Qair Brasil prevê operação de hidrogênio verde a partir de 2025

Qair Brasil prevê operação de hidrogênio verde a partir de 2025

A Qair Brasil está correndo para ser a primeira empresa com efetiva operação comercial a fixar projeto de hidrogênio verde no Porto do Pecém, no Ceará. A primeira usina mesmo será a da EDP, mas ainda uma unidade-piloto, com apenas 3 megawatts (MW) de capacidade, que começará a funcionar no fim de 2022.

Já a Qair projeta uma planta de 2.240 MW implantada em quatro etapas de 560 MW cada. Serão investidos quase US$ 7 bilhões nesta usina para produção de aproximadamente 296 mil toneladas de hidrogênio verde por ano.

A previsão é de que o pré-contrato de uso da área no Pecém seja assinado entre este mês e o início de 2022. A informação foi repassada, com exclusividade ao O POVO, pelo Gustavo Silva, diretor de Operações da Qair Brasil.

Segundo ele, o planejamento da operação comercial prevê uma primeira fase em 2025, a segunda em 2027, a terceira em 2029 e a quarta e última em 2031.

Além do Pecém, a empresa planeja também desenvolver o projeto Complexo Eólico Offshore Dragão do Mar para gerar energia elétrica para a planta de eletrólise com capacidade instalada de 1.216 GW, localizada na plataforma continental da costa de Acaraú.

“Hoje estamos com dois projetos de hidrogênio verde. Um aqui no Porto do Pecém e outro no Porto de Suape (Pernambuco). Muito da vinda para o Ceará é por conta da sinergia que está se criando no Estado por meio do hub de hidrogênio verde”, afirmou Gustavo, durante o evento sobre marco regulatório de sistemas híbridos na Federação das Indústrias do Ceará (Fiec).

Sobre a regulamentação, ele vê como uma grande oportunidade. “Temos vários projetos eólicos e solares que trabalhavam um ou outro na mesma área, mas em plantas diferentes, não era híbrido. Esse marco regulatório agora é importante porque a gente consegue dar outro viés, em que a gente aproveita a mesma área para fontes diferentes”. Da carteira de projetos de aproximadamente 6 GW da Qair Brasil, uma parte é para o Ceará. Em operação são 300 MW no Estado. Desde 2020, a empresa, investiu R$ 2 bilhões no desenvolvimento em planta que já vem em construção no Trairi. É o Complexo Eólico Serra do Mato que será formado por 29 torres V150 Vestas, de aproximadamente 58 toneladas de aço e 125 metros de altura cada, distribuídas em seis parques com capacidade total instalada de 121,8 MW. O empreendimento contará também com a instalação de outros 101 MW em projeto solar. Já o Complexo Eólico Serra do Mato é uma expansão do Complexo Eólico Serrote (205 MW). “No último leilão ganhamos um projeto solar de 450 MW em lcó, que deve entrar em operação parte em 2023 e parte em 2024”.

Por outro lado, o projeto piloto da EDP preve investimentos de R$ 41.9 milhões no Ceará em uma usina de H₂V com capacidade de 3 MW. A previsão para início das ope rações é em dezembro de 2022. (Beatriz Cavalcante)

Fonte: O Povo

Por um retorno com segurança e planejado, por Enid Câmara

Por um retorno com segurança e planejado, por Enid Câmara

O setor de eventos foi sem dúvidas uma das áreas da economia mais atingidas pela pandemia. O segmento vinha com expectativa de crescimento expressivo até o início de 2020. A previsão para o ano passado era de um salto de 20% de acordo com os dados da Associação Brasileira das Empresas de Eventos (ABEOC Brasil). Mas infelizmente a Covid-19 freou bruscamente esse panorama favorável.

Para se ter uma ideia do impacto, em maio de 2020, o Serviço brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) com apoio da Abeoc Brasil e da União Brasileira de Feiras e Eventos de Negócios (UBRAFE), realizou uma pesquisa e identificou que 90% das empresas de eventos demitiram em média 90% dos seus funcionários.

