Como o Real Digital pode colocar o Brasil em Liderança Global

Como o Real Digital pode colocar o Brasil em Liderança Global

Fonte: Abax Auditoria e Consultoria

A Abax, sócia da CBPCE, teve a honra de participar do evento sobre moeda digital de banco central (CBDC). O tema tem sido alvo da atenção de diversos bancos centrais, que estão estudando e explorando projetos relacionados a um sistema de CBDC.

As CBDCs podem trazer melhorias significativas para o mercado de pagamentos de varejo, promovendo a competição e a inclusão financeira para aqueles com pouco ou nenhum acesso a serviços bancários. E, especialmente após a crise da pandemia, meios digitais de pagamentos se mostraram essenciais para alcançar a população mais vulnerável.

O Banco Central do Brasil está atento a esse cenário e já organizou um grupo de trabalho para estudar a emissão de uma moeda digital brasileira.

Neste contexto, a Amcham Fortaleza realizou a 2ª Edição do Comitê de Finanças em 2023, abordando a temática “Como o Real Digital pode colocar o Brasil em Liderança Global”. O palestrante convidado foi o Sr. Marcelo Aragão, Deputy Head of Departament no Banco Central do Brasil e compartilhou seu projeto com os demais integrantes do Comitê!

Fonte: Abax Auditoria e Consultoria, sócia CBPCE

Visão Sistêmica do Processo de Gestão e de Inovação, por Raimundo Porto Filho, sócio Diretor da BFA Assessoria e sócio CBPCE

Visão Sistêmica do Processo de Gestão e de Inovação, por Raimundo Porto Filho, sócio Diretor da BFA Assessoria e sócio CBPCE

Fonte: BFA Assessoria

“Diga como me mede e lhe direi como me comporto”.
Eliyahu Goldratt
“O que não pode ser medido, não pode ser gerenciado”.
W. Edwards Deming

As assertiva acima, evidenciam a importância da medição no processo de gestão, o que induz eficiência, eficácia e inovação, essenciais tanto na gestão operacional quanto na gestão estratégica. No entanto, embora essencial, é necessário adotar abordagem sistêmica para que a medição seja efetiva, em resposta às indagações o que, por que, para que e como medir, contextualizando-a no processo específico que se necessita gerenciar.

O processo de gestão compreende as atividades de planejamento, execução e controle – planejar antes de realizar, executar o planejado, controlar o que se executa, durante e após a execução, em um ciclo contínuo, são o segredo da gestão eficiente e eficaz, “drivers” para a criação de riqueza, a competitividade, a perenidade e o crescimento de uma organização empresarial.

Medição, primeira atividade do processo de controle, requer o binômio indicador de desempenho e sistema de medição. Tempo e relógio, velocidade e velocímetro, temperatura e termostato, superávit e fluxo de caixa, lucro e contabilidade são exemplos clássicos desse binômioaplicado a alguns processos. A medição tem o propósito de, por intermédio do sistema de medição, registrar e fornecer informações corretas e tempestivas sobre o indicador objeto da medição, informações essas que, submetidas à avaliação, possibilitam a decisão de adotar ações corretivas, quando, onde e quando necessário.

Avaliação, por sua vez, requer conhecimento específico e padrões para ser efetiva. O conhecimento do processo objeto do controle possibilita interpretar adequadamente as informações oriundas dos sistemas de medição. Correlacionando essas informações com as referentes a outros indicadores relevantes, inclusive do ambiente externo ao processo em questão e à própria organização, comparando-as com os respectivos padrões para, estudando as relações de causa e efeito entre fatos e sua medições adequadamente avaliadas, obter uma compreensão razoável da realidade do processo, o que possibilita decisões adequadas e tempestivas sobre a conformidade da situação avaliada ou a necessidade de adotar ações para corrigir não conformidades constatadas.

A falta dessa abordagem sistêmica na atividade de avaliação leva a ações que, ao invés de corrigir as não conformidades e, mesmo a despeito de fazê-lo, produz efeitos colaterais danosos que podem comprometer o equilíbrio e a eficiência do sistema, provocando um mal maior do que a própria não conformidade que se buscava corrigir.

