A Rota do Café no Ceará, por Anya Ribeiro, sócia CBPCE

A Rota do Café no Ceará, por Anya Ribeiro, sócia CBPCE

A Rota do Café no Ceará é um caminho que atravessa séculos de história e tradição. Essa cultura, introduzida na região do Maciço de Baturité (1824), impulsionou não apenas a economia, mas também moldou o tecido social e cultural do estado. Desde os primórdios da produção cafeeira, o café tem sido uma fonte de sustento para muitas comunidades, criando laços entre produtores, comerciantes e consumidores.

Explorar casas de antigas fazendas de café, saborear os aromas e os sabores do café cearense e mergulhar na rica herança que essa bebida deixou em sua passagem pelo Ceará é uma viagem que promete encantar os sentidos e enriquecer o conhecimento sobre a história e a importância do café neste belo estado do Nordeste brasileiro.

A Rota Verde do Café inicia em Baturité, segue por Guaramiranga e Mulungu, finalizando no Sitio São Luis , em Pacoti. É possível fazer visitas diferenciadas, passeios nos cafezais, ouvir narrativas dos séculos passados, entender o ciclo do café e, em alguns casos, até acompanhar a colheita, sem deixar de degustar um delicioso café! O passeio é uma verdadeira viagem no tempo!

Fonte: Anya Ribeiro em 30/07/2024

Yunare Marinho, sócio da CBPCE participou da Imersão – AI Experience China 2024

Yunare Marinho, sócio da CBPCE participou da Imersão – AI Experience China 2024

Em uma imersão direcionada para AI com o time da StartSe participei este mês de julho da World Artificial Intelligence Conference (WAIC) 2024 em Shanghai, um evento de mais de 300 mil pessoas e ultrapassou 1 bilhão de visualizações online e uma agenda de ecossistema em IA em Beijing e Shanghai.

O país embarca a inovação que passa pela educação e visão de longo prazo para atender os três pilares fundamentais da cultura chinesa: Pública, Privada e o Cidadão, com investimento direto do seu PIB na educação de ponta.
A WAIC 2024 promoveu diálogos multilaterais e cooperação internacional para a governança da IA, destacando a importância de estruturas éticas e responsáveis. A “Iniciativa de Shanghai” foi ponto central, abordando a necessidade de um sistema de governança global em IA, que inclua prevenção de riscos e segurança.

O discurso de abertura do Primeiro-Ministro, destacou a importância de parcerias globais e da inovação contínua para promover IA de forma responsável:
“A China está pronta para colaborar com outras nações para promover a inteligência artificial de maneira que beneficie o desenvolvimento global e o bem-estar da humanidade. Estamos comprometidos em liderar pelo exemplo, promovendo uma governança eficaz da IA que equilibre progresso e segurança.”

Vi uma capacidade inovadora e da visão de futuro da China. Esta combinação de herança cultural milenar e futuro tecnológico promissor faz da China um lugar verdadeiramente especial e evidenciou os avanços da China em pesquisa científica, especialmente no desenvolvimento de grandes modelos de linguagem (LLMs) e robôs humanoides. Esses desenvolvimentos estão redefinindo o possível e impulsionando a pesquisa básica e aplicada em IA.

O evento mostrou como a China está integrando a IA em diversas indústrias para melhorar a eficiência e promover inovações, como a automação avançada de laboratórios, eficiência industrial com modelos de séries temporais que remodela um novo paradigma de aplicações industriais e a implementação de tecnologia de IA para otimização de consumo de energia

A China tem um ecossistema digital vibrante. Com um Super App em 2 semanas parecia estar em cross-selling gamificado a todo instante. Todo mundo querendo encontrar formas de vender mais.

IA parece estar brotando em tudo, público e privado, em todos os aspectos e disciplinas de todos os negócios. Saúde, Educação, Manufatura, Serviços Financeiros. Dessa super panela de empreendedores e Big Corps atacando casos reais, já tem muita tese fantástica no plano da realidade.

Vimos em Beijing, a “sacada” do envelope vermelho ensina muitas coisas (ref, Tencent, maior empresa digital e de tecnologia da China, no Ano Novo Chinês 2014 e a relação com cultura para estimular o uso do QR code na população.
No ano novo chinês é cultura distribuir uma sacola vermelha com um valor financeiro dentro. E sempre neste período faltava dinheiro nos caixas eletrônicos pelo tamanho da população.

Então a Tencent fez o envio de 1 Yan (moeda chinesa) para todos dentro da sacola vermelha com um QR code para as pessoas acessarem ao dinheiro. Foi um sucesso e o governo direcionou a largada para IA através da experiência que trouxe um benefício a população e hoje vimos vídeos de comerciantes agricultores comercializando em vídeos os seus produtos com uso de QR code, transferências e on line. Sacada de gol da Tencent.

Impressiona a “ambidestria”: cultura de fazer acontecer (KPIs, execução de curto prazo) mas também a visão do futuro (objetivos de longo prazo Copy from China 2030 para se tornar a referência mundial em AI). Olha a mudança em 40 anos. A direção é a estratégia vem do topo e todos cumprem e apoia sem ter novos desdobramentos bilaterais no prazo certo.