Um ano e meio depois, felizmente, estamos na retomada gradual dos eventos. Porém, é preciso muita cautela e planejamento das empresas para não voltarmos alguns degraus. A situação hoje da pandemia ainda inspira muitos cuidados, e as empresas do setor estão cientes e engajadas para garantir uma retomada gradativa dos eventos de forma segura para todas as pessoas envolvidas. Mais do que nunca, devemos agir com o bom senso para que possamos superar esse momento difícil para todos.

Apesar da retomada das atividades econômicas, a área de turismo e eventos precisa ser protagonista de um planejamento pós crise, para a plena recuperação da categoria, mediante um plano de ações de curto, médio e longo prazo, com a participação de entidades do setor, poder público e privado.

Não podemos deixar morrer todo este legado que construímos na pandemia onde várias lideranças mostraram ao país (parlamentares e gestores públicos) a importância e relevância da atividade de eventos dentro do contexto geral do turismo brasileiro. As novas lideranças precisam ter este olhar para o pós crise.

De forma bastante segura, queremos deixar claro que o setor tem se preparado de forma a retomar as atividades levando o máximo de segurança possível, seguindo as orientações e protocolos das autoridades de saúde. Com um planejamento responsável, é necessário todo o apoio da esfera pública e privada para o setor de eventos voltar a crescer.

Enid Câmara
Presidente da Abeoc CE, diretora da Prática Eventos e Vice-presidente da CBPCE.

 

Jardel Oliveira, sócio da CBPCE participa de live sobre a crise humanitária e a quarta onda de covid-19

Jardel Oliveira, sócio da CBPCE participa de live sobre a crise humanitária e a quarta onda de covid-19

Hoje, o advogado e sócio da CBPCE, Jardel Oliveira, conversará ao vivo sobre alguns assuntos envolvendo a crise humanitária na Fronteira da Bielorrússia, as políticas públicas da União Europeia para conter a quarta onda de Covid-19 e outros assuntos correlatos ao Direito Internacional e Lei Humanitária.

Sobre Jardel
Jardel Oliveira é um advogado cearense, formado em Direito pela Universidade de Fortaleza e Pós-graduando em Direito, Processo e Planejamento Tributário pela mesma instituição. Pesquisador do Núcleo de Estudos Internacionais da Universidade de Fortaleza – UNIFOR.

Como grande entusiasta da relação Brasil-Portugal, desenvolve pesquisa sobre os blocos econômicos Mercosul e União Europeia e busca em sua associação à Câmara contribuir na relação entre pessoas e negócios envolvendo ambos os países.

Sobre a live
Data: 08/12
Hora: 19:30
Onde: no Instagram @jardeoliveiraadv
https://www.instagram.com/jardeloliveiraadv/

 

Aquiraz Riviera prepara lançamento para comemorar 10 anos

Aquiraz Riviera prepara lançamento para comemorar 10 anos

O Complexo Aquiraz Riviera prepara um grande lançamento guardado a sete chaves para o mês de dezembro. A informação foi obtida pela TV Otimista junto ao diretor-geral do Complexo, Coronel Romero. Outro empreendimento esperado para este mês é um LeClub.

Todos os fatores que culminaram no sucesso do Aquiraz Riviera estarão presentes no novo empreendimento. “O Complexo tem uma série de fatores que fizeram com que se tornasse sucesso nesses dez anos. O primeiro deles é por ele está localizado na Terra da Luz. O segundo grande fator é a própria credibilidade investidores. Em terceiro, eu diria que o Governo do Ceará, em 2002 e 2003, atendeu prontamente em trabalhar aquela região proporcionando uma infraestrutura necessária para que o empreendimento ali se instalasse. A própria duplicação da CE-040 faz parte das ações de apoio ao Complexo Aquiraz Riviera”, aponta Romero.

