FIN Business Fórum 2022 será lançada na próxima sexta-feira (25)

FIN Business Fórum 2022 será lançada na próxima sexta-feira (25)

A Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil com o apoio da Câmara Brasil Portugal de Santa Catarina, Associação dos Jovens Empresários Portugal China – AJEPC e AICEP Portugal Global, realizará a apresentação do FIN 2022(Porto) e FIN Fórum Business(Santa Catarina)

Participação:
Armando Abreu – Presidente da Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil
Alberto Carvalho Neto – Presidente da Direção Associação dos Jovens Empresários Portugal China – AJEPC
Jatyr Ranzolin Júnior – Presidente da Câmara Brasil Portugal de Santa Catarina
Mediação – Jornalista Mauro Costa

Sobre os eventos:
A FIN Portugal (Feira Internacional de Networking e Negócios) é um evento internacional de networking, este ano realiza-se a 6a edição, com o objetivo de ampliar as redes de contatos e negócios de todos os participantes.

A FIN2022 faz parte de um projeto maior chamado “3 eventos, 3 continentes em Português”, que pretende criar um ciclo anual de networking passando pela América (Brasil), Europa (Portugal) e Ásia (Macau).

O evento do Brasil, o FIN Business Fórum 2022, será promovido pela Câmara de Comércio e Indústria Brasil Portugal de Santa Catarina, com o apoio da AJEPC, e terá lugar nos dias 11 e 12 de Maio em Florianópolis.

Serviço:
“Apresentação da FIN 2022(Porto) e FIN Business Fórum 2022(Santa Catarina)”
Data: 25/02/2022 (sexta-feira)
Hora: 11h (BR) 14h (PT)
Evento Online – Plataforma Google Meeting / Youtube (necessário inscrever-se para receber o link)
Inscreva-se: https://bit.ly/lancamento-FIN2022

 

Entenda o significado da sigla ESG e saiba como inserir esses principios no dia a dia da sua empresa

Entenda o significado da sigla ESG e saiba como inserir esses princípios no dia a dia da sua empresa

ESG é uma sigla em inglês que significa “environmental”, “social” e “governance”, que corresponde às práticas ambientais, sociais e de governança de uma organização. O termo surgiu em 2004, numa publicação do Pacto Global em parceria com o Banco Mundial, chamada “Who Cares Wins”, a partir de uma indagação sobre como integrar fatores sociais, ambientais e de governança no mercado de capitais.

A aplicação dos critérios “ESG” pelas empresas brasileiras é cada vez mais recorrente, já que atuar de acordo com esses padrões, amplia a competitividade do setor empresarial, indica solidez, custos mais baixos e uma melhor reputação tanto no mercado interno, quanto no mercado exterior.

Trabalhar a inclusão produtiva de jovens e mulheres pode ser incorporada pela sua empresa como uma prática de ESG.

É importante ressaltar que os critérios ESG se relacionam com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).

Environmental (Ambiental)
Práticas da empresa em relação a conservação do meio ambiente e sua atuação sobre temas como: aquecimento global, poluição do ar e da água, biodiversidade, desmatamento e escassez da água.

Social (social)
Relação da empresa com as pessoas que fazem parte do ecossistema, como proteção de dados e privacidade, diversidade da equipe, respeito aos direitos humanos e às leis trabalhistas.

Governance (Governança)
Administração da empresa em esferas como conduta corporativa, relação com entidades do governo, remuneração dos funcionários.

Fonte: Flow Desenvolvimento

Acordo que facilita circulação de pessoas entre Brasil, Portugal e África passa na Câmara e vai ao Senado

Acordo que facilita circulação de pessoas entre Brasil, Portugal e África passa na Câmara e vai ao Senado

O Brasil deu o primeiro passo para integrar, na prática, o acordo de mobilidade da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que já foi ratificado por Portugal.

Após ser aprovado pela Câmara dos Deputados no último dia 11, o acordo vai ao Senado. Se passar e for ratificado pelo governo, fará com que a mobilidade entre os países signatários seja menos burocrática. Mas cada membro pode definir regras internas.