Eles não pensam apenas (ou ficam presos) na melhoria incremental. Eles também são capazes de imaginar um futuro diferente e trabalhar do futuro para o presente (aka, AMZ working backwards).

SuperApps: todos já havíamos ouvido falar nisto, mas é muito diferente ver ao vivo, ou seja, tudo integrado num único APP e vimos até a economia de carbono por indivíduo num app (ref, demo do “social score”; show me don’t tell me; será que alguém vai tentar/conseguir fazer uma super-app no Brasil?).

Para fazermos negócios aqui, o mais importante é entendermos e nos adaptarmos a “cabeça deles” (ref, existem muitas perspectivas sobre o que é certo ou errado, e o que e “ético”).
Temos que ter mais “agilidade cultural” (ref., aprender que aqui a água se bebe quente).

Humanos digitais e máquinas que pensam (isto parece tão estranho agora como deve ter sido imaginar um smartphone quando só existia o Motorola tijolão). Vimos isto com apresentadores de TV e eu mesmo gravei o meu Humano Digital que em breve mostrarei o produto que reduz tempo e posso atualizar o repertório para que ele tenha interação com perguntas. Imagina isso para autoatendimento médico, capacitação, tira dúvidas… possibilidades …

O importante é mapear a jornada do cliente (sempre haverá rixa entre marketing e vendas, então o importante é “a jornada”; alguém já imaginou pedir um iFood delivery dentro do trem? E vimos isto no caminho de Beijing para Shanghai com o Ifood entrando no vagão numa parada de estação a seguir ao pedido dentro do trem.

Porque algumas Apps parecem “feias”? Gamification é engajamento; all about human/social behavior (como mudar comportamentos em 1 bilhão de pessoas? Tocando no valor agregado delas e até a app do Didi(uber chinês) diz quanto tempo o farol ficará no vermelho).

Aqui na China o cross-selling é infinito; todo mundo querendo encontrar formas de vender mais. Vimos isto na loja da pérola com o sistema comercial em ação.

IA parece estar brotando em tudo, público e privado, em todos os aspectos e disciplinas e de todos os negócios. Não existe o dinheiro plástico (cartões) está tudo no alipay e wechat da alibaba, nem tampouco dinheiro em transações, apenas em grandes marcas internacionais via-se a máquina do visa…

Os chineses fazem rápido novos produtos para faturar agora, mas também estão trabalhando no “Next Leap”: Quantum AI (?).
Viemos para cá cheios de pensamentos pré-concebidos, mas descobrimos que existem muitas outras verdades do “outro lado da muralha”. Uma sociedade ocidental no consumo e no cotidiano da cidade e a barreira da língua que é uma realidade é também não falarem inglês era superada por aplicativo de tradução imediatamente proposto por eles, com agilidade e velocidade para interagir conosco.

Impactante foi perceber a diferença das mentalidades “doers”: imagem do Burj Khalifa VS. a infraestrutura de trens (ref., chegar mais alto VS. todos chegarmos mais longe).

A visita no supermercado do futuro, onde com a leitura do QR code, vimos a história do produto, composição, modo de preparo, ingredientes e receitas, fabricante, avaliações e a possibilidade do consumidor pedir on off para receber em casa com até 30 min no APP da rede de supermercado.

Em um outro modelo de supermercado onde na entrada era realizado uma leitura facial e leitura da palma da mão e no espaço tinham câmeras para acompanhamento da pessoa em todo o espaço, possibilitando que ao tocar em um produto e retirando da gôndola, na saída da catraca o valor deste produto era automaticamente debitado em sua conta bancária registrada no APP alipey.

Os carros elétricos possuem mátriculas/placas verdes e os carros diesel placas azuis, mas não sairão placas azuis.
A visita ao fabricante do sistema de carro Autônomo já presente em alguns pontos de cidades e estudos para ônibus pequenos, experimentamos isto.

Posso acrescentar o tema do Social Score, índice pessoal e público como uma leitura para fortalecer a mentalidade do bem. E que ajuda em muitas atividades; concursos, empréstimos, posicionamentos de Carreiras.

Há 30+ anos viam os os chineses em pequenos stands nas feiras tech em San Francisco e Las Vegas. Eles eram desdenhados e até ridicularizados. Hoje eu vi aqui uma super feira high-tech quase que exclusivamente de chineses para chineses.
Os chineses copiam tudo – e até se orgulham disto – mas transformam continuamente as cópias até o momento que ninguém mais lembra direito como eram os originais.

Vimos na WAIC World Artificial Inteligence Conference 2024 em Shanghai uma nova geração de “doers startupeiros”, aquele mix de jovens e inexperientes CEOs + CTOs cheios de energia (e todos eles muito mais preparados que eu quando estive no lugar deles). A feira forte em sistemas para áreas de saúde, finanças, mobilidade humana, robótica, inovação, startups, palestras para manufatura e capacitação ágil.