O Aquiraz Riviera é o maior empreendimento turístico de padrão internacional do Brasil, com valor total estimado em US$ 350 milhões. O projeto é desenvolvido pelo Consórcio Luso-Brasileiro Aquiraz Investimentos SA, composto pelo empresário cearense Ivens Dias Branco e pelos portugueses Ceará Investment Fund – Fundo Turístico Imobiliário, Grupo Hoteleiro Dom Pedro e Solverde (divisão de turismo do grupo Industrial Violas com a concessão dos Cassinos do Algarve).

Fonte: O Otimista

Fundo Europeu de Defesa – PME chamadas para apresentação de propostas

Fundo Europeu de Defesa – PME chamadas para apresentação de propostas

Encontram-se abertas, até dia 9 de dezembro, duas chamadas de propostas do Fundo de Defesa Europeu (EDF – EUROPEAN DEFENSE FUND) exclusivamente dedicadas às PME.

Estas calls partem do reconhecimento do papel crucial que a capacidade de inovação das pequenas e médias empresas pode ter nas questões ligadas à defesa.

As propostas devem incidir sobre tecnologias e soluções de defesa inovadoras, incluindo as que demonstrem melhorar a rapidez de resposta, capacidade de mobilização e sustentabilidade das forças militares da UE em todo o seu espectro de tarefas e missões – tais como operações, equipamentos, bases, soluções energéticas e novos sistemas de vigilância. As propostas poderão abranger qualquer aspeto de interesse para a defesa.

O âmbito da primeira call é a investigação sobre soluções, produtos e tecnologias de defesa que sejam inovadores e orientados para o futuro (EDF-2021-OPEN-R-SME: Research on innovative and future-oriented defence solutions). Especificamente, foca-se na progressão tecnológica ou na adaptação de tecnologias do uso civil para a defesa, na perspetiva de transformar resultados de pesquisa em produtos.
Quanto à segunda call, o enfoque está no desenvolvimento de soluções inovadoras e orientadas para o futuro da defesa (EDF-2021-OPEN-D-SME: Development of innovative and future-oriented defence solutions).

Em particular, pretende-se a adaptação de tecnologias do uso civil para a defesa, e a transformação de resultados de pesquisa e das tecnologias em produtos, de forma rápida e eficiente em termos de custos.

Com estas duas chamadas de propostas, pretende-se o desenvolvimento de:

– Soluções inovadoras e eficientes em termos de custos para aplicações de defesa;
– Conceitos ou abordagens pioneiros, melhorias tecnológicas promissoras, ou a aplicação de tecnologias ou conceitos que não tenham previamente sido usados no sector da defesa;
– Melhoria da capacidade de inovação europeia, através do envolvimento das PME que possam marcar a diferença no futuro;
– Potencial para criação de mercados futuros para as PME, especificamente facilitando o seu acesso aos mercados de defesa e redes de abastecimento.
– Contribuição para o desenvolvimento dos ecossistemas europeus de investigação e tecnologia, bem como para o fortalecimento das redes de abastecimento europeias.

Fonte: Iapmei.pt

Web Summit 2021: As novidades do regresso (físico) a Lisboa. O que reserva o futuro para a cimeira?

Web Summit 2021: As novidades do regresso (físico) a Lisboa. O que reserva o futuro para a cimeira?

Paddy Cosgrave e Pedro Siza Vieira, Ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital deram a conhecer algumas das novidades que vão marcar o Web Summit 2021, onde se esperam cerca de 40 mil participantes, numa edição marcada por muitas mudanças.

Depois de uma edição em formato online em 2020, o Web Summit está de regresso em modo presencial, decorrendo entre 1 e 4 de novembro em Lisboa. Com o arranque daquela que é vista como uma das maiores conferências de tecnologia e empreendedorismo a aproximar-se a largos passos, Paddy Cosgrave revela agora mais detalhes e novidades acerca do Web Summit 2021, numa conferência de imprensa que conta também com a participação de Pedro Siza Vieira, Ministro de Estado, da Economia e da Transição Digital.