Aplica-se aqui a célebre frase do renomado filósofo alemão Johann Goethe: “nada é mais assustador que a ignorância em ação”. Gestores que buscam, por exemplo, atingir a qualquer preço uma meta de faturamento adotando ações sem uma visão sistêmica, podem ser surpreendidos pelos efeitos colaterais dessas ações, na forma de elevação da inadimplência, queda das margens de contribuição, aumento das despesas com vendas, ou uma combinação desses efeitos. Outro exemplo clássico são as campanhas para reduzir custos e despesas focando apenas a redução do quadro de pessoal e de despesas, o que pode gerar efeitos colaterais diversos na organização, resultando em queda de eficiência e competividade e, não raro, até da lucratividade que se pretendia elevar.

A avaliação só será efetiva com padrões adequados. Metas, benchmarks, medições passadas são referências essenciais à atividade de avaliação. Sem eles, é impossível atestar se a informação proveniente da medição indica uma não conformidade, e a utilização de padrões imprecisos, pouco realistas ou inadequados, pode comprometer o processo de controle com um todo. Um gestor financeiro que estabelece metas inatingíveis ou conflitantes para alguns indicadores, por exemplo, semeia o caos na organização.

Última atividade do processo de controle, as ações corretivas também têm por base dois elementos: escolha das ações adequadas e execução desses ações. A escolha das ações adequadas, tal qual decidir e acionar o acelerador ou o freio ante a necessidade de ir mais rápido ou diante de um risco iminente, possibilita ao gestor colocar em prática a ação corretiva resultante de uma decisão. Reduzir ou aumentar limite de crédito, premiar ou punir um colaborador, mudar de fornecedor, são exemplos de ações gerenciais corretivas.

Em sistemas organizacionais, nos quais é necessário trabalhar o engajamento e o compromisso das pessoas, tornando-as corresponsáveis pelas ações corretivas em particular e pelo processo de gestão em toda sua abrangência, a escolha e a execução das ações são atividades que necessitam planejamento cuidadoso, considerando elementos emocionais e alinhamento com os sistemas de avaliação de desempenho, reconhecimento, recompensa e sanção da organização.

A ação gerencial, quando relacionada a um problema complexo (cuja solução não é de natureza apenas técnica), categoria na qual se enquadra a grande maioria dos problemas organizacionais, requer uma abordagem multidisciplinar. William Deming, estatístico americano, célebre por sua contribuição para a gestão da qualidade, propôs uma abordagem holística para a gestão que chamou de “sistema de saber profundo”, baseada em quatro componentes epistemológicos: visão sistêmica, pensamento estatístico, teoria do conhecimento e elementos de psicologia. Todos eles se fazem necessário para a eficácia e sustentabilidade dos processos de gestão em uma organização.

A abordagem adotada neste artigo, de modo esquemático e com as adequações requeridas em cada caso, aplica-se também à automação de processos de controle, inclusive os que adotem componentes de Inteligência Artificial.

Finalmente, cabe destacar que é essencial o alinhamento do processo de gestão à cultura, identidade, valores e estratégia da organização, bem como às mudanças e tendências nos ambientes tecnológico e das indústrias nas quais a organização compete, imperativo para assegurar sua competitividade e perenidade.

Fonte: Ebook Iracema Digital

O financiamento à inovação – algo de novo no front? por Cibele Gaspar, CEO da Nexxi Assessoria Empresarial e Diretora de Projetos para Investimentos da CBPCE

O financiamento à inovação – algo de novo no front? por Cibele Gaspar, CEO da Nexxi Assessoria Empresarial e Diretora de Projetos para Investimentos da CBPCE

Fonte: Nexxi Assessoria Financeira

A inovação percorre uma trilha íngreme e cheia de obstáculos para se tornar concreta. Não obstante todos os desafios – estratégicos, tecnológicos e de gestão – um em particular costuma ser recorrente entre os mais difíceis de ultrapassar : o financiamento.