Há 30+ anos viam os Jack Welch ser perguntado: “E a China?”, e ele respondeu “Preste muita atenção!”. Hoje eu me pergunto: “E a IA na China?”, e eu me respondo “Preste muita atenção!”

“Faça tudo muito rápido – com agilidade. Mas também muito devagar – com consistência.” (Esta foi a minha tentativa frustrada de criar um pseudo-provérbio chinês; o que eu tentava falar é que os chineses parecem gostar e saber explorar as ambiguidades… ambidestria, dualidade, yin-yang.

Vimos que 10% de investimento é para educação que possibilitam formar phd’s voltados para projetos que retornam ao estado acelerando o crescimento do país e hoje as universidades chinesas em vários rankings globais já aparecem entre as melhores e eles querem ser referências.

Vimos um regime de trabalho forte: 996 é o número, ou seja, inicia às 09 horas e cai até as 21 horas, com duas horas de intervalo em 6 dias, folgando aos domingos. E para comércio trabalha se direto.

A WAIC 2024 promoveu diálogos multilaterais e cooperação internacional para a governança da IA, destacando a importância de estruturas éticas e responsáveis. A “Iniciativa de Shanghai” foi ponto central, abordando a necessidade de um sistema de governança global em IA, que inclua prevenção de riscos e segurança.

O discurso de abertura do Primeiro-Ministro, destacou a importância de parcerias globais e da inovação contínua para promover IA de forma responsável:
“A China está pronta para colaborar com outras nações para promover a inteligência artificial de maneira que beneficie o desenvolvimento global e o bem-estar da humanidade. Estamos comprometidos em liderar pelo exemplo, promovendo uma governança eficaz da IA que equilibre progresso e segurança.”

Vi uma capacidade inovadora e da visão de futuro da China. Esta combinação de herança cultural milenar e futuro tecnológico promissor faz da China um lugar verdadeiramente especial e evidenciou os avanços da China em pesquisa científica, especialmente no desenvolvimento de grandes modelos de linguagem (LLMs) e robôs humanoides. Esses desenvolvimentos estão redefinindo o possível e impulsionando a pesquisa básica e aplicada em IA.

O evento mostrou como a China está integrando a IA em diversas indústrias para melhorar a eficiência e promover inovações, como a automação avançada de laboratórios, eficiência industrial com modelos de séries temporais que remodela um novo paradigma de aplicações industriais e a implementação de tecnologia de IA para otimização de consumo de energia

A China tem um ecossistema digital vibrante. Com um Super App em 2 semanas parecia estar em cross-selling gamificado a todo instante. Todo mundo querendo encontrar formas de vender mais.

IA parece estar brotando em tudo, público e privado, em todos os aspectos e disciplinas de todos os negócios. Saúde, Educação, Manufatura, Serviços Financeiros. Dessa super panela de empreendedores e Big Corps atacando casos reais, já tem muita tese fantástica no plano da realidade.

Para os chineses, copiar não é um problema; o verdadeiro objetivo é melhorar e evoluir continuamente, mesmo que a partir do que já foi criado.

“A jornada de mil milhas começa com um único passo.” – Lao Tzu
Xièxiè (Obrigado)
Yunare Marinho Targino

Portugal, a Porta Atlântica do Brasil para a Europa, por Clivania Teixeira

Portugal, a Porta Atlântica do Brasil para a Europa, por Clivania Teixeira

Portugal e Brasil compartilham sangue, língua, cultura e um passado comum. Além desses valores significativos é nossa principal porta de entrada para a Europa, destacando a relevância do atlantismo nas relações entre os dois países. A crescente cooperação luso-brasileira tem impulsionado os setores econômico, comercial, social, científico e tecnológico em todo o Brasil.

Segundo a AICEP(Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal), há muitas razões para investir em Portugal:

– Sexto país em investimento na Europa.
– Segundo pais mais aberto ao investimento estrangeiro.
– Sétimo mais seguro do mundo.
– Décimo melhor para expatriados.
– Terceiro em número de diplomados na União Europeia.
– Oitavo em número de diplomados em inglês.
– Terceira maior taxa de diplomados em engenharia na Europa.
– Localização estratégica com acesso a um mercado de 500 milhões de pessoas.

Portugal é membro da União Europeia desde 1986, fundador da zona euro, membro da ONU e da OCDE, representando uma ponte para países de língua portuguesa com acesso a mais de 260 milhões de pessoas. É o país europeu mais próximo dos EUA e do Canadá. Merece também destaque na estabilidade:

– Sétimo em segurança.
– Décimo nono em estabilidade política e social.
– Décimo quarto em proteção de dados.
– Baixo risco operacional.

Na economia verde é vocacionado para a sustentabilidade. Em 2022, o consumo de energia renovável aumentou 24%, representando 61% da produção nacional. As fontes incluem vento (25%), hidro (23%), solar (7%) e biomassa (6%). Comparado à média da União Europeia de 23%, Portugal alcança 35% de consumo de energia renovável.