Paddy Cosgrave começa por afirmar que, à medida que outros grandes eventos tecnológicos regressaram aos moldes físicos, a organização acabou por levar avante a edição física da conferência e as expetativas são crescentes, relembrando que a segurança será certamente uma prioridade. Anteriormente, o responsável já tinha confirmado que vai ser obrigatório ter certificado de vacinação ou teste PCR negativo, para aceder ao espaço da conferência.

No que toca a mudanças em relação às edições físicas anteriores, o responsável salienta as alterações que serão feitas ao Night Summit, que passa a decorrer em mais do que um espaço para evitar a concentração de um número demasiado elevado de pessoas. O próprio espaço físico da conferência vê-se também alterado por motivos de segurança, algo que se reflete no número mais baixo de oradores. “Esperamos voltar ao normal em 2022”, sublinha Paddy Cosgrave.

Ainda a propósito de alterações, Paddy Cosgrave indica que uma das críticas que se poderá fazer, por exemplo, à edição de 2019 foi a de demasiados oradores terem sido “CEOs do ontem”. “As pessoas que vão ao Web Summit querem ver o futuro, querem conhecer os empreendedores e fundadores que ainda não conhecem bem, mas que vão passar a fazê-lo ao longo dos próximos cinco anos”.

Assim, a edição deste ano quer destacar-se pelo número de CEOs e fundadores que ainda não são caras bem conhecidas do público, numa tentativa de fazer jus aquilo que se passou nas primeiras edições do Web Summit. Em destaque estarão também as startups portuguesas que vão marcar presença na conferência.

Já Pedro Siza Vieira realça que se esperam 40 mil participantes na edição deste ano do Web Summit, sublinhando a importância da cimeira para o desenvolvimento económico do país. “É muito com perceber que a aposta que fizemos há alguns anos de fixar em Portugal o Web Summit vai dar um contributo essencial para a recuperação da nossa atividade”, enfatiza.

Em linha com as palavras de Paddy Cosgrave, que relembrou a forma como a pandemia de COVID-19 acelerou a transição digital e permitiu a muitas empresas, em particular startups do setor tecnológico, crescer muito significativamente, o ministro reforça ainda o papel da conferência no ecossistema de empreendedorismo nacional.

Câmaras de Comércio portuguesas preparam presença do Brasil na missão Web Summit

No Web Summit será possível “conhecer os dinamizadores do futuro”, sublinha Pedro Siza Vieira. O ministro revela que, a nível de promoção do ecossistema de empreendedorismo nacional serão tomadas duas medidas importantes.

“Esperamos ter condições para realizar fisicamente a primeira assembleia geral da European Startup Nation Alliance” durante o Web Summit, detalha o ministro. “Será também uma oportunidade de apresentarmos o nosso novo pacote de apoio ao empreendedorismo e à inovação, o que coincidirá com a dinamização acrescida que pretendemos fazer chegar num contexto em que a transição digital se acelera”.

O que reserva o futuro para a cimeira tecnológica?
Quando questionado se a saída de Fernando Medina da presidência da Câmara Municipal de Lisboa poderá trazer alguma alteração à organização do Web Summit, Paddy Cosgrave afirma que “ainda é cedo” para comentar, uma vez que a eleição teve lugar há tão pouco tempo, no entanto, para já, não espera algum tipo de mudança.

As startups são um dos grandes pontos de destaque do Web Summit e a edição de 2021 não é uma exceção à regra, em especial, aquelas que se desenvolveram durante a pandemia de COVID-19. Paddy Cosgrave relembra que o Web Summit 2021 será provavelmente a primeira vez que muitos empreeendedores e investidores se verão presencialmente.

Além das startups e do ecossistema fervilhante do empreendedorismo em Portugal, o 5G é também um dos assuntos na ordem do dia. Quando questionado se os atrasos no leilão e na implementação de redes que quinta geração móvel em Portugal poderão vir a causar algum problema no futuro da conferência, Pedro Siza Vieira começa por afirmar que Portugal é reconhecido pela qualidade das suas infraestruturas de telecomunicações, sem esquecer a conectividade com outros países via, por exemplo, cabos submarinos.

