalização recebeu este ano?

CRISTINNA ARAÚJO: Nós temos uma média de 40 a 60 contatos mensais. A demanda é grande por informações sobre as oportunidades de apoio do governo de Portugal e como iniciar o processo de expansão.

PG: Quais os perfis destas empresas?

CA: Disruptivas de tecnologia, com planos de sustentabilidade, desenvolvedoras de software, prestadoras de serviços, de marketing e da indústria. Negócios nativos, como açaí, coco, couro e pão de queijo. São de vários segmentos, tamanhos e estágios.

PG: Por que buscam o mercado português? Porta de entrada para Europa ou para estabelecer a empresa?

CA: O mercado português está aquecido, fortalecido e próspero. A Web Summit renovou por mais 10 anos e gigantes como Google, Siemens e Microsoft se estabeleceram no país. Mas também é uma porta de entrada para a globalização, internacionalização e expansão. Você entra e faz parte do pool de empresas portuguesas. Recebe apoios que impulsionam o crescimento exponencial para qualquer lugar do mundo

PG: Quais as oportunidades que os brasileiros têm pela frente no cenário de recuperação econômica da pandemia, incluindo o PRR?

CA: Portugal oferece subsídios e apoios que podem chegar a 75% por dois anos, sendo metade a fundo perdido. Ainda existem vários outros benefícios e apoios regionais. Em relação ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), até agora saiu uma chamada para empresas constituídas em Portugal. Há uma expectativa de ter oportunidade no final do ano.

PG: Como começar?

CA. Com um plano de negócios. Eu aconselharia ler editais antigos na página do governo. Depois, deverá aguardar a abertura da candidatura. O processo é totalmente digital: vai no site, insere os dados, o plano de negócios digitalizado e aguarda o retorno do governo. O 2030 está previsto para o final do ano. Porém, vale frisar a importância do planejamento do material antes da abertura de candidatura.

Benefícios da internacionalização

1 – Aumento de receita e clientes

2 – Gestão de risco

3 – Aumento da competitividade

4 – Redução da carga tributária

5 – Acesso a novas tecnologias

Passo a Passo

Até brasileiros sem cidadania podem abrir negócio em Portugal, mesmo a partir do Brasil.

Os documentos para abertura: Obtenção do NIF (número de identidade fiscal); Elaboração dos atos constitutivos da empresa; Abertura da conta bancária da empresa; Registro da empresa.

Formas jurídicas de constituição: Singular/Individual – Nome individual do empresário; Sociedade unipessoal por cotas; Estabelecimento individual de responsabilidade limitada. Forma Coletiva – Sociedade anônima; Sociedade por cotas; Sociedade em comandita; Cooperativa; Sociedade em nome coletivo.

Após a abertura da empresa, o empreendedor receberá: Pacto social do país; Código de acesso à Certidão Permanente de Registro Comercial; Código de acesso ao cartão eletrônico da empresa; Número de Segurança Social da empresa.

Investimentos para o processo de abertura: €200,00 (em média) para despesas com o contador em Portugal, para empresários individuais; €278,50 (em média) para despesas com o contador de empresas coletivas; Possíveis gastos como aluguel de estabelecimento comercial, contas de luz, água e internet.

Fonte: O Globo em 05.08.2021

CBPCE oferece descontos exclusivos para quem deseja participar da Missão Websummit Lisboa 2021

CBPCE oferece descontos exclusivos para quem deseja participar da Missão Websummit Lisboa 2021

A Missão Web Summit Lisboa 2021 é uma missão de negócios, tecnologia e inovação que vai conectar startups e empresários brasileiros com o ecossistema empreendedor de Portugal que figura entre os melhores da Europa que irá acontecer de 31/10 a 06/11 de 2021.

Um dos pontos altos da missão é a participação no Web Summit, a maior e mais importante conferência de tecnologia, inovação e empreendedorismo no mundo, além de contar com diversas visitas técnicas focadas em networking e oportunidades de negócios em uma das mais vibrantes startups-cities da Europa.

Compre através da CBPCE e tenha um desconto especial no pacote, aproveite, compre já, para obter o desconto basta inserir o código mwscamarace.

Venha conosco conhecer o ecossistema de negócios em Portugal.