Em infraestrutura, Portugal é robusto:

– Lisboa e Porto têm 197 voos diretos.
– Oitavo em qualidade de estradas.
– Trigésimo em conectividade aérea e eficiência de portos.
– Recentemente assinou um acordo entre o Porto de Pecém e o Porto de Sines.

Em termos de incentivos ao investimento, ressaltamos o programa Portugal 2030, um quadro de apoio ao desenvolvimento econômico, sucedendo o “Portugal 2020” e alinhando-se com os objetivos estratégicos da União Europeia para 2021-2027. Com sua história milenar, Portugal oferece lições valiosas, elevando os padrões dos relacionamentos institucionais e diplomáticos e fomentando o empreendedorismo.

Fonte: Clivania Teixeira, Diretora Executiva da CBPCE em 24/07/2024

Inovação e Tecnologia em Portugal por Raul Santos Neto, presidente da CBPCE

Inovação e Tecnologia em Portugal por Raul Santos Neto, presidente da CBPCE

Fonte: CBPCE

Portugal é um país com 10,6 milhões de habitantes, distribuídos em território com 92.152 KM quadrados de terras emersas, renda per capita de U$ 24.567 e conhecido historicamente pelo desbravamento de mares e oceanos. Ao longo do tempo as percepções sobre Portugal foram se modificando, passando a ser também reconhecido, em especial, como produtor de ótimos vinhos, excelência na gastronomia, agronegócio e turismo, dentre outros segmentos.

Atualmente, novas atividades econômicas vem ganhando força na pauta portuguesa de negócios, em especial a Inovação e Tecnologia. O lançamento do VISA Tech em 2016, sistema de concessão de vistos objetivando atração de talentos, acelerou a produção de ideias e empreendedorismo inovador. A Agência Nacional de Inovação Portuguesa, vem sendo um dos principais meios de promoção do desenvolvimento de forma estruturada e consistente da inovação tecnológica.

A principal referência na política de inovação em Portugal é a Estratégia de Inovação Tecnológica e Empresarial 2018 – 2030, que fora aprovada pelo Conselho de Ministros. Um dos grandes segredos do sucesso português neste segmento tem sido a descentralização de centros de inovação, proporcionando oportunidades em boa parte do território português, acompanhada de uma interação harmônica entre a academia cientifica, meio empresarial e governo.

Portugal mantem um forte sistema de ensino, com escolas e universidades renomadas em todo o mundo. Neste sentido foram desenvolvidos programas de investimento em tecnologia, processos imediatos de internacionalização do ecossistema tecnológico, programas de transferência tecnológicas e uso de centros de interface (hubs, incubadoras e aceleradoras) como canais de multiplicação do modelo de desenvolvimento.

Dentro do segmento de inovação, vem despontando as fintechs, biotecnologia, inteligência artificial e energias renováveis, fato este que atraíram para terras portuguesas grandes corporações como Google, Microsoft e Siemens. Além dos pontos destacados anteriormente, Portugal é um dos países europeus com os menores custos operacionais, consolidando-se assim como um grande atrator de novos negócios.

Por Laços históricos, facilidade do idioma e políticas consistentes de investimento em inovação, Portugal se apresenta para empreendedores brasileiros como a principal porta de entrada do mercado europeu para o crescimento escalar de suas atividades.

Raul dos Santos Neto
CBPCE – Câmara de Comércio Brasil Portugal do Ceará

Fonte: Ebook Iracema Digital

Como o Real Digital pode colocar o Brasil em Liderança Global

Como o Real Digital pode colocar o Brasil em Liderança Global

Fonte: Abax Auditoria e Consultoria

A Abax, sócia da CBPCE, teve a honra de participar do evento sobre moeda digital de banco central (CBDC). O tema tem sido alvo da atenção de diversos bancos centrais, que estão estudando e explorando projetos relacionados a um sistema de CBDC.

As CBDCs podem trazer melhorias significativas para o mercado de pagamentos de varejo, promovendo a competição e a inclusão financeira para aqueles com pouco ou nenhum acesso a serviços bancários. E, especialmente após a crise da pandemia, meios digitais de pagamentos se mostraram essenciais para alcançar a população mais vulnerável.

O Banco Central do Brasil está atento a esse cenário e já organizou um grupo de trabalho para estudar a emissão de uma moeda digital brasileira.

Neste contexto, a Amcham Fortaleza realizou a 2ª Edição do Comitê de Finanças em 2023, abordando a temática “Como o Real Digital pode colocar o Brasil em Liderança Global”. O palestrante convidado foi o Sr. Marcelo Aragão, Deputy Head of Departament no Banco Central do Brasil e compartilhou seu projeto com os demais integrantes do Comitê!