“O que nos estamos a concentrar é em garantir que há cobertura de fibra ótica e ligações móveis em todo o país e esperamos fazer isto no contexto da implementação do 5G”, afirma o ministro. “Estamos a trabalhar arduamente para assegurar as metas propostas. “É bom relembrar que um dos motivos pelos quais o Web Summit veio para Portugal foi precisamente por podemos oferecer aos participantes uma excelente cobertura de Wi-Fi” em comparação com outros países, relembra o ministro.

Paddy cosgrave sublinha que o compromisso entre a organização do web summit e portugal se mantém, afastando rumores de mudança da cimeira para outros países. No que toca à possível expansão do evento já em 2022, o responsável afirma que “a expetativa e a procura estão lá” e organização tem interesse em “usar mais” da cidade de lisboa, que poderá ser palco para mais eventos “satélite”.

Recorde-se que, neste ano, Brad Smith, presidente da Microsoft, Tim-Berners Lee, pai da World Wide Web, Siyabulela Mandela, neto de Nelson Mandela, jornalista e ativista dos direitos humanos , assim como a comediante Amy Poehler vão juntar-se aos mais de 1.000 oradores, 1.250 startups, 1.500 jornalistas e mais de 700 investidores que participarão na cimeira, cuja agenda já pode ser vista online.

Fonte: Sapo.pt

Vai participar no Web Summit 2021? Organização exige certificado de vacinação ou teste PCR negativo

Vai participar no Web Summit 2021? Organização exige certificado de vacinação ou teste PCR negativo

Segundo Paddy Cosgrave, presidente executivo e cofundador do Web Summit, “a saúde e segurança dos participantes” são a “prioridade número um”. A organização promete também ir atualizando as informações sobre as medidas legais das autoridades portuguesas em relação à pandemia, nomeadamente sobre vacinação e uso de máscara.

Os participantes do Web Summit, que este ano volta ao formato presencial, vão ter de apresentar um certificado de vacinação ou um teste negativo à COVID-19, anunciou hoje a organização da cimeira tecnológica.

“A Web Summit anunciou que vão ser exigidos certificados de vacinação ou um teste negativo à COVID-19 para participar no primeiro evento presencial em dois anos”, referiu hoje em comunicado a organização da cimeira tecnológica, assinalando que nas situações em que o certificado digital de vacinação não seja possível será exigido um teste PCR que se manterá válido por apenas 72 horas.

O evento vai decorrer na Altice Arena, em Lisboa, entre 01 e 04 de novembro, depois de a edição de 2020 ter decorrido de forma totalmente online.

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Antecipando que em novembro de 2021 poderá já não haver obrigatoriedade de uso de máscara em Portugal, a organização do Web Summit indica, contudo, que apoiará todos os participantes que pretendam usar máscara e promete também ir atualizando as informações sobre as medidas legais das autoridades portuguesas em relação à pandemia, nomeadamente sobre vacinação e uso de máscara.

Citado no comunicado, o presidente executivo e cofundador do Web Summit, Paddy Cosgrave, sublinha que “a saúde e segurança dos participantes” são a “prioridade número um” e que os produtores do evento têm reuniões regulares com as autoridades de saúde com o objetivo de adequar o evento às diretrizes sanitárias em vigor.

A comediante Amy Poehler, o presidente da Microsoft Brad Smith, a comissária europeia Margrethe Vestager e o jogador de futebol Gerard Pique irão juntar-se aos mais de 1.000 oradores, as cerca de 1.250 startups, 1.500 jornalistas e mais de 700 investidores, numa cimeira na qual serão discutidos temas como tecnologia e sociedade, entre outros, de acordo com a organização.

Entre os vários oradores está o responsável pela Alexa da Amazon, Tom Taylor, o jogador de futebol espanhol e campeão mundial Iker Casillas, a portuguesa Daniela Braga, fundadora da DefinedCrowd, que foi convidada para integrar a ‘task-force’ da Administração de Joe Biden para a estratégia da inteligência artificial, a presidente executiva da Ofcom, Melanie Dawes, entre outros. O primeiro-ministro, António Costa, e o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, integram a lista dos primeiros 150 oradores divulgados pela Web Summit.