Inovar pressupõe correr riscos, o que usualmente é pouco palatável para as instituições financeiras tradicionais, que evitam sair da trilha segura de seus check-lists quando se trata de financiar o novo e que, quando é necessário contingenciar recursos, a primeira torneira a ser fechada é a da inovação.

Contudo, podemos dizer que há novidades interessantes. Temos vivenciado nos últimos dias no Brasil algumas novas propostas de atuação, ainda com alguns aspectos a melhorar, mas que já são um indicativo importante de que as condições de financiamento à inovação tendem a uma melhoria significativa.

Os R$ 41 bilhões em investimentos anunciados durante a instalação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI) para os próximos quatro anos, fruto da nova política industrial proposta para o Brasil, são fundamentais para que o País possa, através do financiamento à inovação, passar para um outro patamar em termos de competitividade.

Os recursos, provenientes do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), agora remunerados pela TR, o que na prática se traduz em taxas bastante reduzidas em relação às taxas de mercado, serão operados pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) e destinados a incentivar a inovação nas empresas por meio de créditos e subvenções econômicas, definindo a inovação como um dos pilares da reindustrialização do Brasil.

A FINEP, gestora do FNDCT, concede recursos reembolsáveis e não-reembolsáveis a instituições de pesquisa e empresas brasileiras. Seu apoio financeiro é o mais abrangente dentre todas as instituições que financiam a inovação, ao alcançar todas as etapas e dimensões do ciclo de desenvolvimento científico e tecnológico: pesquisa básica, pesquisa aplicada, inovações e desenvolvimento de produtos, serviços e processos.

Além disso, apoia a incubação de empresas de base tecnológica, a implantação de parques tecnológicos, a estruturação e consolidação dos processos de pesquisa, o desenvolvimento e a inovação em empresas já estabelecidas, e o desenvolvimento de mercados, bem como oferece apoio para a implementação de uma primeira unidade industrial e também incorporações, fusões e joint ventures.

Neste ano de 2023, a FINEP já assinou mais de 100 contratos de financiamento a projetos de PD&I, somando um total de mais de R$ 1,1 bilhão em empréstimos no primeiro semestre. O BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social também sinalizou aplicação de R$ 20 bilhões em inovação, em taxas equivalentes às da FINEP.

Mas, a despeito das boas notícias, há uma séria discrepância a corrigir. As regiões menos favorecidas do Brasil, mais especificamente Norte, Nordeste e Centro Oeste, contam, além da FINEP e BNDES, com recursos dos Fundos Constitucionais, operados por Banco do Nordeste, Banco da Amazônia e Banco do Brasil, respectivamente, para apoiar as necessidades de investimento privado, inclusive inovação. Contudo, as taxas praticadas pelos Fundos Constitucionais, diferentemente do que foi feito para FINEP e BNDES, continuam a ser corrigidas pelo IPCA + spread, o que significa, na prática, que o financiamento à inovação para o Nordeste, Região Amazônica e Centro Oeste é mais caro.

É premente uma ação institucional para reversão dessa situação, que incentiva a desigualdade entre regiões, diferencia negativamente as instituições de desenvolvimento regional e desestimula a inovação nas regiões mais vulneráveis do País. No mínimo, a igualdade seria o esperado, o que significa ajustar as taxas de inovação dos fundos constitucionais para as mesmas condições hoje praticadas por FINEP e BNDES.

Inovar para valer seria viabilizar condições ainda mais diferenciadas para as regiões menos desenvolvidas . Assim poderíamos falar de equidade e ter de verdade, algo de novo no front de financiamento à inovação.

Fonte: Ebook Iracema Digital

Jornada Supply WCM 5.0 – Era dos Talentos, por Yunare Marinho, sócio CBPCE

Jornada Supply WCM 5.0 – Era dos Talentos, por Yunare Marinho, sócio CBPCE

Fonte: Divulgação

Organizações dependem de um sistema de gestão de cadeia Supply para gerenciar o processo de ecossistema, desde a aquisição de matéria-prima até a produção e distribuição do produto aos clientes.