Fonte: Abax Auditoria e Consultoria, sócia CBPCE

Visão Sistêmica do Processo de Gestão e de Inovação, por Raimundo Porto Filho, sócio Diretor da BFA Assessoria e sócio CBPCE

Visão Sistêmica do Processo de Gestão e de Inovação, por Raimundo Porto Filho, sócio Diretor da BFA Assessoria e sócio CBPCE

Fonte: BFA Assessoria

“Diga como me mede e lhe direi como me comporto”.
Eliyahu Goldratt
“O que não pode ser medido, não pode ser gerenciado”.
W. Edwards Deming

As assertiva acima, evidenciam a importância da medição no processo de gestão, o que induz eficiência, eficácia e inovação, essenciais tanto na gestão operacional quanto na gestão estratégica. No entanto, embora essencial, é necessário adotar abordagem sistêmica para que a medição seja efetiva, em resposta às indagações o que, por que, para que e como medir, contextualizando-a no processo específico que se necessita gerenciar.

O processo de gestão compreende as atividades de planejamento, execução e controle – planejar antes de realizar, executar o planejado, controlar o que se executa, durante e após a execução, em um ciclo contínuo, são o segredo da gestão eficiente e eficaz, “drivers” para a criação de riqueza, a competitividade, a perenidade e o crescimento de uma organização empresarial.

Medição, primeira atividade do processo de controle, requer o binômio indicador de desempenho e sistema de medição. Tempo e relógio, velocidade e velocímetro, temperatura e termostato, superávit e fluxo de caixa, lucro e contabilidade são exemplos clássicos desse binômioaplicado a alguns processos. A medição tem o propósito de, por intermédio do sistema de medição, registrar e fornecer informações corretas e tempestivas sobre o indicador objeto da medição, informações essas que, submetidas à avaliação, possibilitam a decisão de adotar ações corretivas, quando, onde e quando necessário.

Avaliação, por sua vez, requer conhecimento específico e padrões para ser efetiva. O conhecimento do processo objeto do controle possibilita interpretar adequadamente as informações oriundas dos sistemas de medição. Correlacionando essas informações com as referentes a outros indicadores relevantes, inclusive do ambiente externo ao processo em questão e à própria organização, comparando-as com os respectivos padrões para, estudando as relações de causa e efeito entre fatos e sua medições adequadamente avaliadas, obter uma compreensão razoável da realidade do processo, o que possibilita decisões adequadas e tempestivas sobre a conformidade da situação avaliada ou a necessidade de adotar ações para corrigir não conformidades constatadas.

A falta dessa abordagem sistêmica na atividade de avaliação leva a ações que, ao invés de corrigir as não conformidades e, mesmo a despeito de fazê-lo, produz efeitos colaterais danosos que podem comprometer o equilíbrio e a eficiência do sistema, provocando um mal maior do que a própria não conformidade que se buscava corrigir.

Aplica-se aqui a célebre frase do renomado filósofo alemão Johann Goethe: “nada é mais assustador que a ignorância em ação”. Gestores que buscam, por exemplo, atingir a qualquer preço uma meta de faturamento adotando ações sem uma visão sistêmica, podem ser surpreendidos pelos efeitos colaterais dessas ações, na forma de elevação da inadimplência, queda das margens de contribuição, aumento das despesas com vendas, ou uma combinação desses efeitos. Outro exemplo clássico são as campanhas para reduzir custos e despesas focando apenas a redução do quadro de pessoal e de despesas, o que pode gerar efeitos colaterais diversos na organização, resultando em queda de eficiência e competividade e, não raro, até da lucratividade que se pretendia elevar.

A avaliação só será efetiva com padrões adequados. Metas, benchmarks, medições passadas são referências essenciais à atividade de avaliação. Sem eles, é impossível atestar se a informação proveniente da medição indica uma não conformidade, e a utilização de padrões imprecisos, pouco realistas ou inadequados, pode comprometer o processo de controle com um todo. Um gestor financeiro que estabelece metas inatingíveis ou conflitantes para alguns indicadores, por exemplo, semeia o caos na organização.

Última atividade do processo de controle, as ações corretivas também têm por base dois elementos: escolha das ações adequadas e execução desses ações. A escolha das ações adequadas, tal qual decidir e acionar o acelerador ou o freio ante a necessidade de ir mais rápido ou diante de um risco iminente, possibilita ao gestor colocar em prática a ação corretiva resultante de uma decisão. Reduzir ou aumentar limite de crédito, premiar ou punir um colaborador, mudar de fornecedor, são exemplos de ações gerenciais corretivas.

Em sistemas organizacionais, nos quais é necessário trabalhar o engajamento e o compromisso das pessoas, tornando-as corresponsáveis pelas ações corretivas em particular e pelo processo de gestão em toda sua abrangência, a escolha e a execução das ações são atividades que necessitam planejamento cuidadoso, considerando elementos emocionais e alinhamento com os sistemas de avaliação de desempenho, reconhecimento, recompensa e sanção da organização.

A ação gerencial, quando relacionada a um problema complexo (cuja solução não é de natureza apenas técnica), categoria na qual se enquadra a grande maioria dos problemas organizacionais, requer uma abordagem multidisciplinar. William Deming, estatístico americano, célebre por sua contribuição para a gestão da qualidade, propôs uma abordagem holística para a gestão que chamou de “sistema de saber profundo”, baseada em quatro componentes epistemológicos: visão sistêmica, pensamento estatístico, teoria do conhecimento e elementos de psicologia. Todos eles se fazem necessário para a eficácia e sustentabilidade dos processos de gestão em uma organização.