Para os brasileiros, será um avanço em relação à entrada em Portugal. A princípio, a liberdade de circulação deverá abranger estudantes e alguns segmentos profissionais.

Em Portugal, o trânsito sem grandes amarras entre a comunidade tem sido defendido como solução para a crise da falta de mão de obra.

Ao mesmo tempo em que a Europa sofre com a falta de trabalhadores, os países recebem bilhões do plano de resgate econômico da União Europeia. Portugal seria mais competitivo se conseguisse preencher lacunas, principalmente no turismo, que terminou 2021 com déficit de 85 mil trabalhadores.

Quando respondeu ao Portugal Giro durante o jantar anual da Associação da Imprensa Estrangeira em Portugal (AIEP), o presidente Marcelo Rebelo de Sousa defendeu agilidade no acordo. Principalmente porque este ano haverá eleições presidenciais no Brasil.

Secretário-executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, o timorense Zacarias da Costa encerrou na última quarta-feira uma visita oficial de três dias ao Brasil.

Em declaração à Lusa, Costa mostrou surpresa com a rápida aprovação pela Câmara. Segundo ele, poderia ter demorado seis meses.

O acordo foi assinado em Luanda em 2021. Além de Portugal, foi ratificado por Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Moçambique. Faltam Angola, Guiné Equatorial e Timor Leste. Mas apenas três precisam ratificá-lo para passar a valer.

Fonte: O Globo

Federação das Câmaras Portuguesas e AtlanticHub lançarão amanhã (17) as Missões Empresariais 2022

Federação das Câmaras Portuguesas e Atlantic Hub lançarão amanhã (17) as Missões Empresariais 2022

As missões empresariais sempre foram um meio eficaz de promover networking, conhecimento de mercado, parcerias estratégicas e negócios.

Pensando nisso a Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil, a Atlantic Hub e a Nogap Ventures identificaram setores estratégicos da economia e criaram um calendário de missões empresariais que terão como alvo empresários, executivos, instituições parceiras governamentais e não governamentais.

Participações:

Armando Abreu
Presidente da Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil

Nuno Rebelo de Sousa
Vice-Presidente da Federação das Câmaras Portuguesas de Comércio no Brasil

Eduardo Migliorelli
CEO Atlantic Hub

Filipe Roup Rosa
CEO NoGap Ventures

Serviços:
Lançamento das Missões Empresariais 2022 | Federação das Câmaras Portuguesas e AtlanticHub
Data: 17/02/2022 (quinta-feira)
Hora: 11h Br 14h Pt

Inscrições sócios Câmaras Portuguesas:
https://bit.ly/socios-camaras-evento-AH-FCPCB

Inscrições Convidados:
https://bit.ly/aberto-evento-AH-FCPCB

Sérgio Melo, sócio da CBPCE, acredita em M & A movido por fundos

Sérgio Melo, sócio da CBPCE, acredita em M & A movido por fundos

A pandemia doeu com intensidades diferentes nas empresas. Sergio Melo fala que algumas empresas acumularam caixa e outras se viram obrigadas a recorrer a empréstimos e financiamentos.

“Para os negócios com sinergias, as operações de M & A aumentaram e continuarão aumentando, onde as empresas capitalizadas estão adquirindo as empresas com alto grau de endividamento”.

Ele vê os fundos de Private Equity abarrotados de dinheiro e precisando fazer aquisições. Daí o pico.

Só a empresa dele, neste momento, assessora cinco possíveis negociações de M & A. Há algum consenso no mercado: o aquecimento vai perdurar.

Fonte: Jornal O Povo

Tecnologia com propósito, por Rômulo Alexandre Soares

Tecnologia com propósito, por Rômulo Alexandre Soares

Na semana passada, a praia do Cumbuco recebeu a programação internacional da 3ª Escola de Verão em Inteligência Artificial promovida pelo Iracema Digital e que reuniu pesquisadores do Brasil, Canadá, China e EUA.