Serviço:
Missão Web Summit 2021
Data: 31.10 a 06.11
Comprar: https://bit.ly/mwebsummit
Desconto CBPCE: mwscamarace

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Termaco Logística, sócia CBPCE, conclui ampliação de filial em Teresina

Termaco Logística, sócia CBPCE, conclui ampliação de filial em Teresina

Com um investimento de R$ 650 mil, a empresa cearense dobrou sua capacidade de atendimento na capital piauiense.

A cearense Termaco Logística concluiu a ampliação de sua filial em Teresina. Com um investimento de R$ 650 mil, a empresa inaugurou o espaço com 2,5 mil metros quadrados, o dobro do antigo prédio.

Entre as facilidades da nova filial, estão a maior capacidade para carga e descarga de caminhões com oito docas, um pátio de manobras com mais de 1 mil metros quadrados que permite a movimentação e o estoque de produtos e equipamentos com dimensões variadas.

Fundada no Ceará e com 35 anos de história, a Termaco Logística atende os segmentos de autopeças, material elétrico e de segurança patrimonial, alimentos, ferramentas, energia solar, eletrônicos, utilidades e confecções. Atualmente a empresa tem mais de cinco mil clientes ativos e está presente em todos os estados do Nordeste (Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe), e em São Paulo.

Fonte: Focus.jor em 19.07.2021

Criart Serviços, sócia CBPCE, inicia mais uma parceria de sucesso

Criart Serviços, sócia CBPCE, inicia mais uma parceria de sucesso

Crescer é sempre o objetivo de qualquer negócio. Toda empresa busca sempre novas formas de crescer e ampliar os seus horizontes. A Criart Serviços, sócia CBPCE, não é diferente e vem buscando expandir seus escritórios pelos Estados Brasileiros, focando na qualidade do serviço prestado e fidelização dos seus clientes.

Com forte atuação nos Estados do Norte e Nordeste, no ano de 2019 iniciaram sua expansão para o Centro Oeste e em 2020/2021 iniciam novos contratos no Sul e Sudeste.

Hoje a Criart Serviços atua em 14 estados, sendo eles: Ceará, Acre, Amazonas, Pará, Roraima, Rondônia, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Sergipe, Bahia, Espírito Santo, Paraná e o Distrito Federal.

“Nossa meta é sermos referência de empresa brasileira do segmento de
mão de obra terceirizada.”

Fonte: Criart Serviços

Portos com eólicas offshore são modelos preferidos para hidrogênio verde no Brasil

Portos com eólicas offshore são modelos preferidos para hidrogênio verde no Brasil

Os investimentos anunciados para construção de usinas produtoras de hidrogênio verde (H2V) no Brasil já somam mais de US$ 22 bilhões, todos concentrados em portos — Pecém, no Ceará, Suape, em Pernambuco, e Açu, Rio de Janeiro.

Esses portos combinam uma série de fatores estratégicos para o desenvolvimento da nova cadeia do H2V, como logística para exportação, proximidade de polos industriais e de fontes de energia renovável — utilizada na eletrólise para sintetização do H2V.

Com destaque para os novos parques eólicos offshore que, assim como no caso do hidrogênio verde, estão em fase embrionária no país e aguardam definições regulatórias.

“O Pecém possui localização super estratégica, além de uma ZPE com incentivos tributários diferenciados. E o estado do Ceará um enorme potencial de geração de energias renováveis”, explica Duna Uribe, diretora executiva do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP).

Considerado um dos combustíveis do futuro, o H2V é apontado como uma das soluções para descarbonização da economia mundial, substituindo até mesmo combustíveis fósseis em automóveis e em setores difíceis de descarbonizar, como transportes pesados.

Seu uso como insumo é uma demanda de indústrias de cimento, siderurgia e mineração, e até mesmo como matéria-prima de fertilizantes para o agronegócio.

O Hydrogen Council calcula que, em 2050, o mercado de hidrogênio verde deverá ser de US$ 2,5 trilhões, sendo responsável por cerca de 20% de toda a demanda de energia no mundo.

Hub de Hidrogênio no Pecém

Saindo na frente, o Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP), no Ceará, já fechou quatro dos sete memorandos de entendimento assinados no país para implantação de unidades produtoras de H2V na sua Zona de Processamento de Exportação (ZPE).

Além dos projetos solares e de eólicas onshore já em operação no estado, há 5.000 MW em parques eólicos offshore sendo licenciados no Ibama, quase o dobro da capacidade em operação (2.394 MW) e outorgada (238 MW) em terra.

