Novo cabo submarino de fibra óptica torna Fortaleza o ponto mais conectado do mundo, diz Governo

Novo cabo submarino de fibra óptica torna Fortaleza o ponto mais conectado do mundo, diz Governo

A capital cearense já conta com outros 15 cabos que conectam o Brasil a cinco continentes

Ancorado na Praia do Futuro, Fortaleza recebeu mais um cabo de fibra ótica submarino que conecta o Brasil à Europa. O 16º cabo entrou em operação nesta terça-feira (1º) e torna a Capital o ponto de maior entroncamento de cabos no mundo, segundo o Governo do Estado.

A nova conexão, promovida pela empresa portuguesa EllaLink, vai reduzir em até 50% a latência, como é chamado o tempo de resposta na transmissão de dados entre os dois continentes.

Com isso, negócios digitais, serviços em nuvem, bancos eletrônicos, mídia de entretenimento e jogos online devem se beneficiar com a nova rede.

CONEXÃO FORTALEZA-PORTUGAL
O novo cabo, de 6 mil km de extensão, conecta Fortaleza e Sines, em Portugal, e é o primeiro a ligar o Brasil à Europa diretamente. O investimento da empresa portuguesa foi de 150 milhões de euros (cerca de R$ 1 bilhão).
“Foram dez anos de trabalho árduo, da ideia inicial ao dia de hoje, uma aventura humana que envolveu muitos profissionais, e agora vamos conectar os dois continentes pelos próximos 25 anos, por meio de uma infraestrutura moderna”

Phillipe Dumont
CEO da EllaLink

“Estamos transformando o Ceará, que antes era apenas um ponto de passagem dos cabos submarinos, em um local onde as empresas de tecnologia estão investindo cada vez mais em data centers, empresas desenvolvedoras de softwares etc”, ressaltou o secretário executivo de Comércio, Serviços e Inovação da Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Trabalho, Julio Cavalcante.

HUB DE FIBRA ÓPTICA
A capital cearense já conta com outros 15 cabos submarinos de fibra óptica que interligam o Brasil a África, Europa, América do Norte, América Central e América do Sul.

A localização geográfica contribui para Fortaleza ser considerada um importante polo de concentração de cabos. Alguns desses já operam desde 2000.

Fonte: Diário do Nordeste

Atividade econômica no Ceará apresenta alta de 3% em março

Atividade econômica no Ceará apresenta alta de 3% em março

Em março deste ano, a atividade econômica no Ceará apresentou alta de 3,09% na comparação com março de 2020, primeiro mês a sofrer impactos da pandemia. Já no acumulado de 12 meses até março, primeiro ano completo sob restrições econômicas, a atividade no Estado recuou 1,86% em relação aos 12 meses anteriores.

Os dados são do Índice de Atividade Econômica Regional do Ceará (IBCR-CE), divulgados nesta segunda-feira, 17, pelo Banco Central. O indicador é considerado como uma prévia do PIB.

Considerando o primeiro trimestre deste ano, a atividade econômica cearense cresceu 1,15% ante o primeiro trimestre de 2020, mas recuou 0,74% em relação ao trimestre de outubro, novembro e dezembro de 2020. Na passagem de fevereiro para março de 2021, quando o Governo do Estado adotou novas restrições a setores da economia, a atividade no Ceará recuou 4,68%.

Nordeste
Ainda segundo o Banco Central, a atividade econômica dos nove estados do Nordeste apresentaram um crescimento de 2,63% em março, ante o mesmo mês de 2020. Considerando o primeiro trimestre, a economia da região avançou 0,78% ante o mesmo período do ano passado. Mas, no acumulado de 12 meses até março, a atividade do Nordeste caiu 1,93%.

Fonte: Focus

Ceará ultrapassa marca de 200 MW de energia solar em geração distribuída

Ceará ultrapassa marca de 200 MW de energia solar em geração distribuída

A modalidade corresponde aos sistemas instalados em residências e pequenos estabelecimentos

O Ceará acaba de ultrapassar a marca de 200 megawatts (MW) de potência de energia solar fotovoltaica em geração distribuída, modalidade de equipamentos instalados em casas e pequenos comércios.

Conforme a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o estado ocupa a 9ª posição no ranking da geração distribuída no Brasil.

O Ceará possui 13,6 mil conexões espalhadas por 181 cidades, que abastecem cerca de 17,4 mil consumidores.

Um dos destaques é o município de Fortaleza, que lidera a geração fotovoltaica o Estado com 49,3 MW operacionais, correspondente a 0,9% de toda a produção nacional nesta modalidade.

Jonas Becker, coordenador estadual da Absolar, considera o Estado um importante centro de desenvolvimento da energia solar.

“A tecnologia fotovoltaica representa um enorme potencial de desenvolvimento sustentável, econômico e social para os cearenses, com geração de emprego e renda, atração de investimentos privados e colaboração no combate às mudanças climáticas”, comenta.