O encontro híbrido ocorreu no Hub Cumbuco, bem perto das areias que testemunharam em setembro de 2019 um contraste próprio desta nova era dos extremos, as primeiras marcas de óleo de um gigantesco derramamento que manchou as águas do nordeste do Brasil e a épica quebra do Guinness World Record de velejo coletivo, batido durante o festival Winds for Future, cujas cenas percorreram o mundo, ao superar a marca anterior do, nada mais nada menos, galáctico Richard Branson.

Trazer a Escola de Verão para o Cumbuco reforçou uma agenda que coloca a tecnologia a serviço de um propósito: o desenvolvimento sustentável. E é importante que se diga que desenvolvimento sustentável não envolve apenas meio ambiente, mas aspectos sociais, como diversidade, educação e redução da pobreza, e de governança, como participação popular em assuntos coletivos e anticorrupção.

Quando, em 2018, um grupo de jovens do Ceará voltou de Lisboa após Web Summit, decidido a criar o Winds for Future, e fazer dele um grande festival de tecnologia na América Latina, não havia espaço para outra alternativa senão estabelecer um movimento com foco nos objetivos do desenvolvimento sustentável e conectando-se com a agenda global para 2030 e a Década do Oceano, iniciativas convocadas pelas Nações Unidas.

Foi assim que, de um evento, surgiu um movimento e, com ele, no início da pandemia, o Hub Cumbuco abriu as suas portas, numa iniciativa que conecta comunidade e poder público, tirando do papel uma estrutura física que engloba um coworking, um ecoponto e um espaço para ações de articulação comunitária e educação ambiental e trazer para o ecossistema local startups com soluções conectadas às dores de ambientes turísticos costeiros.

Além disso, esse mesmo movimento, passou a apoiar uma série de ações de impacto, como a certificação Bandeira Azul, liderada pela prefeitura de Caucaia e que chama a atenção para os efeitos da crise climática e as graves consequências da introdução dos plásticos e esgotos no oceano.

Além da Escola de Verão, o Hub Cumbuco apoia o Revive, uma plataforma igualmente concebida pelo Iracema Digital e governo do estado do Ceará, cujo lançamento, em novembro de 2020, também foi no Cumbuco. O Revive é a vitrine do empreendedorismo cearense, que permite visualizar o ecossistema de TIC, quer na sua dimensão regional, quer setorial e de impacto.

Associar de forma permanente o Cumbuco à Escola de Verão em Inteligência Artificial e plugar essa comunidade ao Revive, fez parte de um plano desafiador. Por um lado, mostrar o caráter internacional dessa praia que fala muitas línguas, e de outro, como o ecossistema da economia criativa do Ceará pode ajudar a estabelecer ali, a primeira praia inteligente do Brasil, que usa tecnologia para promover pertencimento e avançar na comunicação que engaja as pessoas para os ODS.

Sem dúvida, um dos maiores desafios e oportunidades trazidos pela tecnologia, conecta-se com a participação direta da sociedade nas decisões que impactam a vida das pessoas.

Por Rômulo Alexandre Soares

Publicado no Jornal O Povo de 11/02/2022

M.Dias Branco quer ampliar participação no mercado islâmico

M.Dias Branco quer ampliar participação no mercado islâmico

Exportando para África e Oriente Médio, a empresa cearense aposta na Gulfood, maior feira de alimentos e bebidas do mundo

Líder nacional de massas e biscoitos, a M.Dias Branco quer ampliar sua participação no mercado islâmico. Exportando para África e Oriente Médio, a empresa cearense aposta na Gulfood, maior feira de alimentos e bebidas do mundo, realizada em Dubai, nos Emirados Árabes.

O carro-chefe são as marcas Fit Food, Frontera e Smart, com grande apelo internacional. “Estamos otimistas em levar as novidades ao público global”, afirma César Reis, diretor de exportação da M. Dias Branco.