A abordagem adotada neste artigo, de modo esquemático e com as adequações requeridas em cada caso, aplica-se também à automação de processos de controle, inclusive os que adotem componentes de Inteligência Artificial.

Finalmente, cabe destacar que é essencial o alinhamento do processo de gestão à cultura, identidade, valores e estratégia da organização, bem como às mudanças e tendências nos ambientes tecnológico e das indústrias nas quais a organização compete, imperativo para assegurar sua competitividade e perenidade.

Fonte: Ebook Iracema Digital

O financiamento à inovação – algo de novo no front? por Cibele Gaspar, CEO da Nexxi Assessoria Empresarial e Diretora de Projetos para Investimentos da CBPCE

O financiamento à inovação – algo de novo no front? por Cibele Gaspar, CEO da Nexxi Assessoria Empresarial e Diretora de Projetos para Investimentos da CBPCE

Fonte: Nexxi Assessoria Financeira

A inovação percorre uma trilha íngreme e cheia de obstáculos para se tornar concreta. Não obstante todos os desafios – estratégicos, tecnológicos e de gestão – um em particular costuma ser recorrente entre os mais difíceis de ultrapassar : o financiamento.

Inovar pressupõe correr riscos, o que usualmente é pouco palatável para as instituições financeiras tradicionais, que evitam sair da trilha segura de seus check-lists quando se trata de financiar o novo e que, quando é necessário contingenciar recursos, a primeira torneira a ser fechada é a da inovação.

Contudo, podemos dizer que há novidades interessantes. Temos vivenciado nos últimos dias no Brasil algumas novas propostas de atuação, ainda com alguns aspectos a melhorar, mas que já são um indicativo importante de que as condições de financiamento à inovação tendem a uma melhoria significativa.

Os R$ 41 bilhões em investimentos anunciados durante a instalação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI) para os próximos quatro anos, fruto da nova política industrial proposta para o Brasil, são fundamentais para que o País possa, através do financiamento à inovação, passar para um outro patamar em termos de competitividade.

Os recursos, provenientes do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), agora remunerados pela TR, o que na prática se traduz em taxas bastante reduzidas em relação às taxas de mercado, serão operados pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e destinados a incentivar a inovação nas empresas por meio de créditos e subvenções econômicas, definindo a inovação como um dos pilares da reindustrialização do Brasil.

A FINEP, gestora do FNDCT, concede recursos reembolsáveis e não-reembolsáveis a instituições de pesquisa e empresas brasileiras. Seu apoio financeiro é o mais abrangente dentre todas as instituições que financiam a inovação, ao alcançar todas as etapas e dimensões do ciclo de desenvolvimento científico e tecnológico: pesquisa básica, pesquisa aplicada, inovações e desenvolvimento de produtos, serviços e processos.

Além disso, apoia a incubação de empresas de base tecnológica, a implantação de parques tecnológicos, a estruturação e consolidação dos processos de pesquisa, o desenvolvimento e a inovação em empresas já estabelecidas, e o desenvolvimento de mercados, bem como oferece apoio para a implementação de uma primeira unidade industrial e também incorporações, fusões e joint ventures.

Neste ano de 2023, a FINEP já assinou mais de 100 contratos de financiamento a projetos de PD&I, somando um total de mais de R$ 1,1 bilhão em empréstimos no primeiro semestre. O BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social também sinalizou aplicação de R$ 20 bilhões em inovação, em taxas equivalentes às da FINEP.

Mas, a despeito das boas notícias, há uma séria discrepância a corrigir. As regiões menos favorecidas do Brasil, mais especificamente Norte, Nordeste e Centro Oeste, contam, além da FINEP e BNDES, com recursos dos Fundos Constitucionais, operados por Banco do Nordeste, Banco da Amazônia e Banco do Brasil, respectivamente, para apoiar as necessidades de investimento privado, inclusive inovação. Contudo, as taxas praticadas pelos Fundos Constitucionais, diferentemente do que foi feito para FINEP e BNDES, continuam a ser corrigidas pelo IPCA + spread, o que significa, na prática, que o financiamento à inovação para o Nordeste, Região Amazônica e Centro Oeste é mais caro.

É premente uma ação institucional para reversão dessa situação, que incentiva a desigualdade entre regiões, diferencia negativamente as instituições de desenvolvimento regional e desestimula a inovação nas regiões mais vulneráveis do País. No mínimo, a igualdade seria o esperado, o que significa ajustar as taxas de inovação dos fundos constitucionais para as mesmas condições hoje praticadas por FINEP e BNDES.

Inovar para valer seria viabilizar condições ainda mais diferenciadas para as regiões menos desenvolvidas . Assim poderíamos falar de equidade e ter de verdade, algo de novo no front de financiamento à inovação.