O gerenciamento da cadeia é dividido em etapas, recursos e elementos do gerenciamento de sua cadeia que trabalham para estabelecer uma jornada WCM econômica e competitiva em 4 elementos:

1.Integração

Comunicar e colaborar com todas as partes é uma estratégia de negócios que elimina erros e economiza Integrando áreas entre si combinando expertise e equipes. As funções da gestão tornam-se mais eficientes e bem-sucedidas quando as equipes são integradas na sequência dos processos e identificando falhas para WCM.

2.Operações

As operações da cadeia Supply são a espinha dorsal do processo da cadeia , garantindo que seus times tenham um trabalho consistente.
Os gerentes monitoram as operações para garantir que as várias fases da cadeia permaneçam no caminho certo. Ao monitorar os postos de trabalho através da Digitalização para garantir a eficiência e saber quando estabilizar e capacitar a mão de obra, através dos pilares WCM.

3.Comprando

Saber com antecedência como será o processo da cadeia de suprimentos em sua empresa é um aspecto crucial. É importante conhecer exatamente quais mercadorias comprar dentro de sua empresa, sejam materiais, suprimentos, ferramentas ou equipamentos. Ter falhas nesta posição pode ser prejudicial para o seu negócio, pois há potencial para comprar matérias-primas em excesso e sobrecarregar o orçamento da sua empresa, portanto o pilar Suprimentos WCM integra este elo da cadeia.

4.Distribuição

A etapa final na cadeia Suppy é quando seu produto é recebido pelos clientes, seja na prateleira da loja ou por meio de remessa direta. Para que os produtos cheguem ao seu destino final, a distribuição da cadeia de suprimentos deve ser bem planejada. A implementação de um modelo digital de logística em sua empresa para que a gestão identifique oportunidades neste elo da cadeia com o pilar Logística WCM garantindo que os produtos sejam manuseados e transportados chegando aos clientes em qualidade.

Cultura na Jornada WCM

Esse desafio se dá pelo fato de que não basta colocar em prática as ferramentas e técnicas envolvidas no WCM, pois se fizermos isso, teremos uma otimização incompleta, que dependerá de supervisão e impulsionando a seguir os padrões estabelecidos.

É necessário que seja feita uma mudança na cultura da empresa, no modo de pensar de todos, começando pela alta gerência, e não pela base operacional.

Então, depois de aplicar o WCM para uma área, podemos aplicar para o resto da empresa, levando as lições aprendidas, sabendo assim com maior precisão o que deve e não deve ser feito ao olhar pelo retrovisor e direcionar a jornada rumo à Gestão Classe Mundial.

Artigo do meu 4° livro: “Cadeia Supply WCM 5.0 – Era dos Talentos”

Fonte: Yunare Marinho em 07.09.2023

Sócios do APSV Advogados, associado CBPCE, participam da primeira reunião de 2023 do projeto Sinergia

Sócios do APSV Advogados, associado CBPCE, participam da primeira reunião de 2023 do projeto Sinergia

Na última terça-feira, 31, Pedro Fontenele, André Aguiar e Lucas Cavalcante, sócios do APSV Advogados, associado CBPCE, estiveram presentes na primeira reunião do ano do projeto Sinergia, sediada na Associação das Empresas do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (AECIPP).

O projeto Sinergia tem como intuito realizar uma maior interação entre as empresas associadas, auxiliando no crescimento da receita dos municípios do Complexo do Pecém, na redução do capital alocado, na sustentabilidade no ambiente de negócios, além do aumento da geração de empregos e de renda na região.

O APSV Advogados, sócio CBPCE, entrega soluções jurídicas confiáveis, ágeis e orientadas para o fortalecimento dos negócios de seus clientes desde a sua fundação em 2007. A prática do APSV em meio ambiente, investimento estrangeiro, direito digital, relações de trabalho e direito fiscal, permitiram o desenvolvimento de uma percepção especializada, mas transversal do direito pela equipe. O APSV Advogados tem a satisfação de fomentar novos negócios no âmbito do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP).

Conheça mais sobre o trabalho do APSV Advogados!