Fonte: Sapo.pt

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PODCAST CBPCE: Contabilidade brasileira e Contabilidade União Europeia acontece amanhã 19/08

PODCAST CBPCE: Contabilidade brasileira e Contabilidade União Europeia acontece amanhã 19/08

No dia 19/08, a CBPCE realizará live com o tema: Contabilidade brasileira e Contabilidade União Europeia e contará com a participação de Luís Ribeiro, Diretor financeiro da Time2Consult e também conta com a participação da conselheira Fiscal da Câmara Brasil Portugal no Ceará, Maria Ricarte Urbano, contadora e sócia fundadora da Ricarte Urbano Consultoria.

As lives acontecem às quintas-feiras a partir das 11 horas no Brasil e às 15 horas em Portugal, com transmissão simultânea no Facebook, YouTube e estará disponível no Spotify em formato Podcast.

>> CBPCE lança lives/podcasts semanais, o primeiro está marcado para amanhã as 11h <<

Perfil dos convidados:

Luís Ribeiro
É Diretor financeiro da Time2Consult, além de professor das disciplinas do curso de licenciatura em Gestão e Contabilidade às unidades curriculares de Fiscalidade I e II e Auditoria I e II, Gestão e Controle Orçamental e Aplicações Informáticas de Gestão em Portugal, foi professor de Pós Graduação no ISCIA – Instituto Superior de Ciências da Informação e da Administração em Portugal e é contabilista certificado inscrito na ordem dos contabilistas certificados em Portugal.

Maria Ricarte Urbano
Conselheira Fiscal da CBPCE, Sócia e Administradora do Escritório de Contabilidade Ricarte Urbano Serviços Contábeis e Tributários S/S é contadora, graduada em Ciências Contábeis pela Universidade Estadual do Ceará – UECE e especialização em contabilidade europeia em parceria com o SESCAP-CE e o ISCIA – Instituto Superior de Ciências da Informação e da Administração em Portugal.

O bate papo será conduzido pelo Jornalista Marcos Gomide da 2Go Digital(Sócio CBPCE) – agência voltada à criação e à estratégia para internet.

Para acessar os conteúdos, se inscreva no canal da Câmara no YouTube

Clique no link: https://bit.ly/liveCBPCE, e ative o sininho para receber as notificações das lives.

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Novo cabo submarino de fibra óptica torna Fortaleza o ponto mais conectado do mundo, diz Governo

Novo cabo submarino de fibra óptica torna Fortaleza o ponto mais conectado do mundo, diz Governo

A capital cearense já conta com outros 15 cabos que conectam o Brasil a cinco continentes

Ancorado na Praia do Futuro, Fortaleza recebeu mais um cabo de fibra ótica submarino que conecta o Brasil à Europa. O 16º cabo entrou em operação nesta terça-feira (1º) e torna a Capital o ponto de maior entroncamento de cabos no mundo, segundo o Governo do Estado.

A nova conexão, promovida pela empresa portuguesa EllaLink, vai reduzir em até 50% a latência, como é chamado o tempo de resposta na transmissão de dados entre os dois continentes.

Com isso, negócios digitais, serviços em nuvem, bancos eletrônicos, mídia de entretenimento e jogos online devem se beneficiar com a nova rede.

CONEXÃO FORTALEZA-PORTUGAL
O novo cabo, de 6 mil km de extensão, conecta Fortaleza e Sines, em Portugal, e é o primeiro a ligar o Brasil à Europa diretamente. O investimento da empresa portuguesa foi de 150 milhões de euros (cerca de R$ 1 bilhão).
“Foram dez anos de trabalho árduo, da ideia inicial ao dia de hoje, uma aventura humana que envolveu muitos profissionais, e agora vamos conectar os dois continentes pelos próximos 25 anos, por meio de uma infraestrutura moderna”

Phillipe Dumont
CEO da EllaLink

“Estamos transformando o Ceará, que antes era apenas um ponto de passagem dos cabos submarinos, em um local onde as empresas de tecnologia estão investindo cada vez mais em data centers, empresas desenvolvedoras de softwares etc”, ressaltou o secretário executivo de Comércio, Serviços e Inovação da Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Julio Cavalcante.