Fonte: Ebook Iracema Digital

Jornada Supply WCM 5.0 – Era dos Talentos, por Yunare Marinho, sócio CBPCE

Jornada Supply WCM 5.0 – Era dos Talentos, por Yunare Marinho, sócio CBPCE

Fonte: Divulgação

Organizações dependem de um sistema de gestão de cadeia Supply para gerenciar o processo de ecossistema, desde a aquisição de matéria-prima até a produção e distribuição do produto aos clientes.

O gerenciamento da cadeia é dividido em etapas, recursos e elementos do gerenciamento de sua cadeia que trabalham para estabelecer uma jornada WCM econômica e competitiva em 4 elementos:

1.Integração

Comunicar e colaborar com todas as partes é uma estratégia de negócios que elimina erros e economiza Integrando áreas entre si combinando expertise e equipes. As funções da gestão tornam-se mais eficientes e bem-sucedidas quando as equipes são integradas na sequência dos processos e identificando falhas para WCM.

2.Operações

As operações da cadeia Supply são a espinha dorsal do processo da cadeia , garantindo que seus times tenham um trabalho consistente.
Os gerentes monitoram as operações para garantir que as várias fases da cadeia permaneçam no caminho certo. Ao monitorar os postos de trabalho através da Digitalização para garantir a eficiência e saber quando estabilizar e capacitar a mão de obra, através dos pilares WCM.

3.Comprando

Saber com antecedência como será o processo da cadeia de suprimentos em sua empresa é um aspecto crucial. É importante conhecer exatamente quais mercadorias comprar dentro de sua empresa, sejam materiais, suprimentos, ferramentas ou equipamentos. Ter falhas nesta posição pode ser prejudicial para o seu negócio, pois há potencial para comprar matérias-primas em excesso e sobrecarregar o orçamento da sua empresa, portanto o pilar Suprimentos WCM integra este elo da cadeia.

4.Distribuição

A etapa final na cadeia Suppy é quando seu produto é recebido pelos clientes, seja na prateleira da loja ou por meio de remessa direta. Para que os produtos cheguem ao seu destino final, a distribuição da cadeia de suprimentos deve ser bem planejada. A implementação de um modelo digital de logística em sua empresa para que a gestão identifique oportunidades neste elo da cadeia com o pilar Logística WCM garantindo que os produtos sejam manuseados e transportados chegando aos clientes em qualidade.

Cultura na Jornada WCM

Esse desafio se dá pelo fato de que não basta colocar em prática as ferramentas e técnicas envolvidas no WCM, pois se fizermos isso, teremos uma otimização incompleta, que dependerá de supervisão e impulsionando a seguir os padrões estabelecidos.

É necessário que seja feita uma mudança na cultura da empresa, no modo de pensar de todos, começando pela alta gerência, e não pela base operacional.

Então, depois de aplicar o WCM para uma área, podemos aplicar para o resto da empresa, levando as lições aprendidas, sabendo assim com maior precisão o que deve e não deve ser feito ao olhar pelo retrovisor e direcionar a jornada rumo à Gestão Classe Mundial.

Artigo do meu 4° livro: “Cadeia Supply WCM 5.0 – Era dos Talentos”

Fonte: Yunare Marinho em 07.09.2023

Hozen Consult, sócia CBPCE, realiza workshop de Introdução à Gestão de Risco no dia 13 de fevereiro de 2023

Hozen Academy, sócia CBPCE, realiza workshop de Introdução à Gestão de Risco no dia 13 de fevereiro de 2023

Risco é o efeito da incerteza na capacidade de uma organização em alcançar os seus objetivos”, segundo a norma ISO 31000. A gestão de risco contribui decisivamente para a criação e proteção de valor na sua organização, para a sua sobrevivência e para o alcance e sustentabilidade dos seus objetivos.

A gestão de risco é um processo inequivocamente transversal a toda a organização, pelo que os conceitos basilares deste curso podem ser transmitidos a todos os elementos da empresa, desde quadros base até dirigentes de topo.

Pretende-se transmitir conhecimentos estruturados de identificação, análise, avaliação e mitigação de riscos que possibilitem à empresa uma gestão de risco efetiva e que contribua para o crescimento sustentável da organização.

Este curso de introdução abrange conceitos fundamentais, a explicação de uma metodologia global, a norma ISO 31000, a apresentação de métodos qualitativos e quantitativos de gestão de risco com aplicação a casos práticos, por forma a consolidar os ensinamentos. Cremos que o formando ficará com conhecimentos suficientes para contribuir na implementação ou melhoria da gestão de risco na sua organização.

Conteúdos abordados:

  • Conceitos essenciais de gestão de risco;
  • Norma ISO 31000;
  • Identificação, avaliação e mitigação de riscos;
  • Modelação qualitativa e quantitativa de riscos: “risk register”, Matrizes de risco, FTA, ETA, – Simulação de Monte Carlo;
  • Estudo de caso adaptado ao contexto da vida real;
  • Recomendações para uma gestão de risco de sucesso;

Objetivos:

  • Dotar os formandos de conhecimentos e competências que lhes permitam iniciar, manter e melhorar processos de gestão de risco estruturados em organizações, seguindo as orientações da “Framework” de – Gestão de Risco ISO 31000.