Site:
https://apsv.com.br/

Contato:
85 3308 7300
relacionamento@apsv.com.br

Endereço:
Av. Santos Dumont, 2828, 5º andar Fortaleza – CE | CEP: 60.150-162

Fonte: APSV Advogados e AECIPP

A ABAX Auditoria e Consultoria, sócia CBPCE, anuncia novos contratos.

A ABAX Auditoria e Consultoria, sócia CBPCE, anuncia novos contratos.

A ABAX Auditoria e Consultoria, sócia CBPCE, anunciou na última segunda-feira, 30, novos contratos conquistados em ambas as sedes do Recife e de Fortaleza.

3 novas empresas firmaram contrato com a ABAX, sendo elas o Real Hospital Português (PE), a Límpida Água (CE), do setor de Alimentos e Bebidas, e a Jangadeiro Têxtil (CE), negócio têxtil de malhas e tecidos.

A ABAX é uma empresa de Auditoria e Consultoria e tem como missão proporcionar segurança e oportunidades para o crescimento perene dos negócios de seus clientes. Além disso, a ABAX possui 4 principais valores: Respeito, confiança, simplicidade e honestidade.

Você busca uma solução estratégica com ótimos resultados para o seu negócio? Fale com a ABAX!

Contatos:
Site: www.abaxconsultoria.com
Sede Fortaleza: (85) 3033.9550 | WhatsApp: (85) 99218.6076 Email:abax@abaxconsultoria.com
Sede Recife (WhatsApp): (81) 3103.6000 | Email: abaxrecife@abaxconsultoria.com
Sede Natal (Tirol Way Office)
Av. Sen. Salgado Filho, 1718, sala 1501

Fonte: Abax Auditoria e Consultoria

Hozen Consult, sócia CBPCE, realiza workshop de Introdução à Gestão de Risco no dia 13 de fevereiro de 2023

Hozen Academy, sócia CBPCE, realiza workshop de Introdução à Gestão de Risco no dia 13 de fevereiro de 2023

Risco é o efeito da incerteza na capacidade de uma organização em alcançar os seus objetivos”, segundo a norma ISO 31000. A gestão de risco contribui decisivamente para a criação e proteção de valor na sua organização, para a sua sobrevivência e para o alcance e sustentabilidade dos seus objetivos.

A gestão de risco é um processo inequivocamente transversal a toda a organização, pelo que os conceitos basilares deste curso podem ser transmitidos a todos os elementos da empresa, desde quadros base até dirigentes de topo.

Pretende-se transmitir conhecimentos estruturados de identificação, análise, avaliação e mitigação de riscos que possibilitem à empresa uma gestão de risco efetiva e que contribua para o crescimento sustentável da organização.

Este curso de introdução abrange conceitos fundamentais, a explicação de uma metodologia global, a norma ISO 31000, a apresentação de métodos qualitativos e quantitativos de gestão de risco com aplicação a casos práticos, por forma a consolidar os ensinamentos. Cremos que o formando ficará com conhecimentos suficientes para contribuir na implementação ou melhoria da gestão de risco na sua organização.

Conteúdos abordados:

  • Conceitos essenciais de gestão de risco;
  • Norma ISO 31000;
  • Identificação, avaliação e mitigação de riscos;
  • Modelação qualitativa e quantitativa de riscos: “risk register”, Matrizes de risco, FTA, ETA, – Simulação de Monte Carlo;
  • Estudo de caso adaptado ao contexto da vida real;
  • Recomendações para uma gestão de risco de sucesso;

Objetivos:

  • Dotar os formandos de conhecimentos e competências que lhes permitam iniciar, manter e melhorar processos de gestão de risco estruturados em organizações, seguindo as orientações da “Framework” de – Gestão de Risco ISO 31000.

Estes novos conhecimentos permitirão que as organizações reduzam significativamente a probabilidade enfrentarem situações indesejáveis que coloquem em causa a sua existência e os seus objetivos, assim como assegurarão que esses objetivos sejam sustentáveis no tempo.