MARCO LEGAL DA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
A entidade defende a aprovação de um marco legal para a geração distribuída no Brasil para afastar o risco de retrocesso à energia solar e demais fontes renováveis utilizadas para a geração distribuída.

O marco legal está atualmente em debate no Congresso Nacional por projeto de lei de autoria do deputado federal Silas Câmara e relatoria do deputado federal Lafayette de Andrada.

No total, 38 instituições representativas do País apoiam o projeto, que deve garantir em lei o direito do consumidor gerar e consumir sua própria eletricidade por fontes limpas e renováveis, incluindo produtores rurais, de comércio de bens, serviços e turismo, de pequenos negócios e de defesa do consumidor.

“Por isso, é fundamental o apoio da sociedade organizada e das empresas locais no sentido de estabelecer um arcabouço legal transparente, justo e que reconheça os benefícios da energia solar na geração distribuída no País”.
JONAS BECKER
Coordenador estadual da Absolar

Para o presidente executivo da Absolar, Rodrigo Sauaia, a energia solar fotovoltaica terá função cada vez mais estratégica para o alcance das metas de desenvolvimento socioeconômico e sustentável em todos os estados brasileiros.

“A tecnologia fotovoltaica é essencial para a recuperação da economia após a pandemia, sendo a fonte renovável que mais gera empregos no planeta”, conclui Sauaia.

Fonte: Diário do Nordeste

Ceará sediará Abav Expo 2021, maior feira brasileira de turismo

Ceará sediará Abav Expo 2021, maior feira brasileira de turismo

A Abav Expo & Collab (Associação Brasileira de Viagens), principal feira brasileira de turismo, será sediada em Fortaleza de forma itinerante, após convite da Secretaria de Turismo do Ceará. O evento ocorrerá entre os dias 6 a 8 de outubro e volta à São Paulo em março do ano que vem. O novo calendário passará a ter duas feiras organizadas pela entidade.

A presidente da Abav Nacional, Magda Nassar, explicou que a escolha pela capital do Ceará foi pensada a partir da viabilidade (transporte, estrutura) com unanimidade. “O setor mostrou resiliência em meio ao período conturbado da pandemia e, mais uma vez, nos reinventamos com o Abav Collab“.

O secretário de Turismo do Ceará, Arialdo Pinho, acredita que até outubro mais da metade da população já estará vacinada, o que possibilitará uma retomada mais sólida dos eventos presenciais e do turismo. “É a hora de aproveitar a reabertura do turismo no Brasil”, ressaltou.

O próximo destino escolhido para a Abav Expo de forma itinerante será anunciado em outubro, durante o evento.

Fonte: Revista VemTambém

Retomada do turismo deve ser impulsionada com grandes investimentos no Ceará

Retomada do turismo deve ser impulsionada com grandes investimentos no Ceará

Estado segue tendência observada em diversas regiões do Brasil, em que empresários apostam na volta do crescimento do setor após a crise e investem bilhões de reais em empreendimentos, como hotéis, resorts, parques aquáticos e complexos de lazer

Os grandes investimentos no setor de turismo no Ceará prometem alavancar esse segmento, na retomada da economia. Dois dos maiores grupos empresariais do Estado ligados ao segmento, Hard Rock Hotel Fortaleza e Beach Park, apresentam boas perspectivas para os próximos meses. E seguem tendência observada em todo o Brasil, em que empresários apostam na retomada das atividades turísticas no pós-pandemia e investem bilhões em novos empreendimentos.

Diversos desses atrativos já saíram do papel e estão em fase de construção, empregando milhares de trabalhadores e dando esperança a quem depende do setor para viver. Além do Ceará, Brasília, Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná, Paraíba e Alagoas são estados receberão equipamentos como hotéis, resorts, parques aquáticos e complexos de lazer.

Até o fim deste ano, deve ser entregue a primeira fase do Hard Rock Hotel Fortaleza, na praia da Lagoinha (Paraipaba), que terá um total de 399 apartamentos, e completa infraestrutura para os visitantes, com spa, academia e kids club das marcas originais da Hard Rock, além da tradicional decoração toda em homenagem ao mundo do rock e da música. As obras em andamento receberam impulso com o aporte de R$ 71 milhões para a VCI SA, incorporadora e responsável pela marca Hard Rock no Brasil, repassados pelo Banco do Nordeste, por meio do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE). O empreendimento tem valor geral de venda (VGV) estimado em R$ 1,2 milhão.

Já o Beach Park deve iniciar nos próximos meses a construção do segundo complexo turístico e de hotelaria na região do Porto das Dunas, em Aquiraz, após ter recebido a aprovação do Conselho Estadual do Meio Ambiente (Coema). Nesse caso, o investimento será de R$ 1,6 bilhão, para edificar o complexo de 9,7 hectares, de frente para o mar. O projeto deve ser implantado em etapas e gerar, no total, em torno de 14 mil postos de trabalho.