São projetos da Neoenergia (Jangada), BI Energia (Camocim e Caucaia) e Eólicas do Brasil (Asa Branca).

Para Duna Uribe, isso revela o potencial natural para a implementação de um hub de hidrogênio verde no Pecém, a princípio com uma capacidade anual de eletrólise de 5 gigawatts e 900 mil toneladas de H2V.

O volume inicial é tímido se comparado às ambições de uma das empresas que já começou estudos para operar no local.

Com investimento de US$ 6 bilhões, a Fortescue Future Industries (FFI), subsidiária da mineradora australiana Fortescue Metals, espera iniciar as operações no porto cearense em 2025 e produzir 15 milhões de toneladas de H2V até 2030.

Além dela, a Qair Brasil também oficializou suas intenções de instalar um planta para produção de H2V e um parque eólico offshore no estado, com investimento total de US$ 6,95 bilhões.

A White Martins e a australiana Enegix também já possuem memorandos de entendimento para investimentos no Hub de Hidrogênio do Pecém.

O governo do Ceará vem se antecipando ao lançamento do Programa Nacional do Hidrogênio, cujas diretrizes estão em fase de definição pelo governo federal, e fechando parcerias para o desenvolvimento de uma cadeia de valor para o hidrogênio verde.

Conexão com Roterdã
Além da grande disponibilidade de energia renovável barata, o Pecém conta com outro trunfo, que é a sua conexão com o Porto de Roterdã, na Holanda – o maior porto marítimo da Europa –, que detém 30% de partição acionária no CIPP. Os outros 70% são do governo do Ceará.

“O porto de Roterdã avaliou vinte portos no mundo com potencial de produção de hidrogênio verde, e o Pecém foi um dos escolhidos, e o único no Brasil”, conta a diretora do CIPP à epbr.

Segundo Duna, a ideia é que haja um corredor logístico entre o Pecém e Roterdã, onde o primeiro seja a porta de saída para o H2V produzido no Brasil e o segundo a porta de entrada na Europa.

A expectativa de especialistas é que 20 milhões de toneladas de hidrogênio verde entrem no noroeste da Europa via Porto de Roterdã até 2050.

“Eles estão na vanguarda da transição energética, e como um grande polo da indústria de combustíveis, precisam de adotar medidas de descarbonização o quanto antes. Para o porto de Roterdã, o hidrogênio verde é uma questão de sobrevivência”, destaca.

O hidrogênio produzido no Brasil será transportado em navios na forma de amônia verde para depois ser reconvertido em H2V no continente europeu.

Para isso, o porto holandês já conta com projetos de implementação de eletrolisadores para produção de hidrogênio verde pelas petroleiras Shell e bp.

França e Alemanha serão, incialmente, os principais mercados consumidores do hidrogênio verde brasileiro.

Dobradinha com hidrogênio azul

No Rio de Janeiro, o Porto do Açu pretende utilizar sua expertise e infraestrutura na indústria de óleo e gás para se tornar um grande player na produção de hidrogênio azul e verde.

Produzido a partir de uma fonte fóssil, em geral o gás natural, o hidrogênio azul tem o carbono que é emitido no processo capturado e armazenado (CCS) para neutralizar as emissões.

E na transição para o verde, deve ocupar um papel estratégico.

“Encontramos a solução de trabalhar em paralelo o hidrogênio verde junto com o hidrogênio azul. Não sabemos qual vai ganhar. Tem empresas apostando firmemente no azul, outras no verde. Poucas estão apostando nos dois”, diz José Firmo, CEO do Porto do Açu.

Por enquanto, a mineradora australiana Fortescue foi a única a anunciar publicamente o interesse na instalação de uma usina produtora de amônia verde, 100% para exportação.

Mas segundo Firmo, outras anúncios devem acontecer em breve.

Até 2023, o porto espera receber R$ 16,5 bilhões em investimentos para implantação de termelétricas, gasodutos, oleodutos, parque de tancagem de óleo e UPGN (unidade de processamento de gás natural), entre outros.

Além disso, o Açu está localizado bem próximo a futuros parques eólicos offshore, nos mares do Rio de Janeiro e do Espírito Santo.

O Rio de Janeiro concentra quatro dos seis maiores projetos offshore em desenvolvimento no país.