Destinatários:

  • De forma transversal a toda a organização, quadros, executivos, gestores seniores e de topo, empenhados nas boas práticas de gestão e focados em acrescentar valor ao negócio.
  • De forma funcional, gestores comerciais, gestores financeiros, gestores operacionais, gestores de risco, gestores de continuidade do negócio, auditores, elementos das áreas de ambiente qualidade e segurança, gestores de recursos humanos e de uma forma geral, todos os elementos relacionados com o cumprimento de objetivos e com a sustentabilidade da organização.

Requisitos:
Os formandos devem possuir conhecimentos básicos de inglês, pois apesar do curso ser lecionado oralmente em português, os “slides” são em inglês para que os formandos adquiram proficiência numa terminologia global.

Duração
Tempo estimado de dedicação: 4H
Sessão: 13 Fevereiro | das 14H00 – 18H00

Formador
António Quintino

  • Doutorado em Engenharia e Gestão pelo IST;Mestre em Investigação Operacional pelo IST e Licenciado em Engenharia Mecânica pelo IST.
  • É docente Convidado do Departamento de Engenharia e Gestão no Técnico nas disciplinas de Gestão de Risco e Modelos de Apoio à Decisão dos cursos de mestrado e é formador de executivos no Técnico (Técnico+).
  • Em termos profissionais, foi responsável pela área de Gestão de Crédito e Risco da Galp Energia e anteriormente pela área de Sistemas de Informação e Processos na mesma empresa.
  • Foi assessor do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais do XVIII Governo Constitucional, na definição de políticas fiscais e supervisão do Orçamento de Estado.
  • As suas áreas de especialização são a gestão de risco, engenharia financeira, investigação operacional e modelos de apoio à decisão.

Preço e Inscrição
VALOR: 150€

O valor é apenas aplicável a inscritos residentes em Portugal. Para se inscrever por favor preencha este formulário. Para conhecer o valor da inscrição para formandos residentes fora de Portugal, por favor preencha o formulário de pedido de informação

Após a inscrição e pagamento, irá receber um link de acesso para entrar na plataforma à hora marcada. A Plataforma Hozen Academy é muito simples de utilizar e permite uma comunicação constante entre formandos e formadores. A formação será composta por: sessões Live (à hora marcada, em Direto), auto-estudo e realização de exercícios/ casos práticos. As apresentações/manuais e outros documentos a disponibilizar aos participantes serão entregues em PDF.

Será emitido um Certificado SIGO a cada formando que apresente um mínimo de 90% de assiduidade e possua residência em Portugal Continental. Aos participantes não residentes em Portugal será entregue um certificado de participação.

Inscreva-se: https://hozenacademy.pt/eventos/ttView/180

E-mail de contacto: info@hozenacademy.pt

Fonte: Hozen Academy

Cidrão & Pessoa Advogados, sócio CBPCE, esclarece dúvidas sobre limite de gerações para transmissão da nacionalidade portuguesa

Cidrão & Pessoa Advogados, sócio CBPCE, esclarece dúvidas sobre limite de gerações para transmissão da nacionalidade portuguesa

Uma dúvida muito comum é sobre se há limite de gerações para transmissão da nacionalidade portuguesa.

A lei portuguesa não impõe um limite de gerações para a transmissão da nacionalidade, ou seja, bisnetos, trinetos e assim por diante, têm direito à nacionalidade portuguesa. No entanto, existe uma condição que deve ser cumprida para que estes consigam obter a nacionalidade.

Para que o processo seja viável, não é possível saltarmos duas gerações seguidas. Portanto, vai depender de quem está vivo na sua família.

Por exemplo: Se é bisneto de português, para que possa solicitar a sua nacionalidade, é necessário que seu pai ou mãe ou neto(a) do português obtenha a nacionalidade primeiro, para depois poder transmitir a você.

Se tiver dúvida para saber se possui ou não o direito à nacionalidade portuguesa, procure a ajuda de um profissional qualificado.