Grandes obras

Grandes obras como essas abrem boas perspectivas para a recuperação do setor turístico em todo o Ceará, de acordo com Samuel Sicchierolli, presidente da VCI SA. “Apesar da crise momentânea, as pessoas esquecem que a pandemia é passageira. Não nos esquecemos disso nem por um segundo, estamos investindo e apostando na rápida retomada da economia e da atividade turística. O Brasil é um dos maiores países em turismo doméstico, com mais de 100 milhões de passageiros por ano antes da pandemia”, observa.

Demanda

Diante de tantos investimentos e da perspectiva da retomada das atividades, o segmento precisa estar preparado para o aumento da procura pelos turistas. No entanto, Alexandre Pereira, secretário de Turismo de Fortaleza, afirma que a capital cearense está preparada para esse momento. “Em 2019, antes da pandemia, estávamos nos primeiros lugares em todos os sites de pesquisa de destinos turísticos no Brasil”, diz.

Para Régis Medeiros, presidente da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis no Ceará (ABIH-CE), a expectativa é de boa recuperação do setor ainda em 2021. “Nós temos a convicção de que existe uma demanda reprimida muito grande. São pessoas que gostariam de ter viajado e não puderam. Se tivermos uma vacinação que flua mais rapidamente e que não ocorra um retrocesso, nossa expectativa é positiva, para o segundo semestre. Além disso, o brasileiro deve ter como foco de viagens os destinos domésticos, em razão da alta do dólar e do temor de viagens internacionais. Somando esses fatores, teremos uma boa expectativa de retomada para o turismo no Ceará”, avalia.

Para Álvaro Carvalho, membro do Conselho Regional de Economia do Ceará (Corecon-CE), a retomada do turismo vai acontecer até o próximo ano, mas deverá ser gradual. “O setor vai voltar aos poucos, porque o mais importante para qualquer segmento da economia se recuperar é o avanço da vacinação”, afirma o economista.

Fonte: O Otimista

Energias renováveis impulsionam inovação no setor elétrico do Ceará

Energias renováveis impulsionam inovação no setor elétrico do Ceará

A inovação tem dado largos passos no setor de energia elétrica no Ceará. E essa trajetória conta atualmente com a participação do Projeto Ciência e Inovação em Políticas Públicas, nome oficial do Programa Cientista-Chefe, criado pela Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Funcap).

Nessa parceria, a proposta é a construção de mecanismos de integração entre academia, poder público e indústria, visando a mudança do perfil da economia do Estado através da Indústria do Conhecimento, segundo Fernando Antunes, cientista-chefe em Energia e professor titular do Departamento de Engenharia Elétrica (DEE) da Universidade Federal do Ceará (UFC).

De acordo com Antunes, desde o final de 2018, o Cientista-Chefe em Energia tem trabalhado com a Coordenação de Energia e Telecomunicações (Coete) da Secretaria da Infraestrutura (Seinfra) na eficientização e monitoramento das utilidades, como energia elétrica, telecomunicações, água e gás, buscando reduzir os gastos do Ceará com esses serviços.

Outro ponto de trabalho com a Seinfra e também a Secretaria do Desenvolvimento Agrário (SDA) é a concepção de projetos de Sistemas Fotovoltaicos (FV) para escolas estaduais, consumidores de baixa renda e rurais, considerando a grande incidência solar no Estado.

Mobilidade elétrica é mais uma das áreas de atuação do programa. A partir do estágio inicial de crescimento desse mercado, têm-se percebido oportunidades para o desenvolvimento tecnológico do Ceará e consequente geração de empregos, com novas empresas do setor instaladas no Estado.

Na UFC, Fernando Antunes coordena também o Grupo de Processamento de Energia e Controle (GPEC), do DEE. O GPEC atua na proposição de soluções tecnológicas para os setores industriais e de serviço, trabalhando em parceria com a indústria nacional, concessionárias de energia e institutos de pesquisa no Brasil e no exterior.

Leia a matéria completa no site TrendsCE 

Fonte: Trends CE

Qair Brasil distribui mais de 21 toneladas de alimentos a municípios do Ceará e Rio Grande do Norte

Qair Brasil distribui mais de 21 toneladas de alimentos a municípios do Ceará e Rio Grande do Norte

A Qair Brasil elaborou um plano de doações na tentativa de ajudar a conter os efeitos da crise provocada pela pandemia.

O foco prioritário, inicialmente, foi atender os profissionais da saúde na linha de frente e, em seguida, as famílias em situação de vulnerabilidade social.