A companhia ainda traz consigo as marcas Richester, Isabela e Adorita.

Investimento em exportação

Para atender as exigências dos novos mercados, a M.Dias Branco tem investido em pesquisa de desenvolvimento.

Há produtos que saem com embalagens específicas, com dados de rotulagem em área. Entram nesse rol biscoitos e massas da Richester, além do creme vegetal Adorita Tropical.

Possui também a certificação Halal, qualificando-se para exportar seus produtos para o mercado islâmico. Além disso, o portfólio conta com certificações internacionais que atestam qualidade, segurança alimentar, do trabalho e do meio ambiente, como a FSSC 22000, que abrange todo o sistema de gestão da segurança de alimentos, reconhecida pela Global Food Safety Initiative (GFSI).

Fonte: Focus.jor

Cooperar ou competir no mundo das corporações? Por Yunare Targino

Cooperar ou competir no mundo das corporações? Por Yunare Targino

Seria o ser humano naturalmente competitivo ou o meio o influencia para que se torne assim? As relações sociais nos conduzem à competição, fazendo-nos provar, o tempo todo, que somos os melhores em alguma coisa?

Certa vez, um dirigente no momento de receber uma distinção comentou o seguinte:
“Nesta companhia tem havido uma autêntica corrida entre os departamentos e vemos várias vezes a impossibilidade de acompanhar o ritmo. Esta corrida oscila nos resultados e não considero o negócio como um trabalho e sim como um jogo, cujo espírito sempre nós temos que incutir no pessoal mais novo”.

Ao longo dos anos identifiquei aspectos diretamente relacionados com o ambiente empresarial: poder, hierarquia, confiança, visão sistêmica, calçar os sapatos do outro, empreendedorismo, diversidade e negociação.

Quando a hierarquia tem um impacto negativo numa organização, o que acontece é que impede a inovação, a expressão de ideias e o fluxo de informação, ou seja, quando a estrutura hierárquica é “forte” demais, a informação não chega ao topo.

Entretanto, a lógica e a essência são necessárias para gerar ideias, não devendo existir hierarquias, como não devem existir líderes, mas sim facilitadores conectados nos valores da organização para se coordenar e integrar comportamentos encontrando o equilíbrio em que a competição é mais saudável e as alturas em que só através da colaboração é possível atingir o fim pretendido.

Em particular para os líderes, a ideia de “calçarem os sapatos dos outros”, “quando se tem poder, perde-se a ‘perspectiva’ em relação aos que nos rodeiam”.

Esta capacidade unicamente humana de “entrar na cabeça dos outros e saber o que eles sentem” pode ajudar-nos a ser melhor a competir – se conseguirmos antecipar qual a próxima jogada do nosso “oponente”, mas também nos ajuda a perceber melhor a outra pessoa, podendo ser mais “rentável” optarmos pela colaboração. E, para os líderes e apesar de difícil pois “quem manda sou eu”, esta capacidade é de extrema importância.

Na verdade, tanto a competição como a cooperação envolvem competências que podem ser “treinadas” e melhoradas, mas, para nosso bem, é imperativo sabermos quando e como temos de fazer a “mudança” entre ambas e qual “persona” devemos ser em cada uma das interações e contextos que definem as nossas vidas.

Outro dia ouvi de minha amiga Leila:

Certa vez um agricultor que tinha o melhor milho da região por anos, foi lhe perguntado como ele garantia a melhor plantação da região e ele respondeu que distribuía o milho na região e por polinização eu garanto que o outro também tenha o bom milho e também recebo o melhor por cooperação.

Sejamos nós um pai ou mãe a pensar nos filhos, uma pessoa a pensar no seu parceiro, um colega a pensar noutro colega, um líder a pensar num colaborador ou vice-versa – nos ajudará a ganhar um maior controle sobre a nossa vida, como também a atingir o tal equilíbrio entre a competição e a colaboração que nos conduzirá a uma forma mais plena de contato com a plenitude.

Por mim, por você, por todos!