Contatos:

Avenida Santos Dumont, 3131 – A, Sala 905 – Aldeota | Torre Empresarial Del Paseo – Fortaleza, Brasil – CEP: 60150-162
Telefone: 55 85 3122 0021

E-mail: geral@cidraopessoaadvogados.com
Whatsapp: 55 85 981194701

Fonte: Cidrão & Pessoa Advogados

Darla Lopes, sócia da Aveiro Consultoria e associada CBPCE, é fonte em matéria para o jornal Diário do Nordeste

Darla Lopes, sócia da Aveiro Consultoria e associada CBPCE, é fonte em matéria para o jornal Diário do Nordeste

A sócia da Aveiro Consultoria, Darla Lopes, diretora do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças do Ceará (Ibef-CE), foi fonte em matéria do jornal Diário do Nordeste na última semana. A matéria, intitulada “Jovens se interessam cada vez mais por finanças”, apresentou a economista e pedagoga, como fonte essencial para tratar sobre o aumento do interesse dos jovens sobre o tema.

Darla Lopes ministra o curso “Meu Filho Investidor – do cofrinho ao Mercado de Capitais”, voltado para crianças e adolescentes. O curso está atualmente na 5° turma “TEENS” e na 1° turma “KIDS”, mas há previsão para abertura de mais turmas ao longo de 2023. Em entrevista ao Diário do Nordeste, Darla apontou que, atualmente, nota-se uma maior busca pelo conhecimento em Finanças entre o público infantil e juvenil. “Eu observo que cada vez mais as crianças e os jovens estão buscando conhecer mais sobre finanças, buscando até mesmo investir. Me surpreendo com crianças falando sobre Bolsa de Valores, a própria B3 tem esses dados de que o número de crianças e adolescentes tem aumentado”, disse.

A Aveiro Consultoria é uma empresa que oferece soluções financeiras e empresariais customizadas, preservando e agregando valor ao patrimônio, buscando ser referência em consultoria especializada para fundos de investimentos e inovações corporativas que promovam equilíbrio nas relações família e negócio.

Quer conhecer os serviços da Aveiro Consultoria?

Contato:
(85) 3101-1289
E-mail: comercial@sgsinvestimentos.com.br
Endereço:
Av. Santos Dumont, 2828 – Sala 1604 – Fortaleza, CE

Fonte: Diário do Nordeste

Travelex, sócia CBPCE, inaugura nova loja em Santa Bárbara D’Oeste, em São Paulo

Travelex, sócia CBPCE, inaugura nova loja em Santa Bárbara D’Oeste, em São Paulo

A Travelex Confidence, sócia CBPCE, inaugurou ontem, dia 31 de janeiro de 2023, sua nova loja no Tivoli Shopping, em Santa Bárbara d’Oeste, São Paulo. Agora, em um espaço totalmente planejado para entregar a melhor experiência em câmbio para todos, com comodidade e segurança, a Renova câmbio, antiga loja da Travelex no Tivoli Shopping, é Travelex Confidence!

A inauguração contou com uma experiência diferenciada, onde os clientes puderam tentar a sorte e ganhar prêmios na máquina de vouchers disponibilizada. Entre os prêmios, estavam descontos em lojas parceiras no shopping e, até mesmo, nas próximas operações.

Na Travelex, você encontra Dólar, Euro, Libra e mais de 20 tipos de moedas estrangeiras, cartão pré-pago Internacional, transferências internacionais, seguro viagem internacional e muito mais!

A Travelex Confidence é a maior especialista em câmbio do Brasil e do mundo. Para a Travelex, o caminho está em enxergar o câmbio sob a ótica e movimento de seus clientes, de forma a entregar soluções com agilidade e segurança, capazes de gerar negócios rentáveis e de valor. Tudo isso porque, no fim das contas, estar à frente é o diferencial que os consolida no mercado de câmbio e pagamentos internacionais.

Informações:
Nova Loja em Santa Bárbara d’Oeste – São Paulo (SP)
Endereço: Tivoli Shopping – Térreo

Tem dúvidas sobre os produtos e serviços da Travelex? Entre em contato!

Contato:
0800 400 0800
(11) 4004-5700 (Whatsapp)

Fonte: Travelex Confidence