Estes novos conhecimentos permitirão que as organizações reduzam significativamente a probabilidade enfrentarem situações indesejáveis que coloquem em causa a sua existência e os seus objetivos, assim como assegurarão que esses objetivos sejam sustentáveis no tempo.

Destinatários:

  • De forma transversal a toda a organização, quadros, executivos, gestores seniores e de topo, empenhados nas boas práticas de gestão e focados em acrescentar valor ao negócio.
  • De forma funcional, gestores comerciais, gestores financeiros, gestores operacionais, gestores de risco, gestores de continuidade do negócio, auditores, elementos das áreas de ambiente qualidade e segurança, gestores de recursos humanos e de uma forma geral, todos os elementos relacionados com o cumprimento de objetivos e com a sustentabilidade da organização.

Requisitos:
Os formandos devem possuir conhecimentos básicos de inglês, pois apesar do curso ser lecionado oralmente em português, os “slides” são em inglês para que os formandos adquiram proficiência numa terminologia global.

Duração
Tempo estimado de dedicação: 4H
Sessão: 13 Fevereiro | das 14H00 – 18H00

Formador
António Quintino

  • Doutorado em Engenharia e Gestão pelo IST;Mestre em Investigação Operacional pelo IST e Licenciado em Engenharia Mecânica pelo IST.
  • É docente Convidado do Departamento de Engenharia e Gestão no Técnico nas disciplinas de Gestão de Risco e Modelos de Apoio à Decisão dos cursos de mestrado e é formador de executivos no Técnico (Técnico+).
  • Em termos profissionais, foi responsável pela área de Gestão de Crédito e Risco da Galp Energia e anteriormente pela área de Sistemas de Informação e Processos na mesma empresa.
  • Foi assessor do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais do XVIII Governo Constitucional, na definição de políticas fiscais e supervisão do Orçamento de Estado.
  • As suas áreas de especialização são a gestão de risco, engenharia financeira, investigação operacional e modelos de apoio à decisão.

Preço e Inscrição
VALOR: 150€

O valor é apenas aplicável a inscritos residentes em Portugal. Para se inscrever por favor preencha este formulário. Para conhecer o valor da inscrição para formandos residentes fora de Portugal, por favor preencha o formulário de pedido de informação

Após a inscrição e pagamento, irá receber um link de acesso para entrar na plataforma à hora marcada. A Plataforma Hozen Academy é muito simples de utilizar e permite uma comunicação constante entre formandos e formadores. A formação será composta por: sessões Live (à hora marcada, em Direto), auto-estudo e realização de exercícios/ casos práticos. As apresentações/manuais e outros documentos a disponibilizar aos participantes serão entregues em PDF.

Será emitido um Certificado SIGO a cada formando que apresente um mínimo de 90% de assiduidade e possua residência em Portugal Continental. Aos participantes não residentes em Portugal será entregue um certificado de participação.

Inscreva-se: https://hozenacademy.pt/eventos/ttView/180

E-mail de contacto: info@hozenacademy.pt

Fonte: Hozen Academy

Darla Lopes, sócia da Aveiro Consultoria e associada CBPCE, é fonte em matéria para o jornal Diário do Nordeste

Darla Lopes, sócia da Aveiro Consultoria e associada CBPCE, é fonte em matéria para o jornal Diário do Nordeste

A sócia da Aveiro Consultoria, Darla Lopes, diretora do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças do Ceará (Ibef-CE), foi fonte em matéria do jornal Diário do Nordeste na última semana. A matéria, intitulada “Jovens se interessam cada vez mais por finanças”, apresentou a economista e pedagoga, como fonte essencial para tratar sobre o aumento do interesse dos jovens sobre o tema.

Darla Lopes ministra o curso “Meu Filho Investidor – do cofrinho ao Mercado de Capitais”, voltado para crianças e adolescentes. O curso está atualmente na 5° turma “TEENS” e na 1° turma “KIDS”, mas há previsão para abertura de mais turmas ao longo de 2023. Em entrevista ao Diário do Nordeste, Darla apontou que, atualmente, nota-se uma maior busca pelo conhecimento em Finanças entre o público infantil e juvenil. “Eu observo que cada vez mais as crianças e os jovens estão buscando conhecer mais sobre finanças, buscando até mesmo investir. Me surpreendo com crianças falando sobre Bolsa de Valores, a própria B3 tem esses dados de que o número de crianças e adolescentes tem aumentado”, disse.

A Aveiro Consultoria é uma empresa que oferece soluções financeiras e empresariais customizadas, preservando e agregando valor ao patrimônio, buscando ser referência em consultoria especializada para fundos de investimentos e inovações corporativas que promovam equilíbrio nas relações família e negócio.

Quer conhecer os serviços da Aveiro Consultoria?

Contato:
(85) 3101-1289
E-mail: comercial@sgsinvestimentos.com.br
Endereço:
Av. Santos Dumont, 2828 – Sala 1604 – Fortaleza, CE

Fonte: Diário do Nordeste