HUB DE FIBRA ÓPTICA
A capital cearense já conta com outros 15 cabos submarinos de fibra óptica que interligam o Brasil a África, Europa, América do Norte, América Central e América do Sul.

A localização geográfica contribui para Fortaleza ser considerada um importante polo de concentração de cabos. Alguns desses já operam desde 2000.

Fonte: Diário do Nordeste

Lisboa eleita um dos 21 lugares do futuro

Lisboa eleita um dos 21 lugares do futuro

Lisboa foi eleita, entre mais de 150 cidades, a nível mundial, como um dos 21 lugares de futuro, destacando-se pela qualidade das universidades, infraestruturas e segurança, segundo um estudo da norte-americana Cognizant.

Em comunicado, a empresa de serviços de tecnologia anunciou que “Lisboa foi escolhida entre mais de 150 cidades de todo o mundo, como um dos 21 lugares do futuro”, posicionando-se como uma das três cidades europeias que integram a lista final.

A avaliação concluiu que Lisboa é uma “cidade sofisticada”, que se destaca pela qualidade das universidades, infraestruturas e segurança, pelo acesso ao capital privado, por possuir um Governo/administração local estável e por ser uma cidade sustentável.

Por outro lado, a capital foi destaca por “ser um lugar onde é fácil trabalhar”, pela oferta cultural e de entretenimento e um por ser um ‘pool’ de talentos, bem como por apresentar um bom nível/custo de vida.

Além de Lisboa, o estudo distinguiu cidades como Telavive (Israel), São Paulo (Brasil), Wellington (Nova Zelândia), Dundee (Escócia), Toronto (Canadá), Atlanda, Sacramento e Portland (EUA), Kochi (Índia), Songdo (Coreia do Sul), Tallinn (Estónia), Shenzhen e Haidian, Pequim (China), Nairobi (Quénia), Lagos (Nigéria) e Da Nang (Vietname).

A par destas 17 cidades, a lista integra quatro lugares sem “nenhuma localização física específica”, nomeadamente, Remotopia, Virtual Space, Outer Space e Nova Hanseatica.

“Identificámos Lisboa como um foco de inovação global e de novas ideias, que certamente irão criar e impulsionar o futuro do trabalho. A quarta revolução industrial e a pandemia estão a transformar a economia à escala global e são necessários novos talentos, novas competências e novas atitudes”, afirmou, citado no mesmo documento, o diretor geral da Cognizant para o Sul da Europa, Manuel Ávalos.

Conforme explicou a empresa, o ’21 lugares do futuro’ é um roteiro “que permite às empresas, aos governos e às empresas aprenderem com o sucesso de outros lugares em expansão”.

Para a realização deste estudo, a Cognizant, “utilizando a metáfora de um átomo”, analisou os núcleos e eletrões de cada lugar, criando um “átomo de sucesso” para cada uma das cidades e lugares.

“No centro encontram-se três elementos bem definidos e que são considerados essenciais para o sucesso de cada uma das cidades: governo local, qualidade das escolas e universidades e acesso ao capital privado. No entanto, cada núcleo precisa de eletrões à sua volta. No estudo, os eletrões são constituídos por oito componentes: infraestrutura física, ambiente (sustentabilidade), estilo de vida (diversidade e inclusão), cultura e entretenimento, “tijolos” (arquitetura), “clicks” (infraestrutura digital), grupos de talento e acessibilidade”, precisou.

A avaliação contou também com dados do World Economic Forum, ESI ThoughtLav e do Projeto de Justiça Global.

Fonte: Portugal Digital