Por Yunare Marinho

Vem aí o evento FIN 2022, em formato híbrido, nos dias 02 e 03 de junho de 2022

Vem aí o evento FIN 2022, em formato híbrido, nos dias 02 e 03 de junho de 2022

A FIN2022 terá lugar nos dias 2 e 3 de junho de 2022, novamente de forma híbrida, assim permitindo a participantes de todo o mundo marcar presença no evento mesmo que não possam deslocar-se pessoalmente ao evento.

Presencialmente terá lugar na OCC Ordem dos Contabilistas Certificados do Porto (Portugal), um espaço referência no centro do Porto.

A FIN é um evento global de networking que conta já com 5 edições bem-sucedidas. faz parte de um projeto maior promovido pela AJEPC – Associação dos Jovens Empresários Portugal-China chamado “3eventos, 3continentes em Português”, que desde 2017, pretende estabelecer uma forte rede de cooperação com eventos em 3 continentes, a saber: Europa (Porto, Portugal, em junho) Ásia (Macau, China em outubro) e América (Florianópolis, Brasil em maio).

Este é um evento multssetorial dirigido às emrpesas que pretendam alargar a sua rede de contatos e de negócios e que pretendam, através de um só evento, chegar ao mundo.

Leia mais e conheça a programação completa aqui.

Fonte: FIN 2022

 

Vistos ‘gold’: Investimento captado sobe 45% em janeiro para 48ME

Vistos ‘gold’: Investimento captado sobe 45% em janeiro para 48ME

O investimento captado através dos vistos ‘gold’ subiu 45% em janeiro, em termos homólogos, para 48 milhões de euros, o valor mais elevado no primeiro mês do ano desde 2019, de acordo com dados do SEF.

Em janeiro de 2021, o investimento captado através do programa de Autorização de Residência para Investimento (ARI) totalizou 33,1 milhões de euros. Em 2020, o montante foi de 45,4 milhões de euros e, em 2019, o valor ascendeu a 85,6 milhões de euros.

Face a dezembro último (42,1 milhões de euros), o investimento cresceu 14%.

No primeiro mês do ano foram atribuídos 94 vistos ‘gold’, dos quais 75 em aquisições de bens imóveis (40 para reabilitação urbana) e 19 por via do de transferência de capital.

O investimento em compra de bens imóveis totalizou em janeiro 38,7 milhões de euros, dos quais 14,3 milhões em reabilitação urbana, enquanto na transferência de capital o montante atingiu 9,2 milhões de euros.

No mês passado, foram atribuídos 19 vistos ‘dourados’ à China, 17 aos Estados Unidos, oito à Índia, sete à Rússia e seis ao Brasil.

Em janeiro, foram atribuídas 105 autorizações de residência a familiares reagrupados.

Desde que o programa de concessão de ARI foi lançado, em outubro de 2012, foram captados por via deste instrumento 6.147.874.500,99 euros. Deste montante, a maior parte corresponde a compra de bens imóveis, que totalizava até janeiro 5.545.982.427,40 euros, sendo que a aquisição para reabilitação urbana somava 376.804.564,85 euros.

O investimento resultante da transferência de capitais é de 601.892.073,59 euros.

Desde a criação deste instrumento, que visa a captação de investimento estrangeiro, foram atribuídos 10.348 ARI: dois em 2012, 494 em 2013, 1.526 em 2014, 766 em 2015, 1.414 em 2016, 1.351 em 2017, 1.409 em 2018, 1.245 em 2019, 1.182 em 2020, 865 em 2021 e 94 em 2022.

Em mais de nove anos foram atribuídos 9.660 vistos por via de compra de imóveis, dos quais 1.049 tendo em vista a reabilitação urbana.

Por requisito da transferência de capital, os vistos concedidos foram 668 e 20 por criação de postos de trabalho.

Desde o início do programa foram atribuídas 17.326 autorizações de residência a familiares reagrupados, das quais 105 em 2022.

Com informações da Lusa.

Fonte: Mundo Lusíada