O projeto da Ventos do Atlântico — o segundo maior do país — com 371 aerogeradoes e pouco mais de 5 GW de potência. Em seguida vem o parque Aracatu, da Equinor, com 3,8 GW de capacidade e 320 turbinas.

No Espírito Santo, o parque da Votu Winds prevê 1.440 MW de potência, a partir da instalação de 144 torres com potência de 10 MW cada.

“A logística da eólica offshore é mesma do óleo e gás. Como o Açu hoje já representa a maioria da capacidade logística para óleo e gás da região é natural que seja a melhor e mais eficiente opção para logística da implementação dos parques eólicos também”, explica Firmo.

O CEO acredita que outro diferencial do porto está na sua possibilidade de escala, e que esse foi o fator que atraiu a Fortescue.

“Hoje estamos falando na produção de 200 mil toneladas de amônia verde, o que é muito pouco se comparada a 80 milhões de toneladas de petróleo que transportamos. Temos que imaginar um substituto com a mesma escala, e o Açu tem essa capacidade de escalabilidade nos projetos “, afirma.

Entre as ambições do Açu também está a integração do hidrogênio verde para viabilizar a implantação de um hub de aço verde.

“Casa muito bem (o hidrogênio verde) com a indústria de minério de ferro, que chega via minerioduto de Minas Gerais. Temos um projeto de desvio para industrialização do minério e produção de aço de baixo carbono, que nos permite sonhar com o green steel hub”, explica Firmo.

Suape de olho na indústria nacional

Também de olho no abastecimento das indústrias nacionais, o Complexo Industrial Portuário de Suape, em Pernambuco, vê o hidrogênio verde e o azul com entusiasmo.

O porto abriga uma das principais refinarias do Brasil, a de Abreu e Lima (RNEST).

“A ideia principal é o hidrogênio verde, mas o mercado sinaliza que irá começar a produzir o hidrogênio azul passando para o verde”, conta Carlos André Cavalcanti, diretor de Meio Ambiente e Sustentabilidade do porto.

Diferente dos outros dois portos, a principal fonte de energia dos projetos no Suape seria a solar. Pernambuco possui em 3GW de capacidade solar em outorga, mas apenas 167 MW em operação.

“O objetivo é conseguir até 2022 ter a primeira célula de hidrogênio verde aqui no Suape”, afirma.

Cavalcanti diz que foi feito um mapeamento das mais de 150 indústrias que atualmente ocupam o complexo portuário, incluindo setores petroquímico, alimentício, cimenteiro e siderurgia.

“Queremos nos posicionar como exportador, tanto na parte da amônia como para hidrogênio verde, e também suprir a demanda interna de empresas já instaladas no porto”.

Dois memorandos foram assinados, um com a Qair, que prevê investimentos de quase US$ 4 bi numa planta de H2V, e outro com a Neonergia, para o desenvolvimento de um projeto piloto.

A área escolhida para construção dos projetos está fora da ZPE.

“Outras empresas nacionais de capital estrangeiro, e um pool de empresas europeias, principalmente pela indicação que nós temos do mercado da Alemanha, França e Estados Unidos, estão em negociação”, conta.

O governo de Pernambuco irá realizar um leilão teste para hidrogênio verde ainda este ano, segundo Cavalcanti. O estado foi o primeiro a realizar leilão de energia solar do Brasil.

“Faremos um leilão experimental. Estamos chamando de plataforma propulsora do hidrogênio verde em Pernambuco. Vamos simular dados com validade real para que a gente possa visualizar como seria essa prospecção das empresas, setores, transporte, indústria e agricultura, e entender as demandas, trazendo o futuro para o presente”.

O diretor destaca a vantagem geográfica do Suape na região Nordeste. O porto, segundo ele, está próximo às principais capitais nordestinas, o que facilitaria o escoamento interno da produção H2V, em especial de amônia verde para o agro.

“Estamos a 300 km de Maceió, João Pessoa, Natal, Aracaju, e cerca de 800 km de Fortaleza, e Salvador (…). A amônia produzida pode ser escoada para o mercado de agricultura de baixo carbono, podendo ser utilizada na região de Petrolina, reconhecida pela produção de frutas, e de soja em Matopiba”.

Matopiba é um anagrama referente ao cinturão agrícola, formado pelos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, que se destaca principalmente pela produção de de grãos e fibras, especialmente soja, milho e algodão.

Fonte: EPBR em 16.07.2021