No Ceará e no Rio Grande do Norte, as ações beneficiaram as famílias nos municípios de Trairi, Cascavel, Afonso Bezerra e Macau, que receberam até agora mais de 1400 cestas básicas (o equivalente a 21 toneladas)

Fonte: O Povo/Neila Fontenele

Complexo do Pecém e White Martins assinam memorando para implantar HUB de Hidrogênio Verde no Ceará

Complexo do Pecém e White Martins assinam memorando para implantar HUB de Hidrogênio Verde no Ceará

Projeto ambicioso quer tornar o Ceará um destaque na redução dos índices de dióxido de carbono

A White Martins assinou um Memorando de Entendimento (MoU, na sigla em inglês) com o Complexo do Pecém este mês para oficializar seu interesse em participar do HUB de Hidrogênio Verde. Ela se junta a Federação das Indústrias do Estado (Fiec) e Universidade Federal do Ceará (UFC) para implantar o empreendimento inédito em terras cearenses.

O principal objetivo da sociedade é conseguir viabilizar rotina de produção e exportação para o mercado europeu. “Este projeto está em linha com a estratégia global da Linde de crescimento no mercado de hidrogênio verde. Além disso, levando em consideração as características da região que dispõe de um parque industrial de ponta e capacidade de produção de energia renovável, temos a expectativa positiva de viabilizar um empreendimento que poderá ser um grande diferencial para nosso país”, afirma o diretor de Hidrogênio e Gás Natural Liquefeito da White Martins, Guilherme Ricci.

Por outro lado, é esperado que a White Martins possa dar um diferencial ao projeto com sua expertise em energia, principalmente em eletrolisadores, produção de amônia, liquefação de H2, tecnologia para uso de H2 em mobilidade e experiência com injeção de H2 em redes de gás natural.

Com esses pilares, o Governo do Ceará será capaz de produzir Hidrogênio, a partir de fontes de energias renováveis. Também se espera transformar o Ceará num produtor mundial de H2V, tornando-o protagonista na luta pela redução dos níveis globais de Dióxido de Carbono (CO2).

Fonte: O Otimista

Rodada Internacional de Negócios exclusiva para os segmentos de Confecção, Têxtil e Calçados

Rodada Internacional de Negócios exclusiva para os segmentos de Confecção, Têxtil e Calçados

A Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Sedet), a Agência de Desenvolvimento do Estado do Ceará(Adece), do Governo do Estado do Ceará, em parceria com o Banco Interamericano(BID), UK Prosperity Fund, do Governo Britânico, Apex-Brasil, FIEC, Fecomércio, Sebrae e Unifor promovem a Rodada Internacional de Negócios no período de 13 a 15/04.

Nesse evento os fornecedores da região Nordeste poderão:

– Vender e comprar produtos de confecção, têxtil e calçados
– Estabelecer parcerias e alianças estratégicas
– Participar de um Workshop preparatório

Inscreva a sua empresa até o dia 09 de Abril CLICANDO AQUI

Ricardo Valente: Arrendamento portuário e a economia

Ricardo Valente: Arrendamento portuário e a economia

Em 2020, os granéis sólidos, cereais e não cereais tiveram um crescimento de 28,7% em relação a 2019, no Porto do Mucuripe, representando o maior crescimento de carga do Porto no ano passado.

A expectativa é que o Porto do Mucuripe arrende, neste ano, o seu Terminal de Trigo (MUC01), destinado à movimentação e armazenagem de granéis sólidos vegetais e o segundo desse tipo mais movimentado do Brasil.

Administrado pela Companhia Docas do Ceará, o Porto poderá ter uma retroárea destinada a combustível também licitada em 2021.

Estima-se que os investimentos serão de R$ 56,7 milhões, em 25 anos, além dos milhares de empregos gerados.

Nesse sentido, é válido destacar a Lei Federal nº 14.047/2020, que reafirma o caráter essencial da atividade portuária, prevê medidas de combate à Covid-19 e é apontada como importante instrumento na minirreforma do setor portuário, prevendo flexibilidade na gestão e exploração dos portos públicos, investimentos e ampliação do quantitativo movimentado de cargas.

A Lei prevê dispensa de licitação nos contratos de arrendamento portuário quando for comprovada a existência de um único interessado na exploração do bem, após ser realizado um chamamento público para identificar interessados e quando a exploração estiver em conformidade com o Plano de Desenvolvimento e Zoneamento do Porto.

Sobre isso, o Porto do Mucuripe está reelaborando o seu Plano, a fim de criar novas áreas para arrendamento, visto que 90% deste não é arrendado. O projeto se encontra no Tribunal de Contas da União.

Mecanismos legais devem ser vistos no Direito Portuário como instrumentos importantes para o desenvolvimento do setor e da economia nacional. Que mais iniciativas como esta sejam possíveis, contribuindo para dar novos rumos aos portos.

Autor: Ricardo Valente, advogado

Fonte: O Povo (Opinião)